De pé, dentro d’água, Leia se alternava mamando ora a pica grossinha de Davi, ora a linguiçona magra mas de 30 centímetros de Rogério, os dois sentados na borda da piscina.
E a linda e gostosa travesti de 18 aninhos transbordava de tesão e felicidade.
A cunhada gostosíssima, Gilda, já havia ido embora depois de receber porra de Rogério no cuzinho, porra de Davi na buceta e porra da própria Leia na boca.
Mas a participação de Gilda na suruba tinha sido maravilhosa para a trans, como que dando a Leia uma aprovação para suas putarias que ela esperava há anos da amiga. Isso além de Gilda ter dado à viada também seu segundo gozo naquela bacanal.
Agora sozinha com o par de machos, Leia era só alegria revezando os dois caralhos em sua boquinha gulosa e se movimentava entre eles aos pulinhos, com a água na altura das lindas tetinhas e sorrindo feliz da vida.
Mas não demorou muito para que Rogério, sempre o mais afoito, pedisse a atenção da bela boiolinha só para seu pirocão.
- Porra, viada. Cuida mais da minha rola, aqui, vai?
- Deixa comigo que euzinha a-do-ro! Davi, tu pega mais cervejinha pra gente?
Só quando Davi levantou e se virou para ir à cozinha foi que Leia viu os oito arranhões gravados nas costas do fotógrafo pelas garras de onça de Gilda. E aquilo excitou a viada imediatamente!
- Daviii... que, que foi isso?
- Isso o que, viada?
Com uma mãozinha apertando a rola comprida do jovem, Leia chamou a atenção do punhetado Rogério para os arranhões em Davi:
- Mostra as costas, Davi! Espia, Rogério! Espia o que minha amiga fez com as costas do Davi!
- Ééégua! Fico imaginando o que, que ele num fez com ela, pra ela fazer isso com ele!
Os três riram e Leia voltou a cair de boca na linguiçona de Rogério, excitada pela presença de Gilda na pele de Davi. Inevitavelmente a travesti lembrou de se macho Gil, que ela já vira assim marcado pela irmã gostosona. E Leia chupou a rola de Rogério com mais vontade ainda, lembrando da pica de seu verdadeiro amor, seu homem, seu tudo.
Quando Davi voltou de dentro da casa com três cerpinhas, Leia lambia os ovos de Rogério enquanto punhetava lentamente a trozoba do negro. O fotógrafo distribuiu as long necks e sentando numa espreguiçadeira perto, perguntou:
- Espia, Viada. Tu bem podia me contar da tua amiga, Lara.
“Lara” era o nome inventado pela dupla de fêmeas para Gilda, quando escolheram a mentirinha de que a gostosona era uma travesti operada. E Leia ouviu aquilo satisfeita, porque a pergunta revelava o quanto Davi havia gostado de sua cunhada.
Acariciando a longa jeba de Rogério, Leia respondeu com outra pergunta.
- Tááá... tem segredo, não. Que, que tu quer saber?
- Me conta desde o início. Como que vocês se conheceram, comé que foi a primeira vez de vocês... essas coisas.
Sem saber se na conversa entre Gilda e Davi, no quarto, a amiga havia confessado algo, ou não, Leia resolveu manter a mentirinha de que Gilda era trans operada e fantasiar uma história entre ela e a cunhada, misturando desejos e memórias suas.
- A gente estudava junto. E aí pelos onze... não. Foi não. Foi aí pelos dez aninhos de idade, que a gente começou nossas vidinhas de viadas.
- Novinhas, hein? Comé que foi isso?
Àquela altura, Leia sempre gulosa já tinha bebido toda a sua cerveja e Rogério, vendo a garrafinha da travesti vazia, pediu um boquete exclusivo.
- Aqui, fresquinha! Mama minha rola até o fim, vai! Depois tu conta a história.
E Davi reclamou com o companheiro:
- Ô, Rogério. Deixa ela contar. Tu vai gostar.
Sentindo-se valorizada e disputada, Leia resolveu a questão prometendo atenção pros dois.
- Peraí, gentem! Não precisa brigar. Tem bicha, aqui, pra todo mundo! Mas bra lá pro quarto que lá a gente faz tudo.
E fazendo um carinho na cara de Rogério, a travesti falou ainda antes de sair da água:
- Eu dô gostoso pra tu... e ao mesmo tempo conto a história!
Sem nem se secarem direito, os três foram pro quarto e Leia pediu a Rogério para deitar na cama com as pernas bem abertas, enquanto Davi sentava no banquinho da penteadeira ao pé da cama.
