Minha mãe Maria

Um conto erótico de Jorge Guerra
Categoria: Heterossexual
Contém 1210 palavras
Data: 22/10/2023 12:09:30

Bom, para começar a história vou contextualizar tudo.

Moramos somente eu e minha mãe, o nome dela é Maria, ela é baixa, cerca de 1,55, tem 40 anos, mas parece ser bem mais nova, ela não é magra, tem coxas e panturrilhas grossas, peitos fartos, cabelo liso, castanho claro e curto. Apesar de não ser magra, ela também não é gorda, se não fosse pela altura, ela seria do tipo de mulher que as pessoas falam que é cavala. Ela é muito bonita.

Eu tenho 18 anos, sou alto, tenho 1,87, sou magro, porém, muito definido, faço academia e prático kickboxing desde os 14, sou branco como a minha mãe, tenho o braço esquerdo coberto por tatuagens pretas estilo oldschool.

Moramos somente eu a dois anos, quando ela separou-se do meu pai, mas recentemente eu comecei a notar comportamentos dela que antes não acontecia. Ela começou a tomar banho com a porta aberta e trocar de roupa também. Sempre que eu estou sozinho no quarto ela abre a janela do quarto e puxa a cortina para falar algo, não me dando privacidade, ela já me pegou na punheta umas 3 vezes.

Um dia eu sai do meu quarto e fui em direção a cozinha, passando pelo banheiro, ela estava banhando e lavando o cabelo, eu reparei nela, no corpo daquela mulher, sua buceta completamente depilada, suas coxas brancas e grossas, sua barriga reta, mas o corpo grosso, seus peitos balançando enquanto ela esfregava a cabeça para lavar o cabelo. Me bateu tesão na hora, continuei meu caminho até a geladeira, peguei uma lata de cerveja e voltei, ela tinha virado de costas, sua bunda era muito grande, eu já estava de pau duro, ela se lavava e eu continuei andando como se nada tivesse acontecido, fui para o meu quarto e tranquei a porta.

Coloquei a cerveja de lado, abaixei a bermuda, peguei meu celular e encontrei uma foto dela somente de biquíni, comecei a me masturbar pensando nela. Gozei litros.

No dia seguinte era um sábado, na parte da manhã eu levantei antes dela, tomei banho e escovei os dentes, voltei para o quarto para fazer atividades da faculdade. Após um tempo, por volta das 09:00 da manhã, eu escutei o banheiro ser ligado, eu levantei com a desculpa de enxer minha garrafa de água, a porta do banheiro estava aberta, ela estava banhando e me viu passar olhando para ela, ela me deu bom dia e eu respondi já na cozinha, o tesão era incrível, deixei a garrafa na mesa e voltei ao banheiro entrando lá.

- O que foi? – ela disse cobrindo os seios e com uma cara de interrogação.

- Quero tomar banho. – falei indo em direção a ela.

- já estou terminando – ela disse brava.

- Não está – falei entrando de baixo do chuveiro ainda de roupa.

- JORGE PARA COM ISSO – Ela falou alto.

Eu agarrei sua cintura e puxei ela para perto de mim e roubei um beijo dela. Ela correspondeu com a boca, mas os braços faziam uma força contrária, porém, não era forte.

- O que você tá fazendo? – ela falou sussurrando.

- Não sei, mas sei o que vou fazer. – falei passando a mão em seus cabelos, jogando-os para de traz de sua orelha.

- o que? – ela perguntou com as mãos agarrando o meu braço, ela apertava os meus triceps.

- Vou te fuder. – falei dando mais um beijo molhado em sua boca.

Nessa hora eu entendi, ela tomava banho de porta aberta e trocava de roupa com a porta do quarto aberta para que eu pudesse vê-la, ela queria isso.

Ela tentou me empurrar depois de corresponder o beijo de língua.

- PARA COM ISSO – ela tentou gritar, mas antes dela terminar eu tampei sua boca.

