Fala turma, Gustavo aqui pra contar mais uma história de putaria dos tempos da adolescência. Nessa história eu devia ter uns 16 pra 17 anos, foi um verão antes da do conto em que eu comi o cu da minha namorada com vinho. Nessa época eu era meio jaguara, pegava pouca mina, era meio tímido, e preferia ficar batendo punheta que nem um adolescente imbecil, e nesse verão, um amigo de infância meu, o Alberto, tinha chego pra passar o verão na praia onde a minha vó tinha casa no litoral catarinense e eu sempre passava as férias. Eu tinha conhecido o Alberto na infância quando a família dele alugou pela primeira vez a casa da vizinha da minha vó, que tinha uma edícula grande nos fundos que ela sempre botava pra alugar no período do verão. O Alberto era gaúcho, um dos poucos gaúchos gente boa que conheci kkkk, e desde então ele vinha verão sim verão não ali pra praia, e costumava sempre ficar ali do lado na casa da vizinha, só duas vezes não parou ali porque algum outro arrombado tinha reservado antes.
Naquele verão, o Alberto tava que tava, o bicho pegava as mina de montão, pegava até mais velha, e eu ali, só na punheta. Apesar de que eu não era virgem, eu era aquele moleque que transava muito pouco e só quando a oportunidade brotava na minha frente. Eu não ia atrás, não batalhava, era uma fase meio bosta. Mas o Alberto conseguiu me ajudar a melhorar isso, ele me incentivava a chegar nas minas, a não ser tímido, e graças a ele fui me soltando mais e mais. A gente ia nas festinhas e eu começava já a pegar a mulherada, tá certo que muitas delas alcoolizadas, mas tudo bem, até porque eu também não estava nenhum pouco sã em contra partida. Nas festas era aquela coisa, eu dava linguão, passava a mão na raba e tudo, mas nunca tinha a chance de lascar o cerol.
Até porque levar pra casa naquela época não era uma opção, não era conveniente e nem tinha como mesmo eu levar uma mina com o intuito de fuder pra casa da minha vó com os meus pais e a veia ali, minha família sempre foi bem chatinha e conservadora com isso, e eu era tosco demais pra peitar eles e não me sentia confortável também naquele espaço se fosse pra fazer esse tipo de coisa. Mas eu podia ainda sim chamar elas pra uns lugares mais reservados e tudo mais, na praia, a noite, em uma trilha, no meio do mato, com uma vista bonita, mas sempre quando eu chamava, elas nunca queriam ir, eu tomava era toco mesmo, não passava de mais um que elas beijavam na festa.
Mas o Alberto, gente boa como era, falava pra eu não perder a esperança e continuar tentando. Naquele ano a vizinha tinha feito a festa, porque não só a edícula foi alugada, mas a casa principal também, aí tinha uma pá de gente ali naquele terreno. Na primeira semana tinha umas novinhas da nossa idade, que o Alberto fez a festa, mas eu não porque as vadiazinhas não queriam nada comigo, e aí na segunda semana, chegaram duas coroas de uns 30-40 anos, com uma guria pequena de uns 11 ou 12 anos de idade. Essa guria era uma pentelha chata pra caralho, ela e outra pentelha que a família tinha ali se hospedado cismaram comigo o Alberto e os outros dois irmãos dele que eram pouca coisa mais velhos que ela, tavam sempre morrinhando a gente, pirralha insuportável.
Passados alguns dias de tanta chateação, eu fiquei tão puto que eu dei um grito com a fedelha. Vaza daqui sua idiota! Falei alguma coisa assim, e não é que a coroa mãe dela ouviu. A noite, a coroa esperou o Alberto e os irmãos dele saírem de perto de mim, fez questão de se certificar que eu estava sozinho, e me enquadrou em um canto, dizendo: "Tu não ouses nunca mais falar assim com a minha filha ouviu!", ela foi intimidadora pra caralho, era uma mulher alta, cabelo castanho médio pequeno, mais ou menos da minha altura (e olha que eu sempre fui alto), e tinha uma cara emburrada. Eu meio travado respondi que a filha dela tava incomodando a gente demais e que era pra ela ficar só com a amiguinha dela longe de nós ué, que que uma pirralha tinha que tar querendo se meter no meio de um grupinho de adolescentes? Ela ficou acho ainda mais puta, disse: "Não ouses mais falar assim com ela, ouviu? Não ouses", e saiu.
Passado isso eu fiquei louco de raiva, além de raiva dela, raiva de mim mesmo por ter reagido que nem um banana frente a ela, deveria ter peitado aquela coroa vagabunda, mas não, peidei pra ela, aquele era o retrato perfeito de mim até então, um bostinha punheteiro que era facilmente intimidado e derrotado. Fui então até a edícula onde a família do Alberto estava, chegando lá a família dele tava fazendo um rango e me chamaram pra comer, eu sentei na mesa e a gente começou a conversar, eu contei pra eles sobre a mãe da fedelha que tinha chego em mim pra dar esse esporro. O pai do Alberto, um gaúcho bem desbocado, já logo bateu na mesa e disse, "Isso é uma vagabunda, uma piranha!", contou que ela vivia saindo a noite pra farra, enquanto deixava a irmã dela cuidando da filha pentelha dela: "Só ontem a noite ela entrou pela porta com dois bombadinhos, deve ter dado pros dois aquela quenga!" ele disse, aí a mãe do Alberto ali do lado já longo mandou: "É claro que deu né, puta do jeito que é ia chamar dois machos ali pra dentro pra o que?".
