Eu seduzi o meu cunhado e tive uma surpresa

Um conto erótico de Malu
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1453 palavras
Data: 19/10/2023 01:03:36

Eu sou uma putinha depravada. Tive uma vida dissoluta de parra e putaria até que com 24 anos eu me vejo sem ter onde morar e sem dinheiro. Meus pais não queriam me ver nem pintada de verde, por isso eu vou atrás da minha irmã mais velha.

Maitê era a minha irmã certinha. Havia casado virgem e se vestia como crente. Mas eu percebia os olhares do marido dela quando me via de minissaia e blusinha na festa de natal, algo me deixava os meus pais putos. Mas não tinha jeito, era ficar de molho um tempo na casa da carola ou ir morar na rua.

Minha irmã me recebe de maneira fria, mas não me manda embora. O marido dela tinha grana e a casa era fantástica. Eles me colocam em um quarto acima da edícula e atrás da piscina. Era melhor do que o meu último apartamento. Eu decido ficar um bom tempo lá.

No começo eu me comporto, maneiro nas roupas, mas a putinha dentro de mim não consegue se segurar e eu vou aos poucos ficando mais ousada, principalmente quando o meu cunhado Carlos estava por perto. Eu pego alguns olhares de desaprovação da minha irmã, mas isso só deixa o jogo mais excitante.

Um domingo, Carlos está na edícula trabalhando nas miniaturas de trem dele, ele era esse tipo de nerd, o dia estava quente e a janela aberta dava para a piscina. Eu decido pegar um biquini branco de cortininha e de alcinhas de amarrar dos lados. Eu deixo ele bem pequeno, cobrindo o mínimo da minha boceta. Primeiro eu fico só no sol, só reparando nos olhares eventuais dele, isso vai me dando mais tesão, afinal, já fazia vários dias que eu não dava e estava carente. Pulo então na piscina, nado um pouco e saio toda molhada bem na frente da janela.

Eu sabia que aquele biquini ficava completamente transparente quando molhado, dava para ver claramente os meus mamilos assim como os lábios raspados da minha bocetinha e também a faixinha de pelos acima dela. Eu só fico parada ali curtindo enquanto o meu cunhado carola me devorava com os olhos.

Vou até ele na oficina e fingindo não perceber que estou praticamente nua e fingindo ingenuidade eu chego perto e começo a perguntar sobre os trenzinhos dele. Uma hora eu me inclino para ver de perto e o meu peito encosta no ombro dele. Eu decido partir para o ataque e toda lânguida eu digo:

-- O bom de ter uma piscina é que você pode colocar o biquini que quiser -- Afastando os pés e os braços para mostrar bem o meu corpo eu pergunto -- A minha irmã tem algum biquíni assim?

-- Isso não seria adequado para um mulher casada -- ele responde.

-- Ainda bem que eu não sou casada, não é? -- eu falo e em um movimento rápido da mão eu solto a cordinha do biquini, que cai no chão revelando a minha bocetinha.

Isso tem o efeito desejado e o meu cunhado me agarra. Ele me pega e me coloca sentada na bancada de madeira, eu então abro as pernas e ele mete em mim. Era um boa pica, bem grossa, me preenche inteira e eu fico com tesão de sentir a madeira áspera na bunda enquanto ele mete com gosto, pena que não dura muito e logo eu estou toda esporrada.

-- Que gostosa a sua pica, mas eu quero mais, vem comigo no quarto -- Eu digo.

Nós subimos até o quarto e eu me ajoelho no chão e puxo as calças dele para baixo e o chupo até a pica ficar novamente dura. Eu então falo para ele deitar na cama e monto no pau do meu cunhado. Enquanto eu o cavalgo, aproveito para tirar a parte de cima do biquini para ele poder ver os meus peitos enquanto eu rebolo na pica. Nessa posição eu consigo controla-lo e esfregar o meu grelo no pelves dele enquanto me fodo, mantendo-o duro mas sem ele gozar antes de mim.

Eu gozo e depois me viro e volto a me foder na posição de cowgirl invertida, eu sei que os homens gostavam de ver a minha bunda enquanto eu subia e descia na pica deles. Mas Carlos fica valente, me pega de novo e me coloca de bruços na cama e me fode de novo, agora por trás. Ele me esporra uma segunda vez.