- Calma, se quiser que eu paro eu irei parar, mas antes eu quero sentir o gosto, depois se quiser você me expulsa do banheiro. – falei enquanto eu me abaixava e pegava uma de suas perna molhadas e botava em meu ombro, eu estava de bermuda e sem camisa, era nítido o volume que meu pau fazia na bermuda.

Após botar uma de suas pernas em meu ombro, ela cruzou os braços entorno dos seios e encostou as costas na parede, a água do chuveiro caía em seu corpo, o cheiro bom do seu sabonete só era superado pelos perfume excelente que saía de sua buceta. Eu dei um beijo em sua buceta, usando os lábios de sua buceta como se fosse os lábios de sua boca. Depois eu fui mais agressivo e enfiei toda minha língua em sua buceta.

Ela me olhou de cima para baixo enquanto eu a chupava, ela tirou uma dos braços que estava em volta de seus seios e segurou meu cabelo, eu olhei para ela de baixo para cima.

- Vagabunda, era isso que você queria, né? – falei.

- Sim. – falou em um tom baixo. Voltei a chupar ela com mais agressividade, apertando sua bunda.

Ela gemia feito uma prostituta, eu adorava, chupava com mais vontade, sua buceta escorria mel, eu me deliciava com o gosto maravilhoso de sua buceta.

Eu me levantei e beijei sua boca novamente, dei um leve tapa em seu rosto.

- Puta – falei encarando seus olhos e completei – me chupa.

Ela abaixou com agilidade e engoliu meu pau com vontade, ela chupava com tanto tesão que ela se engasgava com ele, foi ela que havia tirado minha bermuda, meu pau tem 18,7 cm, além disso, ele é bem grosso.

Depois de um tempo em que ela me chupava, ela começou a me encarar enquanto me chupava e se siriricava ajoelhada.

- fica de quatro – ordenei a ela. Ela prontamente me obedeceu.

Arregaçava a bunda dela, era o que era merecia por estar se mostrando para o seu próprio filho, era o que ela desejava, minhas metidas faziam cada vez mais barulhos, só não eram tão altos quanto os seus gemidos, ela não ligava se alguém pudesse escutá-la.

Depois de um bom tempo metendo, eu reparei que seus gemidos ficaram mais trancados, ela mordia os lábios com força, seu corpo amoleceu, mas não parei, ela empinava a bunda, com um braço se apoiava no chão com o cotovelo, com a outra mão ela siriricava enquanto eu metia em sua buceta.

Continuei por mais um pouco, depois me sentei em baixo da água que caia do chuveiro

- Senta no pau do seu filho – falei olhando para ela, ela veio com vontade e pegou meu pau ajeitando na sua buceta, ela sentou nele ajoelhada no chão – cavalga vagabunda – conclui.

Ela rebolava mais do que uma fankeira profissional.

- Ain filho, bota na mãe bota. Meti com força na bucetinha da mamãe – ela falava enquanto rebolava.

Seus seios balançavam, eu seu suorse misturava com a água, ela começou a me abraçar enquanto rebolava, seu rosto estava deitado no meu ombro, ela demia em meu ouvido, um gemido gostoso, nos gozamos juntos, ela gozou em cima do pau de seu filho e eu gozei dentro a buceta da minha mãe, ela me olhou ainda em cima do meu pau. Me beijou, um beijo demorado e apaixonado, se levantou e foi para o quarto trancando a porta.

Essa foi nossa primeira mas não a última, contarei posteriormente como os dias se seguiram. Comentei se gostaram e curtam o conto.

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Este conto recebeu 63 estrelas.
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Comentários

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Ótimo conto, esperando a continuação. Três estrelas.

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Simplesmente maravilhoso

derson.mancha@gmail.com

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Bom, mas tem que comer esse rabão que falou que ela tem.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Conto razoável, faltou um pouco mais de detalhes, algumas palavras faltantes outras escritas incorretamente.

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