Entrei na pira da rapaziada do meu bairro, e deixei o ‘cabelo maluco’ para a semana do ‘saco cheio’. E meu amigo Fábio Fiuza (o escravo da boqueteira) até que tentou, mas não conseguiu. Com seu cabelo espetado e esquisito não atraiu ninguém, já que a vantagem de ser feio é não sofrer assédio. Aproveitando isso, e por umas folgas no serviço, deixei ele ir pedalar com meu marido. É que, às vésperas desse feriado prolongado, os ‘mauricinhos do pedal’ saíram em mutirão para a trilha de Apucarana, cidade próxima daqui de Londrina. Disse o senhor Luiz Augusto que partiriam em 18 ciclistas, todos machões, e nenhum maricas por perto. Então, eu recomendei o Fábio para ‘engrossar o caldo’, que era pra ele ficar de sentinela, e me avisar caso adiantassem o retorno. Pois afinal, amigo-escravo é para essas coisas, que receber um boquetezinho como pagamento já é o seu lucro, e de pagar de corno compreensivo tem lá suas vantagens, que como ele próprio diz, é uma relação de equivalência. Meu amigo explica: o colaborador não é corno, pois se o corno é único, e já existe outro, então ele não é. A servidão sexual tem a propriedade reflexiva, pois se eu tenho escravo, é porque eu sou escrava de si mesma (se não entendeu, recorra à mitologia); simétrica, pois também estou subordinada ao escravo (entenda como puder); e transitiva, pois se eu o submeti, foi para ser submetida por outrem (essa ficou melhor, né?).
Meu nome é Cristiane Melo, uma morena peituda de ‘travar o trânsito’, conforme diz o Fábio Fiuza, mesmo sendo suspeito na declaração. Meu marido concorda com os olhos, mas nunca pronunciou, e voltando no assunto trânsito, ele nunca deixou-me chupar o seu pau em movimento (acho que ele tá perdendo tanto tempo, e quem desfruta dessa parte são os meus amantes). Sou uma boqueteira compulsiva, e sempre na primeira hora do dia, que é entre 6 e 7 da manhã, se não do meu cônjuge, eu sempre engulo alguma porra antes do café, e acaba quase sempre, sendo do porteiro do condomínio ou do meu amigo personal, depois da ‘corridinha’ da matinal.
Neste dia 11, depois do meu excelentíssimo ter me deixado ‘na seca’ por 3 dias, e eu ter arrasado na festinha diurna do ‘cabelo louco’, ele foi, logo cedo para o tur de bicicleta, no qual iria demorar nos 130 KM’s de ida e volta. Levou meu amigo Fábio Fiuza, mas me deixou com o outro amante-capacho, que é o Marco Antônio. Este é enfermeiro em um hospital, e se desdobra em horas extras das escalas de fins de semana e feriados. Claro que ele adora o serviço, e quase sempre, chega comentando o que ocorreu por lá, que “O cara tava possuído, rasgando dinheiro, mordendo a própria orelha e dando tapas na cara de argentino”, “Que pelo raio-X, pulmão tava mais preto que coador de café, e o cara ainda queria pitar um (ter alegria antes de morrer)”, “Que o velhinho não dá mais no couro, mas ainda baba no degote das enfermeiras”, etc e tal. Mas o que o Marco Antônio gosta mesmo, são as sacanagens que rolam no hospital, as quais, segundo diz, ouve, mas não comenta; vê, mas não participa; participa, mas não se prolonga. Falou e eu fiquei com um certo ciuminho, já planejando ‘tirar farinha’ da situação, e liguei para a listinha da festa do cabelo louco. Ih, esqueci de contar, mas vamos lá:
Na festa do cabelo maluco, que aconteceu na manhã do dia 9, em um prédio do meu bairro, eu fui, além do cabelo eriçado com glitter, meu degote com plumas nos peitos, e zíper na borda do vestido, que aguçaram a curiosidade da moçada. Só não rolou altos boquetes por lá, que tinham muitas crianças no recinto. E eu já tinha passado a fita, para o Fábio pegar os telefones dos interessados. Disse que eu faria um show de strip, mas que não seria naquele dia. E em dado momento, eu puxei o zíper para arcar, e pegar algo no chão, que era para denotar a emoção, e revelar algo mais que a covinha dos meus peitões. Com a descida do fecho, a saia do vestido colado subiu, revelando as minhas coxas ‘em Y’, quando coloquei o joelho direito no chão, permanecendo com o outro fletido.
E agora no dia 11, eu estava no setor de coleta de sangue do hospital onde meu amigo Marco Antônio trabalha. Sendo semana de feriado, aquele setor fica deserto, e dos 17 do caderninho do Fábio, 14 compareceram. Eu estava de vestido (não muito curto), mas branco, de enfermeira, aquele com botõezinhos, que conforme for o ritmo das chupadas, vou desabotoando, liberando os peitos para o visual da galera. Marquinho, agora era o colaborador da vez, e fazendo um plantão de coletas fake, ficou protegendo minha putaria com meus convidados.
