Fomos para o quarto de Bruno (e meu, na verdade). Tocamos a campainha e fomos recebidos por 2 homens nus com os paus meio moles, mas com porra ainda escorrendo. Paulo e Bruno pareciam relaxados.
Entramos e pedimos que contassem o que rolou, mas eles pediram que primeiro contássemos. Não nos fizemos de rogados, contando detalhadamente nossa transa, percebendo que os paus reagiam dando pulinhos, enquanto endureciam. Quando terminamos, insistimos que contassem. Paulo começou dizendo que, ao entrar no quarto, já de paus duros, ele agarrou Bruno, deu um beijo e, enquanto mexia a língua na sua boca, apertou fortemente sua bunda. Bruno reagiu também pegando na bunda de Paulo, mas sem apertar e, sim, acariciando. Paulo sentiu a diferença de pegada e relaxou o abraço. Bruno imediatamente tirou a roupa toda e foi tirando a camisa de Paulo e beijando seu tórax até o umbigo. Puxou a calça de sarja de Paulo, se abaixou e meteu a boca no pau de Paulo sobre a cueca. Paulo abaixou a cueca para facilitar a chupada e Bruno não se fez de rogado, acelerando lambidas e chupadas, enquanto segurava os testículos de Paulo que sentiu crescer o prazer. Quando Bruno sentiu que Paulo podia gozar, tirou seu pau da boca e se levantou, virando de costas para que Paulo encostasse o pau na sua bunda. Paulo sentiu a bunda de Bruno apertando seu pau e o abraçou por trás, apertando os bicos de seus peitos, de novo pegando forte. Bruno gemeu, mas apertou a bunda ainda mais contra o pau daquele homem gostoso. Paulo empurrou Bruno, carinhosamente para que ele se deitasse na cama de costas, chegou perto e levantou suas pernas, fazendo com que o cu se abrisse para receber sua língua lubrificante de saliva. Quando sentiu que o rabo estava bem molhadinho, enfiou um dedo, girando para alargar. Bruno disse que não precisava porque estava muito afim de dar o rabo. Paulo pegou o pau, encostou no buraco e foi enfiando delicadamente, mas Bruno empinou o corpo para que o pau entrasse mais rápido. Paulo começou um vai-e-vem crescente, sentindo o cu dando apertos que só aumentava seu prazer. Para retribuir aquele prazer, pegou o pau de Bruno e punhetou vagorosamente, até ambos gozarem, molhando suas barrigas com os espermas misturados.
Após o gozo, caíram na cama, abraçados, acariciando-se mutuamente, até que receberam nosso telefonema.
Claro que ficamos excitadíssimos com o relato.
Percebendo nossa excitação, Bruno nos provocou: porque não tiram a roupa para ficarem mais à vontade. Sem nem esperar ele terminar a frase, fui logo baixando a calça e a cueca juntas, fazendo meu pau salta, ao ficar livre daqueles tecidos. Clara riu e fez biquinho, dizendo que não iria ficar nua na frente de tantos cacetes. Rindo, Bruno puxou Paulo pela mão, dizendo que iam tomar banhos juntos e que adoraria um (ou dois) voyeur. Rapidamente, nos levantamos e os seguimos. No banheiro, Paulo foi urinar, enquanto Bruno entrava no box. Fiquei admirando aquele homem sarado segurando o pau e depois balançando, enquanto urinava. Clara, por sua vez, não tirava os olhos de Bruno levando uma forte chuveirada, acariciando o pau, enquanto ensaboava-se lentamente. Clara apertou suas coxas fortemente e, sentindo como se fosse suas próprias mãos que ensaboava aquele corpo, percebeu que estava ficando com a xoxota molhada, mas manteve a decisão de não tirar sua roupa.Paulo entrou no box e para molhar seu corpo também, abraçou Bruno de frente, deixando seus paus coladinhos. Bruno colocou as mãos sobre a bunda dele, puxando fortemente como se quisesse unificar os corpos. Não resisti e entrei no box, que era grande o suficiente para tomarmos banhos juntos, desde que estivéssemos bem juntinhos. Para isso, abracei Bruno pelas costas, encostando-me na sua bunda e senti que ele abria um pouco as nádegas para acomodar minha rola. Tirei as mãos de Paulo da bunda de Bruno e as levei para a minha. Depois agarrei a bunda de Bruno, sentindo a água escorrer pelos três corpos, quase sem encontrar espaço entre os mesmos.
