Depois de termos transado no meu aniversário, meu pai e eu nos procuramos todas as noites. Semanas depois ele precisou viajar a trabalho. Uma nova filial foi construída em uma cidade vizinha e meu pai tinha que ir até local para fazer o treinamento dos novos funcionários e mostrar os padrões da empresa.
Surtos. Neurótico. Ansioso. Tesão. Eu estava entrando em colapso. A saudade e a distância do meu pai - meu pai - estavam me deixando maluco. Todas as noites ficava pensando nele. Lembrando do nosso sexo. A vontade de sentir o gosto do seu cacete fazia minha boca salivar. Meu cu piscava só de me imaginar em sentando naquele pau. Eu estava morrendo de tesão. Minha libido estava nas alturas.
A viagem do meu pai duraria cerca de um mês. Não sei como vou aguentar essa a excitação incessante de dar meu cu para ele. Faz apenas quatro dias que ele partiu e o tesão está me deixando neurótico.
Na primeira noite em que fiquem sozinho em casa, corri para um site de uma sex shop e comprei uma prótese de silicone. Dois dias depois, quando aquele pau de borracha chegou, peguei uma cueca usada dele e me masturbei. Fui sentindo o cheiro do pau dele na cueca enquanto sentava bem gostoso naquela pica de borracha.
Mas não era a mesma coisa. Não ter ele ali não trazia a emoção real de um sexo, a presença dele era muito melhor, é claro. O gozo era bom, mas não o suficiente.
Minha mãe seguiu com a vida normal. Parecia nem sentir a falta do meu pai. Nos víamos poucas vezes. Quando ela estava de folga procurei evitar ficar muito próximo. Ainda não sabia como agir perto da mulher, que não fazia ideia de que o próprio filho dormia com o marido dela. Mas, foda-se. Depois de sentir aquele cacete no meu rabo. Ela não vai saber tão cedo.
Depois das nossas primeiras transas as noites seguintes foram recheadas de muito sexo. Meu pai era um ninfomaníaco. Quando eu chegava do estágio, ele já vinha para trás de mim, me dava beijos no pescoço. Aquilo me arrepiava todo. Meus pelos do corpo ficavam eriçados. Nossos beijos eram intensos. Melados. Nossos gostos se misturavam, enquanto nossas línguas dançavam em sincronia dentro das nossas bocas. Minhas pernas bambeavam todas as vezes em que nos beijávamos.
Meu pai realmente era um homem viril. Sabia como transar gostoso. Sabia como meter pica. Me levava a loucura. Foram vários dias de muita transa. Quando não tinha penetração em si, chupar ele era a solução. Leitinho quente direto da fonte.
Mas a viajem chegou e agora ele está a mais de seis horas de distância de mim. Não trocamos uma mensagem. Meu pai não é um homem de muitas redes sociais, então as únicas informações que eu sabia sobre ele vinham da minha mãe, quando eu me aproximava dela por alguns minutos.
O que me restava era me masturbar. Enfiar aquele pau de borracha no meu cu e imaginar meu pai ali. Então, todas as noites, desde a viagem, eu pegava meu pauzinho de borracha, lambuzava com um lubrificante e sentava nele para valer.
Duas semanas da viajem já tinham se passado. Faltavam mais duas. "Falta pouco, Matheus", eu pensava. Minha sede pelo meu pai ainda acumulando. Eu só queria saciar ela o mais rápido possível. Mas então, durante a noite, enquanto eu estava sozinho em casa assistindo a TV na sala, meu celular apitou.
Peguei o aparelho e um sorriso apareceu no meu rosto. Era uma notificação. Meu pai.
"Estou com Saudade". Ao lado da mensagem havia um emoji de um diabinho roxo.
"Hahahaha. Eu tbm, papi. Eu tbm". Respondi.
"Manda um áudio me chamando de papi, manda?". Pressionei o gravador e chamei ele de “papi” com a voz mais aguda possível. Agi como uma criança fazendo drama para ganhar alguma coisa. Um minuto depois recebi a resposta.
"Que delícia. O papai está com saudade, tbm. Louco para te macetar. Aqui não tem um cuzinho para aliviar. Tô com o tesão reprimido a dias. Meu pau vai explodir". Respondi dizendo que o único cuzinho que ele podia comer era o meu. E eu recebi como recompensa a foto mais gostosa da minha vida.
