O padre José, homem novo, forte e viril estava a muito tempo na seca.
Por isso não exitou em levar dona Lurdes para seu quarto que ficava nos fundos da igreja.
Dona Lurdes era uma senhorinha, que sempre ia a igreja naquele horário.
Ele levou a velha para seu quarto, e sem demora e sem explicação foi logo lhe tirando a calcinha por baixo do vestido longo, e a jogando na cama, tirou a bata e a cueca ficando pelado, subiu na cama , e abriu com força as pernas dela, ela ficou calada, surpresa ela atitude do padre José, mas quando ele enfiou sua rola grossa e imensa na sua vagina flácida, ela gritou baixinho, estava seca, a muitos anos não era comida, desde que ficou viúva, o padre viu que a velha estava seca, saiu de dentro dela e cuspiu no próprio pau e meteu nela de novo, socando forte, segurava suas pernas bem abertas, segurava por trás dos joelhos, abrindo pra cada lado, ela ainda de sapatos baixo, ela gemia dolorida, o pau era muito grosso até mesmo pra ela, ele não se importava queria se aliviar.. abriu mais a velha e com brutalidade deu as últimas bombadas fundas e começou a gozar, enchendo ela de esperma quente... saiu logo após acabou, a ajudou levantar da cama, sem dizer nada, a ajudou a ir no banheiro se limpar.. depois já vestido fez ela se ajoelhar no piso do quarto e a chamou de pecadora, que ela tinha que expiar seus pecados.. a velha baixou a cabeça envergonhada do que fez, sentiu se culpada. Ele disse que pra ela ser perdoada tinha que voltar amanhã e beber o leite que ele ia dar pra ela.
Muito agradecida a senhorinha foi embora andando devagar, com a xoxota flácida esfolada..
No outro dia no mesmo horário ela volta querendo do leite. Ele a leva pra sua casa nos fundos e a manda ficar de joelhos e novamente fica pelado, manda ela abrir bem a boca e não fechar por nada.. assim ela faz.
Ele pega o próprio pau enfia na sua boca nem fundo, fazendo essa chorar engasgada, ele segura seus cabelos brancos e ralos por trás da cabeça e soca bem fundo o pau na sua garganta, vai socando, geme, a velha ficava com a boca bem aberta, ele socando.. socava forte até gemer alto gozando, mandando ela beber sua porra, ela vai engolindo com dificuldades.. até acabar.
Tira o pau e disse que ainda não acabou.. ele retira sua calcinha mesmo ela de joelhos, manda ela se dobrar e por as palmas da mão no piso e beijar o chão e ficar assim, com os lábios no piso. Abrir as pernas, assim que ela faz, ele vai atrás e levanta seu vestido até a cintura, ajoelha atrás dela, entre suas pernas, abre sua bunda e cospe no seu cuzinho, encaixa a rola que já está bem dura ali e entra com tudo, o cu da velha era apertado, parece que nunca tinha dado ele, a velha segura com força pra não tirar a boca do piso, ele fode seu ânus rasgando as beiras, segurando ela pela cintura, a senhorinha chora na pica.. ele não para as investidas duras, apertas as nádegas flácidas da velha a chama de puta, meretriz, fode por longos minutos, quase vinte, até gozar no ânus arrombado da velha.. sai de dentro e vai se lavar no banheiro, quando volta encontra ela tentando se levantar, ele a ajuda, ele ajuda ela vestir a calcinha.. dona Lurdes perguntou se estava perdoada, o padre disse que sim.
Ela disse que queria mais dessas punições, pra não errar outra vez, o padre disse que era só vir todo dia aquele horário que ele iria lhe punir e perdoar todos os dias.
Assim a velha passou a ser comida todos os dias pelo padre José.. comia na frente e atrás e tbm lhe dava porra pra beber.. Dona Lurdes nunca mamou tanto uma vara como a vara do padre. Esse teve que comprar um lubrificante porque a velha era seca, mas servia para aliviar suas necessidades mundanas.