A família da Laurinha mudou pra cidade, saíram da roça, tinham perdido tudo na seca. Porém ao irem embora não levaram a Laurinha, seu pai pediu o vizinho, seu Afonso pra deixar ela morar em sua casa, já que morava sozinho e depois de um tempo viriam busca-la. Seu Afonso conhecido por ser cruel, só aceitou quando o pai da Laurinha lhe disse pra por ela pra trabalhar e que era muito obediente.
Na casa do senhor Afonso ela limpava o terreiro, roçava na plantação o dia todo, e carregava lenha. Dormia muito cansada. O seu Afonso era sozinho, quando sentia vontade ia pra cidade comer uma puta e voltava ou metia o pau na jumentinha que ele criava só pra isso.
Porém um dia chamou a Laurinha e levou ela até onde estava a jumentinha,tirou a roupa da Laurinha, a calcinha e a sentou em pêlo na jumentinha, pernas abertas, sem sela, Laurinha segurava nos pêlos da jumenta, ele mandou ela esfregar o picheu na jumentinha, indo ela frente e pra trás, Laurinha obedecia, ele ficou em pé ao lado da Laurinha e mamava suas tetas, chupando e apertando, e as vezes apertava suas nádegas durinhas, Laurinha continuava passando a bucetinha na jumenta, ate sentia prazer, passava no clitóris, até que ele parou, foi atrás na jumentinha, desceu as calças e o pau grosso e longo saiu pra fora, as putas sofriam com o tamanho da madeira, muito grossa, cabeçuda, ele segurou pro alto o rabo da jumenta e meteu o pau em seu cu até o talo, a jumenta se mexeu um pouco, mas ficou queta novamente, reconhecendo o ferro que lhe comia, ele acelerou e gemia, ali seu pau não era esmagado, porém ele sentia falta de uma xoxotinha apertada, fudia rápido olhado pras costas da Laurinha ainda sentada na jumenta relando sua bucetinha.. ele enfiava fundo e voltava até que gozou dentro da jumenta, saindo de dentro, consertado as calças, tirou a Laurinha de cima da jumenta e seguiram um caminho até o córrego próximo, a Laurinha ainda pelada.
Lá ele ficou pelado e levou ela pra água, sentando em um banco de areia submerso, escorando em um lajedo e colocando ela em seu colo, peladinha, ele abriu sua vagina com os dedos, rosinha, saborosa.. enfiou um dedo com força dentro dela, Laurinha deu um gritinho, enquanto ele a comia com um dedo, logo eram dois dedos, que eram grandes e longos, ela fazia carinha de dor, ele fodia com força, seu Afonso era um homem forte e tudo nele era grande, ele apertava seu picheu, batia nele.. ela deitada como uma noiva em seus braços.. a xoxota já estava bem sensível, até que ele a virou, a deitando de bunda pra cima sobre suas pernas, meteu um dedo em seu cu, e sentiu o anel do toba flexível, era fechadinho, mas conforme dedava sentia ele flexível.. meteu dois dedos e depois de socar muito enfiou 3.. perguntava se doía, ela dizia que só um pouco.. ele disse:
- acho que aqui cabe meu pau.. nasceu com bunda de puta..
Colocou ela de quatro no banco de areia, onde a água passava bem pouco, ficou atrás de joelhos, abriu suas nádegas, cuspiu em seu cu várias vezes, encaixou o cabeção da rola no cuzinho dela e foi entrando, segurou a cintura com força e entrou com tudo, Laurinha gritou como uma jumenta, sentindo aquela tora imensa dentro dela, rasgando suas beiras, ele começou a socar devagar, sentindo seu pau ser apertado pelo ânus da Laurinha, foi e voltou, ela ainda gritava..
- isso jumentinha, grita mais alto pro seu jumentoooo..
Ele dizia ao aumentar o ritmo da foda, Laurinha suava, e babava, o ferro não dava descanso, ia e voltava, cada vez mais e mais forte, comeu sua bunda por longos minutos, mais de dez até que ejaculou com força, nem parece que já tinha gozado antes.. sai de dentro e abre o cu da Laurinha, bem aberto, cheio de porra, um pouco rasgado.. ia se fechando e criando um bico grosso.. ele ainda lambeu e chupou o bico.. Laurinha voltou pra casa do seu Alfonso andando devagar com o cu doendo.. ele satisfeito.. agora tinha duas jumentas pra satisfazer..
Tudo dia levava Laurinha pra perto do córrego e a sentava na jumenta peladinha, enquanto Laurinha se esfregava na jumenta, ele comia o cu dela.. depois levava Laurinha no córrego e comia sua bunda tbm, era todos os dias, Laurinha só andava de pernas abertas, e mancando, fazendo o serviço.
Passou um tempo, uns dois meses, ele todo comia sua bunda, passado esse tempo ele foi em uma festa ali perto e ela não, chegou de madrugada bêbado, o pau duro, querendo fuder.. Laurinha dormia e acordou com ele tirando sua calcinha.. disse com a língua enrolada:
- quero sua xoxotinha.. vou rasgar ela na vara, minha jumentinha..
Ele subiu na cama, descendo as calças, sem aviso levou a rola bem dura pra bucetinha da Laurinha e entrou com tudo, levando Laurinha a gritar e ficar sem voz, já dentro dela, ele deita sobre seu corpo, e começa a fuder com força, fazendo a cama mexer, Laurinha se recupera, e sente sua xoxota se rasgar, porém o grelinho apita sentindo prazer, amando o pau grosso e longo, molhando a vara de tesão, ela abraça seu Afonso e revira os olhos, gemendo agora, abrindo mais as pernas.. subindo um pouco mais os quadris pra rola ir mais fundos, esse bate com força, até que Laurinha goza no pau, e logo ele goza dentro dela. Vai ejaculando sem parar até acabar.. depois se levanta e a pega no colo e leva para seu quarto onde continua fudendo sua xoxota, mais de três vezes na noite, os dois gozaram e dormiram molhados de porra e secreção da vagina gozada..
Laurinha ficou rasgada e dolorida por uns dias, mas não negava dar o picheu pro seu Afonso.. passou a dormir com ele na mesma cama e ficar boa parte da noite levando ferro.. ele ainda comia a jumentinha perto do córrego e fudia o cu da Laurinha depois..
Quando o pai da Laurinha veio buscar ela pra ir pra cidade, seu Afonso não deixou e nem Laurinha quis ir.. não iria deixar seu jumento jamais..