Gente acabou acontecendo novamente, depois de muita insistência eu acabei sucumbindo, complicado! Fui relutante, mas parece uma tentação. Parece que quando a gente menos espera e é abordada a gente perde os sentidos e ...enfim. E o que é mais complicado é que hoje por exemplo, estou aqui relembrando os detalhes o tempo todo. Não consigo parar de pensar no que aconteceu. Mesmo sabendo que não posso continuar com isso parece que é mais forte do que eu e que é inevitável.
Como contei para vocês na quinta-feira, comecei receber aquelas mensagens de um número desconhecido, lembram? Então, não demorou muito para eu ter certeza de quem era. Para confirmar que era ele mesmo ameacei bloquear se não me mandasse mensagem de áudio. Antes de ter certeza tive todos os cuidados para não me comprometer nas conversas. Deus me livre se alguma coisa vaza! Mas depois que descobri que era o traste, meio que fiquei conversando por mais um tempo, trocamos mensagens, não o tempo todo, mas de tempos em tempos, acho que ficamos nisso até umas duas da manhã.
Já de madrugada, enquanto trocávamos mensagens, ele estava querendo ir até minha casa e eu dizendo não. Falei que jamais, até porque minha filha estava lá e nunca que ia permitir isso! Para tentar desvencilhar ele por completo menti que minha mãe também estava dormindo comigo nesses dias. E mesmo assim ele insistindo com as safadezas dele. Daí eu falei para ele que bloquearia ele e, mais ainda, não adiantaria me enviar de qualquer outro número desconhecido que não responderia mais, já bloquearia imediatamente. Fiz exatamente isso. Mas antes de o bloquear, ele disse em áudio com aquela voz de deboche dele:
–– Se você me bloquear será pior, você me conhece e sabe que vou aparecer na sua casa.
Respondi numa mensagem de texto: você não é louco de fazer isso. Quero ver você explicar para minha mãe o que veio fazer aqui. E bloqueei imediatamente.
Mal consegui dormir o resto da noite. Peguei no sono já estava amanhecendo. Acho que menos de uma hora depois a mulher que faz faxina aqui em casa chegou, me levantei falei para ela ficar de olho na minha filha e quando acordasse desse o café da manhã dela, pois ia tentar dormir mais um pouco porque tinha passado mal durante a noite. Fui dormir novamente e acordei perto de 11h00 com o iPhone vibrando sem parar. Quando olhei era um número desconhecido novamente. Nem abri a mensagem, só bloqueei.
Levantei, toda pensativa, tomei um banho bem longo. Fui para cozinha, preparei um café enquanto conversava com a faxineira que já tinha começado o almoço. Ela me perguntou se eu estava melhor e o que senti. Respondi que foi um enjoou estranho, mas que estava ótima e ainda soltei a frase de que estava pronta para outro. Ela brincou me perguntando se eu não estaria grávida. Falei que seria impossível por causa do anticoncepcional. E digo para vocês, que seria impossível mesmo. Além de tomar anticoncepcional, já faz mais de mês que meu marido mal encosta em mim.
Por volta de umas duas horas da tarde, que é quando ela termina de arrumar a casa, como sempre é também o horário que vou para academia e aproveito para deixo ela no terminal de ônibus e minha filha na casa da minha mãe. Nessa sexta-feira à tarde não foi diferente, mas assim que entramos no carro fiquei o tempo todo olhando para ver se não tinha ninguém seguindo. Alguma coisa me dizia que o Marcelo estaria na saída de casa, mas não estava. Tudo ocorreu normalmente e até fiquei aliviada. A academia que vou é da minha amiga e cunhada, irmã do meu marido. Inclusive eu conheci meu marido por causa dela. Ela tem três academias, essa que vou é a principal onde fica o escritório dela, fica duas ruas acima da casa da minha mãe, então deixo o carro na minha mãe e vou a pé. Tudo ocorreu como sempre, três horas da tarde já estava lá de boas e jogando conversa fora com minha cunhada.
Como na sexta-feira faço treino aeróbico e de flexibilidade, terminei rápido. Fui ao vestiário, nem tomei banho, apenas enxuguei, arrumei minhas coisas me despedi e saí. Quando coloquei o pé do lado de fora, vejo um carro parando de frente e quem estava dirigindo? Quando vi me deu até uma moleza nas pernas. Era o Marcelo, ele simplesmente parou o carro abaixou o vidro e falou:
–– Entra aqui que vou te dar uma carona.
–– Você é doido? Acha que vou entrar no seu carro aqui? E se a fulana vir a gente? Respondi fazendo referência à minha cunhada.
Ele continuou insistindo:
–– É melhor você entrar logo antes que ela veja. Ela sabe mais do que você do que sou capaz e se ela perceber que você está parada aqui comigo será pior para você.
Ele falou isso abrindo a porta. Eu, sem saber como agir, morrendo de medo dela ao menos sonhar que estava de conversinha com ele, acabei entrando no carro e até me abaixei para que ninguém nos vissem juntos.
