Eu estava balançando a cabeça 'não', o que poderia ter sido mal interpretado como uma tentativa de fazê-lo gozar mais rápido. Especialmente porque meus lábios e língua traidores estavam ignorando os débeis protestos do meu cérebro, deslizando, chupando e lambendo, por toda a cabeçona do pauzão grosso mergulhando em minha boca repetidamente. Descobri que minha mão esquerda estava amassando suas enormes bolas, ordenhando-as. Parecia surreal, meu corpo trabalhando nele em um frenesi enquanto parte da minha cabeça protestava do lado de fora, no banco. Mas outra parte de mim queria muito.
"Ooooooooh, siiiiiiiiiim, queriiiiiiido", ele disse. "Assiiiiiiiiiim Chupe-me beeeeem. Oooooooooh Assim como sua mãe faz." Suspeitei que precisaria de meses de terapia para suprimir AQUELA imagem de minha mãe chupando seu novo marido. Ele agarrou meu cabelo e puxou-o, segurando minha cabeça imóvel para receber suas estocadas profundas. "Foooooda-se aaaaahhh", ele gritou. "Oooooooooh Poooooorra Aí veeeeeem! Uuuuunnnnngh caraaaaaaalhooo oooooooooh"
Uma parte da minha mente esperava que os vizinhos não pudessem ouvir isso. Outra parte ficou chocada com a aquiescência do meu corpo. E outra parte queria isso. Queria ser fodido com força. Meu pau duro estava escorrendo e pingando pré-gozo no tapete.
Jairo enfiou seu caralhão latejando contra o interior da minha bochecha novamente e bateu várias vezes. Ele gemeu um som profundo e gutural e rapidamente empurrou profundamente para dentro da garganta apertada novamente. Explodiu um enorme jato de esperma salgado e fervente em minha boca. E outro, e outro e outro e outro e outro e outro...
O seu eixo era tão grosso que tinha os meus lábios esticados, sem espaço para o jorro de esperma escapar.
Eu tive que engolir. Ou quase se afogue. Afogado por porra cremosa e farta das suas bolas enormes.
Então eu engoli sua carga. Levei todo o seu esperma reprodutor. Fiquei horrorizado e excitado.
Eventualmente, a inundação se transformou em um filete. Encontrei minha boca ordenhando seu pauzão monstro de cavalo, liberando os últimos restos de esperma, saboreando-o, engolindo-o. Parte dele deslizando para dentro da minha barriga, para se tornar parte de mim.
Jairo, com falta de ar, soltou meu cabelo e seu pauzão escorregou pingando da minha boca. "Meu Deeeeeeeus uuuuungh siiiiiiim aaaahhh caraaaaaaalhooo Porra, isso foi quente demaaaais huuuuuuuuum" Ele olhou nos meus olhos, uma expressão preocupada brilhando em seu rosto. "Uh... desculpe? Você está bem, filho?"
Pisquei, processando. O silêncio ficou estranho.
Ele tocou minha bochecha. "Eu...?"
"Não", eu sussurrei suavemente. "Você não me estuprou. Eu queria isso. Droga. Acho que sou mais gay do que pensava."
"Você não vai..."
"Não contarei para a mamãe. Não contarei para ninguém. Você?"
O alívio brilhou em seu rosto. "Ooooooh infernos nããããããão." Ele estendeu a mão para me ajudar a levantar.
Eu peguei. Levantou. Fale sobre estranho.
Dei-lhe um abraço hesitante.
Ele retribuiu o abraço com força, um abraço de ursão. Sussurrou em meu ouvido: "Obrigado."
Deitei minha cabeça em seu ombro forte. Fechei os olhos. Inalei o aroma maravilhosamente almiscarado, quase esfumaçado, de sua colônia e de sua pele. "Obrigado por - você sabe - me ajudar..."
"Isso não significa que você é gay."
"Uhhh... o que?"
"Um hétero normal pode fazer tudo isso, se tiver oportunidade. Com o homem certo e no momento certo."
"Sério?" Sussurrei em seu ouvido. Deve ser outra mentira, desta vez uma mentira inocente.
"Você ficaria surpreso com quantos caras supostamente héteros acabam com esperma na boca. Poderiam te contar histórias."
"Você contou a minha mãe sobre isso?"
