Ultrapassando a barreira dos sessenta anos compreendemos a importância de aprender-se a lidar com nossas limitações ensejando que valorizemos os grandes esforços mesmo que para pífios resultados; no meu caso não é diferente, razão pela qual a palavra “traição” ganhou um significado muito mais metafórico que essencial; foi isso que aconteceu quando em uma de minhas caminhadas matinais encontrei com Sônia, uma vizinha com quem mantenho uma amizade liberal repleta de frases de duplo sentido que ela adora; seu marido é um sujeitinho detestável que vive enchendo a cara de manguaça e assediando novinhas que o repelem com asco chegando em casa pronto para desmaiar na cama deixando de lado uma esposa infeliz.
A própria Sônia já me confidenciara isso suplicando por minha discrição pedido que eu sempre atendi mesmo a contragosto, pois minha vontade era meter uns tapões no rosto do safado chamando ele para a razão; de outro lado o que mais chamava a minha atenção eram os desabafos de Sônia sobre ser uma mulher mal amada; e olha que ela tinha lá seus dotes: peitos médios com alguma firmeza, uma bunda roliça que ela fazia questão de exibir vestindo calças colantes sem usar algo por baixo delas; o rosto quase não tinha rugas ou marcas de expressão e seus lábios finos pareciam sempre clamar por um beijo profundo e demorado.
-Oi, vizinha gostosa! – anunciei com tom maroto – pelo que vejo continuas cada dia mais apetitosa!
-Ai, obrigado, meu querido! – respondeu ela com tom quase inexpressivo – Ainda bem que alguém acha isso de mim!
-Já te disse várias vezes que é mesmo uma gostosa! – repliquei acentuando a marotice – Assim como já disse que dia desses te pego e levo para um motel onde vou te fazer muito feliz!
-Olha lá, hein? – retrucou ela elevando o tom de voz com uma ponta de provocação – Quem sabe eu acabe cedendo e aceitando seu convite! Vai mesmo encarar o desafio?
-Só tem um jeito de você saber, minha delícia! – devolvi já com tom de safadeza – e te garanto que você não via se arrepender!
Sônia então acenou e seguiu seu caminho sem dizer mais nada; fui para casa remoendo a vontade de provocá-la um pouco mais a fim de obter alguma vantagem, mas me conformei com o acontecido esperando com paciência pela oportunidade certa. “Oi, vizinho! Fiz bolo de fubá e café fresquinho! Mas estou sem companhia para desfrutar dessas delícias! Vem aqui, vem!”, escreveu ela na mensagem a mim enviada via whatsapp; muito embora minha vontade fosse de saborear outras coisas, aceitei o convite e alguns minuto depois estávamos sentados ao redor da mesa da cozinha saboreando o bolo e o café.
-Sabe de uma coisa: aguentar o abandono até que não é difícil – desabafou ela a certa altura – difícil mesmo é não se sentir desejada! …, mesmo com sessenta anos faz falta um beijo, um carinho …
-Quer saber! Você está assim porque quer! – interrompi elevando o tom de voz com firmeza – Sônia você é uma madurona gostosa e imagino que cheia de tesão! Deixe o resto de lado e vem ser feliz!
-Não posso! E além do mais você é casado! – arrematou ela com tom enfático.
-Pode sim! Pode, mas não quer! – retruquei com tom impaciente.
A conversa terminou naquele instante e acabamos nosso lanche em silêncio. Voltei para casa arrependido de não tê-la pegado a força, mas eu bem sabia que essa não era a maneira correta de agir com ela; se Sônia quisesse trair seu marido a intenção teria que partir dela!
Semanas se passaram até que uma noite voltando para casa do trabalho vi um veículo com o pisca alerta acionado indicando que o condutor estava com problemas e ao reduzir a velocidade vi Sônia saltando do carro. “O carro pifou! Estou esperando o guincho do seguro …, não se preocupe, pode ir para sua casa!”, respondeu ela quando perguntei o que havia acontecido. Imediatamente, manobrei meu carro para estacionar atrás dela e saltei afirmando que esperaria com ela a chegada do guincho. Com um silêncio desconfortável pesando entre nós recebemos a chegada do socorro mecânico e o motorista pegou os dados informando que levaria o carro de Sônia para a concessionária que entraria em contato com ela assim que fosse possível.