Eu e o Alberto se matamo de rir com os pais dele descendo a lenha naquela piranha, a gente brincou dizendo que era por isso que a filha dela era tão mala, filha de puta, aparentemente sem pai, sem quem colocasse limites nela em casa só podia ser aquilo mesmo. Só aquele momento de risada e escarnecimento fez a minha raiva passar. Nos outros dias eu via ainda a coroa vagabunda ali, ela começou a vigiar mais a filha durante o dia, e sempre me olhava com a mesma cara de cu emburrada, aí eu falava zoando pro Alberto: "Será que essa cara dela é emburrada assim na cama também?", aí o Alberto dizia: "Mas bah tchê, com uma rola na buceta e outra enfiada no cu eu duvido muito!", e a gente ria.
Os dias foram passando, e uma vez, saindo já tarde ali do terreno da vizinha depois de tomar uma com o Alberto, eu encontro a coroa vagabunda encostada no muro do lado direito, embaixo de um abacateiro poucos metros pra frente de onde o portão abria, agarrada com um sujeito todo tatuado com uma puta cara de meliante. O sujeito tava segurando uma das pernas dela enquanto comia a boca dela com a dele, ela tava só com uma perna apoiada no chão, e com os dois braços em volta dos ombros do sujeito. Eles devem ter vindo da rua e por algum motivo acharam que só porque tinham a cobertura leve do abacateiro ninguém ia ver. No que eu olhei aquilo eu já logo fiquei tipo: "Puta que pariu!", no que eu passei por eles e abri o portão o sujeito só soltou um "Opa!" e ficou olhando pra mim enquanto eu saía do terreno e fechava o portão, deu pra ver que ele devia era estar com a mão na xereca, ou bem próximo, porque ela tava dando uns gemidinhos e toda descabelada, nem sei se percebeu que era eu, o moleque que tinha gritado com a filha dela quando eu passei ali, até porque ela aparentava estar bem bêbada.
Eu fui correndo pra casa da minha vó, subi no quarto que eu ficava, onde tinha uma assacada que dava pra ver parte da edícula da vizinha, inclusive o apartamento onde ela estava hospedada, passou uns 10 minutos e eu vi o sujeito conduzindo ela pra dentro do apartamento depois de subirem as escadas com ela cambaleando. Foi aí que eu percebi que a noite eu nunca via a filha dela e a outra coroa irmã dela ali, provavelmente elas ficavam em outro lugar, casa de amigos ou sei lá, enquanto a coroa vagabunda arrastava meia dúzia de macho pra fuder ela ali pro apartamento. Eu fiquei de pau duro pensando que aquele sujeito ia esfolar aquela quenga, caralho, a minha percepção dela depois daquilo tinha mudado.
Eu parei de ver ela só como uma coroa puta e chata pra caralho e comecei a ver ela como uma coroa puta e chata pra caralho que me despertava interesse sexual. Vi então que por mais que ela fosse repulsiva como pessoa, tinha uma puta raba gorda de total respeito, que tava sempre a mostra com um biquini enfiado no cu, além disso tinha dois pares de tetas visíveis, porra, era uma mulher com um corpaço, não era uma modelo com corpo em forma nem nada, mas era uma puta de uma cavala avantajada, uma gostosa do povo, dessas que dá pra dar um gozão muito do caprichado. E eu sempre tive interesse em coroa, adorava ver vídeo pornô de mulher mais velha mamando e dando pra moleque. Naquela época eu não tinha tido realmente uma foda com uma coroa assim, eu tinha comido a minha tia, que apesar de ser mais de 10 anos mais velha que eu, eu não via como coroa, porque ela sempre teve aparência de ser bem mais nova do que a idade dizia.
Naquela noite eu bati um punhetão pensando naquela vagabunda. Pensava nela engolindo meu pau, e eu socando a jeba na garganta dela, agarrando com força a cabeça e os cabelos dela, fazendo ela engolir cada centímetro: "Vai! Pede pra eu não ousar agora sua puta! Vai! Pede pra eu não ousar socar até o fundo da tua garganta! Vai! Engole!". Imaginava também eu socando fundo na buceta dela, agarrando aquela raba de quenga, enchendo de tapa até ficar vermelha, dominando aquele corpo de mulher mais velha carente com a minha pica de adolescente tarado. Metendo firme no cu dela, pensa, tem forma melhor de se vingar do que metendo uma piroca no cu? E depois gozando na cara dela, enchendo aquela cara emburrada de porra, ou então gozando lá no fundo da garganta, na buceta e no cu também, nada passa despercebido, fosse dentro ou fora, pintando aquela bunda dela com meu gozo, o que fosse mais humilhante, o que fosse mais digno da minha vingança contra ela e a filha murrinha dela também. Imagina, depois de dar uma carimbada dessas na mãe dela, qualquer encheção de saco da fedelha ia passar despercebida.