"Ela sabia que eu tinha um número excessivo de mulheres, e alguns homens selecionados, me chuparam antes de nos casarmos."
"E depois?"
"Só desta vez. Eu não corro atrás deles."
Parei de esconder meus olhos em seu pescoço, olhei-o diretamente nos olhos. Bem, não... diretamente... nos olhos. Avanço? Qualquer que seja. "Não minta para mim." Pensei por um momento. "Bem, não sobre isso. As outras mentiras eram meio quentes."
"Eu juro. Só desta vez. Porra, me pegou de surpresa."
"Você acha....?"
"Entããão..."
"Boa conversa esfarrapada", eu disse, meio que revirando os olhos, tentando fazer pouco caso do que um promotor hostil poderia rotular sarcasticamente de 'quase estupro', com aspas no ar. "Tenho que escovar os dentes. Tirar o gosto do seu esperma."
****
Naquela noite, eu estava deitado no escuro na minha cama, nu, me masturbando lentamente com a mão untada com vaselina. Lembrando.
Uma tentativa de bater na porta.
Puxei o lençol sobre minha ereção. "Entre."
Jairo entrou no quarto, uma luz noturna no corredor delineando vagamente seu corpão. Ele ficou ali, piscando, esperando que sua visão noturna entrasse em ação. "Pensei em dar uma olhada em você, ver como você está..." Um longo momento de pausa. "Uh, você está nu?"
"Nada passa por você, pai."
"No início da noite por sarcasmo, filho. Hum... então o que você está fazendo?"
Pensei em fugir da pergunta. Não. "Você está bem com tesão?"
"Sempre."
"Estou me masturbando. Lembrando... você sabe... mais cedo."
"Ah. Obrigado pela sua franqueza."
"Se você quer falar sobre isso, venha. Pare de tornar isso estranho." Dei um tapinha em um lugar na cama ao meu lado.
Ele se aproximou e sentou-se cautelosamente ao meu lado. Tentando manter contato visual, evitando cuidadosamente olhar para a tentação que se afundava nos lençóis.
"Então, depois de tudo isso, você ainda acha que eu posso ser meio hétero?"
"Difícil dizer. Ambíguo."
"O que exatamente teria que acontecer para remover essa ambigüidade e fazer você concluir firmemente que eu sou gay?"
Ele gentilmente tocou minha coxa através do lençol. Segurei lá. "Você realmente quer descobrir?"
"Hum." Eu pensei sobre isso. "Claro."
"Eu diria que se você experimentasse anal e gostasse, isso seria bastante definitivo."
"Ummm... eu acho. Parece que iria doer. Especialmente com esse seu pauzão de cavalo."
"Eu seria gentil. Quero dizer, se você quisesse isso."
"OK."
"OK, como em...?"
"Eu gostaria de tentar ser fodido."
Ele olhou para mim. Não fiz nenhum movimento para iniciar a prometida sedução.
"O que?"
"Tenho pensado em como fazer isso. Fico estranho, pensar nisso como uma traição à sua mãe."
"É trapaça. Só que não com algum estranho aleatório."
"Sim. Eu sei. Só estou tentando encontrar uma maneira de lidar com a culpa. Porque sua mãe é muito esperta, e se eu estiver me sentindo culpado, ela vai saber."
"Então o seu problema não é trapacear. É ser pego."
Ele encolheu os ombros. "O mesmo que você. Lembro-me de você ser um participante ativo nas... festividades anteriores. Tenho certeza que sua mãe teria problemas com você traindo o marido dela. Se ela soubesse. O que ela não terá, certo?"
Hmmm. Surpreso por não estar me sentindo culpado. Oh espere. Essa foi uma pergunta.
"É nosso segredo." Eu levantei minhas sobrancelhas. "Então...?"
"Seria menos uma traição se eu representasse na minha cabeça que estou fazendo coisas com sua mãe, não com você."
“Uau, isso é uma racionalização de nível de armamento.”
"Não brinca. Mas acho que conseguiria." Ele fixou os olhos nos meus, procurando.
"Estou vendo um asterisco gigante próximo a essa afirmação."
Ele não disse nada, um silêncio constrangedor que se estendeu.
"Apenas diga. O que você tem em mente?"
"Eu preciso que você se vista e se comporte um pouco como sua mãe. Você já se parece muito com ela."
"Você quer que eu use a porra de um vestido? Sério?"
