Quem acompanhou os contos anteriores, viu que tudo começou quando a enteada de 22 anos (gostosa, cavala e putinha) me surpreendeu enquanto eu trabalhava com um boquete delicioso. Depois disso, as coisas foram esquentando, comi seu cuzinho gostoso, achava que devia preservar sua virgindade para seu namorado. Engano meu, rs, descobri, ou melhor, ouvi uma conversa dela com a mãe que já estava dando a bucetinha faz tempo.
Bem, depois disso as coisas esquentaram (leiam os contos anteriores) e tem se tornado mais frequentes. Mas agora, quem está comandando tudo é ela. Depois que comprou as roupas provocantes para se vestir para mim, as coisas começaram a crescer cada vez mais.
Com seu corpo maravilhoso, sua pele lisinha e macia, sua cinturinha deliciosa e, claro, com a raba maravilhosa e a bucetinha quentinha e apertadinha, ela sabe como dominar o PAPI e fezer-me atender aos seus desejos sexuais.
Vejam, ela com 22 anos, eu já com 52, não está fácil de acompanhar.
Bem vamos aos fatos desta vez.
Como disse no conto anterior, vira e mexe chega uma caixinha de entrega do e-commerce. São várias coisas para ela mesma e outras que ela está usando para me provocar. E desta vez não foi diferente. Tocou o interfone, ela nunca se incomoda, sempre sobra para o PAPI atender mas, desta vez, ela veio correndo atender, desceu numa alegria só, não entendi muito bem mas, enfim.
Ela voltou correndo, agitada, sorrindo, passou por mim e foi em direção ao seu quarto rebolando com o shortinho jeans enfiado na rabo. Fiquei admirando e pensando, a putinha vai aprontar!
Não deu outra: Ela entrou no banheiro com a caixa, ouvi o chuveiro funcionando, sendo desligado e, de repente, ela sai do banheiro exatamente assim:
Salto altíssimo (a putinha sabe que amo e além disso ela fica bem mais alta que eu e ela adora), uma lingerie (que depois vi que comprou em um sexshop on-line) preta, com espartilhos, socadinha e com elásticos e meia fina preta. A parte de cima era duas faixas que cobriam apenas os bicos de seus peitos lindos, deixando auréola aparecendo.
Só aí já bastava para estar com o pau explodindo de tesão. Quando ela vira de gostas e pergunta:
- O que acha PAPI?
A putinha estava com um plug enfiado com cauda de raposa, toda colorida! PQP quase não me aguentei! literalmente babei.
Ela de costas, simplesmente me chamou com o dedinho e disse:
- Vem PAPI vamos estrear!
Em um segundo eu já estava colado nela, roçando minha rola em sua bunda e segurando-a pelos peito, levando em direção ao quarto. Ela dá uma parada e diz:
- Quero na sua cama PAPI
- Mas minha filha, a mamãe e euEla não me deixou terminar de falar, começou a me beijar, dançando com a língua dentro da minha boca, eu não tinha como, cedi beijando e alisando suas costas (ela ama, fica toda arrepiada)! Devagar ela foi me direcionando para dentro do quarto, me jogou na cama e subiu por cima de mim.
Com um destreza incrível, já baixou meu calção e a cueca juntos e começou o boquete maravilhoso que só ela abe fazer! Ela estava ajoelhada ao meu lado, chupando, babando, engolindo a rola inteira, fazendo garganta profunda, eu com uma mão em sua cabeça, sentindo seus cabelos lindos, loiros, lisos e macios, empurrava a putinha para baixo e socava a rola até o fundo da garganta.
A outra mão, dedilhando sua bucetinha.
Por mais que eu estive cheio de tesão e curioso, apenas rocei o plug enfiado por umas duas ou três vezes, queria brincar com ele em outra posição.
Ela chupa, punhetava, eu dedilhava e a loucura se instalou! gemidos, tapas na bunda dela (ela ama) mexidas, palavras, uma loucura deliciosa
- Vai putinha, chupa o PAPI que vou te encher a boca de porra!
- Sim PAPI eu quero, dizia ela com dificuldade pois a rola estava tochada em sua boca.