Eu contei pro Alberto que vi ela agarrada com o sujeito com cara de meliante e depois levando ele pro apartamento logo no dia seguinte, ele riu e disse que era o normal dela, mas levou ainda uns dois eu acho pra tomar coragem e falar pra ele que na verdade eu fiquei foi é tarado naquela puta depois de ver aquilo tudo. Quando enfim contei que peguei tara nela, o Alberto ficou todo empolgado e começou a dizer que deveria sim lascar a benga nela, já que ele pensava que nem eu: "Quer vingança melhor do que socar no cu daquela vagaba?". Ele falou que ela não fazia o tipo dele, mas que seu eu tava tarado nela, nada mais justo do que ir à luta e lascar a pica, até porque ela não aparentava ser nada difícil.
Eu disse o óbvio, que ela me conhecia como o moleque cuzão que tinha gritado com a filha dela, que chance eu tinha? O Alberto falou que eu tinha muitas, porque ela aparentava ser a típica tia de meia idade tarada em linguiça de jovem, com os pais dele falando que já tinham visto ela arrastando um monte de meninão ali pro apartamento. Ele disse que como eu aparentava ser mais velho mesmo com meus 16 anos, eu podia facilmente chegar nela, que era só eu mudar um pouco minha aparência, raspar o bigodinho, cortar o cabelo e tirar os óculos que ela não ia me reconhecer, ainda mais que taria bêbada obviamente. Ela falou também pra eu colocar uma roupa de festa meio que fantasia, mudar minha voz na hora de falar com ela, falar um pouco mais grosso, e pronto, tava garantida a foda. Aí era só a gente descobrir onde ela ia pra se embebedar, e pronto.
O Alberto real pensou nisso tudo e começou a colocar na minha cabeça que ia dar, que ela era uma puta mesmo, que eu tinha pinta pra descascar o couro dela, e os irmãos dele também botaram pilha, até que uma hora eu aceitei e falei que ia mesmo e pronto, meu objetivo de verão era meter naquela coroa cavala, que ousou falar aquela merda pra mim umas semanas atrás, era uma questão de honra agora. A gente foi no barbeiro, deixaram meu corte de cabelo completamente diferente, meu cabelo castanho que era volumoso, ficou bem curtinho, bigodinho à lá Pablo Escobar foi pro saco também. Peguei uma camisa havaiana do meu pai, comprei um óculos escuro retangular vagabundo de um picareta da praia, peguei uma bermuda cinza do fundo do guarda-roupa que não usava a uma pá de tempo, coloquei um boné desses NY, e mudei até o chinelo de dedo que eu costumava andar, que era preto, pra um branco. Comprei três camisinhas também, que eu ia deixar no bolso da bermuda. E estavam prontos os preparativos para a missão lascar ferro na coroa.
O Alberto falou que não era pra eu aparecer mais no terreno da vizinha pra ela não me ver perto dele, aí era só ele que ia na minha casa, e eu tava levando tanto a sério que fiquei dois dias de sol sem ir pra praia com medo de encontrar ela kkkk. O Alberto também disse que ele e os irmãos tinham seguido a coroa uma noite atrás e descobriram o bar que ela costumava ir, os pais dele falaram pra ele que tinham visto ela ali uma vez também. Na noite que eu tinha planejado de ir a caça, eu tava nervoso pra caralho, o Alberto chegou e disse que esse nervosismo tinha que passar, que se continuasse assim eu não ia nem conseguir ter ereção e era melhor deixar pra outro dia, aí o irmão dele falou que não tinha outro dia, porque ele ouviu da filha pirralha dela que eles iam embora no meio dia de amanhã, ou seja, era naquela noite ou nunca mais. Eu que já tinha sofrido por nervosismo antes da transa, me acalmei e coloquei na minha cabeça que aquele era o momento pra reverter tudo, pra eu me tornar mais confiante e um verdadeiro comedor, um homem de verdade.
Foi muito foda o apoio que recebi do Alberto e dos irmãos deles, raça gente boa demais. Fui então pra guerra. O irmão do Alberto me avisou quando ela saiu do terreno da vizinha, isso era quase umas 23h da noite já, eu fiquei espiando pela assacada do quarto do meu irmão que dava de frente pra rua, fiquei espiando até ela virar a rua em direção ao bar. Falei pros meus pais que eu ia sair com o Alberto e ia voltar tarde, respirei profundamente e disse: "É agora caralho, vamo que eu sou foda porra!". Fui então atrás dela, eu não sabia definir meu visual naquele momento, meio casqueiro, meio playboy, uma suruba desgraçada, mas foda-se, o importante era despertar atenção da piranha em questão. Assim que cheguei no bar vi que ela já tava bebendo um coquetel, era aqueles barzinhos beira de praia com música e pista de dança improvisada, aí não demorou muito até ela começar a dançar também. Vi que ela estava era na caça de um macho já...
Continua...