"Na verdade, eu preciso que você use um pouco da lingerie dela. Especificamente, uma camisa preta rendada transparente e calcinha combinando."
"Você perdeu a cabeça?"
Ele encolheu os ombros. "Talvez você goste. Você achou hoje cedo que gostaria de estar de joelhos fazendo uma garganta profunda no meu pauzão grosso?"
"Isso é diferente."
"É apenas uma fantasia. Roupas. Parece que isso deveria ser menos importante do que pegar um pau."
Olhei para o espaço. A pensar nisso.
Jairo disse: "Experimente-os. Se você não gostar, cancelaremos tudo. Você pode passar o verão inteiro se perguntando se é realmente gay. Ou tentando encontrar alguém em quem possa confiar e ajudá-lo a explorar sua sexualidade. Em uma cidade que faz com que a porra de Hutto - uma cidade mais famosa por ter algumas pequenas estátuas de hipopótamos de concreto - pareça uma grande metrópole.
Eu balancei minha cabeça. Suspirei. "Porra. OK. Pegue a lingerie."
"Volto logo."
Fiquei ali sentado no escuro, imaginando todos os limites que havia ultrapassado hoje. Apenas uma nevasca de comportamento moralmente duvidoso.
Mas... comportamento sexy e moralmente duvidoso.
Jairo voltou, segurando alguns gramas de renda preta com padrões complexos, mais buracos do que tecido.
Eu peguei. Fiquei olhando para ele.
Por quê isso é tão importante? Basta colocá-lo, porra. "Vire as costas."
Ele falou. Rapidamente coloquei o tecido sedoso e sensual, tentando não pensar em como minha mãe tinha usado isso para ele.
"OK."
Ele se virou. "Uaaaaau. Você está... gostosa."
Eu me senti corando.
Não odiando isso até agora.
"Vire-se. Vamos ver esse bundão."
Eu fiz.
Ele levantou a camisa, expondo a calcinha. Apertou minha bundona. " Caraaaaaaalhooo Agora ISSO é uma bunda feita para essa calcinha." Inclinou e beijou suavemente minha bunda em alguns lugares. "Sim. Isso vai funcionar." Ele ficou atrás de mim. Beijou meu pescoço e ombros, me dando arrepios de prazer.
De repente me senti muito feminina. No bom sentido.
Ele murmurou em meu ouvido: "Uuuuumm... quer me despir?"
Eu me virei. Desabotoei um botão da camisa, observando seus olhos.
"Posso te dar uma mão?"
Balancei a cabeça e desabotoei outro botão.
Ele estendeu a mão e acariciou meu pau através da lingerie.
"Aaaaaaaah. ESSE tipo de ajuda."
Terminei o último botão da camisa e ele tirou a mão da minha dureza crescente para tirar a camisa. Ele jogou em direção ao pé da cama. Eu lentamente desafivelei seu cinto e, em seguida, imitando seu movimento de hoje mais cedo, puxei suas calças e cuecas para baixo em um movimento rápido.
Sua crescente ereção se libertou.
Ele tirou as roupas enroladas em seus tornozelos enquanto eu me sentei na beira da cama. Ele ficou ali, nu, me observando. Esperando.
Inclinei-me e dei um beijo suave em seu pauzão grosso na fenda do capacetão inchado, depois olhei em seus olhos lascivos. "Como você quer..."
Ele se inclinou e retribuiu o beijo através da minha calcinha, seus lábios roçando meu pau com apenas uma camada de renda preta intervindo.
Coloquei a mão na nuca dele e dei uma forçada, esperando um boquete, mas ele resistiu e se levantou novamente. "Não. Nunca fiz isso."
"Como você sabe se vai gostar, se não tentar?" Eu disse, com um pouco de zombaria na minha voz, jogando a fala de volta para ele.
"Talvez mais tarde. Isto é sobre você. Sobre querer saber se você é gay." Ele se abaixou e deu um aperto afetuoso na haste. "Fique de joelhos, estilo cachorrinho."
"Nããããããão, papai", eu sussurrei. "Eu não queeeeeero fazer isso. Por favoooooooor, não me obriiiiiigue." Olhei para ele esperançosamente.
"Não 'papai'. Estamos interpretando você é minha esposa. Fique no personagem."
