Continuando...
As férias chegaram, voltei para a fazenda, chegando lá, poucos dias depois chegou Henrico, ele logo quis me beijar em um momento que ninguém estava por perto, evitei o beijo e mostrei a aliança, ele ficou confuso, porém ali expliquei que voltei a namorar e não podíamos mais transar, ele ficou chateado e aceitou, no natal recebi um presente dele, um pingente de cavalos e um cordão de ouro, achei lindo, eu dei uma camisa para ele, mas sabia que o presente que ele queria era outro, mas fui decisiva e não correspondi suas expectativas, logo depois João veio para fazenda, isso foi bom, pois foram alguns dias vendo Henrico pela fazenda e mesmo sendo fiel era difícil vê-lo ali todo gostoso fazendo seus afazeres. Porém não tinha nenhuma oportunidade de ficar com João.
Foi num manhã que tudo aconteceu, acordei era umas três e meia da manhã, estava quente e iria sair com meu cavalo para um passeio, quando cheguei no estábulo lá estava Henrico, sem camisa, calça jeans e bota deitado num banco, olhei por um instante e delirei nos pensamentos, ele estava muito gostoso, seu rosto sereno e aquele tanquinho de homem do mato, fui aproximando quando ele me viu e disse.
Henrico: Oi!
Eu: Oi, Por que num ta dormindo no seu quarto?
Henrico: Aqui ta mais freco. E você já vai sair, num ta cedo?
Eu: Num tava conseguindo dormir.
Henrico: Eu imagino.
Nesse momento ele se levantou e se aproximou de mim, me abraçando, senti o cheiro do seu corpo, era forte, um cheiro de suor bem característico, junto com um cheiro de cachaça, ele devia ter bebido a noite toda, sua pegada era forte, eu senti minha calcinha molhar naquela hora, queria fugir dali mas não conseguia, tinha dias que num transava e estava tarada, seu toque era gostoso e eu estava ficando hipnotizada naquilo, porém resisti e o empurrei.
Henrico: Ei, vai dizer que num quer também?
Eu: Não, eu estou com o João.
Henrico se aproximou de novo, agora por trás, senti seu pau teso na minha bunda, quando me abraçou novamente, dessa vez ele falou perto do meu ouvido sussurando.
Henrico: Tem certeza, estou com muita saudade, não ta sentindo?
Voltei a sanidade, me desvencilhei dele e disse.
Eu: Ei, pode parar, sabe que num posso fazer isso!
Henrico: Poxa, eu queria mais.
Eu: Sei, mas não, o João ta aqui na fazenda e num é justo.
Henrico: Justo?
Vi que ele começou a ficar puto, e corri para meu cavalo, comecei a colocar a sela no cavalo, ele então falou:
Henrico: Justo? O cara te trai e você quer ser fiel.
Eu: Você sabe que num é assim. Então sossega.
Henrico: Poxa, na outra vez foi tão bom, esse merda num tava aqui e eu adorei ficar com você.
Eu: Eu sei, mas agora fica na sua memoria, rs
Henrico: Queria mais.
Eu: Sei... kkk... Vamos que quero chegar cedo.
Sai dali rápido, enquanto ainda tinha sanidade e logo que saí vi que quase fiz uma burrada e seria pega, João estava ali, quando Henrico ouviu a voz de João recuou e preferiu não sair do estabulo, então João do jeito que estava subiu no cavalo comigo e começamos a cavalgar, porém a lembrança de Henrico me deixava excitava, logo levei João em um local afastado senti o pau de João ficando duro atrás de mim e então parei e ali o agarrei e o chupei pensando na rola de Henrico. Depois desse dia João começou a acordar cedo e sempre íamos pra algum lugar transar.
Depois do reveilon fomos para a casa da irmã de João, lá passamos uma semana, onde fiz compras, aproveitei e comprei alguns biquínis, pois os meus estavam velhos, e aproveitei para ousar um pouco visto que tinha malhado o ano inteiro e num era justo eu usar biquínis onde as marquinhas num fosse de uma freira. Lá fomos em uma balada, era um ambiente legal, porém evitei beber muito, visto que as ultimas festas que fui na faculdade tinha feito muita merda, eu dançava junto de João e teve uma hora que ele foi no banheiro e sumiu por quase quarenta minutos, fiquei preocupada pois ele estava muito bêbado e fui atrás, não o encontrei e aproveitei e fui no banheiro, assim que entrei ouvi gritos vindo de uma cabine e varias mulheres com celular na mão gravando algo, até que vi um cara musculoso metendo forte em uma loirinha magrinha, evitei ficar ali indo fazer o que eu ia fazer e sai dali, quando voltei vi João procurando por mim quase que do outro lado da boate, então me aproximei e conversamos, depois dali fomos para um motel.
Quando entramos na suíte, João parecia outro, ele estava muito bêbado, porém me agarrou com agressividade e começou a arrancar minha roupa, quando vi estava pelada com ele beijando e chupando todo o meu corpo, esse toque mais agressivo era gostoso e também diferente, pois João era sempre muito carinhoso, ele então ligou a musica num funk e pedia para eu rebolar na sua cara, ele me chupou por horas me fazendo gozar loucamente, quando fui chupa-lo seu pau estava duríssimo, caí de boca babando bem, ele puxava meu cabelo controlando a intensidade, foi então que puxou forte e me deu um tapa na cara, eu nunca tinha visto aquele olhar de transtornado dele, foi então que me fez ficar de quatro e meter seu pau sem dó no meu cu, ele metia forte era ardido, junto começou a me dar tapas fortes na bunda que me faziam gritar naquele quarto, se alguém estivesse ouvindo de fora com certeza ia achar que eu estava sendo espancada, porém estava gostoso sentir ele daquela forma, foram alguns minutos assim, até que ele não aguentou mais e gozou nas minhas costas e caiu de lado dormindo. Fui no banheiro e vi os estragos, meu cu estava arrombado e minhas bunda roxa, além de várias marcas de boca pelo corpo, era a primeira vez que João fazia sexo tão selvagem comigo, aquilo era tão excitante que comecei a a me masturbar e gozei observando João dormir logo depois apaguei também.
Depois de alguns dias fomos para Porto seguro onde estava meu irmão e sua família, ele alugou a casa para um mês e eu iria passar quinze dias ali, até por que João iria para Alemanha no final do mês e voltaria só perto do carnaval.
Continua...
P.s.: Espero que tenham gostado dos contos, e tenha esclarecido algo para vocês, beijos e até