Eu me chamo Mário, tenho 25 anos, 1,76m, 89Kg, pele morena, olhos castanhos, o corpo parrudo, das coxas grossas e a bunda grande. A genética por parte de mãe me ajuda muito nesse sentido, mas também malho glúteos e faço de tudo pra deixar minha raba cada vez mais dura e empinada, por isso que frequento academia três vezes na semana, faço depilação uma vez no mês e de vez em quando pego sol pra fortalecer a marquinha da sunga e chamar atenção dos machos que trombam comigo na rua. No sentido profissional, trabalho num salão de segunda a sábado, moro com a minha mãe e o namorado dela na Freguesia, aqui no Rio de Janeiro, mas às vezes dou um pulo em Caxias pra visitar meu pai, que mora sozinho.
O que posso dizer sobre meu pai? Ele e minha mãe se separaram logo depois que eu nasci, o coroa não foi tão presente durante a minha infância, mas desde a adolescência a gente começou a se aproximar. Hoje em dia somos bons amigos, conversamos de boa, temos bastante coisa em comum, porém foi um processo que durou anos até desenvolvermos esse vínculo. Por exemplo: quando eu fiz 18 anos e comecei a sair pra beber com os amigos, meu pai logo ficou preocupado com meus horários de chegar e sair de casa, principalmente quando era de madrugada, e foi do meio dessa preocupação que ele veio conversar comigo pra chegarmos num acordo.
- Mário, olha só, por que você não sai de casa mais cedo quando for assim?
- Mas pai, é de noite que começa a Lapa. Quanto mais tarde, mais cheio.
- Quanto mais tarde, mais perigoso fica. Sei bem o que é a Lapa, meu filho.
- O senhor também não foi jovem? Não deixou minha avó várias vezes preocupada e deu tudo certo? Faz parte. Prometo que vou e volto em segurança, no que depender de mim. – eu era obrigado a falar fofo, já que ele conversava comigo sempre na maior tranquilidade.
- Mas hoje o mundo é outro, hoje tá cada vez mais perigoso e tem um monte de gente morrendo sem querer. Você não vê jornal, rapaz?
- Claro que vejo. Todos os dias morre gente, pai. E todos os dias sai gente também, é a vida. Eu vou e volto acompanhado, nunca tô só. Não precisa se preocupar tanto, vou levar o celular.
- Tá, tá, tudo bem. Vamo fazer o seguinte: eu tenho um amigo que tá trabalhando de táxi e ele anda de madrugada. Vou te passar o número no Whatsapp e vocês combinam de ele te levar e te buscar, pode ser?
- Pai, pelo amor de Deus, não precisa disso. Já te falei que eu vou com meus amigos, a gente vai de ônibus na maior paz.
- Não, meu filho, deixa eu te proteger. É o mínimo que o pai pode fazer, por favor. Não tem problema, passa na casa dos seus amigos e busca eles também, depois eu acerto a conta com o Guto. Você não é de sair sempre, não fica caro no fim do mês.
- Misericórdia. Tem certeza? Eu acho desnecessário.
- Já te falei que é o mínimo que esse coroa pode fazer, Mário. Deixa comigo, Guto é de confiança. A gente é amigo de anos, desde a época do corpo de bombeiros.
- Tá certo, vou falar com ele.
Meu pai mandou o número do tal Guto no Whatsapp, eu salvei, fingi que realmente ia pedir pro amigo dele me levar e me buscar do rolé todas as vezes e fiz isso só pro coroa não ficar pegando no meu pé, mas a realidade é que eu praticamente esqueci o Guto na agenda e caguei e andei pro cara.
Só que teve um fim de semana que fui pra uma boate com meus amigos, choveu pra caralho no RJ, não tava passando ônibus nenhum e fiquei cerca de 1h esperando condução pra ir embora. Tentei pedir Uber e nada de encontrar carro, até que lembrei do amigo do meu pai e mandei mensagem, porém jamais esperei que ele pudesse me buscar àquela hora da madrugada e depois de tanta chuva.
- Boa noite e desculpa incomodar. Esse telefone é do Guto?
Aguardei por 3min até receber a resposta e confesso que fiquei surpreso.
- Boa noite. Guto falando. Quem é?
- Opa, que sorte você responder! Eu sou o Mário, meu pai me deu seu número porque cê é taxista. Tudo certo, amigão? Está trabalhando por agora?
- Qual nome do teu pai?
- Hilton.
- Tu é filho do Hilton? Pior que na foto lembra mesmo.
- Todo mundo diz isso, cara. Bahahaha!
- É porque é verdade. – seu jeito sério no áudio me deixou em transe.
Pior foi quando abri a foto e me deparei com o rosto bruto de um macho com cara de poucos amigos, semblante meio esnobe e as feições super sisudas. Fisicamente falando, Guto é uma mistura do ator Roberto Bomtempo com o astro pornô Abdul Hussein, exceto pelo fato de ser aparentemente mais forte e mais peludo, com o peitoral definido na blusa e os antebraços tão cabeludos quanto as sobrancelhas espessas, a barba voluptuosa e os tufos no peito. Pele branca, ombros largos, corpo entre o magro e o definido, alto e dos pés e mãos pesados de grandes. O tipo de macho quarentão que bota qualquer viado foguento pra salivar à primeira vista, não tem jeito. Você vê um bichão desses e imagina logo o tamanho da peça, é inevitável.