Tomei a dianteira insistindo em lhe dar uma carona, embora o condutor do guincho também tivesse feito a mesma oferta com Sônia capitulando ao aceitar o meu convite; começamos a rodar e uma chuva intensa desabou sobre a cidade permitindo que minha mente sacana orquestrasse uma possibilidade única diante daquela situação. “Porque paramos aqui? Essa praça fica longe de casa! O que você pensa em fazer?”, perguntou ela com tom amedrontado quando estacionei em um lugar ermo ao redor de uma praça não muito distante de onde morávamos. Sem dizer uma palavra, desafivelei o cinto de segurança e segurei o rosto de Sônia colando meus lábios aos dela.
Houve uma boa resistência inicial por parte dela, mas que logo deu lugar a uma aceitação transformada em vários beijos de língua. “Olha aqui como estou? Vem! Chupa meu pau!”, pedi eu em tom esbaforido enquanto abria a calça expondo meu pinguelo rijo; mais uma vez, Sônia ofereceu resistência impondo que eu a segurasse pelos cabelos baixando seu rosto até seus lábios encostarem na chapeleta inchada. Pensei no início que precisaria exercer alguma força para que ela atendesse ao meu pedido, mas antes que eu pudesse esboçar uma reação, Sônia abocanhou a piroca mamando com desmedida voracidade de quem há muito tempo não se deliciava com a experiência oral.
Sua ansiedade na mamada, revelada com o esforço em ter a piroca por inteiro dentro de sua boca somada ao arrebatamento pelo surpreendente resultado redundaram em uma aproximação célere do meu clímax com o gozo chegando antes mesmo que eu tivesse tempo de avisá-la; ejaculei em golfadas inundando a boca de Sônia que mostrou-se habilidosa em reter a carga engolindo-a logo em seguida.
-Pula pro banco detrás e abaixa a calça! Quero chupar essa bucetinha invicta que deve ser muito suculenta – tornei eu a comandar mirando o rosto exangue de Sônia que não conteve um balançar de cabeça oferecendo resistência.
Notando que minha determinação era veemente, Sônia pulou para o banco tirando a calça legging como ordenado e se posicionando da melhor maneira com as pernas erguidas e abertas exibindo sua linda xoxotinha depilada; não perdi tempo em saltar para trás mergulhando meu rosto entre aquele par de pernas bem torneadas com coxas grossas até minha boca encontrar seu destino; comecei linguando bem devagar apreciando o sabor e os pequenos detalhes anatômicos da grutinha que não demorou a choramingar copiosa deitando seu líquido agridoce sobre minha língua e escorregando para dentro da minha boca.
Logo nas primeiras gozadas Sônia não se conteve gemendo e soltando gritinhos histéricos como uma putinha no cio balbuciando súplicas para que eu não parasse de saboreá-la como merecia; não dei trégua para a cadelinha assanhada alternando linguadas demoradas com chupadas no grelo que prendia entre os lábios deixando Sônia a beira do enlouquecimento por puro êxtase; com a chuva ainda despencando permanecemos por um bom tempo naquela safadeza oral que foi interrompida quando ensejei torar a xereca já sentindo minha pistola enrijecendo a olhos vistos.
-Não! Espere um pouco! – pediu ela espalmando a mão sobre o meu peito – Agora não! Aqui não! Está tarde! …, por favor!