Assim que percorremos uns quarteirões o mandei parar, mas ele falou que não pararia e ainda ficou dando risadas. Eu fui um pouco mais incisiva e pedi para ele parar pois estava ficando com medo. Daí ele falou todo sorridente que estava brincando e que estava procurando uma sombra para a gente conversar um pouco. Logo depois de mais uns minutos ele parou debaixo de uma bem árvore frondosa.
No começo quando entrei no carro meu coração estava quase saindo pela boca, mas quando paramos eu já estava bem mais tranquila. Respirei fundo e perguntei para ele que loucura ele estava fazendo para aparecer lá daquele jeito. E ele disse:
–– Me diga a verdade, se não fosse assim quando teria coragem de me encontrar? Certeza que nunca teria coragem de ir à minha casa como foi daquela vez.
–– Claro que nunca. Sei muito bem o que aconteceria se eu fosse na sua casa. Você é um louco, parece que não lembra que sou casada. Respondi até um pouco aflita.
Conversar com ele sozinha é terrível. Ele fica olhando no fundo dos olhos da gente de um jeito... Por uns segundos ele ficou me olhando assim e falou:
–– Me responde uma coisa com toda sinceridade: você não tem vontade que eu faça tudo que fiz daquela vez novamente? Nunca imaginou que eu poderia fazer até algo mais? Se você disser que nunca teve vontade de repetir eu deixo você na casa da sua mãe agora.
Não me pergunte o motivo pelo qual não consegui mentir para ele. Fiquei foi com a cabeça abaixada e a única coisa que eu respondi foi: Marcelo você sabe muito bem minha situação. Sou casada e você sabe bem com quem. Ele respondeu:
–– OK.
Ligou o carro e começou a dirigir. Ficamos mudos por um tempo. Por uns instantes fiquei pensando: será que ele vai me levar para casa da minha mãe? Ou será que esse doido vai querer ir para casa dele. Só me falta essa... e eu com meus pensamentos me indagando: quando ele vai falar alguma coisa gente? Até que não me contive e falei: para onde você está indo? Ele disse:
–– Vou te levar em um lugar que tenho certeza, como um mais um são dois, que você nunca foi. Mas fica tranquila que será para você conhecer como existem umas coisas legais e você nunca viu.
Na hora eu me liguei, até porque vi a placa. E respondi: não acredito... E nisso já estávamos adentrando um motel. Ele falou com a pessoa, escolheu o quarto e entramos. Minha ansiedade explodindo enquanto dávamos a volta por um monte de quartos e entrou na garagem do nosso. Desci do carro entramos para dentro do quarto. Um ambiente lindo com uma cama enorme, com vários espelhos, um ofurô com duchas por cima e completamente iluminado. Mesmo deslumbrada eu ainda falei que tinha deixado minha filha com minha mãe e o que eu diria depois? Ele disse:
–– Inventa uma desculpa qualquer porque vou acabar com você hoje!
Eu nem estava pensando direito mais fazia tempo. Enviei uma mensagem para minha mãe dizendo que íamos fazer uma festa surpresa para uma amiga e eu estava ajudando preparar, então chegaria mais tarde, provavelmente já a noite. Olhei para o Marcelo ele já veio sorridente para meu lado e eu falei: nem encosta em mim, acabei de sair da academia, fiquei toda suada e nem banhei. Ele se aproximou de mim, me olhou profundamente nos olhos e disse:
–– Você não faz ideia do que te espera. Você não banhou ainda, mas quem diz que precisa?
Falou isso dando aquelas risadas safadas. Na hora eu morrendo de vergonha pelo que viria, pois fazia mais de uma semana que não depilava. Ele estava impossível, só vendo de perto para entender. Até então eu não tinha encostado nele e nem ele em mim. Mas vou dizer uma coisa para vocês, a situação de tensão e aquele lugar... meu deus... Eu estava muito molhada. Muito mais do que de costume e sem contato físico. Ele é muito cara de pau, me olhou e disse:
–– Você vai tirar uma peça de roupa e em seguida eu também vou tirar uma até ficarmos completamente sem nada. É para tirar devagarinho para ficarmos nos olhando.
Assim fizemos. Comecei tirando os tênis, e ele os sapados, em seguida tiramos as meias. Me virei de costas para tirar calça legging e ele falou:
–– Não, não, não! É para tirar olhando para mim. Quero ver suas expressões.