Eu pisquei. Ah Merda. Apenas pensei em usar as roupas, não em desempenhar o papel. Brinque com a porra da minha mãe. Em voz baixa, eu disse: “Eu... eu não sei se estou pronto para isso”.
"Com certeza você está." Ele me olhou, divertido com meu desconforto no papel. "Você está sendo uma esposa ruim. Você precisa levar uma surra pauzão grosso." Ele me agarrou e me virou, tentando me colocar de quatro. Resisti simbolicamente, por uma questão de aparências.
Ele deu um tapa em uma das minhas nádegas, com força.
"Aiiiiimmmm! Pooooorra!"
Imaginei brevemente como minha mãe reagiria ao ser espancada, mesmo durante a encenação, dada sua história com meu pai biológico. Empurrei o pensamento para fora da minha mente.
Ele bateu na outra nádega. "Faça o que eu digo."
"Se te faz feliz. Quero agradar meu marido." Fiquei de quatro, de costas para ele.
Ele agarrou meus tornozelos e arrastou meus joelhos até a beira da cama, depois abriu minhas pernas. Eu engasguei, gostando de ser dominado. Sendo aberto, preparado para ser usado.
"Cabeça bem baixa encostando na cama. Bunda totalmente empinada para cima."
Eu rapidamente obedeci.
Outro golpe, mas desta vez gentil. Quase carinhoso. "Deeeeeeeeeus, puta que pariiiiiiiu, eu amo sua bundona grande."
Eu balancei minha bundona para frente e para trás, seduzindo-o. Eu estava olhando para ele por baixo, vendo minha lingerie, suas coxas e seu enorme caralhão envergado preto, que estava ereto e ficando ainda mais massivo.
Senti seus lábios na minha bunda, beijando suavemente meu cuzinho enrugadinho e virgem através da renda sedosa da calcinha, movendo-se lentamente pela superfície. Suas mãos acariciaram a parte de trás das minhas coxas, me acalmando depois da falsa violência.
"Aaaaaaaah. Siiiiim. Isso é tããããão bom. Huuuuuuuuum"
Ouvi o clique da tampa do frasco de vaselina sendo removida e então o vi lubrificando seu piruzão de cavalo. "Huuuuuuuuum Vou foder gostoso e profundamente essa bundona sexy, baaaaaaby."
"Ooooooh, nããããããão. Por favoooooor, não enfie isso na minha bundinha. Use minha buceta em vez disso."
"OK."
"Promeeeeete?"
"Siiiiim."
Ele se abaixou e puxou a calcinha para o lado, esfregou o lubrificante gorduroso no meu pau e nas bolas e começou a me dar uma punheta.
"Ooooooh. Pooooorra. Siiiiim. Siiiiiim. Aaiiiim"
Senti a palma da outra mão dele esfregando minha coluna, suas unhas arranhando levemente.
"Isso é tããããão boooom. Ooooh meu Deeeeeus."
Ele levantou meu pau duro por alguns minutos, até que senti um orgasmo incipiente crescendo em minhas bolas. "Aaaaaiiiiihhh Estou prestes a gozaaaaaar."
Ele tirou a mão do meu pau. "Não até que eu lhe dê permissão."
"OK."
Ele bateu na minha bundona. “Isso é 'OK, senhor'. "
"Sim senhor."
Ouvi um som fraco e esponjoso, como se ele tivesse pegado outra gota de vaselina.
"Você se parece muito com sua mãe. Principalmente por trás, com esse cabelo comprido e esse grande e redondo bundão..."
"Ei."
"Sim?"
"Cale a boca sobre a mamãe. É muito estranho. Além disso, você está quebrando o personagem."
"K."
"E... continue mentindo para mim. Isso é tão quente."
Ele pensou sobre isso. "Se você disser 'não'. Muito."
"Nããããããão", eu disse em uma paródia estridente da voz de uma mulher. "Nããããããão. Nããããããão. Por favoooooor, nããããããão. Oh, Deeeeeeeus, não faça iiiiiiiiiisso."
"Sim. Assim. Agora vá para o meio da cama."
"Por que?"
Uma palmada suave na minha nádega esquerda. "Cale a boca e obedeça porraaaaa."
"Sim senhor." Eu obedeci, ficando de quatro em vez de de bruços.
Ele subiu na cama atrás de mim.
