De Recife a São Paulo - Uma viagem muito louca

Um conto erótico de LELO VIEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 19/10/2023 14:40:37

Ola!

Como já disse anteriormente, todos os meus relatos são verídicos e Não seguem uma ordem cronológica. À medida que vou me recordando dos fatos vou colocando no papel, portanto haverá alguns casos recentes que serão levados a público antes de outros mais antigos.

O fato que passo a narrar agora aconteceu em meados de 2017 em uma viagem que fiz de Recife a São Paulo. Muito bem, vamos aos fatos.

Houve uma época em que eu trabalhava com carreta, mais no nordeste que em São Paulo. Meu contrato exigia que eu ficasse dois meses prestando serviços entre Recife e Fortaleza e então eu vinha pra casa pra ficar 15 dias de folga. Então, nessa escala era normal eu largar o caminhão em uma das filiais e vir de avião pra SP. Acontece que numa dessas viagens, eu resolvi vir pra casa em véspera de um feriado prolongado e por isso, não encontrei vôo disponível e fui obrigado a vir de ônibus. Ô aventura terrível. Apesar de ter optado por um ônibus leito-cama, seriam 50 horas de viagem, com paradas mínimas para alimentação e higiene. Mas, fazer o que.

Quando embarquei em Recife, minha poltrona era na parte de baixo do ônibus, desses que tem dois andares e que em cima são poltronas executivas e em baixo são poltronas leito-cama, disposta duas poltronas juntas e uma separada por um corredor. Minha poltrona era uma das janelas. Logo que me instalei, entrou um casal que ocupariam a poltrona ao lado da minha e a outra ao lado, separada pelo corredor. Eu, vendo que os dois estariam separados, prontamente me ofereci para trocar de lugar, para permitir que o casal viajasse junto, mas a moça logo recusou minha oferta, dizendo que seu marido preferia viajar assim, para ter maior comodidade, então não me preocupei mais. A viagem iniciou e algum tempo depois, começamos conversar, eu e o casal ao lado. Falamos sobre amenidades, sobre meu desgastante trabalho. Sobre essa rotina louca de ficar tanto tempo fora de casa. Então a Jéssica, esse era o seu nome, entrou em um assunto mais íntimo e me perguntou como eu agüentava ficar sem mulher por tanto tempo. Que se fosse com ela ficaria louca, pois não conseguia ficar uma só noite sem trepar. Rimos e então eu lhe perguntei como seria então aquela viagem, já que seriam duas noites dentro daquele ônibus. Nesse momento, ela deu um sorriso maroto e colocando a mão em minha perna me disse que teria que dar um jeito, nem que fosse com a mão. Achei aquela conversa meio estranha para alguém que eu tinha acabado de conhecer, mas não disse mais nada e a conversa esfriou.

Quando chegamos ao ponto de parada, aproveitamos para tomar um banho e colocar algo mais refrescante e quando voltei ao ônibus, já trajando uma bermuda e camiseta, vi que o casal tinha feito o mesmo. Ela estava com um vestidinho leve e curto, mostrando bem seus belos atributos, que até então estavam escondidos e seu marido estava trajando um short de futebol e camisa.

Nessa parada, o motorista avisou que a aproxima seria somente na manhã seguinte. Então nos preparamos para o pernoite, ajeitando nossas poltronas e providenciando nossas mantas e travesseiros. O ônibus reiniciou a viagem e ficamos os três conversando mais um pouco e depois apagamos nossas luzes individuais fechamos as cortinas que separavam as poltronas e fomos dormir. Não sei quanto tempo se passou, mas em dado momento, senti algo roçando em minha perna. Fiquei alerta, mas não demonstrei reação. Poderia ser apenas um toque involuntário, porem, alguns minutos depois novamente senti que uma mão passeava pela minha coxa e foi subindo ate chegar em meu pau. Continuei quieto para ver onde aquilo ia dar e então senti minha bermuda sendo baixada e uma mão começando a alisar meu cacete, que a essa hora já estava totalmente acordado. Eu então fui levando minha mão até encontrar a calcinha da Jéssica, que não encontrei, pois ela já havia tirado sob a manta e pude então chegar até sua bucetinha que como toda boa nordestina estava totalmente depilada. Nesse momento, senti que estava sendo deliciosamente chupado, de uma maneira magistral e eu então comecei dedilhar o grelo dela. Não demorou muito, ela começou arfar e veio em minha direção e me beijou loucamente. Pera aí. Se ela esta me beijando agora, então quem esta La embaixo chupando meu pau??? Puxei a cortina e para minha surpresa, seu marido estava debruçado em meu colo com meu cacete inteirinho na boca, mamando feito criança. Com aquela revelação, meu tesão aumentou ainda mais e puxei a Jessica mais pra perto de mim e passei a beijar seus seios, lamber seus mamilos, beijar sua boca sem me esquecer de alisar deliciosamente sua xoxota. Mas aquilo somente não era suficiente para saciar aquele tesão todo, então apos algum malabarismo, conseguimos nos mover de forma que o Marcelo continuasse a me engolir e eu pudesse cair de boca naquele vulcão que a Jessica tinha no meio das pernas. Ficamos algum tempo nos deliciando dessa forma, até que a Jessica começou a ter espasmos e gemer forte, dizendo que estavas gozando e assim, não consegui mais controlar meu tesão e enchi a boca do Marcelo com meu gozo. Assim que acabei de gozar, para não perder o tesão, imediatamente me posicionei em cima da Jessica e comecei a esfregar o pau na entrada de sua boceta. Ela então se ajeitou abrindo bem as pernas e me pediu para foder aquela boceta com força, que ela estava louca pra ser fodida. Nesse ponto nosso tesão era tanto que não estávamos nem ai se outros passageiros estivessem ouvindo. Acho até que queríamos mais é que ouvissem, pois a expectativa de sermos observados aumentava ainda mais nosso tesão. O Marcelo, que tão bem havia me tratado, era o único que ainda não havia gozado. Enquanto eu metia na mulher dele, ele havia ficado em pé no corredor e estava ser masturbando olhando nossa foda. Foi ai que eu tive a idéia de pegar no pau dele e trazê-lo até a boca de Jessica para que ela desse prazer a seu querido marido. Não demorou muito para que nos três gozássemos dessa vez todos juntos e tirando de nós toda a energia. Voltando ao nosso estado normal, nos recompusemos e fomos todos dormir.

