Encoxando enfermeira casada

Um conto erótico de Shun Akiyama
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 18/10/2023 20:16:56

Desde o meu primeiro conto aconteceram muitas coisas, troquei para um trabalho mais distante porém que pagava bem, e que iria fazer minha carreira na área decolar. Por conta dessa mudança preciso ficar um bom tempo dentro do trem. Pego trem cheio pela manhã e cheio no final da tarde, com isso tive experiências com encoxada, todas mulheres mais velhas, o que me deixava com ainda mais tesão. Dessa vez ocorreu hoje e foi a melhor de todas.

Saí do trabalho com alguns amigos e pegamos o trem, entrei conversando e como estava lotado parei no meio de tres mulheres, duas na frente e uma atras de mim, coloquei minha mochila no bagageiro, nem sequer tinha pensado em encoxar alguma delas, apenas fiquei distraido enquanto conversava. Quando derrepente a da frente esbarra com a bunda na minha mão que estava apoiada no bolso da calça, mantendo contato com o celular (sabem como é o rj).

Foi quando analisei a situação a minha frente, uma mulher entre 37 a 43 anos, difícil dizer pois era bonita e aparentava se cuidar bastante, alta poucos cm menor que eu, magra, usava uma calça preta com alguns desenhos, fina e levemente apertada marcando bem a bunda empinada e durinha, consegui ver o wallpaper dela do celular e era ela na praia, pelo corpo certamente fazia academia. Conversava animada com sua amiga que estava ao seu lado. Eu estava atras dela e sua amiga, porem mais pro lado dela. Continuei conversando com meus amigos quando novamente ela veio com a bunda mas dessa vez esbarrou com o lado direito no meu pau, fiquei de pau duro mas apreensivo de meus colegas perceberem, por sorte faltava uma estação para eles descerem.

Eles desceram e eu coloquei meus fones mas sem música para escutar a conversa dela e captar suas reações. no primeiro balanço do trem ela veio forte com a bunda no meu pau, enquanto falava animada. Encoxei ela por uns instantes quando ela veio com a bunda na minha mão, forçando como se quisesse que eu sentisse bem. Senti aquela bunda pequena e durinha, ela continuava a forçar, como se quisesse dizer algo, apalpei aquela bunda e coloquei meu dedão na direção do seu cuzinho, para quando ela viesse com a bunda novamente, foi quando descobri o que ela queria dizer, a safada estava sem calcinha, meu dedo chegou na portinha sem nenhuma dificuldade. Meu tesão foi a mil. Ela voltou a jogar no meu pau e eu retribuía enquanto prestava atenção em sua conversa.

Estava conversando sobre viagens com sua amiga, aparentemente sua amiga havia ido para a Disney com o marido e os filhos, e ela contava suas viagens. Enquanto forçava meu pau nela, ela encerrou o assunto dizendo:

- amo viajar, fico babando só em pensar - e a cachorra forçou a bunda na minha mão novamente. Tive uma ideia do que ela queria dizer mas não acreditei que ela seria tão safada assim. Enquanto forçava a bunda na minha mão, tentei levar ela até sua buceta e senti, a safada estava toda molhada.

O trem parou e ela ficou com a bunda na minha mão. Nisso entrou ainda mais gente e eu evitando ser levado e perder aquela chance fiquei parado bem atrás dela. Meu pau duro ao máximo grudado naquele rabo, ela parecia ter ido a loucura, começou a rebolar ainda mais com o balanço do trem, passando a bunda de um lado pro outro no meu pau, enquanto conversava animadamente, parando as vezes pra sua amiga não notar. sentia cada detalhe daquela bunda e enlouquecia de tesão, conseguia sentir meu pau babando dentro da calça. Ela levou a mão para trás, fingiu que ia se coçar, desceu a mão e apertou gostoso meu pau. Enquanto enlouquecia querendo fuder ela, ouvia a conversa.

Ouvi ela dizer que tinha um irmão no exterior, falou sobre ser enfermeira e estar cursando medicina, em algum momento a conversa entrou sobre filhos e ouvi ela dizer:

- quando meu marido viaja a trabalho o filho dele fica em casa de bobeira e não leva a sério os estudos, só estuda quando meu marido fica em cima - aí entendi aquela safadeza toda. Aparentemente o marido era militar e viajava a trabalho, deixando a esposa gostosa cheia de tesão em casa. Olhei para suas mãos e nem sinal da aliança. Continuamos a nossa putaria até o trem começar a esvaziar, e minha estação se aproximava. Desci euforico e olhei pela janela, a amiga dela tbm havia descido e ela tinha conseguido um lugar pra sentar. Agora estou aqui de pau duro pensando naquele rabo gostoso. Certamente foi a melhor experiência que tive nesses quase 1 ano pegando trem todo dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Akiyama Shun a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sinceramente se essas oportunidades aparecem para vc,lhe aconselho a fazer alguns cartões contendo seu primeiro nome e seu número de celular,pois assim se realmente a mulher estiver a fim e não houver tempo hábil para uma troca de contato, pelo menos a sua parte vc terá feito

0 0