- Mas diz aí, garoto, como é que eu posso te ajudar?
- É que eu vim numa festa aqui no Centro e não tô conseguindo carro pra ir embora pra casa. Ia perguntar se você tá rodando por agora, meu pai disse que cê é taxista.
- Sorte a tua. Tô saindo aqui da Praça Mauá, me manda tua localização que passo aí pra te buscar.
- Beleza. Vou mandar agora, Guto. Valeu.
- No aguardo.
Mandei a localização pra ele, demorou 15min e o carrão amarelo apareceu na calçada de onde eu tava. Guto desceu o vidro da janela, me viu, acenou pra mim e eu caminhei até ele, já preparado pra entrar no carro. Fui na parte da frente, o quarentão levou uns segundos pra dar partida no veículo e ficou meio que analisando a boate da qual me viu sair, que por sinal era uma casa noturna LGBT.
- Que mal lhe pergunte, tu tava aí dentro? – ele pareceu curioso ao apertar as mãos veiúdas no volante.
- Tava. – eu sorri.
- Ah, sei. Já andei trazendo um pessoal praí, mas não sabia que era ambiente de gay, não.
- É, na verdade tem pouco tempo que virou boate gay, antes era só casa de show mesmo.
- Entendi. – só então o coroa saiu com o táxi e pegou a Avenida Presidente Vargas. – E tu tá morando onde, lá com teu pai?
- Aham. De vez em quando a gente passa um tempo junto, mas isso também é novidade. Antes ele só ia lá na minha mãe me visitar.
- Tô ligado. Eu lembro de tu mais novo numas fotos com teu pai, agora tu tá um homão, Mário.
- Sério? Eu não lembro muito de você, não, pra ser sincero. Mas maneiro, tio Guto. – falei com ar de gozação.
- Ô, num me chama de tio, não. Faz favor.
- Por que não?
- Porque eu não tenho irmão, não tenho sobrinho.
Guto era ainda mais barbudo, alto e sério pessoalmente. Os pelos e veias em seus antebraços chamaram minha atenção durante todo o trajeto de táxi, bem como a aliança de casamento, as coxas na calça preta de taxista, os pezões nos sapatos sociais e a blusa de botão aberta no peitoral, revelando parte dos cabelos do peito torneado. Seu jeito focado de dirigir e ao mesmo tempo conversar me manteve hipnotizado, porque o gostoso tinha uma voz grossa, meio arrastada e um tanto quanto sedutora. Sabe aquele paizão que é todo grandão, cara de mau e que fala pouco? Guto.
- Pronto, moleque. Tá entregue. – ele me deixou na porta de casa.
- Quanto deu a corrida?
- Depois eu ajeito com teu coroa. Agora tenho que ir lá, senão vai voltar a chover e eu tô apertadaço pra dar um mijão.
- Ué, entra aí. Aproveita e vai no banheiro, tem problema não. – convidei.
- Tá doido? Mó tempão que não esbarro com Hilton, imagina chegar assim do nada e pedindo pra mijar. Nada, deixa pra lá.
- Ele nem tá em casa hoje, tá no trabalho.
- Tu tá sozinho, é?
- Tô. Quer dar uma entrada rapidinha? – empinei o corpo na janela do carona, olhei pra ele dentro do carro e tentei fazer cara de putinha, mas a todo momento o amigo do meu pai ostentava a feição séria e fechada de sempre.
O quarentão não respondeu, apenas desligou o veículo, saiu em silêncio e me acompanhou até o portão. Pediu licença quando passou pro lado de dentro, andamos pelo corredor externo da casa até os fundos e logo chegamos na cozinha. Indiquei onde era o banheiro, Guto foi lá mijar e eu escutei o som do mijão grosso caindo na água do vaso, ou seja, claro que fiquei imaginando o tamanho da cabeça da pica do cara só pelos ruídos da urina. Quando ele terminou de esvaziar a bexiga, eu ainda tava na cozinha, ofereci um copo de água e o barbudo aceitou.
- Esse aqui é tu? – Guto apontou uma das fotos na estante.
- Sim. Eu e meu pai visitando os primos lá do interior de Minas. Essa aqui do lado é nossa tia, a Júlia. Esse é meu outro primo, Caio.
- Vocês têm a mesma cara, puta merda.
- Geral comenta, mas eu acho nada a ver.
Foi quando o macho avistou uma fotografia do carnaval em Cabo Frio, pegou um porta-retrato nas mãos e meteu o olho grande numa morena rabuda que tava de costas e só de biquíni na imagem. Seu dedo alisou o cuzão graúdo da mulher, o puto chegou a lamber os beiços na minha frente e não resistiu em perguntar.
- Caralho, Mário. E isso daqui, foi aonde?
- Ah, é do carnaval do ano passado. Meu pai, uns colegas dele e eu.
- TU!? – ele não acreditou. – Tu, tu? Essa aqui de fio dental é você?
