Nos vestimos, de novo, e saímos, descendo o elevador. Ao chegar na recepção, resolvo ligar para o quarto de nosso casal amigo. Ligo, Clara atende e diz que adormeceram e que ela está esperando Paulo acordar para saírem. Pergunto se esperamos e ela diz que sim, mas Bruno diz que não vai esperar porque precisa se apresentar ao chefe. Sento no lobby, pego o celular e atualizo minhas mensagens. Vejo que já se passaram meia hora e resolvo subir para apressá-los.
Ao ouvir a batida na porta, Clara abre um pouco para olhar quem era, ao constatar que era eu, me chama para entrar, aí percebo que está nua e, instintivamente relembro o gosto daquela buceta. Entro no quarto e vejo que Paulo ainda dorme, fico meio constrangido e pergunto se devo esperar lá fora. Ela responde que não e sugere que eu me sente na poltrona para conversarmos um pouco. Percebe que estou ficando excitado ao ver seu corpo nú e se exibe mais um pouco, abaixando-se para pegar uma calcinha na gaveta da mesinha, mostrando a bunda deliciosa para mim. Enquanto ela procura a calcinha, me levando e encosto meu corpo na sua bunda. Fingindo surpresa, ela se levanta rapidamente, fazendo com que nossos corpos se colem. Sentindo meu pau crescendo, ela se vira e ordena que eu a beije inteirinha. Começo, beijando seus olhos, suas bochechas, seus lábios, seu queixo, seu pescoço e chego aos seios, onde me demoro circulando de beijos e depois chupando cada mamilo, dando pequenas mordidas. Ela se arrepia toda e puxa minha mão para sua buceta, molhando meus dedos e lambendo depois. Desço com boca até o umbigo, fingindo fodê-lo com a língua. Ela de novo, molha meus dedos na sua buceta e me dá para lambê-los, fazendo eu sentir seu gosto forte. Me agacho mais um pouco e beijo suas coxas, lambendo suas virilhas. Ela abre as pernas mais um pouco, apoia um pé sobre a poltrona, facilitando a exploração da sua vagina com minha língua. Enfio o nariz para sentir o cheiro forte e depois passo a língua nos lábios daquela buceta molhada, enfio a língua o mais que posso, procuro o clitóris e depois o coloco na boca, chupando levemente e depois dando uma mordidinha de leve.
Meu pau duríssimo, pisca, escorrendo um líquido pelo buraquinho a cabeça. Aí sinto duas mãos agarrando minha bunda, olho para trás e vejo que é Paulo com o pau duro também. Ele nos puxa para a cama, nos deitando mas pedindo para continuarmos. Clara deita-se de costas, abrindo as pernas para que eu possa melhor chupá-la. Eu me deito com a cara entre suas pernas, mass um pouco de lado porque fico incomodado com o pau duro apertado contra o colchão. Paulo senta-se na cama, pega meu pau e começa uma punheta, mas vendo a dificuldade de fazer o vai e vem, abaixa o rosto e resolve lamber o pau, passando a língua em toda a extensão, depois lambendo o líquido que sai e, finalmente, chupando a cabeça da rola.
Clara começa a gozar e grita pedindo pau, paro a chupada, me posiciono, pincelo, na sua buceta, meu pau já molhado de meu líquido e da saliva de Paulo, enfio a cabeça e deixo o resto da rola ser sugada com os movimentos dos músculos de sua buceta. Enquanto isto, Paulo me dá um banho de língua nas costas e na bunda, enfiando a língua no meu cu, o que aumenta o volume de meu pau. Fodendo freneticamente, gozo e levo Clara ao gozo, enchendo sua buceta de porra. Paulo lambe o esperma que escorre da buceta e do meu pau, depois levanta-se e coloca seu pau perto de nossos rostos, insinuando desejar um boquete. Não nos fazemos de rogados e, enquanto um engole o cacete, o outro coloca suas bolas na boca, chupando delicadamente. Ele não se aguenta e logo goza copiosamente, melando nossos rostos de esperma que são logo lambidos mutuamente.
Satisfeitos, tomamos juntos, nos vestimos, saímos, descemos o elevador, chamo um uber para mim e eles chamam outro. Vamos para o evento separadamente. Na hora do almoço, nos encontramos os quatro, "casualmente", e como velhos amigos vamos almoçar juntos para planejar novas orgias.