A sexta série.
Interior de São Paulo, A parte mais interessante e movimentada na minha vida sexual foi o período da sexta série, foi ali onde eu aflorei minha sexualidade ao extremo.
Tudo começou devido as aulas de Ciências com a professora Sayuri Suguimoto, que carinhosamente a gente chamava de Suzuki Angel, calma eu explico Cutie Suzuki Angel era um jogo de vídeo game para o mega drive, Lançado nos anos 90 Jogo é de luta livre de mulheres e a estrela da Luta livre Japonesa na época era a Suzuki, ela é bem famosa e existe de verdade( pesquisem no Google) pois bem a Prof. Sayuri era muito parecida com essa lutadora, então a gente colocou esse apelido nela.
As Aulas de ciências eram na sala e a pratica a gente fazia no laboratório, era muito legal ver e trabalhar com todos aqueles instrumentos. Uma outra que me deixava maluco era a Fernanda, minha amiga de classe, nossa como era linda morena cabelos claros sempre sorria pra mim colocava a linguinha entre os dentes e me provocava, quantas punhetas eu batia pensando nela, mas tudo mudou num dia em que eu descobri a ladra de balas, calma eu explico novamente, eu sempre antes de entrar na escola passava numa bomboniere pra encher meu estoque de doces e balas, eu espalhava pela mochila e nos bolsos até na bolsinha de lápis eu colocava, eu reparei que alguém estava mexendo nas minhas coisas a procura de balas ou doces, então me afastei e fiquei de olho, daí vi que a Fernanda safadinha era a ladra, ela sentava na minha mesa abria minha bolsinha de lápis e já era, ahhh eu a surpreendi;
EU: AHAAA PEGUEI ENTÃO ERA VC!
FÊ: DESCULPA GATINHO, NÃO FAÇO MAIS!
EU: VOU TER QUER MUDAR DE LUGAR, peguei as balas e enviei todo no bolso, QUERO VER VC VIR PEGAR AGORA, VC SABE QUE É SÓ VC PEDIR QUE EU DOU.
Bem ela saiu tímida, achei que minhas balas estavam seguras dela escondidas no bolso, enganado estava eu no intervalo ela venho e sem dizer nada foi enfiando as mãos no meu bolso na cara lavada e fazendo sua carinha de safada, eu fiquei sem reação, mais aquilo me excitou tanto que do nada tive uma ereção e a safada viu.
Fê: HUMMM ACHO QUE ISSO NÃO É BALA! Deixa-me VER, me levou para parte de trás da escola enviou as mãos novamente no meu bolso e invés de pegar as balas ela ficou tocando no meu caralho. HUMMMM QUE PALZÃO GATINHO, ENTÃO É ISSO QUE VC DAVA PRA GORDINHA QUE DESPERDICIO!
EU: SUA MALUCA ALGUÉM VAI CHEGAR, PARA COM ISSO!
FÊ: OQUE NÃO TÁ GOSTANDO? Nisso ela tirou as mãos do bolso e começou a alisa-lo por cima da calça ela pegava firme e alisava, o contorno do pau estava todo na calça marcada, foi aí que ela parou olhou pra mim e disse.
FÊ: EU CHUPARIA VC AQUI AGORA SE NÃO ESTIVESSEMOS NA ESCOLA! Ao dizer isso ela saiu, bem na hora toca o sinal, que tortura entrei na sala o pessoal tudo sentado em seus lugares a FÊ passou a me provocar mais mandando beijinhos, mordendo os lábios e até simulando boquetes no pirulitos de coração que eu dava pra ela, nesse meio entra a Prof.ª Susuki dizendo;
PROF SUZUKI: PESSOAL SILÊNCIO! Todos ficaram em silêncio, continuou PEGUEM SEU MATERIAL E VENHAM ATÉ O LAB POR FAVOR.
Foi uma correria obvio era sexta série e quem não gostava de sair da sala, peguei minhas coisas e fui, sentei no meu lugar de sempre e esperei, a aula era sobre o sistema de reprodução do corpo humano, sexo e prevenção de DSTs um assunto bem pertinente para o momento. Então a Prof. passou um vídeo, embora o intuito fosse educativo o vídeo tinha cenas de sexo explícito o que piorou ainda mais minha situação a Fê olhava a tv via as cenas e me olhava com aquela cara de sacana, era mais ou menos como se uma jovem leoa confrontasse sua refeição que no caso era eu. Obvio que a turma se agitou demais sendo necessário a professora parar o vídeo e ir chamar a coordenadora para nos dar uma bela bronca, depois do vídeo venho os questionamentos da professora.
