Continuando
Saí da sala de Pedro com o vibrador na calcinha, ele disse que ia ligar quando quisesse
Viviane cruzava a porta da entrada do setor junto com Gisele
Gisele nem olhou pra mim, sempre uma postura esnobe
Viviane me olhou de relance, com um sorriso de canto
Sentei e fui fazer meu trabalho, pensando no que Estados rolando, já que elas entraram na sala de Pedro
Foram poucos minutos, Viviane saiu chorando da sala, amparada por Gisele, que veio até mim, deixando Viviane sair em sua frente; Gisele veio falando com raiva:
- se você acha que tem algum espaço, tá errada, era pra ser só um passatempo, tá achando que pode ficar na vida dele e atrapalhar a minha ou de outras pessoas?!
- não sei do que tá falando dona Gisele
- nhem nhem nhem, não vem dar de boazinha que não cola comigo
Ela chegou mais perto, falando mais baixo:
- Pedro me contou que você se ofereceu pra ser escrava dele
- é, ele aceitou
- mas quem disse que eu aceito? Você lembra que te falei que tudo começou por mim, não é?
- lembro, mas a minha relação é com ele ent…
- relação?! Relação?!!
Ela falou alto, chamando a atenção das pessoas em volta
Quando percebeu os olhares, voltou a falar só pra mim
- tua relação era servir de entremetimento pra ele por um tempo que eu determino e te digo agora: esse tempo acabou! Vou agora mesmo comunicar isso ao Pedro
E voltou à sala dele, saindo poucos minutos depois, passando novamente por mim:
- você é só a assistente e vou fazer o que puder pra que nem isso seja, teu tempo com ele acabou
Saiu sem que eu tivesse tempo de pensar no que dizer
Eu não sabia até que ponto as coisas eram como ela tinha dito naquela primeira vez, nem mesmo como tinham sido agora, só teria de esperar por Pedro, torcendo pra que ele me quisesse, independente dessa história
Terminei os afazeres, aliás, a tarde passou e ele nem ligou esse vibrador, então, talvez realmente tenha desistido
Fui até sua porta, bati, entrei, fechei.
Ele estava sério, fui pra perto
- senhor, está tudo bem?
- não, preciso mudar umas coisas
Falou, levantando de sua cadeira, pegando suas coisas
Senti na hora algo muito ruim, medo de perdê-lo, eu precisava dele, já sentia isso de um jeito muito forte
Me coloquei na sua frente
- senhor, espera, não faz isso!
Ele só olhou pra mim
Ajoelhei na sua frente
- eu sei que pode ser que não me queira mais, mas eu sou sua, senhor, continuo sendo
Ele levantou meu queixo, olhou nos meus olhos
- você é sim, lembra que eu ia te levar em um lugar? Vamos agora, depois eu resolvo o que preciso
Sorri, aliviada, ele acariciou minha cabeça, colocou a mão ao meu lado para que eu me apoiasse para levantar
- vem comigo
Segurei sua mão, levantei, fui andando atrás dele, fomos até o estacionamento, Viviane estava em frente ao portão do pátio dos carros, olhando pra gente
Ele a viu, abriu a porta de trás, colocou suas coisas e me disse:
- entra no carro, banco do carona, me espera que eu já venho
Obedeci, fiquei olhando pra eles
Ele foi até ela, que abaixou a cabeça
Ele disse alguma coisa, não conseguia ouvir nada, mas no que ele disse, ela levantou o rosto, olhando pra ele, que olhou em volta, não tinha mais ninguém
Ele apertou o rosto dela em sua mão direita falando alguma coisa, ao que ela concordou com o acenar positivo da cabeça
Ele a soltou, virou as costas e veio pro carro
Ela ficou nos olhando sair
- senhor, tenho várias coisas pra perguntar… Gisele falou comigo hoje, tem a Viviane…
- pega e abre aquela pasta ali do banco de trás
Peguei, abri, logo em cima dos papéis estava o controle
- me dá aqui
Ele pegou e apertou na intensidade mais leve, já vibrando meu clitóris, me fazendo apertar as coxas
- se preocupa em curtir esse caminho, relaxa, fica bem molhada pra mim, mas não goza não, só aproveita
Me acomodei no banco, apreciando aquele movimento, pensando nesse homem lindo, eu nem sabia pra onde estava indo, aquele gostoso virou o meu dono, como sempre fantasiei
Ele deslizou a mão na minha coxa
- levanta bem a saia, quero ver como você já tá
Levantei a saia, expondo a calcinha vibrando, a virilha já molhada
Ele sorriu e aumentou a intensidade, me fazendo gemer, inclinando o tronco pra frente
- se segura vadia, só fica bem molhadinha pra mim
Fiquei apertando minhas coxas, gemendo, mordiscando os lábios, olhos fechados pra me concentrar
Entramos na garagem de um prédio, parecia de flats como o outro que conheci
Entrei no elevador, ficava tentando mexer as pernas, quase gozando, ele só olhando e sorrindo
Descemos em frente a uma porta, tudo muito parecido ao outro apto
Entramos, ele tirou o casaco e me mandou tirar a roupa, incluindo a calcinha vibrando
Tirei e deixei a roupa toda dobrada sobre o sofá enquanto ele nos serviu água
- quantos apartamentos desse o senhor tem?