Diante de sua insistência em tom de súplica arrefeci acenando com a cabeça; nos recompomos e voltamos para a frente onde acionei o veículo seguindo em direção de nossa rua. Antes de nos despedirmos, ela olhou para os lados antes de me enlaçar pelo pescoço selando seus lábios aos meus em um último beijo; e sem dizer uma palavra sequer, ela saltou do carro entrando em sua casa sem olhar para trás. Por mais algumas semanas, eu e Sônia não mantivemos contato nem mesmo por mensagens e eu cheguei a conjecturar a possibilidade de que ela pudesse ter se arrependido do que havíamos feito naquela noite.
Em uma tarde descendo ao estacionamento coberto do supermercado onde habituava realizar minhas compras vi Sônia dentro depositando algumas sacolas no porta-malas de seu carro; não hesitei em me aproveitar da ocasião; joguei minhas sacolas dentro do carro e segui a passos resolutos na direção de Sônia que foi tomada de surpresa quando entrei no veículo sentando-me no banco do passageiro. Enquanto ela me encarava atônita e surpresa com a minha atitude tratei logo de meter a mão dentro da calça vasculhando até encontrar a bucetinha acariciando-a antes de meter dois dedos dentro dela.
Logo nas primeiras chuchadas o rosto crispado e o olhar lânguido de Sônia revelavam seu alto grau de excitação; mordiscando os lábios e com gestos nervosos ela balançou a cabeça controlando-se para não gritar de tesão, limitando-se a gemer baixinho. “Ahhh! Seu doido! Uhhh! …, eu tô …, tô quase gozando! Argh! Ahnnn!”, balbuciou ela pouco antes de desfrutar da primeira gozada propiciada pelos meus dedos hábeis. Prossegui dedilhando e socando dedos na xereca de Sônia que ainda se esforçava para conter os gritos e gemidos que abafava com uma das mãos.
Aproveitando a situação, levantei sua camiseta para cima revelando um dos mamilos intumescidos que logo estavam sendo saboreados pela minha boca ávida; eu bem sabia que aquele estacionamento, na maioria dos dias, era pouco usado, e naquele momento haviam apenas dois carros: o meu e o de Sônia; me deliciava com a sensação dos dedos umedecidos pelo gozo dela com imensa vontade de chupá-los para sentir seu sabor, mas eu sabia que se retirasse a mão de dentro de sua calça ela recobraria o senso esforçando-se em me repelir.
Após fazê-la gozar tantas vezes que perdera a conta decidi dar uma trégua; deixei de chupar seu mamilos e saquei a mão de dentro de sua calça; Sônia não conteve uma expressão atônita ao me ver chupando meus dedos lambuzados com seu gozo. “Quanto mais você me evitar, mais vou te desejar!”, vaticinei com tom solene antes de sair do carro dirigindo-se para onde estava estacionado o meu. Retornando para casa me pus a pensar se não estava exagerando com Sônia, usando a abusando de seu corpo mesmo sem um consentimento expresso o que quase me transformava em um abusador …, mas, por outro lado tinha a sensação de que ela estava a gostar do meu assédio.
Mais dias se passaram comigo remoendo o tesão por Sônia desejando ter a oportunidade de fodê-la bem gostoso; em uma manhã cinza de inverno eu retornava para casa após minha caminhada quando a vi retirando o carro da garagem preparando-se para sair; respirei fundo pensando que se tratava de uma oportunidade do tipo “tudo ou nada!”; antes que ela pudesse esboçar uma reação abri a porta do passageiro e entrei no veículo.
-Não fala nada! Apenas dirige! – avisei com tom enfático mirando o rosto atônito de Sônia – Eu indico o caminho! Ela hesitou, mas logo deu a partida no carro e arrancou; fui indicando as direções a serem tomadas sem tirar os olhos dela.
Quando estacionamos ao lado da janela de atendimento do hotelzinho que eu conhecia, Sônia exibiu uma expressão aturdida e ficou ainda mais quando a atendente perguntou que tipo de quarto desejávamos. “Pede um quarto do tipo 03 e entrega seu documento de identidade junto com o meu!”, avisei estendendo minha cédula de identidade. Sônia bem que esboçou uma reação negativa, mas acabou cedendo, entregando os documentos e pegando a chave do quarto. No curto trajeto entre o estacionamento e o elevador não trocamos uma palavra sequer e assim que entramos nele parti para o ataque encostando-a em uma das paredes pressionando meu corpo contra o dela. Naquele momento Sônia capitulou segurando meu rosto enquanto nos beijávamos sem parar.