Olhei para Clara e vi que ela estava com seus dedos quase enfiados na buceta, batendo uma siririca, mas ainda vestida. Falei que ela gozaria mais juntando-se a nós, aí ela não resistiu e entrou no box de vestido. Ficamos muito apertadinhos, molhados, excitados, nos acariciando, até que ela não resistiu e levantou o vestido, fazendo Paulo se virar e encostar o pau sobre sua buceta, ainda de calcinha. Ficamos num trem que me lembrou uma outra experiência (leiam meu conto Um trem após um ano). Eu com meu pau no rêgo de Bruno, ele encostando o seu na bunda de Paulo que esfregava a rola na buceta de Clara. Num vai e vem gostoso, fomos ficando cada vez mais acelerados, na expectativa do gozo que teríamos. Paulo afastou a calcinha de Clara e fez a rola sentir os lábios daquela buceta que ele tanto conhecia. Clara retribuía o gozo grupal, apertando minha bunda e acariciando meu cu com as pontas dos dedos, o que aumentava minha excitação e me fazia querer enfiar meu pau no cu de Bruno, que ensanduichado entre os dois homens, esfregava o pau na bunda de Paulo, querendo comê-lo, mesmo preferindo ser comido.
Como não tínhamos posição para penetrar os buracos tão desejados, sugeri que fôssemos para a cama de casal, o que logo foi aceito. Saímos do banheiro, molhando o chão, até o quarto e, para nos acomodar melhor, empurramos a cama de solteiro para juntinho da de casal. Nos jogamos na cama, de lado, repetindo as mesmas posições no trem. Eu disse que Clara podia ser a primeira a sentir um pau dentro do seu corpo e ela imediatamente segurou o pau de Paulo, o enfiando na buceta. Paulo passou uma perna sobre as pernas dela, ofertando o rabo aberto para Bruno que foi enfiando a rola devagarzinho até encaixar. Aí, Bruno também colocou uma perna sobre as pernas dos dois, mostrando um cu bem rosado, molhado do banho, para que eu o enrabasse, o que fiz de uma só vez, fazendo ele soltar um pequeno grito. Retomamos o vai e vem, agora devidamente encaixados. Eu fui ditando o ritmo, retirando e enfiando meu pau, o que fazia Bruno arrebitar a bunda come se não quisesse que o pau saísse e, consequentemente, tirando o pau do cu de Paulo, que também empurrava sua bunda para trás, sentindo sua rola escorregar para fora da buceta de Clara. Quando eu enfiava meu pau, Bruno sentindo o peso do meu corpo, empurrava seu pau no cu de Paulo que, imediatamente, voltava a sentir sua rola ser engolida pela buceta de Clara. Fomos acelerando as fodas, até que sentindo que ia gozar, avisei meus parceiros, aí Bruno apertando meu pau com a bunda, acelerou também no cu de Paulo. Clara sentindo aquele pau crescendo dentro da buceta, apertava, gemia e dizia que estava gozando como nunca. Ao ouvi-la, me soltei e deixei a porra jorrar, enchendo o cu de Bruno que também gozou fortemente. Paulo continuava fodendo Clara, enquanto sentia a porra saindo e o pau de Bruno diminuindo. Eu também sentia minha porra saindo do cu de Bruno, até que Paulo gemeu alto, gozando.
Todos molhados de esperma, caímos cansados na cama.