Nota: As falas vão ser apenas para ilustrar o conto, pois como foi a tanto tempo eu com certeza não lembro do que eu disse ou se disse alguma coisa
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Eu resolvi contar minha história, pois conheci o site recentemente e já tinha o hobby de escrita e queria voltar para ele. Eu tenho uma vida que considero perfeita. E nunca esperaria chegar a um ponto tão bom. E acredito que um dos motivos com certeza é minha paixão pela Bestialidade/Zoofilia.
Nessa história, me chamarei “Khal”. Tenho 23 anos atualmente, com olhos âmbar e cabelo preto liso curto penteado para o lado. Sou considerado bem atraente, sou alto com 1,90cm de altura, largo como uma geladeira e musculoso. Lutava Wrestling desde os 13, então acabei malhando desde cedo me dando esse corpo, além de trabalhar na fazenda desde criança.
Meu lance com os animais começou quando eu tinha 14 anos e estava com os hormônios à flor da pele. Eu cresci na classe alta do Brasil, em uma fazenda grande em Minas Gerais, que era o negócio da família há mais de 100 anos, como meu avô sempre dizia. A fazenda era enorme, ao contrário do que se imagina, cuidar de uma fazenda pode ser difícil. Tanto que tínhamos 20 funcionários.
Sempre fui um garoto Nerd-Rato de Academia, era bom nos estudos e fazia atividade física com frequência. Por morar a 40 minutos de carro da cidade, acabava ficando muito tempo no computador, o que me levava a consumir diversos tipos de conteúdo.
E quando descobri pornografia, minha vida mudou. Aquilo parecia o Paraíso descrito na bíblia. E com o tempo fui consumindo coisas cada vez mais sujas e depravadas. Gangbang, golden shower, BDSM. E quando comecei a consumir hentias, puta que pariu, aí que virei um completo depravado
Descobri a zoofilia e me fascinei. Meus vídeos preferidos eram os cavalos e éguas. Aquelas bundas enormes e um cuzinho inchado que parecia um Donut de chocolate. Eu amo aquelas bundas grossas de cavalo. Ou seus paus enormes que jorravam litros de leite. Meu pau ficava louco. E para minha sorte minha família trabalhava com criação de cavalos também e tínhamos uns 15 no estábulo naquela época.
Então após realizar muitas pesquisas e trocar informações com outros amantes de zoofilia, fui realizar meu sonho.
Havia uma égua preta chamada Bruna que estava no cio, ela tiraria minha virgindade. A prendi na rédea de frente pro fundo da baía. Coloquei uma banca atrás e passei a apreciar aquele rabão enorme. A bunda da égua era gigante e musculosa, linda que puta que pariu. Acariciava suas nádegas enquanto sentia meu pau latejar com força e minha vontade de a foder aumentando a cada segundo.
Esfregava sua buceta inchada e Bruna começava a "piscar" pra mim. Eu tinha um pau grande e grosso de 23cm ( que na epoca tinha 17 cm, cresceu depois) e enfiei ele dentro dela.
– CARALHO – meu gemido foi quase um grito de tão alto. Porra, como aquela boceta era quente. Parecia que meu pau derreteria – Então isso é uma boceta… Nossa que gostoso…
Fiquei quase dois minutos parado, apenas tentando raciocinar aquele prazer. Então comecei a foder a buceta dela e puta começou a relinchar. Parecia que ela estava sentindo muito tesão. Aquilo era incrível, não conseguia parar foder ela. Sua boceta inchada era perfeita.Ela ficava cada vez mais molhada conforme meu pau deslizava dentro dela.
– Puta, vagabunda, uma boceta boa dessa tem que ser comida por um macho – meu quadril batia em sua bunda enorme dura, com um som de “pac pac” hipnotizante – Nem se importa se não sou um cavalo, não é? Você é uma égua puta que nem se importa de quem é o pau, não é?
Não consegui mais segurar e gozei tudo dentro dela. Ela relichou denovo como se tivesse sentindo toda a porra entrando dentro dela. Me senti como um completo macho ao encher ela de porra. Depois que sai de dentro dela, Bruna começou a mijar como se fosse uma cachoeira de tanto mijo que saiu. Achei até excitante.
Um novo vício tinha sido criado em mim. Na fazenda os funcionários começavam a trabalhar às 05:00 da manhã e iam embora às 14:00. E eu morava com meu avô e minha irmã mais nova, e ele sempre dormia bem cedo (depois que descobri era porque ela ficava fodendo minha irmã na madrugada, história para outro conto). Então a tard e a noite eu estava livre.
