Esta é a continuação do Conto https://www.casadoscontos.com.br/texto/, vou tentar ser mais disciplinado e terminar de contar essa aventura o quanto antes.
Perguntei para a Livia o que tinha acontecido e ela olhou para o irmão com cara de desaprovação. Cheguei perto do JP e fiquei esperando ele falar alguma coisa.
- Fiz besteira, me empolguei e tentei forçar a Patricia me fazer uma chupetinha e ela ficou puta comigo.
- Como assim tentou forçar ?
- Estávamos dando uns amassos encostados numa árvore, estava muito bom, claro que estava com o pau duro e ficava esfregando nela, mas ela ficava me afastando, eu disse que estava com tesão e resolvi arriscar colocando meu pau para fora da sunga. Ela se assustou, então eu segurei a mão dela e tentei fazer ela pegar no meu pinto e ela recusou, mas ela tropeçou quando tentou andar e ficou de joelhos, aí segurei a cabeça dela e tentei enfiar meu pau na boca dela.
- Não acredito que você fez isso, tem merda na cabeça ? Isso não se faz, tem que respeitar as mulheres e só fazer alguma coisa se elas quiserem.
- Eu sei que não devia, mas quero muito comer ela e achei que se insistisse ela deixaria.
- Cara, nunca faça isso, quando a mulher quer ela faz, quando não quer não adianta forçar, isso é coisa de idiota. Você já pediu desculpas para ela ?
- Ela não quer falar comigo, voltou chorando e dizendo que nunca mais vai olhar na minha cara.
- Mesmo que ela nunca mais fale você tem que pedir perdão pelo que fez.
Meio cabisbaixo o JP foi até onde a Patricia e a Livia estavam. A Livia não queria deixar os dois sozinhos, mas fiz um sinal para ela que estava tudo bem e ela acabou cedendo e veio ficar do meu lado.
- O idiota do meu irmão contou o que ele fez ?
- Sim, contou e ele está bem arrependido.
- Depois que fez a merda não adianta, se fosse comigo teria arrancado o pinto dele com a boca.
- Não duvido que você faria isso. Outra dica é uma joelhada no saco, deixa qualquer homem literalmente de joelhos.
- Sabe o que é pior ? Ela estava curtindo e se ele não fosse tão apressado era capaz deles transarem.
O JP e a Patricia ficaram conversando e, apesar de não ser possível ouvir, dava para perceber que a Patricia estava falando um monte para o JP, que ouvia e só balançava a cabeça concordando. Perguntei se a Livia queria dar uma volta para deixar os dois com mais liberdade e ela aceitou. Fomos conversando e a Livia se queixando que os homens sempre querem as coisas na hora, não tem paciência, não respeitam as mulheres e abusam da força algumas vezes. Não tinha como discordar dela, vários amigos contaram que fizeram coisas semelhantes, então só concordava e apoiava o desabafo dela. Percebi que ela estava um pouco carente e perguntei se poderia fazer alguma coisa para ajudar e, para minha surpresa, ela disse que queria um abraço. Claro que atendi seu pedido na hora, demos um abraço bem gostoso, inicialmente sem sacanagem alguma, um abraço de amigos, de conforto, de confiança, mas sentir aquele corpo perfeito completamente colado ao meu me deixou excitado. Tentei afastar um pouco e ela percebeu, me puxou ao encontro dela e me sussurrou no ouvido:
- Ainda está querendo aquele beijo que me pediu mais cedo ?
Demos um beijo muito quente e gostoso, que boca aquela mulher tinha, que língua ligeira. Não tinha como mais esconder a ereção, mas fiquei na minha, se ela quisesse alguma coisa a iniciativa seria 100% dela. Depois de um tempo ela me puxou para debaixo de uma árvore, onde teríamos privacidade pois ninguém poderia nos ver e seria possível para nós escutar alguém se aproximando. Ela me deitou de costas no chão e se deitou por cima de mim, voltando a me beijar e esfregar seu corpo no meu.
- Moleque, além de chupar muito bem você também beija muito bem, que grata surpresa.
- Obrigado, mas sei fazer outras coisas bem também, quando quiser é só avisar.
Ela deu uma risada super gostosa e disse:
- Quem sabe um dia, deu para sentir que tem um tamanho bom, mas vamos aproveitar que está bem gostoso assim.