- só esses dois
- e por que me trouxe nesse hoje senhor?
- esse é mais importante pra mim, igual você agora
Sorri, derretida
- o que tem de especial aqui senhor?
- vem cá
O segui até o quarto, ele me mandou entrar
Uma cama gigante, argolas fixas na cabeceira e outras argolas também fixas numa barra nos pés da cama
Numa das paredes, outras argolas como as da cama em x
Uma barra descendo do teto com duas correntes penduradas
No outro canto do quarto estavam algumas coisas que nem consegui identificar, mas uma parecia um “banco” porém com um tipo de plug fixo
Outro “banco” que tinha uma parte superior e um degrau menor
Já outro era mesmo um banco comprido, estofado de couro com argolas nos pés de uma ponta do banco e nas laterais na outra ponta
Ainda um tronco na parede desse mesmo canto
Vários baús, algumas barras apoiadas na parede
Espelhos nas paredes e no teto
Fiquei olhando esses detalhes por alguns minutos, ele ficou atrás de mim, se aproximando depois de me deixar olhar em volta
Agarrou meus cabelos com a mão direita, envolvendo minha cintura com a esquerda, atrás de mim, roçando meu corpo com seu pau que já senti que estava duro
Mordeu de leve meu pescoço
- você é minha escrava agora
Desceu a mão, deslizando em minha barriga, tocando minha buceta molhada
- quero usar cada coisinha daqui em você
Ele massageava meu clitoris, puxando mais os meus cabelos pra trás com a outra mão, virando meu rosto para o dele, me deu um beijo forte, sugando minha língua, mordendo meu lábio inferior
Abriu um baú, não consegui ver muita coisa de dentro, mas pareciam vários acessórios
Tirou quatro “pulseiras” de couro, cada uma era ajustável e tinha argolas que abrem e fecham na parte de fora, então, entendi que eram algumas, já entendi também as tantas argolas pelo quarto
- coloca uma em cada pulso e nos tornozelos
Obedeci, tentando imaginar o que aconteceria
- vem, deita aqui
Apontou para o banco comprido e estofado de couro
- pode deitar de bruços primeiro
O piso estava gelado, assim como o banco, que vi que cabia meu corpo todo
Sentei com uma perna de cada lado, sentindo o couro na minha buceta molhada, inclinei o corpo e fiquei de bruços, atritando meus peitos ao banco
Ele prendeu meus pés às argolas da lateral e as mãos às argolas nos pés da frente do banco; as pernas ficavam ligeiramente abertas, assim como os braços
Meu coração estava acelerado
Meu rosto sentindo o couro do banco
Ele foi até outro baú, pegando um chicote fino e liso
Agora sim parecia que meu coração ia explodir
Passando o chicote de leve nas minhas costas ele disse com a voz calma:
- aqui você pode gritar se quiser, o quarto foi pensado pra isso
Ele andava em volta do banco devagar, arrepiando meu corpo com o roçar calmo daquele instrumento que a qualquer momento iria me torturar
- esse chicote é bem doloroso… Não é sempre que vou usar ele
Roçando o chicote na minha buceta ele continuou:
- só vou te bater com ele ou quando você precisar de uma lição, ou quando eu estiver querendo te ver chorando, gritando e com o corpo marcadinho … na verdade, agora vai ser pelos dois motivos
Sentia minha buceta escorrendo
- qual lição preciso aprender agora senhor?
- que teu corpo é um instrumento meu, eu quero te fazer sentir essa dor, gritando pra mim, sentindo prazer em cada uma, agradecendo depois e ficando ainda mais entregue, você entendeu?