- Sim. Hahahaha! É que tava geral fantasiado, repara só. – fui apontando um por um na foto e indicando as fantasias. – O mais prático pra mim foi pegar um biquininho e vestir, não teve fantasia melhor.
- Puta que pariu, moleque! E teu pai sabe disso?
- Olha ele aqui do meu lado na foto, Guto. Hahahaha! No começo não curtiu muito a ideia, principalmente quando os colegas dele ficaram manjando meu rabo e fazendo piada. Mas depois que todo mundo encheu a cara, aí foi de boaça. No fim do bloco, os amigos dele ainda deram tapinha na minha bunda, cê acredita?
O quarentão ficou de boca aberta com o que contei. Ele alisou o queixo, coçou a barba, esfregou a mão no rosto e continuou de olhos arregalados, ora analisando a fotografia, ora olhando pra minha cara enquanto eu narrava minha aventura de carnaval.
- Doideira, maluco. Tem que ter muita coragem pra encarar uma porra dessa.
- Concordo. Mas eu já tava bebaço também, nem liguei pra porra nenhuma.
- Só sendo muito macho mesmo, Mário. Parabéns pela fantasia.
- Só sendo muito viado, Guto, vamo falar a verdade. Bahahahaha!
Fiz graça de tudo, porém nem com minhas piadas ele ria, era sempre o semblante de sério e a postura de casado grosso. Detalhe muito instigante é que o gostoso continuou segurando o porta-retrato e com o dedão colado por cima da minha raba na imagem.
- Mas fala aí, gostou do biquíni? – falei como quem não queria nada.
- É, fantasia perfeita. Mas vem cá, essas coxas são tuas?
- Claro. Ou você acha que eu comprei? – debochei.
- Não, porra, é que pode ser parte da fantasia também.
- Nem é. Eu malho coxa e bunda toda semana, por isso que sou meio ancudo assim. – pus as mãos na cintura e ele não disfarçou pra devorar minhas curvas com os olhos.
- Tô vendo. – Guto disparou na lata, nem fez média comigo.
Apressado, sua próxima ação foi tomar o copo d’água e em seguida se despedir de mim.
- Valeu, Mário. Tenho que ir lá.
- Obrigado pelo serviço, Guto. Se não fosse por você, eu ainda estaria lá no Centro uma hora dessa.
- Nada, que isso. Quando precisar, só chamar. Tem meu número.
- Deixa comigo. Bom dia pra você.
- Bom dia, filhão. Até.
Levei o amigo do meu pai até o portão, ele entrou no táxi e partiu antes do nascer do sol. Confesso que bati uma punheta gostosa no chuveiro quente e pensei em todos os detalhes rústicos no corpo do Guto, dos pelos atraentes do peitoral até às veias no braço e à barba no rosto. Imaginei o tamanho da rola dele empacotada na calça social, mentalizei o macho casado me rendendo, montado no meu lombo e me comendo como se eu fosse sua esposa, mas é claro que tudo não passou da minha mente em ação.
Até pensei que minha atração pelo Guto fosse algo simples e passageiro, tipo paixonite que dá uma vez e some, mas acabou que cedo ou tarde a gente voltou a se falar.
Teve uma sexta-feira que fui pra Praia da Reserva com uns amigos, enchemos a cara, eu tirei várias fotos e postei duas no status do Whatsapp, uma de sunga e outra de biquíni na beira da água. Rabão empinado, marquinha do bronzeado pra jogo, minhas coxas lisinhas, torneadas e reluzindo o bronzeador à luz do sol carioca, fora minha cara de safado com óculos escuros e boné. Nem tinha saído da praia ainda e meu celular vibrou com algumas notificações, então desbloqueei a tela e fui ver quem era.
- Caraca, moleque! 🤤 – Guto reagiu à minha foto com carinha babando.
- Hahahaha! Curtiu? – eu já tava altinho de cerveja e dei trela, não evitei.
- Demais. Quem é, alguma amiguinha tua? Se for, joga nos peitos do pai aqui. 👀
- Não, pô. Sou eu. Pode ver que é o mesmo corpo, mas uma foto é de biquíni e a outra é de sunga. BAHAHAHAHA!
- É TU?! CARALHO... ESSA BUNDA TODA É TUA, MÁRIO? 😳
- Toda minha. – assanhado, mandei uma foto mais de perto e pegando meu lombo inteiro no fio dental, porém em visualização única, pro taxista ver apenas uma única vez.
Ele começou a escrever, mas parou várias vezes e isso fez meu fogo crescer pra caralho na praia, porque denotou o quanto o coroa casado caiu em tentação com o visual farto, carnudo e exagerado dos meus glúteos. Aposto que ele nunca viu um rabão tão graúdo, empinado e malhado quanto o meu, nem mesmo nos pornôs que devia assistir no celular quando parava pra bater uma durante as corridas de táxi. Guto tinha muita cara de safado, saber que ele queria uma amiguinha pra dar a buceta me deixou instigado e não procurei de forma alguma controlar minhas palavras e minha atitude devassa para com o amigo do meu pai. O cara chegou a gravar um áudio pra se justificar e tentar explicar o porquê da reação dele diante do meu traseiro.