Era uma foto do pau do meu pai. Duro. Ereto. Excitado. Parecia dez vezes maior. Realmente deveria estar com o tesão acumulado. A cabeça rosada estava gigantesca. Minha boca salivou só de imaginar chupando ela. Os pelos pareciam muito maiores, as bolas fartas estavam caidinhas para o lado.
"Quer me matar de tesão. Como vou dormir agora. Queria estar aí, sentando bem gostoso em você". Respondi.
"Nem me fala. Estou quase voltando para fuder com você. Tô louco para te dar leitinho". Aquilo despertou meu lado puto. Tive uma ideia.
"Você tá sozinho?". Perguntei.
"Estou no hotel. Sim, sozinho. Por quê?" - Ele respondeu.
Corri para o quarto e peguei meu pênis de borracha. Fui para o quarto do meus pais e posicionei o celular em um suporte, que pudesse gravar a cama onde eu usaria para as minhas ideias de seduzir o meu pai.
Deixei o lubrificante e o pau de silicone a disposição. Liguei por chamada de vídeo. Na primeira chamada, ele atendeu.
- Oi. - Ele sorriu. - O que você vai aprontar? Tá com uma carinha de safado.
- Não sei. Achei que o senhor ia precisar de uma ajudazinha para aliviar o tesão. - Mordisquei o lábio em forma de sedução. Funcionou porque meu pai fez o mesmo do outro lado da ligação.
- Hehehe.... Tem minha atenção. O que pretende fazer, delícia?
Comecei a tirar minhas roupas lentamente. Meu pai começou a passar a mão pelo corpo dele. Tirei a camisa. Depois a calça. Ali estava eu. Apenas de cueca boxe. Branca. Sorri. Deixei as meias. Ia ficar mais sexy.
Do outro lado meu pai começou a se despir. Menos de um minuto o pau dele já estava na frente da câmera. Duro e grosso. Me excitei. Meu pau também endureceu e meu cu piscou com a visão.
Peguei o pau de borracha e mostrei para meu pai.
- Chupa, seu putinho! Chupa para mim. Imagina a minha piroca na tua boquinha. - Sorri com o pedido e levei um dedo a boca e chupei. Depois passei o dedo lambuzado na pontinha da pica de borracha. Levei ela até a minha boca. Chupei.
Chupei como se fosse a piroca do meu pai. Deixei ela toda lambuzada. Descia devagar e subia. Me engasgava. Meus olhos lacrimejavam. Eu não ligava, queria chupar. Passava a língua em toda sua extensão. Batia com ela na minha cara. Na língua. Voltava a chupar. Chupava com vontade.
Meu pai se masturbava. Me dizendo obscenidades. Seu rosto começou a ficar vermelho e a respiração descompassada. Aquilo estava me deixando louco. Depois que o pau de borracha estava todo melado. Virei meu cuzinho em direção a câmera. Me balancei. Vi meu pai se a ajeitar na cama do hotel.
Chupei um dedo e passei na portinha do meu cu rosinha. Eu era peludinho. Mas depois que comecei a transar com meu pai deixei meu corpo todo lisinho para ele. Empinei minha bundinha. Minha pele branca misturava-se com o rubor do tesão que me preenchia. Chupei meu dedinho novamente e enfiei. Meti um dedinho no meu cu. Uma eletricidade percorreu meu corpo. Meu pau pulsou.
- Isso. Enfia o dedinho pro papai. Issooo.... - Ouvir meu pai gemer, me deu ainda mais coragem.. Abri minha bunda ainda mais e comecei a me movimentar. Para frente e para trás. Enfiando o dedinho no meu cuzinho. Rebolava. – Olha só! Todo lisinho pro coroa. Que vontade de descer o cacete em você. Arghh...
- Ai, papai... Vem me comer... Eu quero a tua piroca no meu cuzinho... Mete.... Ahhhhh – Me dedar estava sendo uma experiência incrível. Seduzir meu pai e ver ele se masturbar era maravilhoso. Eu ainda não acreditava que estava fazendo aqui, mas naquele momento, não era com o discernimento que eu estava pensado.
De vez em quando, eu tirava o dedo e piscava meu cuzinho para ele. Gemia gostoso. Meu pau estava duro. Eu queria gozar. Mas ainda não era hora. Depois de me dedar. Peguei a piroca de silicone. Me deitei na cama e levantei as pernas. Posição frango assado. Peguei a piroca, lambi mais umas duas vezes e posicionei no meu cu.