PROF SUZUKI: ENTÃO ALUNOS QUERO FAZER UMA PERGUNTA INTIMA PRA VCS, DAQUI DESSA SALA QUEM JÁ TEVE RELAÇÕES COM SEXO OPOSTO? Olha menos da metade da sala levantou as mãos, mas comigo uns 4 ou alunos e a Fernanda foi uma, meus amigos nerds não acreditavam que eu havia levantado a mão, tanto que um deles disse! PUNHETA CONTA PROFESSORA? (RISOS DE TDOS), a professora olhou por cima dos óculos e o silêncio imperou.
PROF SUZUKI: SEM PIADAS GENTE É SÉRIO! E QUEM AQUI USOU PRESERVATIVOS? Ai para nossa surpresa só eu levantei a mão!
A Prof. nos deu um sermão falou sobre o risco de contagio de doenças sexualmente transmitidas fora o perigo de termos um filho na adolescência e o maleficio que isso poderia causar na sociedade, nisso ela me chama
PROF SUZUKI: SR OLIVEIRA VENHA ATÉ A FRENTE. O RESTANTE SILÊNCIO. ME DEMOSTRE COMO SE USA CORRETAMENTE UMA CAMISINHA! OLHA USA ESSA BANANA AQUI!
EU: PROF, ISSO REALMENTE É NECESSÁRIO?
PROF SUZUKI: SIM TUDO ISSO É UMA QUESTÃO PEDAGOGICA!
Meus amigos, na hora que eu peguei na banana foi uma suada de menino, OLHA LÁ O NERD PEGOU NA BANANA, SÓ FALTA ENFIAR NA BUNDA KKKKKK
Molecada era foda, claro que a professora retirou os engraçadinhos da sala, eu então fiz o que a professora me mandou tirei a camisinha e coloquei na banana, a professora me elogiou e disse que estava correto, então ela chamou a Fernanda!
PROF SUZUKI: SENHORITA ARICE E SUA VEZ!
Então a safada se levantou pegou a camisinha rasgou prendeu na boca e colocou na banana simulando um oral bem safado, a sala foi a loucura e eu também, nunca imaginei que ela fosse fazer aquilo, na verdade ninguém imaginava, foi estranho e excitante, pois a Fê fez esse movimento olhando diretamente pra mim e assim que ela terminou ela disse, prontinho agora é só socar gostoso!
Mais intrigante é que todos olhavam pra mim, uns riam outros me chamavam de nojento, daí vi a razão, eu tive uma ereção e meu pau marcou muito na calça, na hora a professora levou eu e a Fernanda pra diretoria.
Lá na diretoria tomamos o maior esporro a diretora da escola ficou uma fera com a gente tanto eu como a Fernanda éramos culpados diante os olhos dela.
DIRETORA: NÃO ACREDITO QUE VCS FIZERAM ISSO, SENHORITA ARICE, DE VC EU JÁ ESPERAVA ESSE COMPORTAMENTO MAIS VC SR OLIVEIRA, ESTOU MUITO DESAPONTADA, E AGORA COMO PUNIÇÃO IREI SUSPENDER OS DOIS!
EU: POR FAVOR SENHORA DIRETORA, SUSPENSÃO NÃP MINHA MÃE ME MATA, PENSE EM OUTRA COISA POR FAVOR?
DIRETORA: OQUE VC FEZ FOI GARVE, FICAR DE PÊNIS ERETO NO MEIO DE TODOS, QUE CONSTRANGIMENTO QUE HORROR, TAPAZ PERVERTIDO!
ENQUANTO A VC SENHORITA ARICE, VOU LIGAR AGORA PARA SEUS PAIS, ESSA SUA AÇÃO FOI IMPERDOAVEL!
FERNANDA: FAÇA COMO QUISER!
DIRETORA: OLHE O TOM MENINA, VC NÃO ESTÁ FALANDO COM SUA MÃE!
A conversa e as ofensas entre as duas continuaram até a professora Sayuri interrompeu dizendo
PROFESSORA SAYURI: DIRETORA TENHO UMA SUGESTÃO, ESCUTE, O SENHOR OLIVEIRA PODE PEGAR UMA DETENÇÃO NO RESTO DA SEMANA LIMPANDO E ORGANIZANDO MEU LAB A PARTIR DE HOJE, JÁ A SENHORITA ARICE PODE PAGAR FAZENDO UM ARTIGO SOBRE PREVENÇÃO AS DST OQUEM ACHA?
DIRETORA: FAÇA COMO QUISER SÓ TIRE ESSES DOIS PERVERTIDOS DAQUI!