- Ô, foi mal aí a falta de respeito, viu, moleque? Nada a ver. Tu é filho do meu amigo, eu sou casado e tal. Foi sem querer, não sabia que era tu na foto.
- Ah, para de bobeira. Se você gostou, não tem nada de ruim. Cê não tá fazendo nada de mais, só tá elogiando e elogiar não arranca pedaço. Eu malho é pra isso mesmo, Guto, pra ser elogiado até pelos amigos do meu pai. Hahahah!
- Mas mesmo assim, Mário. Desculpa mesmo. É que é mó rabão, nem consigo acreditar que é você de fio dental nessa foto.
- É, mas sou eu mesmo. Te contei que malho, lembra?
- Lembro, lembro da malhação, mas não tinha ideia que era assim, não. E esse sol aí... Porra...
- Tô sempre pegando sol de biquini pra dar a marquinha do bronze.
- Então tu é bicha mesmo?
- Sou, ué. Você me buscou na boate da outra vez, Guto, esqueceu?
- Saquei. Lembro sim, mas sei lá. Vai que...
Ele parou de escrever durante um tempo, mas continuou online no Whatsapp e eu fiquei com a impressão de que o safado tava com a janela da nossa conversa aberta. Passei alguns segundos sem dizer nada, a curiosidade foi maior e mandei risadas pra ver até onde o papo ia, foi quando ele visualizou imediatamente e sem querer revelou que não saiu do nosso chat.
- E você, Guto, curte um viadinho de vez em quando? 😂
- Curto nada, rapaz. Tenho nada contra, mas sou casado.
- Casado, mas se fosse uma amiga minha tava tudo bem, né? – mandei na lata.
- Com todo respeito, Mário, achei a bunda bonitona, não tenho porque mentir. Mas pensei que fosse mulher, entendeu? Sou hétero.
- Sem problema. Acontece sempre comigo, vários casados elogiam meu corpo. Casados héteros.
- Sério? 👀 – o marmanjo mergulhou no mar da curiosidade masculina.
- Direto, Guto. Minha bunda é dura, grande, quando eu visto legging fico parecendo passista de escola de samba, igual panicat. É tanta raba que vira e mexe pego um macho ou outro olhando, manjando de rabo de olho na frente da namorada. Tem que ver quando tô voltando da academia com a calça legging socada no cu e passo em frente à obra.
- Eita, porra... Que isso, Mário!
- É foda. Ah, o problema da construção civil... – lamentei.
Novamente o Guto começou a escrever e acabou não enviando o que digitou. Depois ele gravou áudio, mas também cancelou o envio e não mandou pra eu ouvir. Achei que eu tava incomodando o trabalho dele, fui dar atenção pros meus amigos na praia e o quarentão não puxou mais assunto, apesar de ter me dado certeza de sua alta curiosidade a respeito do meu traseiro. O dia foi passando, eu também não falei mais com ele e assim o papo morreu, pelo menos durante um tempo.
A semana passou, ninguém falou com ninguém e eu não postei mais stories no status do Whatsapp. Foi pensando nisso que tive uma ideia diabólica e pus em prática: postei uma foto de fio dental socadinho no cu, todo empinado na espreguiçadeira e parecendo uma atriz pornô de quatro na beira da piscina. Mas fui engenhoso, passei nas configurações de visualização e impedi que todos os meus contatos vissem aquela postagem, exceto um: Guto.
- “Agora eu pego esse bofe.” – pensei comigo.
Só ele teve acesso pra ver o que eu postei e a visualização veio em menos de 5min, porém ainda assim o taxista não deu qualquer resposta, apenas viu e ficou por isso. Não me dei por vencido, fiz mais uma publicação e agora foi de um vídeo tomando sol, com a câmera pegando por trás, eu dobrando as pernas, arrebitando o lombo e ficando ainda mais envergado, com o corpão curvado igual cadela. O rabo maior que tudo na tela do celular e apenas o fio dental cavadinho na olhota do meu cu. Pra dar a cereja do bolo, ainda puxei o biquininho pelas alças e o enterrei de vez no furico, sendo possível ver a beirola das minhas pregas rosadinhas. Guto não se aguentou, ele teve que responder e fez isso com a figurinha de um cachorro babando muito, de língua de fora, olhos hipnotizados e queixo caído.
- Que foi? Gostou da foto?
- Sem sacanagem? Queria que minha mulher tivesse uma raba dessa pra eu comer todo dia.
- Sério? Anal diariamente, cê aguenta?
- Seríssimo. Não ia reclamar de mais nada na vida, tava feito comendo um cu desse.
- Ué...
- Ué o quê, moleque? Não inventa. Sem ideia torta.
- Não é ideia torta, não, é que você pode comer esse cu se quiser. É só falar e eu providencio tudo, sigilo total.
Ele começou a escrever, parou e, como sempre, não mandou resposta alguma pra mim. Eu também não dei trela, deixei os minutos passarem e mais uma vez um não falou com o outro. Minha última cartada foi postar um vídeo empinadaço na espreguiçadeira, cravando o fio dental tamanho micro no cuzinho e passando o elástico pro lado pra mostrar as pregas piscando ao vivo, porém encerrei a gravação antes de finalmente exibir o anelzinho tímido. Postei só pro Guto ver e ele não levou nem 2min pra visualizar e responder.