Mal havíamos entrado no quarto e eu tomei a iniciativa de comandar nosso espetáculo. “Tire a roupa, rápido!”, ordenei com tom autoritário. Sônia pareceu hesitar, porém não demorou para que ela cumprisse a ordem pondo-se nua diante de mim; fiquei fitando aquele corpo lindo dotado de seios médios ainda com alguma firmeza, coroados por mamilos pequenos e levemente achatados que estavam em processo de intumescimento; salivei ao olhar para o baixo-ventre depilado e com uma suave protuberância que parecia clamar por um macho ..., e os olhos (Ah, os olhos!), eles não escondiam todo o tesão que tomava conta de cada parte do corpo daquela mulher.
-Agora, venha até aqui! - ordenei apontando o chão próximo de mim - Ajoelha! Põe meu pau pra fora e chupa bem gostoso como só uma safada como você sabe fazer!
Sônia ainda tentou esboçar uma pífia resistência que desmoronou no exato momento em que ela veio até mim, pondo-se de joelhos e abrindo minha calça até libertar o bruto cuja rigidez a impressionou; depois de um detalhado exame táctil, Sônia começou a lamber a glande chegando a amassá-la com a língua causando demorados arrepios percorrendo meu corpo, mesmo com toda a resistência por mim empreendida para não revelar que meu tesão era maior que o dela. E quando ela começou a chupar a piroca fazendo-a desaparecer em sua linda boquinha não fui capaz de conter os gemidos e suspiros que subiam por minha garganta exigindo a revelação.
Para tornar a experiência sensorial ainda mais alucinante, Sônia manipulava minhas bolas, ora acariciando-as, ora dando pequenos apertões e vez por outra abandonava a piroca para lambê-las; eu delirava com a habilidade que Sônia demonstrava exibindo uma certa libertação do que antes pareciam mais amarras preconceituosas que ela lutava para se desvencilhar; em dado momento segurei-a pelos cabelos, porém não tomei nenhuma iniciativa, deixando-a livre para fazer o que bem quisesse. Eu bem que permaneceria por horas a fio a mercê daquela boquinha sapeca saboreando cada instante como se fosse o primeiro, todavia Sônia ostentava uma certa ansiedade de que nosso encontro avançasse para algo mais contundente.
Pressentindo o momento certo, fiz com que ela se levantasse e atirei-a sobre a cama ordenando que ela abrisse as pernas permitindo que eu mergulhasse entre elas passando a desfrutar da sua gruta linguando com enorme voracidade; e não foi preciso muito esforço para que Sônia experimentasse um orgasmo tão avassalador que ela não conteve gritar e gemer como uma fêmea dominada pelo cio contorcendo-se e segurando minha cabeça num gesto para impedir que eu não parasse de linguar sua bucetinha que já choramingava copiosamente deitando seu precioso líquido em minha boca.
Algum tempo depois tomei nova iniciativa deitando-me ao seu lado e exigindo que ela viesse sobre mim em posição invertida o que resultou em um voluptuoso meia nove o qual deu a minha parceira mais uma sequência quase interminável de gozadas vertiginosas; Sônia mamava minha pistola com poderosa eloquência tencionando me levar ao orgasmo, o que de certo não ocorreria tão cedo, já que eu tinha outras intenções naquela manhã friorenta apenas do lado de fora daquele quarto comigo regozijando em dar a Sônia o que seu marido não era mais capaz ou se negava a oferecer a ela.
