Volto a Recife, saciado e renovado sexualmente. Com sempre, chego em casa, de madrugada, pois os voos mais baratos chegam tarde. E a empresa sempre economiza nessas horas. Emtro sem fazer muito barulho, vou ao banheiro, tiro a roupa, tomo um banho, visto o pijama e, só aí, vou para o quarto dormir um pouco, afinal às 9h tenho que estar na empresa.
Deito na cama com muito cuidado para não acordar Margô, minha mulher. Me aninho sobre os lençóis, bem juntinho dela. Na verdade, em conchinha, com o corpo bem encostado no dela. Cuidadosamente, encosto meu pau na sua bunda, sentindo seu cheiro delicioso. Ela tomou banho, me esperando, pois sabe como gosto de acordá-la para foder, quando volto de viagem. Ela sente o pau na bunda, mesmo adormecida, e encosta mais a ainda em mim. Levemente, coloco meu braço sobre seu corpo, deixando a mão encostar no seu seio. Espero alguma reação, antes de prosseguir nesta brincadeira tão comum entre nós. Ela suspira e encosta-se mais ainda no meu corpo, o que entendo como autorização para prosseguir. Desço minha mão para sua buceta, sobre seu pijama apertando bem levemente. Ouço um suspiro bem baixinho e encosto um dedo e pressiono sua buceta. Imediatamente, ela abre um pouco a perna, sem dar sinal de que se acordou. Coloco minha mão na sua buceta, sob o pijama, e acaricio discretamente, esperando o sinal de que ela quer foder.
Ao seu suspiro mais forte, enfio um dedo e começo a siriricar sua xoxota, apertando meu pau na sua bunda. Ela levanta um pouco uma perna, facilitando o encaixe do pau, e eu começo a sincronizar a siririca com o vai-e-vem do pau na sua bunda; Ela suspira mais forte e, baixinho, me chama de safado e pede para meter bem gostoso. Me afasto um pouco. ainda por trás dela, seguro meu pau, pincelo a buceta e enfio. Ela arrebita a bunda, na direção do meu corpo. Fodo lentamente aquela buceta, acariciando seus seio, o que sempre aumenta minha excitação. Gozo, antes dela, que reclama.
Aí, enquanto me recupero, digo que logo estarei pronto para outra, porque me recarreguei em Sampa. Curiosa e desconfiada, me pergunta porque. Não aguento e digo que transei lã. Ela senta-se na cama e pergunta porque. Digo que foi apenas uma aventura, mas confesso que super excitante. Ela pede para contar e eu começo a contar. Espanta-se quando sabe que não foi apenas com uma pessoa, mas num grupal. Os bicos dos seus seios demonstram sua excitação, a medida que falo como aconteceu, inclusive a troca de quartos com Clara e Paulo, assim como a divisão do quarto com Bruno. Ela diz que não se surpreendeu com minhas trepadas, inclusive com Paulo e Bruno, mas diz que quer sentir o fogo que acumulei em Sampa.
Levanta-se, vai até o seu armário e pega seu vibrador, tão usado nas minhas viagens, como me reafirmou, dizendo que substituiria um dos caras na trepada que daríamos. Coloca o vibrador ao nosso lado, na cama e surpreendido, mas aumentando minha excitação, concordei de pronto.
Ela se deitou de costas, abriu as pernas e me ordenou chupá-la. o que fiz imediatamente. Enquanto me deliciava com seu cheiro e gosto, ela acariciava minhas costas e minha bunda. Me posicionei para fodê-la, pincelei meu pau na sua buceta e acariciei os lábios de sua buceta com meu pau. Ela colocou uma das mãos entre minhas nádegas, puxando eu corpo contra o seu, o que eu considerei um pedido de penetração, o que imediatamente obedeço. Enfiando e tirando meu pau da sua buceta, percebi que ela pega o vibrador e vai passando na minha bunda, em direção ao meu rego. Sinto a vibração no cu, quando ela encosta a cabeça do vibrador, o que endurece meu pau. Abro minha bunda, permitindo que ela encaixe o vibrador no cu e acelero a foda, sentindo prazer combinado do pau e do vibrador, em velocidade máxima, o que me faz gozar copiosamente. Fico com o pau dentro da sua buceta, até ela gozar.Caiu deitado na cama, esgotado e ela me dá um beijaço de língua. Ela vai beijando meu corpo, até o pau amolecido e, depois de lamber o esperma que molha minhas coxas e meu saco, coloca meu pau na bica, sugando a porra que ainda escorre. Depois com a boca cheia de porra, volta a me beijar na boca para que também sinta o gosto;
Margô comenta que gostou muito do marido assumindo-se bissexual, mas comenta que não rolou nenhum sexo entre minhas parceiras, o que a decepciona. Concordo, mas afirmo que foi muito gostoso para elas, que curtiram trepadas diferentes, inclusive DP. Aí, ela diz que este é um sonho que pode começar a ser preparado, com a ajuda do vibrador. Entendo a insinuação e começo a acariciá-la. Beijo seu corpo, me demorando nos peitos e depois na xoxota, com lambidas e enfiadas de língua. Sentindo sua excitação, pego o vibrador e vou passando nas suas coxas e virilhas, vendo que ela abria as pernas e segurava minha mão, puxando o vibrador para a buceta. Molho o vibrador e vou enfiando muito devagarzinho, o que a faz pedir mais rapidez. Ao sentir que entrou todo, puxo seu corpo para deixá-lo de lado, me aninho nas suas costas, coloco meu pau entre suas nádegas, sinto a penugem do seu rego não depilado e enfio a rola no seu cu. Mesmo gemendo, Margô arrebita a bunda, facilitando o vai-e-vem da foda. Gozamos e nos deitamos para relaxar, Aí, ela repete que faltou bucetas se amando e exige que encontremos uma mulher ou um casal para transarmos.