- sim senhor, eu entendi e estou pronta
Eu estava muito excitada, arrepiada, ansiosa
A primeira chicotada cortou o ar e marcou minha bunda, muito mais forte que as cintadas do outro dia ou do que qualquer outra dor desse tipo
- aaaaaaaaaa aimmmm
Senti minha bunda contraindo, apertei minhas mãos
- doeu vadia?
- muito senhor, eu te agradeço
Uma lágrima já corria no meu rosto
- então agradece a cada uma, essa dor gostosa só vai aumentar
E veio outra, um pouco mais pra baixo, ainda na minha bunda
- aaaaah obrigada senhor
Eu não conseguia mesmo segurar os gritos
Outra vez o som do chicote ecoando, antes de me arrancar outro grito, agora pegando em minhas coxas, novamente agradeci, entre outras lágrimas escorrendo
Ele parou do meu lado, enfiou um dedo na minha buceta
Eu só consegui contrair o corpo num gemido
- tá muito gostosa assim vadia
Antes que eu agradecesse ele já veio com outra chicotada no mesmo ponto da primeira na minha bunda
- aaaaaaaaaaaiiimmmmm
Mordendo meus lábios, soluçando, engolindo o choro
- obrigaaada senhor
Mais uma nas coxas, outra nas costas e outras quatro na bunda, agradeci cada uma
Soltou meus pés e braços, eu sentia meu corpo mole
Antes que eu me levantasse ele se abaixou em frente ao meu rosto, secando as lágrimas em sua mão
- já consegue levantar?
- sim senhor
- então vai lá pra cama e levanta esse rabo bem no alto
Levantei, sentia o corpo ardendo, no espelho que passei, vi as marcas e só fiquei mais excitada
Fui pra cama, bunda pra cima, meu rosto no colchão
Ele tirou suas roupas e veio roçando seu pau duro na minha pele marcada
Passou na minha buceta molhada, parando bem na entradinha, fazendo movimento de vai e vem por cima
Eu gemia, rebolando e sentindo aquele pau gostoso , desejando que entrasse com força, gemendo eu falei:
- come minha buceta senhor, tô te implorando, olha como tô molhadinha pro senhor, como fiquei com essa surra, eu te quero tanto senhor
Ele apertava meus seios com força, roçando seu pau na minha buceta, um tapa bem em cima de uma das chicotadas na bunda, afastou o corpo e puxou meu cabelo, me puxando pra trás e me fazendo deitar de costas pra cama, posicionou minha cabeça na lateral, fazendo ficar a cabeça descendo pra baixo
- abre bem a boca
Obedeci, ele fudeu com força minha garganta, gozando no fundo, dessa vez me fazendo vomitar sua porra
Um tapa forte em cada lado do rosto e sua mão direita desceu na minha buceta, massageou o clitóris e enfiou 3 dedos, num vai e vem:
- gostou da surra né vadia?
- adorei senhor, o senhor tá satisfeito? Mmmm
- me deixou satisfeito sim cadela, pode gozar pra mim
Rebolando eu gozei em seus dedos, meu corpo tremendo, ardendo, totalmente entregue
Ele deitou e me puxou pro seu lado
Recuperamos o fôlego
Levantei meu corpo com minha mão por cima dele, peguei e beijei sua mão direita
- muito obrigada senhor
- acho que você nasceu pra ser minha escrava, esse agradecimento beijando minha mão foi um gesto seu, não te mandei fazer, acho perfeito
Sorri e deitei novamente ao seu lado
- eu sempre procurei um dono, quando te encontrei e soube que tinha o mesmo desejo, foi uma realização pra mim
Ele envolveu a mão por cima do meu corpo e acariciou minha cabeça, levantando da cama logo em seguida
Foi até o baú e pegou um negócio que não consegui identificar bem o que era, o aguardei sentada na cama
- essa aqui você usa amanhã, fica o dia todo
Quando ele virou eu vi que era uma espécie de calcinha com cadeado, uma parte com furinhos e um plug
- é pra você ficar casta, comportadinha, não sair abrindo essa buceta ou esse cu pra qualquer pessoa que te pergunte se você é submissa ou não
Fiquei arrepiada
- aliás, o negócio com Viviane acabou, você é minha, ela não vai ter nenhum controle sobre você, se eu quiser ver as duas juntas sou eu quem vai definir as coisas, entendeu?
- sim senhor
- com a Gisele você não se preocupa, é isso que falei que vou resolver, essa história já foi longe demais
- mas isso não muda as coisas entre nós senhor?
Colocou a tal calcinha do meu lado, parou em pé na minha frente, puxou meus cabelos pra trás, virando meu rosto pra cima, cuspiu na minha cara
- você é minha
Continua