Então a professora Sayuri me levou até o lab. e mostrou todo o serviço que eu teria que fazer limpando e organizando tudo os aparelhos livros, e saiu com a Fernanda para a Biblioteca, bem eu fiquei lá comum pano e um vidro com álcool etílico para limpeza do ambiente era muita coisa a se fazer, nisso a Prof. entrava e saia do lab. em muitos momentos, até que ela sentou em sua mesa e ficou ali olhando pra mim por cima dos óculos, as vezes eu a encarava, nos fitávamos os olhares e ela dizia:
PROFESSORA SAYURI: OQUE VC TÁ OLHANDO PERVERTIDO VOLTE AO TRABALHO!
Ela tirou seu avental branco jogou sob a mesa e saiu mais uma vez, sem antes me ordenar a pendurar todos os aventais em seus nichos. Droga estava quase acabando e ela me deu uma nova tarefa, então comecei organizar os aventais e quando peguei o dela e sacudi senti um peso no bolso, decidi colocar as mãos para conferir do que se tratava poderia ser dinheiro ou material dela, foi ai que senti algo parecido com renda, peguei e puxei... tive um susto era uma pequena calcinha preta de renda, estava quente e os fundos estava úmida e suja com algo que parecia ser clara de ovo, olhei para os lados conferindo se tinha alguém por perto, ou se a professora voltava, ninguém estava ali, só eu e a roupa intima da minha professora de ciências, então levei aquela pequena peça de roupa até o nariz e cheirei dando uma forte fungada , hummm que delícia, senti o cheio do sexo daquela japonesinha, era um odor forte, mais um pouco suave, sentia pude sentir que a Prof. Sayuri era uma fêmea total, meu pau endureceu e sem perceber já estava me punhetando sentado no sofá, eu literalmente comia aquela calcinha pensando na boceta da japonesa, tentando imaginar pelo cheiro como eram seus lábios vaginais, o canal da vagina, será que era apertadinha como dizem ser as japonesas eu me questionava a todo o momento, meu tesão era tanto que cheguei a lamber o fundo da calcinha e senti um pouco do meu destilado oriental hummm estava quase gozando, só faltava um pouco para o clímax quando num dos raros momentos que abri os olhos vejo a Prof. Sayuri ali do meu lado me olhando por cima dos óculos!
PROF SAYURI: OQUE ESTAVA FAZENDO COM MINHA CALCINHA SEU PERVERTIDO?
EU: (Sem graça) NÃO É OQUE A SENHORA ESTÁ PENSANDO PROFESSORA! EU TENTAVA DAR UMA DESCULPA MAIS ELA MEPEGOU COM A CALCINHA ENROLADA NO MEU CARALHO!
PROF SAYURI: NÃO É OQUE EU ESTOU PENSANDO? MINHA CALCINHA ESTÁ ENROLADA NO SEU PAU SEU SAFADO, SE EU LEVAR ISSO ATÉ A DIREÇÃO VC ESTÁ EXPULSO SABIA?
Fiquei ali implorando pra ela, enquanto ela abaixava as persianas do lab., e trancava a porta, eu estava em pé com o pau duro feito pedra, mesmo sendo pego pela professora Sayuri meu pau não abaixou nem por um momento, ela então se aproximou sentou-se numa cadeira ficando com a cabeça perto do meu pau e segurou nele.
EU: SENHORA SAYURI, OQUE ESTÁ FAZENDO?
PROFESSORA SAYURI: PEGAR MINHA CALCINHA SEU PERVERTIDO, ELA NÃO PODE FICAR AI.
Com essa desculpa de pegar sua calcinha ela pegou no meu pau, e desenrolou sua pequena roupa intima do meu mastro, só que mesmo depois que ela havia tirado sua calcinha ela continuava a me punhetar, ela analisava como uma cientista meu órgão genital cantinho por cantinho, segurou nas bolas parecendo que estava querendo descobrir o peso delas, ela tirou uma fita do bolso e mediu tamanho e circunferência!
PROFESSORA SAYURI: HUMMM INTERESSANTE, PARA UM GAROTO DE 16 ANOS! ELE É MAIOR DO QUE MEU MARIDO!