Leia pegou uma bisnaga de KY em sua mochila e com um pé sobre a cama e outro no chão ela se lubrificou, preparando-se para entubar de novo.
- Água né nada de bom pra gente meter, sabiam?
Davi fez que sim, enquanto Rogério exercitava a própria jeba com a mão, mas a mão do negro logo foi substituída pela mãozinha de Leia.
A travesti se deitou sensualmente de ladinho, com as pernas dobradas e as coxonas escondendo seu piruzinho, ficando de costas para Rogério e com a boca na altura da jeba do negro. E nessa pose ela ficava de frente para Davi, que curtia o visual dos lindos seios de Leia fazendo volume pro lado.
De pau duro, vendo a gostosa trans prestes a voltar a mamar a linguiçona do parceiro, Davi de novo pediu à fêmea de rolinha para falar de Gilda.
- Antão. Conta como cês se conheceram.
- Ah... foi assim... eu mudei de escola e fiquei na mesma turminha dela. Sabe... huuummm... peraí... chup... chup... chup... chup.... esse teu pau tá tão cheiroso, Rogério... chup... chup... chup... a Lara se chamava Lauro... Laurinho... já era um viadinho gostosinho, com um bumbum grandinho, que provocava os machinhos da escola... chup... chup... chup... chup...
- Ela já dava o cu, assim, novinha?
- Na escola não... nem na rua... chup... chup... chup... maaasss... na escola todo mundo via o jeitinho de viado dela... inclusive euzinha... eu me aproximei dela... chup... chup... por causa disso... chup... chup... chup... chup... queria ser que nem ela...
- Se ela já dava, mas não dava na escola... nem na rua... antão...
Leia deu uma lenta engolida em toda a jeba de Rogério e quando encostou o narizinho no corpo do negro ela sacudiu a cabeça rapidamente, curtinho para um lado e para o outro, fazendo o jovem gemer. E depois do garganta profunda a travesti se ajoelhou, montando toda arreganhada sobre a cintura do negro, com os pezinhos, a bunda e as costas para Rogério e com os joelhos e a frente de seu corpo para Davi.
- Tu é safado, hein, Davi?
- Antão... ela já dava o cuzinho era em casa, né?
Com uma mãozinha pra trás, Leia pegou a cobra de Rogério e dirigiu para o próprio cuzinho, arriando o bundão lentamente.
- Tu é safado... aiiinnnhhh... que pirocona gostosa... sempre parece... que num vai parar de entrar é nunca... aiiinnnhhh... tu tá vendo, Rogério?... tá vendo esse... aiiinnnhhh... esse teu piruzão gostoso sumir... aiiinnnhhh... sumir dentro deuzinha?
- Tô!
- Aiiinnnhhh... que bom... antão, Davi... eu... aiiinnnhhh... é... Lara dava o cuzinho... aiiinnnhhh... era em casa...
- Pro pai?
- Nããão... pro pai, não... isso, nunca!... pro irmão... aiiinnnhhh... pro mano gostoso dela... meu macho... ainnnhhh...
- Comé que é?
- Ééé... aiiinnnhhh... é assim... aiiinnnhhh... o mano de Lara... ishiii... foi ele que tirou o cabacinho... tirou o cabacinho dela... aiiinnnhhh... e tirou o meu também...
- Que coisa! E ele ainda come cês duas?
- Aiiinnnhhh... ele... aiiinnnhhh... ele é gostoso demais... é nosso macho...
- Antão, comé que foi? Ele pegou o irmãozinho à força e fez virar viado?
Leia soltou sua gargalhada de pomba gira, batendo a cabeleira molhada. E com a risada e o gesto súbito de cabeça, a travesti se deliciou com seu reto mordendo a longa pica de Rogério por causa do riso.
- Aiiinnnhhh... que pauzão... comé que... aiiinnnhhh... pode?
E Rogério, por sua vez, gemeu com o tratamento em sua trozoba. Porém, mesmo rebolando lentamente, pros lados e pra cima e pra baixo na linguiçona do negro, a viada continuou a narrativa:
- Foi assim, não... aiiinnnhhh... Rogério... esse teu pauzão... mas, espia... Lara já era um viado... aiiinnnhhh... um viadinho muito especial... ishiii... foi ela que seduziu o irmão... numa noite... com os pais fora... aiiinnnhhh... o Laurinho caiu de boca no pau do mano... e depois... deu gostoso pra ele... aiiinnnhhh... a primeira enrabada... dela... da vida dela!
- Caralho! Viadinho danado, hein? E tu? Comé que foi?