Sem falar nada ele sai, eu então tiro um cochilo, pelada e esporrada mesmo. Mas acordo com uma surpresa, a minha irmã está na minha frente puta e diz:

-- Eu recebi você na minha casa e é assim que você me paga!??!?

-- Não foi minha culpa, você é muito certinha, o seu marido quis experimentar algo mais apetitoso.

Minha irmã então começa a desabotoar o vestido revelando algo que eu nunca poderia imaginar. Por baixo ela estava vestindo somente um espartilho, que deixava a cintura dela obscenamente fina em comparação com os peitos, maiores que os meus. Mas o mais chocante eram os grosso anéis de metal perfurando os mamilos dela e ainda pior, um anel ainda mais grosso que fechava os lábios da boceta dela, que ainda por cima era completamente raspada. Quem visse a minha irmã certinha nunca iria imagina algo assim.

-- Você não tem ideia dos apetites do meu marido.

Enquanto eu estava em choque, Carlos chega. Os dois então me agarram e eu sou algemada na cama, minha irmã diz:

-- Infelizmente Deus não quis que nós tivéssemos filhos. A culpa é minha e eu tenho sorte de ter um marido que me aceitou e que me pune pelo meu defeito. Como eu não sou capaz de produzir nada, Carlos fechou o meu sexo inútil. Mas você irmãzinha, é plenamente capaz de gerar uma cria e por ser minha irmã, é praticamente igual à um filho meu e de Carlos.

-- O que é isso Maitê, para com essa brincadeira!!!!

-- Eu nunca fui não séria na minha vida.

-- Me solta, vamos parar com isso, eu sei que eu errei, me desculpa.

-- Não, você não errou, tudo que você fez, faz parte do plano de Deus. Eu sei que você não contou para os nossos pais que estava vindo para cá, ninguém está procurando pela maluca da minha irmã, por isso nós vamos ter todo o tempo do mundo. Mas antes, temos que te punir pelo seu desejo carnal. Diferente do meu, o seu corpo e perfeito e por isso não pode ser nada que afete a sua capacidade de reprodução ou de amamentar. Mas tem um lugar que não faz diferença para produzir bebês.

Dizendo isso a minha irmã pega uma agulha, o meu cunhado segura as minhas pernas abertas e ela fura o meu grelo. Eu desmaio de dor. Quando acordo vejo que ela havia colocado um anelzinho de ouro bem na ponta dele e que o capuz não mais o cobria.

Por dois meses eu fico presa, nua naquele quarto, a minha irmã cuida de mim, me dá comida, banho e cuida de cicatrização do meu piercing. E todos os dias o meu cunhado me fode, mas para evitar o pecado, a minha irmã, na minha frente, chupa o pau do marido até ele estar quase gozando para que ele enfie só no final e goze em mim sem me dar prazer. Como eu estava tomando a pílula, demora dois meses para eu engravidar e depois disso eu estou presa de vez à eles. A minha irmã finalmente me solta do quarto e eu passo a ajudar ela nas tarefas da casa, eles deixam eu vestir somente uma camisa branca de algodão que não chega a cobrir a minha boceta e conforme a barriga vai crescendo ela vai ficando ainda mais curta. Ela pega uma correntinha bem fina e prende no piercing do meu grelo e usa isso para me puxar pela casa.

O parto é feito em casa e o bebê é registrado pela minha irmã e o meu cunhado. Meus pais nos visitam, mas eu sou mantida escondida no porão. Ninguém sabe que eu estou lá. Eu sou usada como ama de leite, mas não posso amamentar o meu filho, a minha irmã me ordenha todos os dias, comigo amarrada e uma bombinha em cada peito, como se eu fosse uma vaca. O meu cunhado começa a me visitar, ele chega no quarto com um chicote na mãe e diz que não podia fazer mais essas coisas com a minha irmã porque ela agora era mãe.

Eu achava que eles iam me libertar quando a criança estivesse grande os suficiente, mas a minha irmã e o meu cunhado já estão falando em ter um segundo filho.

Fim.

 

 

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