Olhei por cima do ombro, olhando em seus olhos. Suas pupilas estavam bem abertas, ajustadas à escuridão. "O que você está fazendo na minha cama? Ainda não somos casados."
Ele fez uma pequena pausa, provavelmente absorvendo essa reviravolta na narrativa. "Colocando minha noiva pra levar rolona preta de cavalo, no cuzinho rosadinho virgem." Ele colocou as mãos na parte inferior das minhas coxas e começou a abrir minhas pernas novamente.
"Aaiiiim Porqueeeeee você está fazendo iiiiiisso?"
"Só deixando você confortável."
"Estou --- estou com meeeeeedo. Por favoooooor, nããããããão."
Ele colocou os joelhos entre os meus e me arreganhou mais. Abrindo-me ao máximo. "Está tudo bem. Só vou massagear você um pouco, deixá-lo relaxado para que possa dormir."
"Huuuuuuuuum, Só uma massaaaaaagem? Nada maaaaais?"
"Iiiiisso, Só isso. Eu prometo", disse ele, esfregando mais vaselina em seu caralhão extremamente duro e latejando horrores.
"Oooooooooh OK. Eu confio em você huuuuuuuuum", eu disse, danem-se os fatos.
Ele começou a esfregar minhas omoplatas, usando suas unhas curtas para arranhar suavemente minha pele um pouco mais, me dando arrepios. Suspirei de prazer e arqueei as costas. Ele colocou seu pauzão ereto entre minhas nádegas grossas e curvilíneas, deixando-o deslizar para frente e para trás no ritmo da massagem.
Eu mexi minha bundona, rebolando e querendo mais. Querendo excitá-lo.
Ele colocou a mão de volta no meu pau agora flácido, acariciando-o de volta à vida, me deixando duro com uma mão enquanto a outra massageava minha nuca. "Não goze."
Eu gemi. "Oooohh. Huuuum. Siiiiim."
Depois que eu estava duro novamente, ele me soltou e alcançou atrás de mim. Senti seu dedo lubrificado deslizar entre minhas bochechas. Olhei por cima do ombro. "Aaiiiim O que você está fazeeeeendo?"
"Fazendo uma massagem no seu cuzinho enrugadinho também."
"Huuuuuuuuum Essa é uma maneira estranha de massagear."
"Confie em mim. Vai ser bom." Seu dedo indicador deslizou para frente e para trás sobre meu buraquinho piscante em um gesto de 'foda-se', depois circulou a borda enrugadinha.
Eu gemi manhoso.
"Se senti bem?"
"Nããããããão", eu disse em voz estridente. "Por favoooor, nããããããão. Por favor, paaaaare. Eu não gosto diiiiiiiisso aaaiiiiiimmmm" Enquanto isso, meus quadris se contorciam em círculos lentos, tentando obter mais daquela deliciosa fricção.
"Shhhh. Apenas relaaaaaxe esse botãozinho rosadinho, hum? Relaaaaaxe esse furinguinho pra levar varão grosso e grande de maaaacho" Ele começou a pressionar levemente o dedo indicador contra meu buraquinho enrugadinho.
"Aaaaaiiiiihhh Promeeeeete que não vai colocar deeeeentro? Só massageaaaaar? Huumm?"
"Eu prometo." Ele empurrou com mais força com o dedo. "Bem, talvez apenas a ponta do meu dedão."
"Nããããããão, eu - por favooooooor, uh, aaaaahhhh..." Eu gemi quando seu dedo empurrou meu anelzinho apertadinho.
"Assiiiiiiim?"
"Uuuuuhhh. É uma sensação boooooa. Mas, só a pontiiiiinha, ceeeeerto?"
"Talvez um pouco mais fundo." Ele continuou empurrando enquanto eu empurrava minha bundona arreganhada para ele. Ele enterrou até a junta do dedão grosso.
"Aaaaaiiiiihhh Nããããããão. Por favooooor. Paaaaaaare. Você prometeu que não faria iiiiiisso aaaaaiiiiimmmmm"
"Você quer que eu pare de te foder com esse dedão?"
"Siiiiiim. Por favorziiiiiiiiiinho Paaaaaaaare"
"OK." Ele puxou para fora. Então empurrou dois dedos diferentes em mim. Foi meio doloroso e desconfortavelmente cheio, e sexy como o inferno.