Durante os próximos meses eu transformei aquela fazenda no meu bordel particular. Tudo o que tinha quatro patas e tinha buraco (nunca tive interesse em galinhas, aves ou coisas do tipo) eu queria transformar em um cumdumpster (lixeira de porra). E eu as usei como tal. Éguas, ovelhas, porcas, cabras e vacas. Mas para as éguas, não tinha competição. A buceta delas era ainda mais quente do que uma mulher normal(como descobri depois).
O sexo com os animais era muito mais viciante. Não havia um dia que eu não provasse uma boa boceta. Era um buffet que tinha na fazenda. Eu variava conforme elas entravam no cio. A vezes uma ovelha, às vezes uma vaca, todas se acabando comigo as forçando a me aceitarem como seu macho.
Minha libido era enorme. Eu era insaciável, gozava no mínimo seis vezes ao dia. O que eu mais amava no sexo com animais era que eu podia gozar sempre que quisesse naquelas femeas, e elas não podiam dizer não. Isso me dava uma sensação de poder e dominância indescritível.
E minhas preferidas eram as éguas. As bocetas equinas disparadas eram as melhores da fazenda. As éguas já me olhavam de um jeito diferente com o passar dos meses, relinchavam pra mim quase sempre e se aproximavam fazendo carinho em mim, ao ponto de outras pessoas da fazenda me perguntarem se eu tinha feito alguma coisa com elas para elas gostarem tanto de mim.
– É que eu trato elas como pessoas, então acho que elas sentem meus sentimentos – eu respondia sorri quando respondia. O que não era mentira. Trava elas como se tratava uma escrava sexual.
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Cinco anos haviam se passado.
Eu estava com 19 anos e no primeiro ano da faculdade. Tinha um grupo de amigos bissexuais e a gente às vezes fazia umas surubas legais e acabei gostando muito de comer cu de macho, chupar pau e levar pica no cu. Me descobri bissexual e um Switcher (Uma pessoa que é dominante/ativo e submisso/passivo)
Por conta disso passei a enxergar os cavalos da fazenda de uma forma diferente, antes só olhava para as éguas. Agora via o cu de cavalo me perguntando o gosto e ficava encantado quando via seus paus enormes balançando, pensando no gosto da porra deles. Eu posso afirmar com certeza, que o ápice do prazer sexual só pode ser alcançado por pessoas bissexuais como eu.
Eu tinha dois cavalos que ganhei de aniversário há uns anos, e eram lindos filhotes na época. Tinham um ano de diferença, chamava eles de “17” e “18” (referência a Dragon Ball) pois eles pareciam gêmeos. Pelo marrom, crinas pretas, musculosos e um cuzão inchado preto e um pau avermelhado enorme.
Nesse dia eu sai apenas o 18. Meu pau já estava duro enquanto cavalgava nele até onde iriamos. Meu lugar “especial” era um riacho que tinha uma pequena clareira perto dele. Eu sempre levava eles ali, e eles gostavam de brincar na água. Retirei a cela e o deixei “nu”, além de o amarrar em uma árvore. Ele relinchou um pouco, pois queria brincar na água enquanto eu o acalmava.
– Calma rapaz… Preciso de você seco para isso
Levei apenas o 18, pois eu tinha planos específicos para cada um. Com o 18 eu seria seria o ativo e faria desse macho uma fêmea faminta por pau. Ele era incrivelmente manso, pois eu o criei assim, mas mesmo assim amarrei as patas traseiras dele por precaução para não tentar me dar um coice.
Passei lubrificante nos dedos e comecei a penetrar aquela rosquinha gostosa que era seu cu. Devagar e com cuidado, fui adicionando dedos. O 18 de início ficou virando o rabo, mas aos poucos foi deixando. Qualquer macho gosta de levar no cu, seu corpo não pode mentir.
Depois do tempo, cheguei a colocar três dedos naquele cu. O cheiro forte de esterco de seu cu vazava no ar, mas porra, aquele momento aquele cheiro ruim pareciam tão bom.
Havia trazido um caixote de madeira no dia anterior, para que eu ficasse bem acoplado nesse rabão. lambuzei meu pau com lubrificante e o penetrei devagar. O cu era diferente, bem mais apertado que a boceta das éguas e bem menos melado, mesmo com lubrificante. Parecia meio mucoso por dentro e parecia mais quente que uma boceta equina
– Vou fazer você se viciar nisso. Vai ser uma boa putinha pro papai, entendeu? – Ele se virou o rosto para mim e me encarou como se entendesse que eu ia foder seu rabo – Todas as éguas ficaram viciadas na minha pica e você não vai ser diferente.
A próstata é uma glândula do tamanho de uma noz, que controla a ereção, a ejaculação e o orgasmo. Para alguns homens, a ideia de explorar esta área do ânus pode ser um tabu.