- Aiiinnnhhh... Laurinho... ele que foi o culpado...
- Ué! Mas tu disse que foi o irmão dele.
- Aiiinnnhhh... é... mas Laurinho... ohhh... me apresentou o irmão... e... ela... ele, não!... ela... aiiinnnhhh... ela disse pra ele... que eu queria que ele fosse meu... aiiinnnhhh... meu primeiro homem...
- E tu queria, mesmo?
- Muito! Ele era muito gostoso... fortão... todas as garotas... aiiinnnhhh... Rogério... que pica gostosa!... todas as garotas da escola, queriam dar pro irmãozão do Laurinho... aiiinnnhhh...
- E, pelo visto, todos os fresquinhos da escola também, né?
- É! Euzinha... aiiinnnhhh... incluída... euzinha primeira da fila!
- E...
- Mas eu num sabia de nada... aiiinnnhhh... nem imaginava que o Gil comia o Laurinho...
- Quem é Gil?
- MEU MACHO, TEU LESO!... aiiinnnhhh... que piroca gostosa... Gil é o macho de nós duas... meu homem... irmão dela...
- Ah, tá!
- Eu não sabia que eles transavam... aiiinnnhhh... daí... um dia... na casa deles... eu bem vi ele... pegando naquela rola linda... e me mostrando... aiiinnnhhh... que tesão!... tava duuura... bonita...
Rememorar a aproximação com Gil, ao mesmo tempo em que quicava e rebolava de “amazona invertida” na pirocona de Rogério, excitava demais a travesti. E foi curtindo tudo, a entubada e a narrativa, que Leia continuou.
- Logo depois... aiiinnnhhh... Gil... não... foi Lara... me chamou pra um cineminha... com o irmão... Gil foi junto e... aiiinnnhhh... sem ela ver... ele pegou minha mãozinha... aiiinnnhhh... e botou na rola dele... nooossa... foi tão bom!... primeira vez que peguei num pau... lembro... como se fosse hoje... me arrepiei to-di-nha!
- E daí? Conta mais!
Até Rogério, curtindo aquele bundão rebolando e engolindo sua jeba, tava curtindo a história da iniciação de Leia e, assim como Davi, pediu pra a viada continuar.
- Conta logo, porra! Comé que ele te comeu?
- Caaalma... aiiinnnhhh... naquele dia... no cinema... ele só gozou na minha mãozinha... aiiinnnhhh... e euzinha... lambi tu-di-nho... daí... saímos do cinema e ele me levou pro mato... ele queria me comer...
Davi perguntou:
- Foi aí que tu virou fêmea?
- Aiiinnnhhh... eu já era... fêmea... mas... faltava aprender a dar... tive medinho...
Foi Rogério quem perguntou, sem entender.
- “Medinho”? Mé, que é?
- Quando Gil forçou aquela cabecinha linda... aiiinnnhhh... ardeu... ardeu muito... e eu tirei o cu e travei...
Rogério continuou a indagar, espantado.
- Nacredito! Tu? Logo tu? Tu fez cu doce, viado?
- Eu... euzinha... aiiinnnhhh... tinha só uns doze aninhos... e ardeu muito!
- Daí ele meteu, assim mermo?
- Nãooo... aiiinnnhhh... Gil... é um cavalheiro... ele... ele foi muito carinhoso, comigo... aiiinnnhhh... paciente... e euzinha... fiquei tão felizinha... dele me entender... que daí...
- Daí o que, viado?
- Daí... que quando... aiiinnnhhh... ele me botou pra mamar... eu mamei, foi com muito gosto!... primeira vez que coloquei um pau na boca!... aiiinnnhhh... eu fiquei tão feliz!... eu só agradecia!... só queria fazer ele feliz, também!
- E daí, tu pegou gosto, né?
- VICIEI!!!... nooossa! É tudo de bom um pau de macho na boca... euzinha... aiiinnnhhh... sô dependente do gosto de pica!... assumo!... e de porra na boca... aiiinnnhhh... até hoje... aliás... vem cá, vem, Davi... me dá de mamar aqui, vai...
Davi subiu de pé na cama e entre as pernas abertas de Rogério ofereceu a pica para a boca de Leia, que chupou gostoso e depois lambeu o saco raspado e todo o pau do fotógrafo. Mas, como bom repórter, Davi estava interessado na história e logo desceu da cama, enquanto Leia, ligeiramente inclinada para a frente e com as mãos nos joelhos de Rogério, regulava um lento trote subindo e descendo o cu na vara do jovem negro.