E ela foi aumentando a velocidade, praticamente me batendo uma punheta com a buceta, estava muito bom e a cabeça do meu pinto acabou saindo da sunga e acho que ela percebeu, pois ficava olhando para baixo e olhava para meu rosto, como se estivesse esperando algo. Para me deixar mais louco ainda, tirou a parte de cima do biquini, mostrando aqueles peitos perfeitos que me deixaram ainda mais excitado. Arrisquei, coloquei as mãos neles, ela não reclamou e comecei a brincar com os bicos que já estavam bastante duros, isso fez ela gemer e se movimentar ainda mais forte e rápido. Não tinha mais como segurar o gozo e, como a cabeça do pau já estava para fora da sunga, ela viu os jatos saindo na minha barriga, deu uma risadinha e gozou muito também.
Os dois estavam suando em bicas, ela ficou deitada em cima de mim e minha porra se espalhando em nossas barrigas. O peito dela tocando no meu peito me deixou alucinado e a ereção continuou. Ela me beijava com carinho e, sentindo que meu pau ainda estava duro perguntou se estava pronto para continuar. Claro que concordei, mas deu para ouvir alguém gritando o nome dela e nos levantamos rapidamente.
Nos limpamos como foi possível, mas qualquer um poderia notar que estávamos muito suados. Ela segurou na minha mão enquanto andávamos, foi a primeira vez que fez isso e achei muito legal, demonstrava algum afeto por parte dela. Quando estávamos quase chegando ela parou, me olhou e disse:
- Promete que não vai fazer mais nada com meu irmão a partir de agora ? Quero você só para mim e quero curtir tudo que for possível nesses dias, mas teremos que continuar nos escondendo, tudo bem ?
- Claro, tudo que você quiser.
Ela deu um sorriso, me beijou novamente mas soltou minha mão quando voltamos a andar em direção à casa. Quando chegamos não tinha ninguém na piscina, então aproveitamos e demos um mergulho, pelo menos ajudaria a nos limpar um pouco. Os pais ainda continuavam jogando baralho e a mãe dela disse que ficou preocupada que não viu ninguém na piscina e resolveu chamar. A Livia disse que fomos andar, tentamos ir até a cachoeira mas erramos o caminho e já estávamos perto quando ela chamou. Ninguém pareceu dar muita bola para o que ela disse, se ele tivesse dito que estava dando uns malhos embaixo de uma árvore a reação seria a mesma. Vimos que o JP e a Patrícia estavam assistindo TV na sala, ela deitada no colo dele, aparentemente haviam se entendido.
Os outros dias do feriado seguiram nessa mesma toada: sempre que tínhamos oportunidade a Livia e eu ficavamos juntos, ela cada vez mais ousada, mas ainda preservando sua virgindade. Sempre ela ficava por cima, entendo que era uma forma dela manter o controle e garantir que nada iria acontecer, mas num dos nossos últimos encontros ela pediu para ficar por baixo e para eu passar a cabeça do meu pau no clitóris dela. Fiz o que ela pediu e ela teve um orgasmo muito forte. Continuei por cima e ela pediu para colocar a cabeça na entrada da buceta dela, mas só a cabeça. Ela estava muito molhada depois do orgasmo, não teria dificuldade nenhuma em colocar tudo e romper o cabaço dela, mas era uma questão de confiança e fiz o que ela pediu. Dava para perceber que ela estava ao mesmo tempo curtindo mas extremamente tensa. Ela olhou e me disse:
- Nunca tive tanta vontade de perder meu cabaço como estou agora. Se você tivesse uma camisinha eu pediria para você me fazer mulher nesse momento.
Claro que não tinha camisinha, mas ouvir aquilo dela foi delicioso.
- Uma pena que não tenho, seria maravilhoso ser seu primeiro homem.
Ela me puxou para cima dela e me beijou muito, mas eu estava encaixado na buceta dela, um movimento mais brusco poderia fazer entrar tudo. Eu falei para ela que a situação não estava fácil de controlar e era melhor parar. Ela entendeu e pediu para eu levantar. Eu levantei e ela virou de costas deixando sua bunda deliciosa virada para mim.
- Acho que podemos tentar um anal ? Mas você tem que prometer que vai tomar muito cuidado, eu morro de medo e nunca nem pensei em dar meu cuzinho.
- Pode ficar tranquila, vou tomar todo cuidado e só fazer o que você quiser.
Me ajoelhei entre suas pernas, comecei a fazer um carinho naquela bunda maravilhosa e as poucos ia passando a ponta do dedo no cuzinho dela. Das primeiras vezes ela travava a bunda, mas aos poucos foi relaxando e deixando eu colocar a ponta do dedo. Ela gemia um pouco mas não reclamava, então comecei a dar uns beijos nas costas dela e fui descendo até sua bunda, tirei o dedo e coloquei a língua no cuzinho dela. Ela meio que se assustou, mas logo relaxou e começou a curtir eu enfiar a língua no cuzinho dela.