Mas como meu amigo me explicou enquanto comia meu cu e me fazia de cadela, a próstata é uma glândula que controla a ereção, a ejaculação e o orgasmo. E era lá que ficava o ponto G masculino. Estimular o ponto G masculino aumenta a ereção e leva a um melhor orgasmo. E eu esperava que esse também fosse o caso dos cavalos.
– Filho, esse seu cuzinho é incrível – 18 ficou de cabeça baixa e ele levantou a cauda. Já havia visto as éguas fazerem o mesmo. Era um sinal de que ele estava liberando a bunda pra mim – Isso, bem submisso pro papai
Comecei a penetrar seu cu, me movendo com facilidade graças ao lubrificante. Era muito gostoso eu gemia sem me segurar enquanto o fodia. Realmente, mulheres e homens não podiam se comparar aos equinos, cavalos e éguas eram a supremacia. Aumentava a velocidade das estocadas conforme seu cuzinho ia se alargando pro meu pau. Aquele donut de cu de cavalo era muito forte. Cada apertada dura que ele dava na base do meu pênis que parecia que ia quebrar meu pau de tanto que apertava.
Sua bunda dura e firme era incrível, meu corpo batia forte contra aquele rabo enorme. Ele grunhiu mais e mais, parecendo gostar de levar no cu. Como se não estivesse sentindo ele o bastante, aumentei a força das estocadas que pedir mais fundo e ele pareceu aprovar conforme grunhiu. Ele não lutou nenhuma vez e apenas aceitou seu novo destino como minha femea de reprodução.
– Não dá, não posso largar isso, é bom demais – dei um tapa em sua bunda e era tão durinha que ardeu na minha mão – Ei filho, isso te fará se sentir bem, não é? Seu cu me indicou, vai ser meu deposito de porra, vou gozar dentro de você todo dia, e você vai aceitar como boa puta equina que você é.
Foram longos minutos de apreciação, com dois machos se usando para se satisfazer em algo bem bestial. O 18 trotava contra o chão parecendo apreciar a ideia. Não aguentei aquela iguaria de cu e gozei fundo dentro dele. Fiquei um tempo dentro em seu cu, recuperando o fôlego, pois aquilo havia sido incrível e estava cansado. Retirei meu pau de dentro, vendo o esperma escorrer por seu cu inchado. Realmente pareciam um Donut de chocolate.
– Com certeza eu ainda vou muito foder esse rabo maravilhoso – disse enquanto acariciava seu rosto
Os meses se passaram e meu cavalo virou uma verdadeira putinha passiva. Eu fodia ele todo dia por horas seguidas. Até ignorei todos os outros animais da fazenda, e as que estavam no cio para dar o foco ao meu cavalo viadinho. Ele era o único que recebia meu esperma. Eu gozava em seu cu e depois enfiava de novo, fodendo seu cu melado com minha porra. O que deixava aquele sexo bestial ainda mais sujo.
O cu de um cavalo tinha se tornado minha nova coisa preferida no mundo. Ele sempre levantava seu enorme rabo para mim por vontade própria, dando bastante destaque aquela donut de chocolate. Ficou com tanta vontade de dar, que eu nem precisava de preliminares, só lambuzava meu pau com lubrificante e metia em seu no seu cuzinho. Seu cu já tinha se moldado no formato do meu pau naquela altura.
O pau do 18 ficava duro enquanto eu o fodia e trotava de excitação quando fodia. Era incrível mesmo fazer esse macho enorme ficar duro enquanto outro macho o subjuga. Eu punhetava ele várias vezes, pois seu pai ainda ficava, sentindo aquela rola enorme pulsar e gozando na minha mão. O esperma dele era bem gostoso. Mas na maioria ele gozava sem eu tocar em seu pau, só recebendo no cuzinho.
Esse cavalo era mais fêmea que uma égua no cio. E eu não precisava esperar ele entrar no cio, ele queria todo dia. Após o domar, o deixei de lado por um tempo, pois agora eu precisava disciplinar o 17. Mas a diferença é que eu seria a femea daquele macho.
Eu era completamente depravado e havia entendido minha verdadeira essência. Uma besta reprodutora que queira machos e fêmeas, que foi feita pra gozar para os animais.
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Esse foi o fim do primeiro capítulo, ainda quero contar muitas coisas. Como converti meus amigos na zoofilia, como descobri meu avô trasando com minha irmã de 12 anos e minha preferida, como me casei com uma puta gostosa amante de zoofilia dá pros cavalos.
Comentem o que acharam, pois ajuda a me motivar para trazer mais.