- Mas conta. Tu sempre quis ser travesti?
- Aiiinnnhhh... desde sempre... eu... aiiinnnhhh... eu era um viadinho enrustidinho... aiiinnnhhh... muito novinho... e já achava lindas as bonecas... que apareciam no Sílvio Santos... antes mesmo de conhecer a Lara...
- E tu nunca quis tirar fora... teu pau?
- Nunca!... ainnnhhh... nunquinha... gosto do meu luluzinho... espia só... se não é fofo?
Davi via as coxonas gostosas da travesti, via o cuzinho de Leia engolindo e colocando pra fora a linguiçona de Rogério, via o saquinho sem pelos da viada encostar no sacão pentelhudo do macho e via o piruzinho fofo e miniaturizado daquela fêmea, com a glande escondida pelo prepúcio e absolutamente inofensivo.
- Tu é um tesão de viado!
Mas ele via também o piercing de correntinha balançando no ritmo do sobe e desce rebolado da puta e, sobretudo, com Leia inclinada pra frente e de braços estendidos para se apoiar nos joelhos de Rogério, o fotógrafo via os lindos seios aumentados. As enormes auréolas roxas e os grandes e destacados bicos chamavam sua boca. Mas o pauzinho de Leia e o saco do amigo Rogério também!
Segurando o impulso de participar da foda, Davi fez uma última pergunta.
- E Lara? Ela quis tirar o pau, por que?
- Aiiinnnhhh... o pau... dela... era lindo... eu... mamei... ishiii... várias vezes... aiiinnnhhh... mas ela... desde criancinha... sempre quis ter buceta...
Davi riu cinicamente da mentira, já sabendo que Gilda era mulher biológica. Mas o visual de Leia dando para Rogério o envolvia. Fascinado pelo piruzinho de Leia e pelo saco de Rogério, ele se aproximou querendo fazer o par gozar.
- Posso brincar, também??
- Áiii... péra... péra... aiiinnnhhh...
Tudo o que Leia queria, naquele momento, era uma nova dupla penetração. E foi pensando em agasalhar as duas rolas juntas que ela lembrou da posição que tinha aprendido com sua patroa da agência de viagens, Madalena. Posição que ela mesma chamava de “aranha”.
- Áiii... Rogério... fica quietinho... que eu... áiii... vou fazer... uma coisa...
Com muito cuidado pra não deixar sair de seu reto a estrovenga do negro, Leia primeiro foi passando as próprias pernocas pra frente, uma de cada vez, para toda arreganhada apoiar os pés no colchão do lado de fora das pernas de Rogério. Depois ela foi se inclinando pra trás, apoiando as mãozinhas dos lados do corpo do macho.
- Uuuhhh... viada... gostoso, isso!
- Aiiinnnhhh... essa tua rolona comprida... é que é gostosa... aiiinnnhhh...
Leia e Rogério se deliciaram com as pressões que pica, cu e reto trocaram durante a mudança de posição. Na nova postura a travesti conseguia subir e descer seu bundão na piroca do macho com a força das pernas, o que ela fez instintivamente. E assim fazendo descobriu que a pressão da penetração em sua próstata era maior.
- Aiiinnnhhh... Rogério... que tesão... assim... meu cuzinho... aiiinnnhhh... ele come teu pau... todinho... aiiinnnhhh... Davi... vem... me come junto...
Leia queria de novo duas picas em seu cuzinho guloso. E dessa vez queria ser arrombada em dupla até os machos gozarem. Mas Davi tinha outros planos.
- Deixa eu fazer outra coisa!
O fotógrafo se meteu ajoelhado entre as quatro pernas do casal para abocanhar o piruzinho fofo de Leia, ao mesmo tempo acariciando o sacão pentelhudo de Rogério com as duas mãos. Leia advertiu:
- Aiiinnnhhh... Davi... gostoso... aaahhh... mas... assim... não faz, assim... senão eu gozo...
Aquilo foi uma confissão esperada pelos ouvidos do mamador, porque Davi trabalhava exatamente para que Leia gozasse e Rogério também. E foi pensando em Rogério que, sem deixar de acariciar o saco do parceiro, Davi conseguiu enfiar dois dedos no cuzinho de Leia, junto e ao comprido da longa pica do jovem negro.
- Pô... pô, Davi... huuummm...
Leia teve seu anelzinho do amor alargado com os movimentos dos dedos de Davi, que na prática masturbavam a piroca de Rogério e o cuzinho experiente da travesti, juntos. E a viada sentiu toda a fome de rola do fotógrafo, mamando desesperado seu piruzinho.