- Assim tu tá de covardia com a minha cara, garotão. Tô falando sério.
- Eu também tô falando super sério. Covardia por quê?
- Parou na melhor parte do vídeo, pô... 👀
- Quer ver todo? Te mostro.
- Não me tenta, garoto... Sou casado, tu sabe. Fora que tu ainda não dá o que eu gosto.
- Você que pensa, Guto. Faço tudo que sua mulher não faz e ainda faço rindo, com orgulho e satisfação. O risco de eu emprestar o cuzinho pra você é que cê vai gamar e é capaz até de abandonar a esposa, sem brincadeira. Bahahah!
- Duvido. Gosto muito é de buceta, Mário.
- E meu cuzinho é irmão gêmeo de buceta. O dia que você entrar, não vai querer mais sair. Mas enfim, já que cê não quer nem experimentar, então deixa pra outro.
- Mas tu já deu a bunda, já? Falando sério agora. 👀
- Já, algumas vezes. Andei fazendo um ou outro amigo da época do colégio, mas não foi nada sério, só sexo casual.
- E teu cu é igual xereca mesmo ou tu tá zoando? 👀
- Bom, só quem me comeu que pode dizer. Mas já ouvi coisas boas dos malucos que me foderam, sabe?
- Ah, é? O que os caras falam depois que te comem? 👀
- Ah, falam de tudo. Que minha garganta profunda é dos deuses, que sou igual atriz pornô na hora de dar a bunda, que dou o cu rindo. São muitas coisas, o que não falta é experiência pra contar.
- Eita, porra. E vem cá, alguma vez tu deu pra casado? 👀
- Uma vez só, mas eu não sabia que o cara tinha mulher. Uma delícia, tô doido pra sentar pra ele de novo. – aumentei várias coisas pra poder seduzir o amigo do meu pai.
- Curte dar pra roludo, Mário? 👀
- Dei pra alguns e gostei bastante, principalmente quando a rola não era só comprida, era comprida e grossa. É bom que arde o cuzinho e arregaça as pregas durante as carcadas.
- Então tu já botou pica grossa na bunda, já? Caralho, moleque, que isso...
- Claro que já. Amo demais.
- Ardeu? Como é que foi, tu gostou?
- À beça. Como te falei, dei o cu rindo e me divertindo no pula-pula. Bahahaha!
- Será que tu senta igual mulher, viado?
- Igual não, porque eu não tenho buceta pra dar. Mas represento na hora de dar o cu, nenhum macho nunca passou fome comigo. Dou sem frescura.
- Caralho, Mário... Será que tu rebola igual puta? Cavalga que nem piranha mesmo ou é do tipo que fica manhoso pra aguentar pica? Porra, agora tô dirigindo e curioso aqui.
- Dou sem medo, tô te falando. Comigo não tem mimimi, ainda mais se for com um amigo gostoso do meu pai. – não poupei sinceridade.
- Mário, Mário... Não é porque tô curioso que tu tem intimidade pra me tratar assim.
- Tô te contando o que eu faço com meu cu e você diz que não é intimidade? Para de bancar o tímido, Guto. Pergunta o que cê quiser e eu vou te responder, mas não faz o sonso comigo. Aceita o elogio.
- Olha lá, moleque... Tô curioso mesmo. Tu dá o cu desde quando?
- Comecei no final dos 17 e não parei mais. Mas o foda é que os caras que me comeram são tudo dessa faixa etária, 18, 19 anos. A maioria é lisinho, marrento, nenhum deles é grandão e peludo igual você. – fui cada vez mais sincero.
- E teu anelzinho, é liso?
- Todinho. Macio, quente, aconchegante e confortável por dentro, sabe? Porque eu tô sempre pronto pra aguentar pica até o talo, acho que nasci pra dar o cuzinho pra macho comilão. Toda hora é hora de fazer o cu de xota, tio Guto.
- Puta que pariu, moleque... 🤤 E é apertadinho, é? Ou será que tá larguinho do tanto que tu emprestou?
- Só quem experimentou pode dizer, não tenho como responder. Hahaha!
- Já deixou alguém fazer de xoxota? 👀 – quanto mais ele sabia do meu ânus, mais queria saber.
- Tem um jeito bem melhor de eu tirar todas as suas dúvidas, Guto. Por que você não vem me ver pegar sol um dia? Ou melhor, eu peço uma cerveja e a gente até toma uma junto, cê pega sol comigo aqui no quintal dos fundos.
- Tipo ao vivo?
- É. Tô livre sábado de manhã, fico sempre sozinho e pego sol no quintal pra retocar a marquinha do bronze no biquíni fio dental. É vazio aqui, não tem ninguém. Vem. – fiz o convite.
- Pô... E se não rolar? Nunca fiz nada assim, moleque, primeira vez.
- Tô te chamando pra pegar sol, essa é a prioridade. Se rolar, rolou. Se não rolar, tudo bem também. É pelo sol, pelo papo e pela sua companhia comigo, só isso. O resto é consequência.
- Foda...
