Na manhã seguinte, no café da manhã, vovó ficou falando sobre como estava feliz de ter a gente ali, que ficava muito feliz de ver que os netos se davam bem, mas que sabiam se comportar. Enquanto ela falava isso eu olhava para Lucas, o desafiando. Ele parecia tentar fugir de mim, mas sempre acabávamos cruzando olhares e eu sabia que a repulsa dele pelo que tinha feito na noite anterior era puro fingimento.
Marcela estava séria e parecia também querer se afastar de mim. Nesse dia, não fomos juntas passear pela propriedade. Fiquei andando sozinha, distraída, tentando entender o que eu estava fazendo com a minha vida, quando fui puxada subtamente para detrás de uma casinha de madeira que tinha nos arredores.
Quase me desesperei, mas então vi que era Lucas e me acalmei. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele me agarrou. Pensei em me fazer de difícil, mas o tesão falou mais alto. Meu primo era lindo, pele clara, lábios macios, cabelos no comprimento certo pra eu colocar os dedos e puxar quando mordia meu pescoço, além de ser bem mais alto e forte. Se Lucas quisesse me comer, não haveria nada que eu pudesse fazer para impedir. E eu adorava essa sensação.
Levantou a barra do meu vestido florido até a cintura e me levantou do chão. Me pendurei em seu pescoço e cruzei minhas pernas em seu quadril, enquanto ele me apertava contra a parede. Seu pau lutava duramente para rasgar a calça jeans apertada a cada vez que ele me pressionava na parede. Com a força de seus movimentos truculentos, a alça do vestido caiu pelo meu ombro, revelando meu peito branquinho e macio para meu primo. Gemi gostoso quando ele mordeu meu biquinho e suspirava profundamente a cada chupada. Quis me entregar todinha para ele bem ali, quando ele tirou a outra alça e ficou se lambuzando nos meus peitinhos. Então, me lembrei de Marcela e não me contive.
- Meu peitinho é mais gostoso que o da Ma?
- Cala a boca, Mari! - ele falou com raiva e tentou me calar com um beijo.
- Quem é mais gostosa? A priminha ou a irmãzinha? - eu perguntei após o beijo delicioso.
- Eu já mandei calar a boca! - ele disse com agressividade, me soltando no chão e dando um tapa em minha boca.
Aquilo me deu ainda mais tesão. Sentada no chão, eu percebia seu pau duro na calça e sabia que ele estava tão excitado quanto eu. Me aproximei e fiquei de joelhos, abri o ziper da calça e finalmente pude dar uma bela olhada naquele caralho lindo. A cabeça era rosada, como os lábios de marcela e os meus biquinhos. Os pelos eram loirinhos e curtos. E as veias eram de um vermelho vivo, como se estivesse prestes a explodir. Dei um beijinho na cabeça, com carinho, e engoli tudo de uma vez, com rapidez. Lucas gemeu e segurou minha cabeça com força. Me alternei entre engolir e lamber do saco até a cabeça. Eu sentia que a qualquer momento, ele iria encher minha boquinha de porra. Então, enquanto masturbava, olhei para Lucas e provoquei novamente.
- Será que a Ma também chupa assim? - e voltei a chupar.
- Não sei... - alienado pelo prazer, ele desistiu de negar.
- Se ela chupar rola igual chupa peito, você vai ficar maluquinho! - eu disse em tom risonho.
- Se ela chupar parecido com você, acho que já não aguento - ele gemeu, quase no ápice.
Então, parei de chupar e me afastei. Olhando em seus olhos com um sorriso confiante, deixei meu vestido cair de vez, revelando meu corpo e também minha surpresinha para Lucas. Quando vesti a calcinha fio dental lilás de Marcela naquela manhã, eu não tinha como saber se Lucas iria reconhecer a lingerie da irmã. Contudo, pela forma como ele me olhou, eu tive certeza de duas coisas: 1 - ele sabia quem era a dona da calcinha; 2 - isso o deixava ainda mais excitado.
Lucas me agarrou de novo, me beijando desesperado. Carinhosamente, eu o acalmei. Ofereci meu pescoço branquinho a ele, enquanto girava meu corpo, permitindo que ele me agarrasse por trás. Sentir aquela rola pulsando nas minhas costas me deixou molinha de tesão. Me inclinei para a frente, me apoiando numa cerca e empinando meu bumbum pra ele.
Lucas tentou tirar a calcinha, mas eu não permiti. Só coloquei de ladinho, revelando minha buceta loirinha e rosada. Ele meteu o caralho duro em mim sem piedade. Gemi e virei para beijar sua boca. Ele bateu na minha cara. Tentei virar de novo e levei outro tapa. Fiquei confusa, mas a cada tapa, meu corpo pulsava e Lucas fodia mais gostoso minha buceta. Virei pedindo outro tapa, deliciosamente recebido, e senti ele puxar meu cabelo com força e segurar minha cabeça pra baixo, me impedindo de virar o rosto.