- Aiiinnnhhh... Davi... pára!
Com o boquete de Davi, Leia lembrou de quando tinha gozado na boca daquele macho sacana. E foi lembrando de ter esporrado na boca de Davi que Leia rapidamente gozou ali, outra vez.
- AAAHHH... DAVI!!! PUTAQUEPARIU!!!
Leia encheu a boca de Davi com seu esperma hormonizado.
Rogério sentiu o gozo da piranha nas mordidas banguelas do cu da travesti em seu pauzão. E as mordidas se somaram ao que o negro já sentia com as massagens de uma mão de Davi em seu saco e com o trabalho dos dois dedos da outra mão do fotógrafo no seu talo. Aquilo tudo era demais para Rogério e ele gozou, logo em seguida a Leia, aumentando ainda mais o prazer da linda boiolinha.
- PORRA! SEUS VIADOS DO CARALHO! EU VÔ... AAARRRGGGHHH...
Davi sentiu nas mãos as ejaculações do jovem, mas quem sentiu mesmo a gala foi Leia, que recebeu o leite de Rogério lá no alto de seu reto.
- AAAHHH... puuuxa... que gostoooso... quente... muito quente...
O casal ainda se moveu em espasmos gozosos, mas aos poucos foi parando, derrubados por Davi.
E agora era a vez de Davi.
Tendo chupado até o fim a piroquinha delicada de Leia e metido as mãos na jeba e no saco de Rogério e no cu da viada, Davi tava com o pau no máximo de dureza. Ele precisava gozar e foi querendo gozar que ele falou:
- Rogério... parcerão! Eu te dei mó força... agora...
Davi falava e ia pegando na linguiçona do negro, puxando-a carinhosamente para fora do furico arrombado de Leia. Meio assustado pelas atitudes homo do fotógrafo, Rogério não falava nada, esperando pra ver o que o amigo ia fazer. E Davi explicou:
- ... agora tu libera o cuzão dessa puta pro teu amigo, aqui...
Quando a rola comprida de Rogério se livrou das popinhas da bunda de Leia, o movimento de saída fez o prepúcio subir e envolver o colar da cabeça da linguiçona do moço. E o movimento concentrou na ponta da piroca o esperma derramado.
Vendo a glande daquela cobra cor de chocolate esbranquiçada de porra, o fotógrafo sacana não resistiu.
- Mas antes... só um pouquinho...
Davi caiu de boca na linguiçona do amigo, sugando todo o resíduo de porra que conseguia sugar e chegou a bater uma boa punheta na trozoba magra e comprida, enquanto mamava a glande. Mas não demorou.
- Aaahhh... porra, Davi...
O boquete de Davi em Rogério foi rápido porque Davi agora queria comer Leia e porque Rogério protestou. Não contra a viadagem do parceiro, mas porque, depois de gozar, seu pau ficava muito sensível.
- Áiii... porra... cuidado, cara... cabei de gozar...
Percebendo o que acontecia, Leia chegou a pensar em sair de cima de Rogério e pular da cama para ir dedar o cuzinho de Davi, enquanto o fotógrafo chupava a piroca recém saída dela. Mas Davi notou o início da tentativa da travesti de sair de cima de Rogério e não lhe deu tempo. Davi ficara ainda mais excitado por ter mamado a pica esporrada de Rogério, e agora queria meter.
- Peraí, viada... peraí que meu pau tá doendo de duro!
Ainda de “aranha” sobre Rogério, apoiada em pés e mãos e de barriga pra cima, Leia esperou passivamente seu próximo comedor. Ela era puta, “essa puta”, como Davi tinha acabado de dizer. Ela era piranha, catiroba, ploc... ela vivia para chupar picas. Muitas picas. Para dar o cu assim, daquele jeito de agora, com uma rola tendo acabado de esporrar em suas entranhas e outra já metendo, impedindo seu cuzão de se recuperar do primeiro arrombamento. Ela era ela mesma! E se sentia livre e feliz!
- Peraí, por que? O que, que tu vai... huuummm...
O pau teso de Davi encontrou o cu de Leia esporrado e laceado, e o fotógrafo adorou o efeito. Parecia que comia uma buceta. Não tão molhada e frouxa como a de Gilda, na qual tinha gozado mais cedo, mas o bastante alargada e besuntada de leite de macho para que a rola se sentisse acolhida.
- Aaahhh... isso... mete, Davi...
E Leia, se sentindo usada, curtiu as investidas do cacete de Davi passivamente, como uma coisa, um prato de comida à disposição daquela fome de gozo. Nem falar sacanagens e incentivos, ela falava. Só gemia.
