Muito bem!
Antes de qualquer coisa, permita que me apresente. Sou o LELO, tenho 65 anos bem vividos, branco e moro em São Paulo.
Minha vida profissional sempre foi atrás de um volante, ora de caminhão, outras em ônibus e por isso a maior parte dos fatos que passo a relatar aqui, são real, tendo eu como protagonista, ou muitas vezes como expectador. Perdoe se em alguns relatos eu não cito nomes. Não é que eu tenha esquecido de mencionar, mas sim porque realmente não cheguei a sabê-los, tal a peculiaridade dos acontecimentos, como é o caso que narro a seguir
Como disse antes, sempre trabalhei como motorista e minha primeira viagem aconteceu no final da década de 70, onde fui escalado para levarchassi de ônibus de São Paulo até Montevidéu no Uruguai. Fomos em um comboio de 15 chassis e a ida transcorreu sem novidades. Na volta, viemos de carona até Jaguarão e ali pegamos ônibus para Porto Alegre para depois seguirmos para São Paulo.
É justamente neste trecho que começa minha história. Pegamos um ônibus da empresa PLUMA e saímos às 10 horas da manhã de Jaguarão. O ônibus alem de nos que estávamos em 15 pessoas, só tinha mais uns cinco passageiros, ou seja, podíamos nos dar ao luxo de escolher onde sentar.
Eu, como nunca gostei muito de bagunça, fui me sentar no ultimo banco, ao lado da toillet. Após alguns minutos que já havíamos iniciado a viagem, o ônibus parou para embarcar dois passageiros. Um motorista da empresa e sua esposa que se sentaram na primeira poltrona da frente. Mas havia uma regra interna da empresa que funcionários deveriam sentar-se nos últimos bancos do ônibus e por isso, logo em seguida o casal veio para o fundo. Eu então, que não estava em minha poltrona marcada, prontamente me ofereci para dar lugar ao casal, mas o motorista agradeceu e recusou, dizendo que sua esposa ficaria sentada ali e ele iria para a cabine a fim de conversar com seu colega. Assim feito, levantei-me para dar passagem à esposa dele para a poltrona da janela e nesse instante foi que pude notar em sua aparência. Baixa, cheinha, estava com uma saia ate o joelho, mas com uma abertura lateral que subia ate o meio das coxas. E que coxas! Estava vestida com uma camiseta de lycra branca colada ao corpo, que deixava claro as marcas de seu soutien que mal cobria seus mamilos. Seu rosto moreno denotava que ela teria no máximo 25 anos e seus cabelos longos pretos completavam aquela pintura. Ela então agradeceu e sentou-se ao meu lado.
Pra mim, que ate então estava achando um saco passar 8 horas naquela carroça sobre rodas, agora queria que a viagem não acabasse mais, para eu poder ficar vislumbrando aquela maravilha. Passados alguns minutos, ela então reclinou a poltrona e deitou-se meio que de ladinho, encostando sua bunda no braço do meio dos bancos e ali ela ficava a todo instante se ajeitando no banco e a cada vez encostando mais. Eu então vendo aquilo, resolvi investir e coloquei meu braço no encosto do meio e deixei minha mão meio que pendendo para frente e a cada balanço do ônibus, minha mão encostava em suas pernas. Foi ai que eu percebi que cada vez que minha mão roçava em suas pernas ela se ajeitava encostando ainda mais em mim. Meu pau nessa hora, nem é bom comentar. Já tinha melado toda minha calça, cueca, já estava escorrendo pelas pernas. Uma desgraceira só. Nesse instante, o ônibus entrou numa curva mais fechada e ela então se apertou ainda mais em mim e eu então criei coragem e espalmei minha mão e levei até a bunda dela, embora com receio que ela fizesse o maior escândalo. Foi ai que ela se levantou e me pediu licença para passar por mim. Na hora eu gelei, mas a malvada enquanto estava passando na minha frente, se abaixou um pouco, quase sentando no meu colo e levou a mão para ajeitar sua saia e passou a mão no meu pau. Saiu e foi ate a cabine do ônibus, onde estava seu marido e ficou por la uns cinco minutos. Eu já achava que tinha ido longe demais, e me perguntava porque ela passou a mão no meu pau se não havia gostado, quando ela retorna e entra na toillet. Fica um tempo por La e volta a sentar do meu lado, repetindo a mesma cena quando passou por mim, só que dessa vez ela chegou a sentar no meu colo e foi se esfregando ate sua poltrona. Quando se sentou ela me olhou e sorriu e então eu pude notar que em sua mão ela segurava uma calcinha de renda preta que ela colocou em sua bolsa. Feito isso, ela deitou novamente no banco e se ajeitou com a bunda por meu lado e quando viu que eu estava olhando, subiu sua saia para que eu pudesse ver toda sua perna.
Nesse momento, não me contive e enfiei a mão pela abertura de sua saia, massageando suas coxas e procurando o caminho para chegar ate sua boceta. Claro que não encontrei obstáculo nenhum, pois sua calcinha ela já havia tirado e quando coloquei o dedo em seu grelo, ela gemeu abafado e imediatamente começou a se mexer e gozar feito louca. Vendo aquilo, não me contive mais e tirei meu pau pra fora e levei ate suas pernas que a essa altura já estava com a saia toda erguida e fui abrindo caminho até conseguir enfiar, de inicio só a cabecinha, mas ela se ajeitou ainda mais e eu pude colocar toda minha rola naquela buceta encharcada de tanto gozo. Quando ela percebeu que eu estava acelerando as investidas, pronto para me acabar naquela boceta ela saiu, virou pra mim e disse pra não gozar ainda que ela estava só começando. Obedeci, e disse pra ela então que fizesse de mim o que quisesse, a que ela na mesma hora se abaixou e começou a me chupar como se fosse o ultimo pau de sua vida. Eu por minha vez, a única coisa que podia fazer era passar a mão naquela bunda linda e massagear seu seio que sorrateiramente coloquei a mão por dentro de sua blusa. Ela então começou a acelerar os movimentos e chupou ate que não agüentei e disse que ia gozar. Achei que ela iria parar, mas ao contrario ela engoliu ainda mais meu pau e fez com que eu gozasse tudo em sua boca. Mas não contente com isso, ela ainda levantou, abaixou a saia e levantou para ir ao banheiro e me disse para acompanhá-la. Não pensei duas vezes e entrei junto com ela no banheiro e ali começamos a nos pegar deliciosamente. Quando eu fui me posicionar para enfiar em sua boceta, ela se esquivou e disse que na boceta ela já tinha gozado, agora ela queria era sentir minha pica no seu cu e dizendo isso, ficou de quatro na bacia e mandou eu enrrabar ela. Quando comecei a colocar o pau no cuzinho dela, devagar para não machucar, ela deu em tranco pra traz enterrando tudo de uma só vez, gemendo baixinho e falando palavrões, gozando feito uma louca e rebolando tanto que não consegui segurar e enchi aquele cu delicioso de porra. , Quando nos acalmamos, ela disse que iria sair primeiro e que eu saísse um tempinho depois pra não dar na vista.
Assim fiz. Ela saiu e eu fiquei ali me limpando por uns 3 minutos e quando sai, ela já não estava mais no meu lugar. Tinha ido pra frente e estava conversando abraçada com seu marido. Quando me sentei, no banco ao lado, onde ela estava sentada, estava estendida uma calcinha de renda preta.
-o-o-o-o-