- Isso. Mete essa pica no teu cu. Mete pro papi... - Meu pai estava ofegante do outro lado da linha. Meti. Tirei. Enfiei de novo. Gemi. Revirei os olhos. E comecei o movimento. Tira e bota. Bota e tira.
Fiz devagar. Rebolei. Meti com rapidez. E não deu para segurar. Enquanto eu enfiava o pau no cuzinho, comecei a me punhetar. O gozo começou a vir.
- Pai... Eu vou gozar... Pai... Vou gozar... Pai.... AI CARALHO! VOU GOZE eu me desfiz. Quatros jatos de porra soltaram da minha piroquinha rosada e lisinha. Caíram na minha barriga.
Quando olhei para o meu pai. Na hora eu vi. Vi os jatos de porra sair do pau dele. Ele começou a se recompor. Respirávamos intensamente. Ambos ofegantes. Eu estava vermelho. Minhas bochechas rosadas. Meu pai moreno, suava. A luz do quarto do hotel deixava seu corpo brilhoso. Uns minutos depois, peguei o celular e meu pai mostrou os jatos de porra que tinham se espalhados pelo seu abdome sarado e peludo.
- Qual o gosto da minha porra? - Meu pai pegou um pouquinho do abdome e me perguntou.
- É azeda. Não sei descrever. Mas é gostosa. Me dá forças. - Dei um olhar safado. Meu pai fez apenas uma ação e eu estava pronto para correr até ele e cavalgar nele até ele gozar em mim novamente.
Com aquela porra nos dedos, ele os levou até a boca, olhos nos meus olhos e os lambeu. Depois chupou. Ele experimentou a própria porra. Meu pai era um safado. Um gostoso. Eu estava amando ver esse lado dele. Ver ele chupar a própria porra, me deixou louco.
- Quando eu voltar de viajem, quero você lisinho para mim. Está entendido? – Estremeci ao ouvir a ordem.
- Sim, papai. Entendido. – Ele sorriu. Retribui o sorrio. Ficamos em silencio por alguns minutos.
- Sua mãe... Ela não desconfia de nada? – Olhei para ele incrédulo. A gente acabou de gozar juntos e ele me pergunta da minha mãe? É sério?
- Não. Ela não faz ideia. Melhor assim. – Respondi ríspido.
- Sou casado com ela, Matheus. Você sabe disso! Sou seu pai. Isso aqui nunca deveria acontecer. – Ele respirou fundo. – Eu não quero que termine. Não mais. Agora não consigo ficar sem te comer. Todas as noites tenho que me punhetar e é em você que eu penso. – Escuto ele desabafar.
- Também não quero que terminar com isso, pai. Mas esconder por muito tempo vai ser difícil. Esses dias ouvi a mãe dizer para umas amigas, que desconfia que o senhor está traindo ela. Isso é perigoso. – Ele passou a mão pela cabeça.
- Eu cuido disso. Não se preocupa. – Ele sorri. Tentando me acalmar. – É só eu comer ela algumas vezes e ela vai ficar tranquilinha.
- Oi? Sério? Vai ficar comendo mãe e filho? – A ideia de imaginar meu pai transando com a minha mãe me dá ânsia. Não. Não quero mais isso. Meu deus. Estou com ciúmes do meu próprio pai.
- Não tenho escolha, filhão. Eu amo sua mãe. Não vou ficar comendo só você. Ela tem as necessidades dela também. – Ele se levantou. Parecia ir ao banheiro. – Se vamos continuar transando, ela não pode desconfiar. Se eu não procurar ela, vai gerar dúvidas e isso pode ser uma merda no ventilador.
- Está bem! – Concordei. – Eu sei. Mas... Seja rápido, por favor. – Meu pai sorri.
- Owww. Você tá com ciúmes do papai. Que bonitinho. Não precisa ter ciúmes. Papai tem bastante leitinho para você. – Fico com vergonha. – Ele vai cuidar muito bem de você.
- Eu te amo. - E saiu. Saiu de repente. Não, não foi um "eu te amo" de amor fraternal, de filho para pai. Foi mais que isso. Foi um te amo de paixão. De desejo. De quem queria aquele homem como mais que um pai.
Ele sorriu.
- Eu te amo, também, filhão. Amanhã, te ligo novamente. Quero você peladinho quando eu ligar. – Concordo com um aceno de cabeça.
E a chamada se encerrou.