- Aiiinnnhhh... aiiinnnhhh...
Davi bombou no cuzinho de Leia por poucos minutos. Além de todo o tesão acumulado, seu saco raspado batia nas popinhas da viada e na longa rola de Rogério. Rola babada por ele mesmo e cujo contato com seus ovos aumentava seu prazer.
- ÉGUA! VIADO GOSTOSO DO CARALHO!
Davi gozou forte dentro da travesti, segurando nas virilhas da puta e descarregando todo seu leite. E seu leite se misturou à porra de Rogério, nas entranhas de Leia.
E Leia se sentiu muito feliz.
Era tarde da noite daquele luxurioso sábado, quando o barulhento fusquinha de Davi deixou Leia em casa e a travesti se despediu rapidamente de seus dois comedores e entrou saltitante, feliz por ter visto que o carro do vizinho estava parado na porta da casa dele.
Era o carro do sargento Carvalho, o milico perverso que de vez em quando comia Leia e batia na viada, redimindo todas as suas culpas.
Três gozos na segunda suruba em oito dias não bastavam. Leia precisava gozar apanhando. Ela precisava de redenção!
Dessa vez a travesti correu pro banho e depois do hidratante se perfumou com patchouli, de uma infusão que ela mesma tinha feito com oriza comum comprada no mercado Ver-o-Peso. Então, com uma toalha enrolada na altura dos peitinhos e outra nos cabelos como na noite em que chupara o pau do vizinho pela primeira vez, ela foi pros fundos lavar no tanque os espartilhos, calcinhas, meias e luvas dela e de Gilda.
Leia demorou o que pode, fazendo barulho de água no tanque. E ela até cantarolou, enquanto lavava, torcia e estendia a roupa, mas nada de aparecer quem ela queria que aparecesse, o pervertido sargento Carvalho.
Determinada a ser “punida” pela orgia daquele sábado, Leia prestou atenção na casa do vizinho e notou o ar condicionado do quarto do sargento ligado. Será que Carvalho dormia?
Assumindo riscos, a viada pegou uma cadeira de sua própria cozinha e subindo nela pulou o muro descalça para a área dos fundos da casa de Carvalho. Leia fez isso levando um dos espartilhos molhados, que colocou silenciosamente embolado no chão, grudado ao muro, do lado do vizinho. Se desse de cara com a mulher do sargento, diria que tinha ido pegar a roupa lavada que colocara pra secar no muro e caíra do outro lado.
Mas não havia ninguém.
Leia contornou a casa e viu uma luz azul bruxuleando na janela da sala do vizinho. Alguém dormia no quarto do casal e um outro assistia TV na sala. Desejosa de piroca e de tapas, a jovem travesti apostou que seria Carvalho acordado e foi silenciosamente até o pé da janela.
Com o coração aos pulos, Leia esperou um momento de silêncio na ruidosa TV e deu quatro batidinhas no vidro da janela. Se a vizinha abrisse, ela inventaria que tinha ido só avisar que invadira o terreno da casa dos outros atrás de roupa lavada fujona. Mas ninguém abriu a janela.
Leia já ia bater de novo no vidro quando escutou um pigarro de macho e a voz de Carvalho num “égua” que traduzia surpresa e incômodo. Foi já ouvindo os passos pesados do macho indo para a cozinha que Leia correu também para lá, por fora da casa.
Quando Leia chegou nos fundos, Carvalho esperava no alto dos três degraus que desciam da porta aberta da cozinha para a área dos fundos. Com tudo apagado, ela mal enxergava detalhes do corpo do sargento, mas conseguiu ver que ele estava só de chinelos e cueca samba-canção.
Com as mãos na cintura, acima da barra da cueca, Carvalho falou baixo e em tom impaciente:
- A essa hora e tu quer pica, né, viado?
- Quero!
- Catiroba abusada da porra! Chupa aqui mesmo! Anda!
Leia parou junto ao degrau mais baixo. A diferença de altura da escadinha era quase ideal para uma mamada rápida, de pé, e a travesti foi logo abaixando a cueca do macho.
Segurando o saco e a base da pica do sargento com ambas as mãos, Leia teve só que se curvar um pouquinho para aproximar sua boquinha sensual de lábios grossos, da piroca que iria abocanhar. E foi aproximando o rosto que ela confirmou o cheiro que havia sentido ao descer a cueca.
Cheiro de buceta!
Carvalho havia comido a esposa e não tinha nem lavado o pau, como na primeira noite em que Leia o havia encontrado.