Quando novamente trocamos de posição comigo ficando por cima dela, mirei seu rosto percebendo a ansiedade nele estampada. “Pega no meu pau e guia ele pra sua bucetinha! Mostra o caminho, minha putinha gostosa!”, sussurrei em seu ouvido escutando sua respiração pesada e um pouco acelerada. Sônia tomou a piroca na mão e puxou-a na direção de sua xereca enquanto eu acompanhava o movimento até sentir a glande roçar a região; a primeira penetração foi rápida e profunda fazendo Sônia soltar um gemido rouco prolongado segurando-me pela cintura como se quisesse impedir que eu recuasse; quedei-me inerte por algum tempo a fim de permitir que ela desfrutasse da sensação de ter sua grutinha preenchida por uma rola, algo que muito provavelmente ela não experimentava há algum tempo.
Na sequência, dei início a movimentos pélvicos cadenciados e sempre profundos, ouvindo-a gemer e suspirar a cada nova penetração até usufruir de um primeira gozada cuja intensidade foi alarmante com Sônia gritando com voz entrecortada abrindo mais as pernas como se quisesse que meu membro afundasse ainda mais; e a partir deste primeiro orgasmo alucinante, outros se seguiram, sem que eu desse trégua a ela que retesava todos os músculos do corpo como forma de absorver o êxtase que dominava não apenas seu corpo como também sua mente. Ambos perdêramos a conta de quantas vezes Sônia gozou e eu podia sentir meu membro lambuzado que gozo morno que escorria daquela vulva tão úmida que chegava ao ponto de escorrer pelas bordas.
Conduzi minha resistência a um limite que eu sequer conhecia e por mais de um momento tive a nítida impressão de que seria derrotado por minha fisiologia obtendo êxito em burlá-la seguindo até o momento em que não mais era possível resistir com o clímax aproximando-se de maneira inexorável sem tempo para avisar minha parceira do que sobrevinha; após uma sucessão de arrepios, contrações e espasmos involuntários, eu capitulei urrando e ejaculando em golfadas que encharcavam as entranhas de minha parceira. Por fim, desabei sobre a cama ao lado de Sônia com nossos corpos suando por todos os poros e nossas respirações quase ofegantes. Acabamos por adormecer e algum tempo depois fui acordado por ela saltando da cama e vestindo suas roupas com gestos atabalhoados.
“Não pense que será fácil se livrar de mim, putinha! Agora você me pertence!”, alertei em tom de voz enfático enquanto saltava do carro na esquina próxima de minha casa; Sônia não disse uma palavra sequer, porém seu rosto suavizado e seu olhar aliviado sinalizavam que ela sabia muito bem que não havia caminho de volta. Foi uma despedida lacônica e ao mesmo tempo repleta de intenções futuras que não demoraram a se suceder alguns dias depois. “Oi, boa tarde! Vim dar uma olhada no seu computador!”, anunciei assim que ela abriu a porta de sua casa incapaz de esconder sua estupefação com a minha impetuosidade; procurando controlar-se o quanto era possível em uma situação como aquela, Sônia me convidou a entrar sem dizer uma palavra.
Assim que fechamos a porta, ordenei que ela tirasse a roupa e fomos para seu quarto; na soleira ela ainda hesitou com um olhar amedrontado, no entanto percebendo que eu não tinha intenção de recuar, ela deu-se por vencida, tirando suas roupas e deitando-se sobre a cama do casal onde eu tive o enorme prazer de premiá-la com uma nova e alucinante foda com direito a que ela usufruísse de mais e mais orgasmos que chacoalhavam seu corpo dominado por minha virilidade indomada. E após aquele dia outros sobrevieram, sempre com direito a foder na cama do casal, o que de minha parte causava enorme regozijo, principalmente porque eu passei gostar muito de Sônia e detestar ainda mais seu marido cafajeste. Nas poucas vezes em que me encontrei com o sujeitinho em público tinha que me controlar para não rir diante dele assim como engolia a vontade de chamá-lo de corno! Por outro lado, com o passar do tempo, Sônia tornou-se mais liberal permitindo que desfrutássemos de novas experiências sensoriais que ela sequer sabia existirem.