Zero novidades depois disso: o taxista parou de responder, eu não dei trela, ficamos uns poucos dias sem trocar ideia, mas não tirei o pilantra da cabeça. Postei um vídeo dançando funk de biquininho, rebolando até o chão e dando várias quicadas com a raba planetária, aí a situação mudou. Cavalguei igual égua, apoiei as mãos nos joelhos, quebrei de ladinho, olhei pra trás e chamei com o dedo, finalizando a gravação com um tapa na bunda enquanto o funk explícito comia solto.
- “Novinha aqui do baile, olha pra trás e se assanha. Bate na bunda e me chama. Eu puxo o seu cabelo e te chamo de piranha.” – ainda cantei os últimos versos e sabia que ia mexer com a mente do amigo do meu pai quando ele visse, até porque eu postei no status do Whatsapp apenas pra ele ver e mais ninguém.
Era uma sexta-feira à noite, eu cheio de fogo pra dar o cu e o cafajeste do Guto me enrolando o máximo possível, mas ele visualizou o vídeo e teve que responder.
- Caralho, aí é foda. Assim tu me quebra legal, Mário. Vou te excluir do meu Zap, não tem como.
- Que isso, por quê? O que foi que eu te fiz de mal?
- É abrir esses teus vídeos e a pica fica nervosa aqui, garoto. Tá demais. 👀
- E se eu disser que meu cuzinho pisca por você desde aquela vez que cê me trouxe do Centro? Queria pelo menos ter te mamado ali, mas nunca que ia correr o risco de irritar um amigo do meu coroa. – abri o jogo.
- Foda, Mário. Nunca me envolvi com viado antes. Não sou novinho igual a tu, não, minha parada é outra. Mais séria.
- Cara, eu dou tudo que você quer. Já te chamei, é você que não vem.
- Pra te ver pegar sol?
- Também.
- Amanhã?
- Por mim, sim. E a sua mulher?
- Eu jogo bola no Coqueirinho todo sábado. Posso sair amanhã sem ela saber, quanto a isso não tem problema. Teu pai?
- Meu pai mal fica em casa, principalmente sábado de manhã. É quando ele mais vende, aí passa o fim de semana no trabalho. Tudo nosso, vou comprar a cerveja.
- Beleza. 10h?
- 10h. Te aguardo. Vou estar só de fio dental, ein? – brinquei.
- Espero que sim. – ele sempre ostentou seriedade e nunca riu, nem nos áudios do Whastapp.
Marcamos um horário pro dia seguinte, eu me preparei todo, fiquei limpinho, lisinho, vesti o biquininho socado no cu por baixo e bermuda jeans curta por cima pra andar em casa. Meu pai só ia voltar na segunda-feira, pedi um engradado de latão, fiz petiscos e fui pro quintal dos fundos com a caixa de som pra pegar o solzinho carioca da manhã de sábado. Deu 10h e nada do Guto e eu já comecei a ficar desgostoso por ter tomado um bolo. 10h30 e nada, 11h e eu sabia que ia passar o resto da manhã sozinho, foi quando ouvi a buzina no portão e o celular vibrou.
- Cadê, garoto? – era ele.
- Tô em casa, e você?
- Vai abrir o teu portão pra eu entrar? 👀
- A hora que você quiser, só pedir.
- Então vem, tô aqui. – seu jeito sério fez meu cu latejar em piscadas duradouras, não consegui me controlar a partir daí.
Primeiro porque pensei que o safado tinha esquecido de mim, segundo porque foi a primeira vez que o vi sem a roupa formal de taxista, e terceiro porque abri o portão e me deparei com um puta macho quarentão lotado de veias, pelos, testosterona, ostentando masculinidade no rosto fechado, exalando virilidade do corpo definido e usando apenas chinelos de dedos nos pezões tamanho 48. Alto, definido, branco, com um ar até meio esnobe pra quem não o conhecia, mas eu bem sabia que era apenas seu jeito centrado, focado e analítico de ser. De calção de jogar bola e a vara deitada de lado, as chuteiras penduradas na mochila atrás das costas, boné na cabeça, óculos de sol na cara e camisa do Fluminense, seu time do coração.
- Fala, filhão. Tranquilidade? – ele esticou a mãozorra pra mim.
- Tudo em cima, e você? – apertei sua mão e o pilantra chegou pra frente pra me dar um abraço.
Senti a rola dele raspar de leve na minha coxa, o tesão escalou feito alpinista e acho que o Guto sem querer ficou meia bomba, isso só por causa do nosso contato inevitável no portão de casa. Parece até que ele sentiu as piscadas do meu cuzinho quando a gente se cumprimentou, aí acabou respondendo com o começo da ereção cantando na minha perna.
- Eu que o diga, tudo em cima. – ele falou e, pela primeira vez, deu um curto riso de canto de boca.
- Que maneiro, você deu um sorriso. – saiu sem querer.
- Eu quase não rio, né? Meus parceiros dizem a mesma coisa, tehehehe! – outra risada sem graça, a mão coçando a cabeça e o taxista super desconfortável com a minha constatação, porém isso o deixou mais atraente e sedutor aos meus olhos.
- Olha só, outro riso. Tô ficando bom nisso, bahahaha!