Excitada pelo macho ter transado antes com a própria mulher e ainda assim lhe oferecer rola, a travesti arregaçou a cabeça da jeba já a meia bomba e começou a chupar com gana!
- Huuummm... huuummm...
Em muito pouco tempo Leia sentiu a pica do milico dura como aço e implorou batendo punheta pro macho e o olhando nos olhos:
- Aiiinnnhhh... vizinho... por tudo que é mais sagrado... me come ali no muro! Por favor! Por favorzinho!
- Viado, piranha, filhadaputa...
- Sou sim...
- Bora lá! Mas em silêncio, hein? Cachorra!
- Prometo!
O terreno da casa de Carvalho era um meio metro mais alto do que o da casa de Leia e assim o muro lateral entre as áreas dos fundos era mais baixo do lado do sargento. Leia aproveitou e se apoiou no topo do muro com um antebraço na altura dos peitinhos e sussurrou:
- É só um instantinho...
A travesti se colocou inclinada pra frente e arrebitando o traseiro para o sargento, de pernas abertas. E com a mão livre Leia subiu a toalha em que estava enrolada, mostrando o lindo bundão pro macho.
- Vem...
Carvalho adorou rever aquela bunda gostosa. E à meia luz da noite a marca de biquini de Leia parecia uma seta apontando pro rego e sinalizando para a pica do sargento “é aqui!”. O macho sussurrou já abrindo as nádegas da viada com uma mão e guiando a pica com a outra:
- Que rabo que tu tem, hein piranha? Tu quer rola, quer?
- Queeero...
Carvalho meteu sem dó, de uma vez só, achando o cuzinho de Leia já lubrificado e laceado, porque a trans se preparara depois do banho. E ele metia segurando o quadril da bichinha com força e desde o início em ritmo de gozo.
- Aiiinnnhhh... vizinho... gostosoooso...
- Shiii... quieta, bicha...
- Aiiinnnhhh... dá não... é bom demais... num consigo... aiiinnnhhh... ficar... quietinha...
Apesar do tesão da situação e da boa pegada do sargento, a enrabada que Leia levava não era “boa demais” a ponto dela não conseguir dar o cu em silêncio. Leia queria era provocar o macho e conseguiu:
PLAFT!
- Aiêêê!
- Quieta, tua puta!
A mão pesada de Carvalho estalou contra o lado da nádega direita de Leia, eletrizando todo o corpo da putinha, que pediu mais.
- Me bate!
PLAFT!
- Fica calada, piranha!
- Eu fico se tu me bater! Me bate!
PLAFT!
- Bate forte! Me fode com força!
Carvalho já suava e sentia que não demoraria muito pra gozar, mas Leia queria mais.
PLAFT!
- Aiiinnnhhh...
Tava gostoso ser comida daquele jeito bruto. Com os peitinhos pressionados contra o próprio braço e o muro, era o piruzinho murcho de Leia, balançando loucamente entre suas coxonas, no ritmo das pirocadas, o que a fazia se sentir mais fêmea, contrastando com a virilidade invasora, do vizinho pervertido.
- Isso... assim... com força!
PLAFT!
Mas Leia era experiente e intuiu que Carvalho iria gozar logo e a deixaria na mão. Ela precisava de mais punição para gozar antes que o macho esporrasse seu reto. Contorcendo o corpo e virando o rostinho o máximo que conseguia para a direita, Leia olhou Carvalho sobre o ombro encolhido e pediu:
- Na cara... aiiinnnhhh... me bate na cara!
- Piranha!
PLAFT!
- Isso! Ass...
PLAFT!
- Gostoso... mais forte!
PLAFT!
No terceiro tapão de Carvalho no lado direito do rosto de Leia, a toalha que envolvia a cabeleira molhada da travesti se soltou e caiu na área de serviço da casa da viada. E Leia instintivamente bateu os cabelos agora soltos pro outro lado e olhou para o macho com cara de piranha. E estava linda!
- Na cara! Mais!
PLAFT!
- Vagabunda!
Carvalho curtia aquele bundão macio que recebia seus golpes de quadril massageando sua pica com as popinhas gordas e com o cuzinho lubrificado e acolhedor. O macho curtia também a reação da bicha, que pedia mais pirocadas e implorava por mais tapas na cara. Ele já caminhava pro gozo quando se sentiu mais poderoso ainda com a toalha da travesti voando longe por efeito de seu tapa.
PLAFT!
- Cachorra!
Mas quando Carvalho viu o sorriso demoníaco no rosto lindo de Leia, sorriso de puta que queria mais rola e mais tapa na cara, ele se perdeu!