"Aaaaaaah. Por favooooor, paaaaaare. Você prometeeeeeeu que não iria! Aaaaaiiiiihhh"
"Eu prometi que removeria meu dedão indicador." Ele enfiou os dois novos dedos totalmente dentro. "Shhhh. Pegue eles fundo, hum?."
"Aiiiiimmmm! Dóóóóóói. Aaiiiim meu cuziiiiiiiiinho huuuuuuuuum"
"Vai se sentir muito bem em breve." Ele me fodeu freneticamente com seus dedos grossos.
E então ele tocou minha próstata.
"Oooooh, meu maldito Deeeeeeeus. Seu macho malvaaaadoooo aaaaaiiiiihhh que iiiiiisso aaaaaaaaaaaahh"
"Siiiiim. Assiiiiiiim?"
"Nããããããão, por favoooor paaaaare. Dói muuuuuuuuito. aaaaaaaaaaahh"
"OK." Ele deslizou os dedos quase totalmente para fora, fez uma pausa e depois os mergulhou totalmente dentro, com os nós dos dedos profundamente, me dando uma descarga elétrica de dor e prazer.
"Oooooooooh Por favoooooooor. Paaaaare. Espeeeeeere. Não faça iiiiiiisso, tá ardeeendo meu cuziiiiiiiiinho viiiiirgeeeemm oooooooooooh", eu disse com uma voz de menina, empurrando meus quadris para cima no ritmo da foda do dedo.
Ele me fodeu assim por um tempo, depois passou para três dedos.
"Oooooooh, Jesuuuuuuuuuus", eu gemi. "Muito cheeeeeeio. Paaaaaare. Tá me alargaaaaando aaaaaiiiiimmmmmhhh"
Seus dedos pararam de me foder. Mantido imóvel. Então eu gemi manhoso, e meu corpo involuntariamente resistiu, enquanto um dos dedos dentro do meu furinguinho invadido esfregava minha próstata.
"Aaaiiiiiimmmm O que você esta fazendo comiiiiiiiigo?" Eu sussurrei choramingando como uma putinha.
"Preparando você."
"Para o queeeeee-- AAAAAHHH! AIIIIIMMMM!" Ele voltou a me foder com os dedos.
"Ooooooooh, Jesuuuuuuuuuus. Pare de foder meu cuziiiiiiiiinho com os deeeeedos aaaaaiiiiihhh"
"OK eu paro." Seus dedos deslizaram para fora, deixando-me com uma sensação de vazio. Precisando.
Ele abriu ainda mais minhas pernas. Deitou sua barriga em cima das minhas costas. Puxou a calcinha para o lado e lentamente empurrou sua enorme cabeçona contra meu anelzinho ardente.
"Aaaaaiiiiihhh Ooooh. Nããããããão. Não coloque seu piruzão em miiiiim. É grande e grosso demaaaais Por favoooooor. Tiiiiiraaaa aaaaaaaaaahh Você prometeeeeeeu. Aaaiiiiiimmmm"
"Eu disse que respeitaria sua virgindade. Então estou colocando isso no seu furinguinho sedento, não na sua buceta."
"Por favoooooor, não enfie esse caralhão de cavalo em miiiiiiiim. Em qualquer lugaaaaaar aaaaaiiiiihhh."
"Só a cabeça. Eu prometo."
"Oooooooooh Você já fez isso antes?"
"Primeira vez, querido. Só a cabeça. Só isso."
"OK. Se for realmente apenas a cabeça."
"Eu mentiria para você?"
Ele colocou um braço forte entre minhas omoplatas e encostou meu rosto na cama, minha bundona totalmente empinada ainda no ar. Ele deslizou lentamente dentro da minha bunda, apenas a cabeçona pulsante e inchada.
"Essa não é a dica!"
"Dica, cabeça. Tanto faz."
Ele começou a me foder, golpes curtos, sem eixo. "Huuuuuuuuum Viu? Só a cabeça. Oooooooooh Como prometi."
"Obrigado. Obrigaaaaaado por não mentir para miiiiim oooooooooh", eu disse um pouco manhoso e sarcasticamente.
Ele bateu em uma bochecha, provavelmente como um aviso sobre ser atrevido com o sarcasmo.
Depois de cerca de um minuto a ser fodido, comecei a recuar a cada impulso, fazendo com que o eixo entrasse cada vez mais fundo.