- Ai filhinha que boquinha deliciosa! e PLAFT (tapa na bunda dela)
- AIIII
- GLUP
- GLUP
- GLUP
- CHupa cadelinha do PAPI e PLAFT mais tapas
Quando percebi que ia gozar, segurei a cabeça dela com as duas mãos e soltei vários jatos em sua boca. Ela engoliu a porra, sua baba que escorria, depois de engolir, levantou o corpo, apoiando-se nos calcanhares, passou o dedos ao redor dos lábios, no rosto e lambei até a última gota!
Veio toda molinha e dengosa, deitou-se ao meu lado, pôs a cabeça no peito e me disse:
- Sabe PAPI, eu amo dar para você. Os rapazes de hoje em dia não sabem satisfazer uma mulher.
Caralho, pensei, ela é mais madura, mais mulher que eu imaginava. e continuou:
- Se isto é certo ou errado, não sei, mas é maravilhoso PAPI.
- Filhinha, eu disse, eu também adoro nossas transas, fico realizado em ver você cheia de tesão, gozando muito, gemendo, tremendo e, para te ser sincero, sua mãe nunca chegou aos seus pés nesse sentido!
Nesse momento ela pulou em cima de mim, e começou a me beijar enlouquecidamente! Afinal, não estávamos ali para conversar e o tempo sempre é limitado.
Deitada sobre meu corpo, beijando, roçando, meu pau foi ficando duro novamente, com as duas mãos alisava suas costas, ela toda arrepiada, remexia o quadril para encaixar minha rola nomei dos ábios de sua bucetinha. Ajeitei isso com a mão, meu pau ficou apertando seu grelo, ela beijando, roçando e gemendo como uma cadelinha.
Foi nessa posição que comecei a baixar minhas mãos, alisar sua bunda, dar tapas alternados em cada lado e comecei a alisar o "rabo de raposa". Ela parou de beijar e perguntou:
- Gostou da surpresa PAPI?
- Adorei, eu disse, agora vire de bruços e fique com a bundinha arrebitada, mandei
Ela saiu de cima de mim, deitou-se ao lado, de bruços, puxou três travesseiros, colocou por baixo e ficou deliciosamente arrebitada.
Me posicionei de joelhos ao seu lado, comecei a tortura: Fui acariciando e beijando sua nuca, entrelacei meus dedos em seus cabelos e comecei a "massagear seu couro cabeludo" (ela fica transtornada e entregue quando faço isso), beijava suas costas, lambia de leve, descia dos ombros até o início de sua bunda, alisava seu quadril, passava a língua nas costas de suas coxas (que como já falei estão ficando muito bem definidas com a academia), beijava suas pernas, seus pés e as mãos, nunca paravam de acariciar e alisar (aliás, sua mãe já me chamava de polvo pois as mãos não paravam nunca rs)
Ela foi ficando molhadinha, dava para ver o brilho em sua bucetinha e o melzinho escorrendo no lençol! Voltei-me agora para a surpresa do dia, o plug!
Comecei a rodar ele suavemente em seu cuzinho, ela começou a gemer e gemer e gemer, um gemido delicioso, baixinho, sussurado, suspirado. Ela devia ter lubrificado bem o cuzinho, ele girava fácil, ela se contorcia. Aos poucos, passei uma mão por baixo dela e comecei a dedilhar a bucetinha encharcada, nisso, comecei a puxar o plug!
Foi surreal, dedilhava sua bucetinha, escorria e deixava minha mão completamente molhada, puxava o plug e o cuzinho o chupava para dentro imediatamente. Fiquei nessa "masturbação" anal nela por um bom tempo, eu puxava o cuzinho chupava de volta, ela contorcia e gemia!
Num momento, ela começou a ter o orgasmo múltiplo e duradouro, não parei um segundo, ela tremia, gemia, gritava, dizia palavras desconexas, se contorcia e jorrava pela bucetinha, piscava o cuzinho de modo que estava muito mais difícil puxar o plug, ela gritava
- PAPI, PAPI o que é isso, que delicia
- AAaaaaiiiiiii
- PAPI vou morrer de tesão
- PAPIIIIIIIII
- AAAAIIIIIIIII
E assim gritava, seu corpo tremia inteiro, ela estava completamente sem controle, completamente entregue às minhas mãos! Isso durou uns 5 a 7 minutos, ela desfaleceu, sem fôlego, quase desmaiada (confesso que até me assustei)
Dei um pouco de água para ela, a acolhi em meus braços e, de repente, ela desabou a chorar!