Pela manhã, na parada do ônibus, descemos os três juntos para nosso café, sob olhares dos demais passageiros da classe leito, que ouviram nossa foda, uns com ar de reprovação, outros que só faltavam pedir pra participar. Nosso dia transcorreu sem novidades. Conversamos a viagem inteira sobre os mais variados assuntos, até que a noite caiu e com a noite veio novamente todo o nosso tesão. Ao começarmos a nos tocar, preferi ficar em pé no corredor, colocando a Jessica para mamar meu pau e pedi que o Marcelo comesse a esposa pra eu ficar olhando dessa vez. Marcelo então enfiou todo seu pau na buceta de Jessica e a medida que o tesão dela ia aumentando, ela ia descontando em mim todo aquele tesão, pois ela engolia meu pau com uma volúpia que me alucinava. Não demorou muito e novamente, em sincronismo nos três gozamos até. Nem preciso dizer que Jéssica sugou até a última gota e quando largou meu pau, ato contínuo, ofereceu sua boca ao marido num beijo tremendamente sensual. Jéssica aparentava um semblante sereno, de satisfação. Eu estava extenuado pela maratona. Confesso que nunca fui de estar trepando tanto assim, mas Marcelo continuava de mastro em riste, como se não tivesse comido ninguém ainda. Brinquei com ele, dizendo que precisaria de um bombeiro para acabar com aquele fogo, ao que Jessica interveio, dizendo que havia um meio de satisfazê-lo e que eu é que teria que fazê-lo. Dizendo isso, ela o convidou para deitar-se no lugar dela e ficar de quatro e quando ele a obedeceu passou a lamber seu cuzinho e enquanto lambia passou a me bater uma bela punheta para me colocar no clima. Quando ela viu que eu estava pronto, deu-me uma senhora chupada, deixando meu pau todo melado e me guiou até a porta daquele cuzinho rosado e lisinho de seu macho. Se até aquele momento, ninguém ainda havia ouvido nada, isso mudou quando comecei a empurrar meu pau pra dentro de sua bunda. Marcelo gemia e gritava abafado pelo travesseiro pedindo mais e quanto mais eu socava, mais ele rebolava e pedia pra por tudo. Jessica se colocou por baixo dele e começou a chupá-lo e eu passei a bombear meu pau no cu dele até que ele gozou na boca de Jessica, desfalecendo imediatamente, totalmente extasiado. Mas eu ainda não tinha gozado então falei pra Jessica que agora era ela quem deveria ficar no lugar dele, ao que ela sorrindo me disse que achava que eu não ia pedir e imediatamente se pôs de quatro e direcionou meu pau em seu cuzinho. Mal entrou meu pau naquele cu apertado para ela começar a delirar de prazer. Um prazer louco que me fez esquecer tudo a minha volta. Naquele momento só existíamos nos dois. Tudo a nossa volta era utópico. Parecia que nos dois estávamos em uma outra dimensão. E foi nesse clima que ambos chegamos ao clímax, com nossos corpos totalmente molhados, inebriados com nosso gozo. Deitamos os três e dormimos o sono dos justos ate o dia seguinte.

Ao acordarmos, tomamos nosso café na parada e já começamos a nos preparar para a separação, visto que essa era a ultima etapa de nossa viagem. Chegamos a São Paulo e nos despedimosna rodoviária, cada um seguindo seu caminho, para nunca mais nos encontrarmos.

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Que viagem prazerosa deve ter sido! Conto top, adorei. Venha ler os meus. Bjus.

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