- Vô gozá, Caralho!
PLAFT!
Carvalho deu umas três pirocadas muito fortes, dando a impressão aos dois de que o muro ia cair, de tanto que balançava com as socadas do sargento. E na terceira bombada ele esporrou nas entranhas de Leia.
- ÁÁÁRRRGGGHHH!!!
No mesmo exato segundo em que Leia sentiu o primeiro jato de esperma quente do macho, ela largou da toalha que segurava atrás pra oferecer a bunda e segurou a mão de Carvalho contra seu rostinho, no último tapa.
A bunda ardia dos tapas, o rosto também, e a rola invasora esguichava esporra em seu reto, quando instintivamente Leia puxou um dedo da mão grossa e calejada de Carvalho para a própria boca e começou a chupar como se fosse uma segunda piroca do macho.
E então Leia gozou.
- Huuuuuummmmmm...
Leia gozou de novo sem seu piruzinho sequer endurecer, salpicando porra entre suas coxas grossas, toalha e muro. Um gozo escorrido, de fêmea, de entrega completa.
E Carvalho, tendo acabado de esporrar naquele cu, sentiu o anel do amor da viada morder gostosamente sua pica numa série de contrações, enquanto a putinha gemia chupando seu indicador e ficou maravilhado. Que fêmea! Mesmo tendo um piruzinho.
Mas passado o gozo da puta, Carvalho logo voltou a si. Tinha comido o cu de um viado. Um viado piranha. Um viado piranha vizinho à sua casa. Um viado piranha que tinha invadido sua casa em busca de rola.
E Carvalho tinha enrabado o fresco nos fundos da própria casa e gozado gostoso naquele cu arrombado. Era hora de botar o puto pra correr, antes que sua mulher acordasse.
- Bora, viado!
PLAFT!
Com mais um tapa estalado no bundão de Leia, o macho a despachou para casa.
- Bora, viado. Dá o fora, que minha mulher pode acordar!
- Tááá... tá bom...
Lentamente Leia se livrou da toalha que antes enrolava seu corpo gostoso e que se soltara durante a rápida foda, e jogou para o lado da própria casa. Depois, em movimentos vagarosos e sensuais, ela passou toda nua por cima do muro, cuidando de pousar os pezinhos sobre a cadeira que ela mesma colocara antes, do outro lado.
O sargento olhou a viada passar pelo muro, admirando seios, bunda e coxas e chegou a pensar que, com aquele rostinho de mulher, com 18 aninhos e com aquela fome de rola, ele seria até capaz de trocar de mulher, se a vizinha não tivesse um piruzinho. Mas, além de ter um piruzinho, a vizinha era viada e era piranha e Carvalho rapidamente pensou que tinha o melhor de dois mundos.
Continuava com a mulher e podia comer aquela puta novinha, de graça, na hora que quisesse.
Carvalho já ia entrar para a cozinha quando viu embolado no chão, junto ao muro, o espartilho molhado que a travesti deixara ali como eventual pretexto para invadir a propriedade do vizinho. Daí, ele chamou baixinho.
- Ei! Psiu!
Leia olhou pra trás toda esperançosa de que o macho fosse pela primeira vez se despedir direito, ou até mandar um “gostei muito, viu?”. Mas só o que ela enxergou foi o vizinho largando na área de serviço dela, da ponta de um braço esticado pra baixo, o espartilho molhado. E sem falar nada.
Nada! Ela era um nada para Carvalho. E racionalizando rapidamente para se proteger, Leia pensou que aquilo era bom. Ela só queria ser “algo”, ter laços afetivos de verdade, com Gil e com Gilda. Com Carvalho ela queria sexo aleatório e tapas. E foi redimida de seus pecados pela sessão de foda estapeada que Leia dormiu como criança. Feliz!
A duas quadras da casa de Leia, quem não dormia era Gilda.
A indiazinha gostosona já tinha se masturbado umas três vezes lembrando da suruba com Leia, Davi e Rogério e ainda continuava de fogo.
Gilda agora se via como puta, como a devassa que a amiga travesti era, e que ela própria, Gilda, sempre havia desejado ser. E se vendo como puta a índia se sentia livre como nunca antes se sentira na vida!
Gilda tomava resoluções de fim de adolescência. Não seria mulher de um só! A vida era para ser vivida, experimentada, gozada! E existiam muitas bocas, línguas, dedos e rolas em seu caminho!
Gilda não fazia a menor ideia, mas essa resolução só duraria até o dia seguinte, domingo.