E agora! o que aconteceu! pqp fudeu tudo! pensei. Então ela disse:
- PAPI, jamais pensei que seria tão bom, tão gostoso isso tudo, você me faz sentir mulher de verdade, me leva ao extrema, sinto coisas que nunca pensei ser tão gostosas! Estou muito feliz de ser amada desse jeito! Você é meu PAPI, meu HERÓI e agora, meu MACHO!
Fiquei sem palavras, não sabia o que responder, o que fazer e, então, ela tomo a iniciativa, começou a me beijar novamente e, enquanto me beijava, alisava meu pau que começou a dar sinal de vida (eu só havia gozado na boquinha dela no início, já havia se passado um bom tempo)
Meu pau ficou em riste, el me olhou e disse
- Agora é sua vez, quero você dentro de mim
Subiu em cima do meu pau, de costas para mim, e foi sentando a bucetinha encharcada na minha rola. Sentando devagarinho, sentindo a rola (que não é grande mas é grossa) abrir sua bucetinha, rasgando, ela gemendo, rebolando e descendo. Até que enterrou tudo na bucetinha e começou a movimentar o quadril em círculos!
PQP que delícia, comecei a segurar sua cinturinha fininha (como gosto dessa cinturinha, aliás, gosto dela toda, que corpasso) acompanhando sua rebolada. Baixei a mão em sua bunda e dei-lhe dois tapas, parece que foi o sinal para pegar fogo, ela começo a quicar, subia e desci forte, quicava, e gemia, meu pau começou a ficar babado pelo seu melzinho que escorria em abundância (como já falei, ela usa DIU e toma injeção, por isso metemos no pelo).
Nisso, voltei a puxar seu plug, o cuzinho chupava de volta, ela quicando, gemendo, eu enlouquecido batendo, puxando o plug, voltamos a perder todo e qualquer controle, o tesão e a putaria que comandavam nossas ações.
Ficamos assim por um bom tempo (por mais que estava maravilhoso, como eu já havia gozado uma vez, demoro bastante na segunda) sinto ela gemenedo mais alto, ofegante e apertando minha rola com a bucetinha :
- Vou gozar PAPI, vou gozar!
- AIiiiii deliciaaaaa
- AAAIIIII PAPIIIIIII
E jorrou novamente, encharcando minha rola, minhas pernas e o lençol! Nisso ela pede
- Vem PAPI, goza também!
- Sim filhinha, mas quero gozar no cuzinho
Coloquei ela de 4, puxei o plug, o cuzinho estava aberto ela reclamou do vazio que ficou mas, imediatamente soquei minha rola de uma vez no seu buraquinho. Ela deu uma reclamada mas começou a rebolar intensamente!
Grudei meu corpo no dela, comecei a socar forte, com firmeza, segurando sua cinturinha enquanto ela apertava os bicos de seus seios (que desta vez havia ficado esquecido, apenas balançando deliciosamente a cada bombada e a cada quicada)!
Aumentei a velocidade e anunciei o gozo!
Enchi seu cuzinho de porra, foi tanta porra que escorreu muito para fora. Ela, dedilhando a bucetinha, gozou de novo.
Caímos exausto, saciados, gozados, suados, molhados, realizados!
No beijamos mais um pouco, e corremos para arrumar as coisas, faltam menos de uma hora para sua mãe chegar! Nem pude dar o banho gostoso nela, enquanto ela tomava banho, limpei a cama, arranquei e escondi o lençol (para lavar no dia seguinte), acendi o incenso (como sempre, rs). Ela saiu do banheiro, deu mais um beijo e uma apertada no meu pau e foi se vestir (impressionante como, mesmo com roupinhas normais ela fica sensual!
Espero que gostem e comentem!
Em breve tem mais histórias lembrando que são REAIS