Pura ficção. Eu estava pronto para sair, esperando o ônibus da escola. Meu pai estava tomando café as presa pois estava atrasado para o trabalho. Eu estava sentado na mesa. Tomando café tbm. Mas só pensava em uma coisa. Se ia da tempo. Tempo? Tempo dela me aliviar, pois meu pau estava uma pedra. Minha mãe estava lavando a louça. Vestindo uma saia longa mas justa a seu corpo com uma camiseta que espinha seu ombros e um pequeno decote . Meu pai terminou. Se despediu as pressa e saiu. Assim que ele saiu, ela cruzo o olhar comigo, envergonhada. Pois apesar de tudo que já tinha acontecido, ainda não tinha rolado o principal.faz duas semanas que tudo começou. Foi tudo meio instintivo. Medo e tensão. Ela me pegou em pé em seu quarto no sexto de roupas suja com sua caucinha enrolada no meu pau. Ela paralisou. Com os olhos arregalados se escorou na parede. Levo uma mão a seu peito com o susto, a outra ficou souta tremendo, eu estava numa espécie de transe de tensão e medo. Nuca faria o que fiz aquile dia normalmente. Naquele momento eu viu só seu corpo. Não a vi como minha mãe. Fui na sua direção e parei na sua frente, e fiquei admirando seu corpo e me punhetando, não sei dizer quanto tempo ficamos assim. Até que num movimento suave, puxei sua mão que estava junto a sua coxa, e a direcionei até meu pau enrolado com sua caucinha. Ela não esboçou reação contrário nem uma. Provavelmente por esta paralisada. A fiz segurar e iniciar o movimento de vai e vem. Não demorou muito pra eu souta um gemido. Ensopando toda a calcinha e sua mão de gozo. Aparti daí virou um ritual de manhã. Assim que meu pai sai para o trabalho. Antes deu sair para a escola. Me aproximo dela com o olhar de tensão em seu corpo, pego em sua mão e a trago até meu pau. Aí ela finaliza ainda a um constrangimento, mas ela nunca falou nada. Nem esboça reação de recusa, não tinha pedido nada além. Pois estava com medo de não ter nem as punheta. Até esse dia do atraso. Foi a primeira vez que ela falou comigo naquele momento. Termina logo pq seu ônibus está para chegar. Ela estava no movimento, eu sabia que eu não ia aguentar muito. Eu estava me segurando. Então tomei coragem e pedi com a voz trêmula. SABE. VC PODIA USAR A BOCA. PARA TERMINAR MAIS RÁPIDO. ela parou o movimento. Eu pensei lascou. Agora que ela não vai fazer mais nada. Seus cabelos tampava seu rosto. Então não deu pra ver sua reação. Mas imagino que ela tenha ficado vermelha. Mas ela acabou se inclinando. Não deu pra ver pois ela ficou com os cabelos e a cabeça na frente. Provavelmente estava com muita vergonha de fazer aquilo. Mas a sensação de sua boca quente é molhada envolvendo a cabeça e em alguns momentos quase meu pau inteiro. O que modéstia parte não é tão pequeno. Foi um tesao só. Meu pau pareceu que ia estoura. O gozo veio com muita pressão eu revirei os olhos e me contorcia de prazer. Ela se levantou e cospiu na pia. Só aí quando ela afastou seus cabelos do rosto para cospir, pode ver o quanto ela estava vermelha de vergonha. Depois de cospir ela se enclino novamente e deu mais duas mamada e chupada. Para limpar meu pau. O que me pareceu que eu gozei novamente. Em seguida meu ônibus chegou. Continua.
Mãe tentação
Um conto erótico de Tomate
Categoria: Heterossexual
Contém 594 palavras
Data: 18/10/2023 15:28:12
Assuntos: Heterossexual
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