- Deixa de onda, moleque. – Guto me cortou fácil. – Tomei umas com a rapaziada do futebol e trouxe uns latão de cerva também, posso botar aonde?
- Entra aí, bota lá nos fundos. – chamei.
- Licença. Teu coroa saiu mesmo?
- Nem deu as caras em casa, disse que volta na segunda. – fechei o portão, andei na frente dele, virei pra trás pra falar e notei que o sacana tava manjando meu rabo enquanto a gente se encaminhava pros fundos.
- Show. – o ex-bombeiro não fez questão de disfarçar as olhadas, manjou meu cu mesmo e ainda apoiou a mão no meu cóccix até chegarmos no quintal.
Ele sentou numa cadeira de praia, eu peguei duas cervejas, servi, nós brindamos e foi aí que comecei a tirar o shortinho curto em câmera lenta, tudo de propósito e bem na frente do Guto. Desci no chão, meti o rabão na fuça dele, cavei o elástico do fio dental entre minhas nádegas e fiquei de quatro na espreguiçadeira, como se estivesse me ajeitando pra tomar sol.
- E sua mulher?
- Ela... – ele até demorou pra falar, 100% focado no meu traseiro empinado pro sol. – Ela acha que eu tô no futebol com os amigos.
- Entendi. Quer tomar sol também?
- Vim pra isso. – o quarentão simplesmente tirou a blusa, removeu o calção e ficou apenas de sunga de praia na minha frente, ostentando uma senhora borracha grossa no volume recheado da roupa de banho.
Foi a primeira vez que pude contemplar o peitoral super pentelhudo, as axilas felpudas e o tórax cabeludo do amigo do meu coroa e, sendo bem sincero, talvez eu nunca tire essa cena da mente. Enquanto todos os caras que eu pegava eram lisinhos e novinhos, Guto era excessivamente peludão, tirado a urso, ogro, sério e ostentando virilidade pra quem quisesse ver. Eu não sei o que mais me chamou atenção, se foi seu físico delicioso, os pezões largos na minha frente, a montanha de piroca deitada na sunga ou as coxas pentelhudas diante dos meus olhos.
- Caralho! – não consegui ficar quieto. – Porra...
- Que foi? – ele deu uma pegada na protuberância das bolas e quase riu.
- Não, nada não. Puta merda...
- Deixa de onda, moleque.
- Deixa de onda nada, impossível. Hahahaha! Ainda mais com esse sol quente na cabeça. Aliás, será que cê passa bronzeador em mim?
- Sério?
- Sim. Quero pegar corzinha. – arrebitei o lombo, continuei de quatro e fiz pose pra ele ver a silhueta avantajada dos meus glúteos malhados.
O taxista levantou da cadeira de praia, veio pra perto de mim, pegou o óleo bronzeador e untou a mão grosseira de macho que passa o dia no volante do táxi. Sua próxima ação foi entrar em contato físico com a minha pele da bunda e esse movimento arrancou faíscas de nós dois, sei disso porque a tromba do Guto pesou de repente na sunga e ele reagiu feito garotão adolescente que não pode ver mulher pelada, ficou de pau durão em menos de 1min.
- Tu disse que malha, né?
- Sim. Três vezes na semana.
- Tô vendo... Porra...
Virei o rabão e deixei ele ver de pertinho, bem empinado e despreocupado. O casado visivelmente encaralhado enquanto alisava meus glúteos, com a trolha exaltada na sunga, armando barraca e dando estaladas possessivas durante o passar do bronzeador em minhas coxas. Foi assim, entre inchadas duradouras, que o dedo dele sem querer escapou da minha perna e passou sob o elástico do fio dental, esbarrando na minha prega.
- Enorme. Tomar no cu, nunca vi um rabão desse.
- Gostou?
- Demais. Gostoso na foto e melhor ainda ao vivo. – o galalau lambeu os beiços enquanto apertava minha bunda e me bolinava devagar.
- Valeu, hahahaha! – seus toques me deixaram de cuzinho piscando e por muito pouco o Guto não sentiu pessoalmente, de tão próximo que o dedo médio chegou do meu ânus.
Eu inevitavelmente me deixando levar pelo calor do momento e o maduro fincando os dedos cada vez mais firmes na minha carne, como se quisesse analisar a elasticidade do lombo de um viado empinado feito eu. Ficamos nessa esfregação por vários minutos seguidos, nada da piroca dele amansar na sunga e eu com o elástico entregue aos dedos gulosos do amigo do meu coroa. Quando não aguentei mais ser untado de bronzeador, passei o fio dental pro lado, arreganhei minhas nádegas e deixei o taxista cara a cara com meu ânus rosado.
- Pode tocar nele se quiser.
- P-Pode?
- À vontade.
- Caralho, Mário, vai se foder! Como que tu é moreno e teu cuzinho é rosado, viado? Puta merda!
- Gostou? Vou piscar e as pregas vão abrir de fome, ó, fica olhando. – fiz força, ele observou e outra vez encheu a boca de água, pareceu até que tava manjando uma xerequinha apertadinha piscar de gula.
- Igual buceta mesmo, até a cor! Só faltou o grelo.
