Ela lembrou daquele Lual, de quando ela estava terminando de se aprontar e no interfone o porteiro avisava que ele estava subindo. Logo tocava a campainha. Ela atendeu, mas antes conferiu no espelho como estava e abriu a porta. Ele estava lindo ali parado sorrindo para ela. Vendo ele na frente dela, pensou se ele imaginava o que pretendia fazer com ele naquela noite. Adorou a calça jeans clara, a camisa preta, os sapatos pretos e ainda mais o perfume Fahrenheit, que colocou sabendo o quanto ela gostava.
O envolveu e, um abraço e um beijo ardente antes de qualquer palavra. Entrou e ela pergunta se deixa que ela cuide de tudo. Ele concordou e então o vendeu com um pano preto que deixara perto da porta e sussurrou no ouvido: “Hoje você está à minha mercê!”.
Olhou bem para ele ali disponível a todos os seus desejos e lentamente começou a despi-lo. Tirou os sapatos e as meias. Abriu e tirou a camisa, passou as mãos no peito e o fez gemer baixinho ao toque dela, que desceu as mãos e desafivelou o cinto, tirou a calça e a sunga. Jogou toda a roupa no sofá e o observou lindo, vendado e nu. Beijou as coxas e subiu beijando até o pau, que reagiu endurecendo. Ele gemeu novamente, antevendo o que viria a seguir, mas mandou-o se calar: “Hoje você é meu!” e segurou suas mãos para trás e o amarrando.
Pegou a bolsa, abriu a porta de casa e o conduziu nu pelo corredor até o elevador. Desceram até o térreo. Ele, lindo, nu, amarrado e vendado. Apenas o porteiro estava no saguão e quando os viu deu uma risadinha maliciosa! Ela deu uma piscadinha para ele com cumplicidade, que parece entender as intenções dela. Foram para a garagem onde abriu a porta do carro e o ajudou a sentar. O beijou longamente e o viu enrijecer o pau e deu um beijinho nele. Ela estava úmida no meio das pernas. A visão dele nu a excitava!
Entrou no carro e saíram pela avenida. Em um sinal vermelho, mais um beijo e uma chupada gostosa. Andaram alguns quilômetros, sempre com a mão no pau delicioso dele quando podia, e avista a praia. Diminuiu a velocidade e estacionou próximo ao mar. O barulho das ondas era inebriante. Desceu do carro, abriu a porta e o ajudou a sair do carro. Completamente nu, olhos vendados e mãos amarradas nas costas, era uma cena e tanto. Ela colocou uma manta no chão e o mandou sentar. Voltou ao carro, pegou champanhe e morangos. Abriu o champanhe e colocou numa taça levando até à boca dele, que bebeu e pediu para ela beija-lo. O beijou e tirou a venda dos olhos. Ela levantou e diante, bem devagar, tira toda a roupa para ele. O pau parece que vai arrebentar de tão duro!
Nisso, ouvem vozes e violão. Um grupo, conversava alegremente se aproximando, mas, talvez por os verem nus, mantiveram alguma distância. Fizeram uma fogueira e começaram a tocar violão e cantar. Uma música cigana, com um toque de sensualidade os atinge. Todos estavam alegres e empolgados. Uma moça se aproximou sorridente e convidou-os a se juntarem a eles, não se antes apreciar o corpo nu dos dois. Num impulso, ela o desamarrou e juntam-se ao grupo, nus como estavam. Oferecem vodca e martíni a eles e ela compartilha o champanhe. Animada pela bebida ela olha profundamente nos olhos dele e manda: "Dança pra nós!" Ele a agarra pela cabeça, beijando-a voluptuosamente e nu, despudorado, se levantou e começou a dançar. Uma dança sensual e envolvente, olhos brilhando de tesão. Ele a puxa, a levanta e a aperta contra o seu corpo. Ela tremeu ao toque e dançam lânguidos, as mulheres olhando para ele nu, os homens apreciando a nudez dela. Olhares desejosos. Os dois se esfregando. Ele coloca as mãos nos seios dela e brinca com os biquinhos. Homens e mulheres embriagados em êxtase olhando e começam a se agarrar, se beijar, se despir, se chupar e foder.
Os dois se chupam em meio a uma orgia total na beira da praia nessa noite enluarada. Ela o mandou deitar e montou em cima, cavalgando-o sem parar. Em meio a gemidos de prazer à volta deles, ele soltou um urro de prazer, e gozou dentro dela, que suada, melada, exausta, se deita sobre ele. Cansado, acaricia os cabelos dela e quando olham em volta, homens e mulheres estão entregues ao próprio prazer. Casais, mulheres, homens, todos buscando dar e receber prazer. Se levantam em silêncio e saem, voltam para o carro, ambos ainda nus e vão embora deixando para trás seu gozo na areia.
Voltaram para casa dela, rindo da travessura de ainda estarem nus. Na garagem ele a impede de se vestir, desafiando-a a entrar no prédio, no elevador, tão nua quanto ele. Afinal, ela o fizera desfilar nu diante das câmeras. Passam nus pelo porteiro, que infelizmente cochilava e não os viu. Subiram no elevador se abraçando, beijando, chupando, lambendo, quase fodendo. Chegaram no andar, abriram a porta do apartamento com ele a pegando por trás e antes de fecharem a porta já estavam fodendo no pequeno hall de entrada.