Foi então que entendi que, naquela posição, vestindo aquela calcinha, eu era praticamente igual a Marcela. Lucas metia em mim, pensando na irmã. Essa ideia me ainda mais tesão. Tentei segurar, mas ele foi mais forte. Gozei gostoso no pau do meu primo. Senti minhas pernas amolecerem e ele precisou me segurar. Ajoelhada, acabada, cansada e completamente anestesiada, chupei de novo até receber seu gozo quentinho na minha garganta.
Por mais que tentasse recusar, agora ele não tinha mais forças para negar que também queria a irmã. Me olhando com sincero sofrimento ele disse:
- Mari, ela não vai querer. Melhor ficar só a gente.
- Não, Lucas, eu quero os dois. Juntos.
- Então você vai ter que convencer ela.
Agora, eu sabia que Lucas era meu. Ele estava disposto ao absurdo para poder realizar suas fantasias comigo. Mas eu ainda precisava vencer o bloqueio de Marcela para realizar meu desejo, para realizar o que me era inimaginável pouco tempo antes.
Por uma semana, enquanto eu continuava me encontrando com Lucas atrás da cerca, Marcela tentou me evitar e se manter distante. Mas como dormíamos no mesmo quarto, foi fácil ir me reaproximando. Aos poucos, ela foi se tranquilizando, provavelmente imaginando que jamais tocaríamos no assunto do que tinha acontecido. Eu não tinha ideia de como poderia seduzi-la, já que meus pijaminhas não estavam funcionando e ela não aceitava mais dividir a cama comigo de noite. Mas tudo mudou numa tarde, quando voltei mais cedo para a casa e a flagrei se tocando na cama. Marcela estava completamente concentrada e respirava profundamente. Ela usava uma blusinha de alça branca, quase transparente, que me permitia ver bem o contorno de seus mamilos e afastava para o lado a minha calcinha, para poder enfiar os dedos em sua bucetinha com os mesmos pelos curtos e loirinhos de seu irmão. Marcela estava se masturbando alucinadamente em nosso quarto, usando minha calcinha e eu fiquei molhadinha enquanto assistia escondida àquela cena linda.
De madrugada, resolvi confrontá-la. Deitei em sua cama, quando ela pensou em me pedir para sair, dei minha calcinha para ela, suja de seu gozo. Ela pareceu envergonhada pois entendeu que eu havia visto tudo.
- Eu sei que você tava pensando em mim.
- Claro que não, eu só achei que a calcinha era minha.
- Então você não tem tesão na sua priminha? - eu disse, enquanto puxava sua mão para sentir minha bucetinha lisa e quente.
- Isso é errado, Marina! Me deixa em paz - ela tentou me repreender.
- Responde a pergunta - ordenei olhando fixamente em seus olhos intensos.
Então, Marcela me deu a única resposta que foi capaz. Beijos. Pela boca, pescoço, peitos, umbigo e coxas. A cada toque de seus lábios quentes e macios eu conhecia um novo arrepio em meu corpo. Em meio a beijos e suspiros, Marcela sussurrou "me perdoa, meu amor". Eu sabia que ela era completamente minha novamente. Como uma mulher que reencontra sua amante após dias de solidão, me deliciei também pelo corpo de Marcela. Tirei seu pijama e descobri que a safada estava dormindo sem calcinha. Mordi com força seu peitinho, ela se esforçou para segurar o grito.
Eu já estava há alguns dias sem gozar e fui ficando mais agressiva. Dei tapas e arranhava a pele branca de minha prima, que ficava imediatamente vermelha. Ela tentava me segurar, escapar e dizer que eu devia para pois alguém ia escutar. Mas eu estava alucinada e, mesmo ela tentando esconder, seus olhos me diziam que ela estava adorando cada tapa e arranhão. Ela estava tão molhada que meus 3 dedinhos entravam e saíam com velocidade. Marcela se contorcia na cama. Coloquei meus dedinhos na boca e senti seu mel. Era tão delicioso, que ela precisava sentir também. Beijei sua boca com seu gosto e senti seu corpo se contorcer de um jeito diferente. Rapidamente desci beijando e lambendo seu corpo. Aquele mel doce, cheiroso e molhado inundou meus sentidos e mergulhei de boca em Marcela. Chupei seu clitóris com delicadeza, Marcela já não segurava os gemidos. De repente, ela travou minha cabeça com as coxas com força. Para no instante seguinte, repousar relaxada e ofegante.
Depois dessa noite, eu sabia que Marcela era presa fácil pra mim. As férias estavam quase no fim. De dia, eu gozava no pau de Lucas. De noite, Marcela gozava na minha boca. Eu só precisava encontrar uma forma de unir esses dois momentos em um só.
História real, pra quem quiser saber mais ou me contar suas histórias também: marizinha1999@tutanota.com
Espero que gostem <3