A mulher lavantou-se e mais uma vez colocou a mão na barra, abrindo suas pernas para mim e massageando sua intimidade, sempre com aquele sorriso diabolicamente safado no rosto.
Lentamente ela esfregou-se na barra novamente, e foi descendo até que sua bunda tocasse o chão. Agora, ela deitava-se e se apoiou sobre o cotovelo esquerdo, para manter seu olhar fixo em mim. Vi Graicy tirar sua mão da barra para leva-la aos laços que prendiam aquela calcinha em seu corpo. Os desfez e passou seus dedos por cima do tecido que ainda a cobria, esfregando em movimentos circulares.
Quando a mulher abriu suas pernas totalmente, tirou o tecido que cobria sua buceta e depositou um tapa estralado no local. Foi como um gatilho para que eu quisesse devorá-la ali mesmo.
Ela engatinhou para a frente da barra e se abriu novamente. Graicy esticou uma mão em minha direção e eu joguei o frasco fechado de óleo para ela. A mesma o abriu e derramou-o sobre aquela buceta, avermelhada e implorando por atenção.
A minha atenção.
Vi seus lábios entreabertos ao sentir o gelado do óleo naquela área tão sensível. Quando colocou o frasco no chão, passou a massagear sua buceta, delizando dedos para dentro e voltando-os para fora. Suas pernas escancaradas para mim, completamente pelada, perfeita...
Ela se levantou, saindo do palco, e colocou-se de quatro no chão à minha frente, balançando o rabo como uma puta desesperada. Em seguida ela virou-se para mim, sentando-se nos próprios joelhos e em seguida abriu-os, com a bunda encostada no chão. Ela agarrou seus seios e os massageou, jogando todo seu cabelo para um lado enquanto me encarava.
Graicy rastejou até mim e passou suas mãos por minha perna. Eu estava me segurando como podia, não queria explodir em meu tesão agressivo que ela tanto havia provocado, mas quando ela roçou seus seios em mim, eu não me aguentei. Não mais.
Eu a agarrei pelo pescoço e ela se levantou, equilibrando-se sobre os saltos altíssimos. A levei até o palco, ajudando-a a sentar-se nele e arreganhei as pernas da moça, que soltou uma risada eufórica. Afundei minha língua naquela buceta quente e deliciosa. Não queria parar de experimenta-la, de delicia-la. Lentamente fui colocando um dedo em seu traseiro, e o que eu pensei que seria um espasmo tornou-se um belo sorriso.
Vagabunda.
Testei mais um dedo, e sua buceta pareceu se apertar em volta de minha língua. Comecei a mexer aqueles dedos dentro dela, sem delicadeza alguma. Sua bunda chacoalhava junto com meus dedos conforme eu os mexia mais e mais. Ouvia os gemidos da moça à cada volta que minha língua dava em seu clitóris, à cada vez que meus dedos iam mais fundos nela.
Quando tirei os dedos de seu traseiro, coloquei dois deles dentro de sua buceta e os chacoalhei, sem parar de chupá-la por nenhum instante. Ela estava molhada demais, se desmanchava em minha língua e escorria pelo pequeno buraco que eu havia acabado de usar.
Não demorou para que ela jorrasse, tendo um squirt delicioso. Ela fechou suas pernas em volta de mim e eu fui acalmando meus movimentos.