- Nossa, que coisa diferente, nunca imaginei alguém fazendo isso, é uma sensação nova, estou toda arrepiada.
Aceitei o elogio e continuei. Usei as mãos para abrir a bunda dela e consegui enfiar mais a língua, o que fez ela dar um gemido ainda mais alto. Queria deixá-la o mais excitada possível, então coloquei uma mão por baixo da buceta dela e comecei a dedilhar o clitóris dela, o que fez ela gemer ainda mais.
- Se você continuar vou gozar e posso perder a coragem, coloca vai.
Deixei o cuzinho dela bem babado assim como meu pinto, pedi para ela abrir a bunda com as mãos e ela obedeceu na hora. Fiquei pincelando a cabeça do meu pinto no cuzinho dela e ela ia rebolando, meio que caçando meu pinto. Então encaixei a cabeça e ela travou tudo. Disse para ela se acalmar e avisar se tivesse doendo (não tinha nenhum lubrificante ou creme para ajudar, uma pena). Ela relaxou, coloquei mais um pouco de saliva e tentei novamente, entrou um pouco mais. O processo foi se repetindo e assim que a cabeça entrou inteira ela deu um gemido de dor mas não pediu para eu parar. Fiquei encaixado mas sem me movimentar, algum tempo depois sinto ela rebolar e jogar a bunda para trás, um claro sinal que era para eu continuar. Fui colocando aos poucos e entrou tudo sem ela reclamar de dor. Quando ela sentiu que meu corpo estava colado ao dela ela disse:
- Entrou tudo né ? Me come agora, estou com muita vontade.
Obedeci seu desejo e comecei devagar o sobe e desce naquele cuzinho guloso. Ela gemia muito e pediu para fazer mais depressa. Ia seguindo seus pedidos, ela estava completamente relaxada e curtindo sua primeira experiência anal.
- Podemos mudar de posição, assim está doendo um pouco.
Estávamos deitados em uma toalha em cima da grama, realmente não devia estar confortável para ela. Perguntei como ela queria e, para minha surpresa, ela ficou de quatro. Nossa, que imagem maravilhosa. Coloquei novamente sem pressa e ela começou a rebolar e pediu para fazer mais forte. Ela estava curtindo muito, rebolava, gemia, me chamava de moleque gostoso e safado.
Avisei que iria gozar, se queria que eu tirasse, mas ela pediu para eu gozar dentro. Dei mais algumas bombadas, segurei na cintura dela e gozei muito dentro daquele cuzinho sedento. Ela passou a mão no clitóris e gozou também, dava para sentir o cuzinho dela "mordendo" meu pinto ainda duro e encaixado.
Ficamos encaixados e quando fazia alguma menção que iria tirar ela jogava a bunda para trás, mas meu pau foi amolecendo e acabou saindo. Ela se deitou, olhou para mim e disse:
- Se soubesse que era tão gostoso assim já teria feito faz tempo, mas valeu a pena esperar e deixar você ser o primeiro. Mas ainda estou com muito tesão, tem forças para chupar minha bucetinha ?
Cai de boca naquela buceta deliciosa e fiz ela gozar mais 3 vezes, ela pediu para eu parar pois estava esgotada. Esperamos um pouco, ficamos deitados abraçadinhos, estava tudo muito gostoso, mas não percebemos quanto tempo passou e só despertamos quando ouvimos o JP chamando o nome dela. Nos arrumamos mas ele sacou o que tinha acontecido. Ele não falou nada mas deu para perceber que não gostou da situação.
Já era sábado, quase a noite, acabamos não tendo mais oportunidade de ficarmos juntos pois, além do JP ficar no meu pé, o domingo amanheceu chuvoso e os pais delas resolveram voltar logo pela manhã. Na segunda-feira nos encontramos no Colégio, eu não sabia o que iria acontecer e ela me chamou para conversarmos no intervalo. Ela disse que tinha adorado tudo que tinha acontecido, que eu era um garoto especial, mas que ela queria focar no vestibular e não queria um relacionamento naquele momento, que eu seria uma distração para ela. Entendi o ponto de vista dela e disse que também tinha sido muito especial e que adorei tudo que rolou. Nos meses que passaram acabei sendo convidado para algumas festas da turma dela e fiquei com algumas amigas dela, aparentemente ela tinha feito alguma propaganda minha. Ela entrou na faculdade que queria e acabou mudando de cidade, passamos a nos ver apenas nas festas de fim de ano que nossos pais iam juntos. Cada dia ela estava mais linda, continuou sendo muito carinhosa comigo mas nada além disso. Imaginava que nunca mais teria algo com ela, até que um dia ... (CONTINUA)