Eu achava que suas experiências comigo haviam terminado, foi quando ela disse. “Só falta descobrir o gosto”
Foi ai que ela abocanhou meu pau, chupou como se fosse o último caralho do mundo, a intensão dela era receber meu esperma direto de sua boca, segundo ela queria saber o volume de todo meu liquido seminal, seu oral era sensacional, hoje lembrando desse fato seu boquete era igual a das atrizes pornôs japonesas, pois fazia o mesmo barulho, era muito gostoso só de lembrar daquele dia meu pau pulsa dentro da cueca no instante que eu escrevo esse relato, estava chegando ao meu limite, ela punhetava lambia e chupava minha glande girando a cabeça como uma profissional do sexo, foi quando eu a tirei, a peguei e puxei sua saia para cima a pus em cima de uma das mesas e abri suas pernas expondo sua boceta , peluda mais extremamente molhada, seus pelinhos estavam todos meladinhos parecia que ala havia saído do banho, ela entendeu minha intensão e não se opôs a isso, mais antes que eu a penetrasse ela pediu que eu colocasse uma camisinha, mesmo relutando coloquei( como vocês sabem eu detesto usar camisinhas) e a penetrei com jeitinho, ela gemia parecendo um ratinha que foi pega por seu predador falava umas palavras em japonês misturadas com português que me excitavam cada vez mais eu socava forte dando metidas cadenciadas em sua xoxota oriental, sentia o calor daquelas carnes abraçando meu pau ela piscava a boceta de uma forma que eu adorava, a mudei de posição coloquei ela de 4 e meti novamente, bombava devagar, as vezes esquecia e dava umas socadas fortes fazendo minha Prof. reclamar
PROFESSORA SAYURI; AINNN SENHOR OLIVEIIIIRRAAA DEVAGAR SOU PEKENININHA AIIII UIIIIII
Eu alisava aquela bundinha branca abri e vi seu cuzinho em meio a muito pelo, aquela japonesa não tinha o costume de se depilar, mas mesmo assim daquei a língua no seu rego.
PROFESSORA SAYURI: AIUNNNN SEU NOJENTO AI NÃO É SUJO, VC TÁ ME EXPONDO
Ela gritava colocando as mãos na boca, eu não quis saber queria aquele cu parecia um pandinha de tão peludo, então achei por ali uma vaselina que usávamos para experimentos passei no cu da japonesa no meu pau e comecei a pincelar, ela me segurava com a mão e me travava, simplesmente eu dizia.
EU: NÃO ADIANTA, SENHORA SUZUKI ANGEL, AGORA VOU COMER SEU CÚ
PROFESSORA SAYURI: NÃO ME CHAME ASSIM, AINNNN DEDESTO ESSE APELIDO QUE VCS ME DERAM!
Eu não estava nem ai para o apelido, queria mesmo ir fundo naquele buraquinho anal quente então ela ao sentir que era vão sua briga relaxou e jogou-se para trás, ajeitei minha rola em seu buraco anal e deixei as coisas aconteceram, senti meu pau mergulhando naquele cú quente e macio entrava com gosto entrou tudo a prof. Sayuri gemia dizendo palavras em japonês como ICHA, ICHA ICHA, AIIIII MEU CÚ VC ESTÁ ME ENVERGONHANDO Kamingu-chū ( PROCUREM A TRADUÇÃO)
Sem mais resistir bombei forte em seu cú e enchi ela do meu esperma, devo ter soltado umas 4 jatadas do meu espeço leite no seu ânus, olhei ao redor e senti como se alguém nos visse pela janela, a professora muito brava disse que havia feito anal 2 vezes só com o marido só que o pau dela media 13cm, ela se vestiu com a calcinha mesmo que estava ali e pediu que eu fosse embora, mais que iria entrar em contato comigo durante aquela semana.
Fui embora e passando pelo pátio da escola vi a Fernanda, me aproximei disse Oi e pedi desculpas a ela e me ofereci a ajuda-la a fazer esse quase TCC que a senhora Sayuri havia passado.
FERNANDA: OBRIGADO, VOU ACEITAR SIM SUA AJUDA ASSIM COMO VC AJUDOU A PROF LÁ DENTRO, ME DEU UM BEIJINHO NO ROSTO E DISSE SUSSURANDO NO MEU OUVIDO. VOU QUERER SERVIÇO COMPLETO TAMBÉM!
Ai caiu minha ficha o vulto que eu havia visto era a Fernanda, nem expliquei a situação somente sai, fui pra casa, tomar banho sem acreditar nhoque havia rolado naquela tarde, ao entrar no chuveiro vi que meu pau ainda estava melado de porra e outras coisas, pensei na prof. Sayuri e bati uma outra punheta.
Bem amigos o conto está ficando longo, desculpem mais preciso relatar com os detalhes, vou ficar uma semana sem postar conto, pois irei receber visita na próxima semana e não posso me expor, mais daqui a 2 semanas eu volto trazendo pra vocês mais um relato e contando como a professora Sayuri me fez se apaixonar pela cultura japonesa, Abraços
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