"Oooooooooh Nããããããão! Essa não é a cabeeeeeça!" Eu o provoquei, como se fosse ele quebrando a promessa.
Ele puxou para fora. "Oooooooooh Poooooorra Você realmente quer que eu pare?"
Estendi a mão para trás e agarrei seus quadris com as duas mãos, tentando empurrá-lo de volta para dentro. Ele resistiu.
"Pooooooorra uuuuungh Diga-me que você quer."
"Aaaaaiiiiihhh Drooooga. Eu quero que você me fooooooda. Por favoooooor. Mete esse caralhão fervendo e groooossooo aaaaaiiiiimmmmmhhh"
"Puta meeeeeeeeerda oooooooooh OK, seu pequeno provocador. Você vai ser fodido com força e sem piedade por um verdadeiro macho pirocudo huuuuuuuuum." Ele agarrou meu cabelo e puxou-o enquanto empurrava seu caralhão extremamente grosso e envergado, latejando freneticamente para dentro do meu furinguinho virgem. Bati os pés na cama, devido ao desconforto de seu enorme pauzão invasor. Ele me penetrou, cada vez mais fundo, impossivelmente atolando lá dentro.
"Aaaaaaaaaaaaahh Você já entrou tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo?"
"Aaaaaaaaaaaaahh caraaaaalho, Mais ou menos na metade do caminho para dentro, queriiiiiiiiiido."
"Só metade??? Ooooh, Deeeeeeeeeeus, não vai cabeeeeer, é muito grande e groooossooo. Por favoooooor, aaaaaiiiiihhh paaaaare. Você vai me arrombaaaaaaaar. Aaaaaiiiiimmmmmhhh"
"Oooooooooh Não se preocupe", disse ele, empurrando mais fundo. "Siiiiiim Vai caber bem siiiiiim, vou te preencher todiiiinho de nervo duuuroooo oooooooooooh."
Fiquei lá ofegante, levando o que parecia ser todo o comprimento de um taco de beisebol pelo meu reto pegando fogo. Finalmente eu o senti chegar ao fundo, suas enormes bolas cheias de leite descansando contra as minhas.
"Oooooooooh Poooooorra siiiiim meu Deeeeeeeus, Você levou tudo. Uma noiva tããããão boa. Aaaaaaaaaaaaahh que cuziiiiiinho huuuuuuuuum quentinho e apertadiiiiiiiiiiiiiinho oooooooooh" Ele começou a me foder FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Doeu, mas então ele acertou o ângulo e começou a bater na minha próstata constantemente, e eu quase desmaiei de prazer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP os sons das socadas molhadas e ritmadas ecoavam pelo quarto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP meu furinguinho totalmente preenchido e sendo esfolado freneticamente pelo seu caralhão extremamente grosso e latejante de cavalo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu cabeção surrando certeiro em minha próstata e arrombando meu canal aveludado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Oooooooh que deliiiiiiiiciiiiaaaa Poooorra puta que pariiiiiiiu huuuuuuh Quer que eu paaaare? Hum? ooooooooh"
"Oooooooh. Meeeeeeerda. Continuuuuuue, aaaiiiiiimmmm continua batendo naquele ponto Aaaaaaaaaaaaahh."
"Fique quieto." Ele bateu na minha bunda com força. E depois na outra bochecha. Continuou deslizando para dentro e fora como um touro no Cio. "Jesuuuuuuuuus, você tem uma bunda tão grande e gorda. Hummm-hmm! Toma vara grossa de maaaaaacho oooooooooooh toma pirocão de homem nesse cuziiiiiiiiinho oooooooooh" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Eu gemi, rebolei e chorei, ainda com medo de que ele estivesse causando danos permanentes, indo tão fundo.
"Pegue tudo oooooooooh toma meus 23 centímetros de caralhão groooossooo oooooooooh tomaaaa oooooooooooh." Ele deitou em cima de mim socando sem piedade, com as bolas profundas, meu cuzinho em chamas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu peso me esmagou na cama, passando de estilo cachorrinho para deitado. Meu cabelo doía de tanto ser puxado e empalado com força no seu piruzão preto e envergado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
E ainda assim era tão sexy ser dominado daquele jeito. Desisti de todo o controle. Deixei ele me levar, me usar, me fuder, me escangalhar. Fazer o que diabos ele quisesse com meu corpo.
Continua