No começo, os paus estavam meio moles pelo perigo de flagras, mas não há moleza de pau que perdure com a visão do volume dos meus peitos. Marquinho se afastou, mas safado como só ele consegue ser, ficou acompanhando no vídeo da câmera. Eu fiz uma brincadeira, que foi dizer que “só não vale gozar no meu cabelo, que hoje não tá para festa”. Os cacetes já começaram a inflar, e minha boca que estava para comemoração, já caiu no serviço propriamente dito. 14 picas é muito pau para uma boca só, e o vestido precisa ajudar, bem como as mãos na punhetagem. A saia, meio rodadinha, subi e dei uma amarradinha do lado, e fiquei agachada. Com a visão, um dos garotos já se atirou no chão, puxando e rebentando a minha calcinha. Tendo feito isso, baixei a periquita a ser chupada, mas mandei ele pegar leve.
Quem não pegou leve fui eu, que já comecei a ordenhar as picas, para a minha onda evoluir, e o sangue subir na cabeça dos paus. Num movimento de vai e vem, os garotos de 20 se entregam na minha mão. Mas tinha um carinha de 30, que com um mistério que instiga, deixei-o meio por último. Era para o seu semblante que eu olhava, quando estava com uma rola na boca. Dizem que a chupadora conquista com a língua, mas eu discordo, já que sempre atraí com os olhos.
O cara de baixo me castigava no grelinho, e eu retribuía na rola dos outros. Coloquei até o fundo, castigando na garganta profunda em 5 ou 6 deles, e foi quando eu estava com umas bolas no queixo, que vi de revés, o carinha mais velho se aproximando. Adorei quando ele me pegou pela cabeça, me fez levantar, me levando para deitar de costas na ‘mesinha baixa’ de coleta. Um outro rapaz botou a cabeça sob a minha saia, e continuou o trato na minha buça. O sujeito misterioso, já sabendo que eu sou malvada, foi malvado e meio, socando sem dó, numa garganta profunda delirante. Fez em quanto quis, sendo seguido por mais alguns tarados. E eu adorei, pois sabia que o Enfermeiro Marquinho acompanhava tudo pela câmera. E isso por si só, já me deixaria encharcada, mas foi na boca do outro (agora um terceiro), que eu gozei.
Com a gozada que eu dei, fiquei meio mole, e me atirei no chão novamente, para continuar as chupadas. Sendo assim, só consigo passivamente, mas foi o que aconteceu, quando fui atacada na garganta, sucessivamente e por todos os lados. O carrasco da vez, a essa altura, foi um negão meio encorpado, cuja rola avantajada só deslizou pela minha garganta porque eu estava no clima, e também por estar lubrificada com o sémen de tantos rapazes. Já eram 11 da manhã, quase hora do almoço, e começaram a falar em comida. E eu, só com alguma porra do porteiro no estômago, lembrei e já comecei a ficar com fome.
A sensação não demorou muito, pois esse cara, o estivador negro já começou a gozar, enquanto tava no vai e vem da usurpação da minha garganta. O líquido tava bem salgadinho, mas não demorou essa curtida, que ele já entregou a minha cabeça para o próximo. Este pegou na minha nuca, e com a demonstração que teve, afundou até o talo, deu uma movimentadinha e... explodiu a esporrada, que até manchou o meu vestido branco da ‘Enfermeira Cris’, a coletadora, e despediçadora (rss) de porra. Dei um sorrisinho para ele, diante do abuso, e fiquei à disposição do próximo. Era também mulato, e não conseguia a concentração devida. Ajudeio-o massageando o saco, depois enterrei tudo, já percorrendo a língua nos grãos, quando começou a gozar devagar, com eu sentindo o amarguinho na úvula. Ele tirou e eu cuspi longe, para a comoção da turminha.
O cara sinistro não aguentou. Me ‘pegou’ e rasgou o meu vestido, me revelando completamente nua (pois estava sem sutiã). Me fez deitar na mesinha, e carcou na minha buceta. Me fez gozar novamente, enquanto gozava na minha perseguida, e eu recebia a quarta gozada na boca, desta vez, pela posição, descendo sem dificuldade pelo meu esôfago.
“Ai!”, levantei até meio zonza. Limpei a porra escorrida, da boca e parte do corpo, com o trapo do vestido, e já fui para o chão, ficar à mercê dos meus fornecedores da ocasião. Vi que já estavam no auge do fervo, e fiquei com a boca aberta recebendo, a porra como produto da masturbação. Mas não é uma masturbação qualquer, sendo aquela que acompanha o boquete. Sei também, que gozaram para os meus peitos, e para o meu corpo nu de boqueteira, emplastado de porra. Isso deve ser o gatilho para uma boa ejaculação, uma gozada dos deuses. E foi isso mesmo: eu com a boca aberta, recebendo as gozadas dos rapazes. Depois, virei com a boca cheia, com cerca de 8 doses de porra, para o colaborador ver pela câmera. Fiz questão de engolir tudo isso, que era para não deixar barato, e nem perder o sentido e o enredo da festa, que era coleta de alguma coisa, lembra?
Depois que saíram disfarçados, um a um dos participantes da suruba oral, Marco Antônio foi até gentil ao saber do vestido rasgado, trazendo-me uma camisola de paciente, aquela listradinha de azul e branco. Ele ainda, me levou para casa, e disse que eu “não tomo jeito mesmo!” e que, apesar de já ter aprendido a me compartilhar, essa farra jamais irá se repetir. Enquanto ele dirigia e falava isso, vi que a sua pica estava eriçada, desabotoei, liberando-a das calças, ele botou a caminhonete no ‘piloto automático’ e, eu baixei a cabeça para começar o boquete.