- Quer ver se a quentura de dentro também é parecida com xota? – instiguei.
- S-Só entre a gente? – o puto gaguejou de tesão, a trave envergou de vez na sunga.
- À vontade. Eu deixo.
- Tá.
Curioso à beça, ele abaixou atrás de mim, ficou frente a frente com meu furico e eu usei ambas as mãos pra arreganhar as nádegas e deixar o brioco bem abertinho, super em evidência. Primeiro Guto foi tímido e lançou uma cusparada na ponta do dedo médio, depois pincelou ao redor da minha rodela e quis sentir a temperatura externa das pregas, rodopiando no anel pra me instigar.
- Que isso, porra! Sssss! – ele se arrepiou todo quando me sentiu pulsar.
- Fffff! Cê não queria sentir um cu? Tá aí, agora sente. – tranquei firme.
Não consegui parar de piscar, meu cuzinho acabou devorando o início do dedo dele e o filho da puta se sentiu tentado em enfiar o dedo grosso inteiro no meu fiofó, pra checar não só temperatura e textura, como também a profundidade do meu ânus. Dei tantas trancadas possessivas que mal pude me segurar de quatro na espreguiçadeira. Apertei o antebraço do sacana e ele me encarou, visivelmente transtornado de tesão. Seus olhos penetrados na minha lomba, as veias em alto relevo, ele suando muito e aflito pra me socar piroca até o talo.
- Ooorfff! Quentinho por dentro, como é que pode uma porra dessa?
- Não falei que parece uma bucetinha? Ooinsss!
- Que nem xereca mesmo, Mário, que isso! Hmmm! Meu pau chega sobe.
Lembro de olhar pra trás e ver o torpedo totalmente armado e em ponto de bala na sunga do amigo do meu pai, que por sinal entortou e apontou pro alto, meio que pra diagonal direita. Deu pra notar o volumão do saco pesado do Guto no elástico, a divisão de uma bolota pra outra, a trilha de pentelhos descendo do peitoral até o umbigo e sumindo dentro da roupa de banho, percebi até mesmo a envergadura da piroca querendo dar a volta na cintura do quarentão.
- Tá sentindo meu dedo afundar no couro do teu cuzinho, tá? Sssss!
- E tem como não sentir um dedo grosso desse? Mete outro, puto! Mmmm!
E quanto mais ele me dedava, mais eu piscava e mais sua giromba tremia na sunga. A cabeça do dedo visitando o fim do meu cu apertado, vasculhando o aperto da minha carne quente e investigando meu couro macio como se eu pudesse esconder algo de importante dentro de mim. Bom, na verdade eu podia mesmo e era precisamente isso que o Guto tava desbravando no meu interior naquele momento de extrema intimidade no quintal dos fundos.
- Tu gosta, né? Vamo ver se aguenta então, moleque. – e meteu outro.
- Aaahnffff! Delícia de ardência, caralho! Continua, tio Guto! – instiguei.
Sentir um macho casado e curioso explorar meu buraco com os dedos foi uma sensação deveras carnal, devo dizer, com muita luxúria, sedução e até tapas do coroa no meu rabo pra me deixar tatuado de suas mãos grossas. Foi tanto tesão que lembro de olhar pra sunga do Guto e ver as gotas de babão transparecerem entre as costuras do tecido elástico, denotando o quanto o taxista se entregou à arte de dedar meu cuzinho até empenar, até me alargar com três dedos de uma vez.
- Sssss! Olha como meu dedo sai limpinho, rapaz. Tu tá preparado, né? Safado.
- Eu sabia que você ia querer fazer uma horinha com a minha bunda, tio Guto. – provoquei e empinei ainda mais o traseiro pra ele.
- Acertou, viado. Um cuzão desse não é todo dia.
Quando achei que não dava pra melhorar, ele enfiou os dedos na boca, sentiu meu gosto interno, lambuzou cada um deles de saliva como se fosse um ursão prestes a devassar a colmeia e lascou dentro outra vez, mexendo bastante pra me manter de pregas folgadas. Meu pau duraço, o dele também, muita baba vazando do amontoado de rola na sunga e nada da gente parar a brincadeira, nem pra beber as cervejas.
- Até o gostinho é de xoxota, vai se foder! Hmmm!
- Então se lambuza, macho. Ooohnssss! Deda mais, vai?
- Vou te alargar só na dedada, tu tá fodido.
- Alarga, caralho, você pode tudo que quiser comigo.
- Posso?
- Pode, vai fundo. – pedi.
Eu com a garganta coçando pra tomar paulada, a boca babando saliva pra envernizar o taco do Guto, mas ele não perdeu tempo e veio pincelando a chapuleta do caralho na portinha do meu cu, isso sem nem tirar a sunga e apenas passando a bengala pela saída da perna da roupa de banho.
- Aaahnsss! Cê não vai deixar nem eu dar uma mamadinha antes?
- Ffffff! Mané mamada, moleque. Sou sujeito homem, porra, somo adulto. Mamada é coisa de adolescente, num fode. Quero é cu, tu não quer dar? Mmmm!
- Lógico que quero, ainda mais pra você! Oooinsss! Mas sua rola é muito grossa, acho que não vai caber.
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