Gente, eu estava morrendo de vergonha... ele é muito safado. Quer deixar a gente com mais vergonha ainda. Mesmo assim fiz exatamente isso. Tirei a legging e fiquei só de calcinha e com o top. Ele fez o mesmo. Tirou a calça e ficou só de cueca e camiseta. Dava para ver o volume do pinto dele duro, meio para o lado e para cima enquanto esticava a cueca para a frente. Em seguida eu fiquei pensando qual peça tirar, se tirava o top ou a calcinha (que era supernormal, calcinha de fazer academia, horrível por sinal. Fiquei parecendo uma pateta). Fiquei pensando qual das peças ele gostaria que eu tirasse, olhava para ele para ver se conseguia perceber algum sinal, mas era impossível. Não consegui e decidi tirar o top. Em seguida ele tirou a camiseta. Mas não expressava nenhuma reação além do pinto estar duro. Achei que ele ia pegar nos meus seios sei lá, mas nada disso. Ficou lá me olhando com aquele sorriso meia boca, lindo demais por sinal. Nessa hora eu tive que me segurar para não pular nele e beijar na boca. Não consigo descrever minha vontade com exatidão. Só não avancei porque estava com muita vergonha e quis esperar ele vir para meu lado. Continuei e tirei a calcinha. Na hora ainda fiquei pensando: não sei o que é pior ficar com essa calcinha horrível ou tirar e mostrar a xereca sem depilar direito. Mas tirei. Em seguida ele tirou a cueca e o pau dele até balançou.
Ficamos de frente um para o outro completamente despidos. Ele estava lindo. Ele é muito bonito. A gente ali se olhando e ele disse:
–– Olha para o espelho! Veja como você está linda e corajosa. Com certeza do que está querendo fazer.
Viramos os dois para o espelho e fiquei nos olhando. Ele pulsava o pau que subia e descia um pouquinho e ficava apontando para cima. Mesmo sem ele ter encostado no pau estava com uma babinha querendo escorrer. E ainda por cima, aquele sorriso maravilhoso. Aí gente, confesso que me achei maravilhosa também. Eu estava realmente linda. Eu me virei para ele e ele para mim e eu praticamente pulando naquela boca perguntei: E agora? Ele deu um passo para trás e falou:
–– E agora? Hummm Agora faz o que você mais tem vontade de fazer comigo.
Esse foi um momento que até agora não entendi... Segundos atrás eu estava morrendo de vontade de beijar aquela boca e na hora que ele disse “faz o que tem vontade” eu, por algum motivo, me ajoelhei na frente dele, peguei no pau dele puxei toda a pele para trás e deixei a cabeça toda exposta. Dei umas duas ou três punhetadas e coloquei na boca. Fiquei chupando, com ele dentro da boca eu tentava esfregar a lingua naquela cabeçona. Tentava enfiar um pouco mais para dentro, acho que deixei ele louco. Dava para sentir pelas pulsadas que dava, tipo a cabeça parecia que aumentava muito de volume. Ele parecia estar tarado e gemendo, até que pegou na minha cabeça e girou levemente para o lado enquanto falava:
–– Olha no espelho. Veja meu pau entrando na sua boca.
Eu fiquei olhando e percebi ele gemendo cada vez mais e mordendo os lábios. Até que soltou um gemido bem forte e gozou. Gozou muito, tipo várias pulsadas saindo porra. Aquela melequeira toda escorrendo e eu com medo de engolir. Em seguida eu me levantei fui para o banheiro e ele foi atrás. Enquanto eu caminhava, minha pepeka estava tão encharcada que eu sentia escorrer na lateral da coxa. Enquanto eu estava abaixada na pia lavando o rosto e a boca, ele chegou por trás, colocou a mão entre minhas pernas, tocou levemente na lá e falou:
–– Nossa, você está muito molhadinha.
Enquanto falava, posicionou o polegar na entradinha e foi enfiando. Nossa, como sabe enfiar um dedo daquele jeito gente. Ele enfiou o polegar todinho enquanto os demais dedos massageava o clitóris de um jeito que nem sei explicar. Eu sentia prazer dentro e fora da pepeka. Quando estava prestes a gozar ele tirou a mão de lá e falou no meu ouvido:
–– Não é para gozar ainda não. Vamos tomar um banho juntos.
Me levou para dentro do ofurô que tinha um chuveiro e começamos a nos beijar intensamente. Que pegação gostosa. Eu esfregava naquele pau igual uma doida. Nem parecia que ele tinha gozado. Continuava duro como antes. Terminamos de banhar e saímos naquele frenesi louco. Eu estava doida para gozar, a buceta estava até com aspecto de inchada de tanto tesão.
Quando a gente estava naquela pegação ele olhou para o lado e falou:
–– Eu te trouxe aqui por causa dessa poltrona erótica.
Era uma poltrona que se assemelhava com um divã, olhando de lado parecia que tinha duas corcovas, uma mais alta e outra mais baixa. Ele girou ela colocando a parte mais alta para o lado dele e a parte mais baixa para o lado de um espelho enorme que pegava quase toda parede. Olhou para mim e falou:
–– Agora vou fazer o que eu quiser.
Me debruçou nessa poltrona e me mandou ficar olhando para o espelho porque ele queria ver meu rosto. Abriu um pouquinho minhas pernas e ficou dando umas pinceladas com a cabeça do pau na minha pepeka. Eu rebolava para entrar e ele tirava. Eu estava morrendo de tesão que não aguentava mais. Ele disse:
–– Vai doer um pouquinho, mas eu quero fazer isso e vou fazer agora.
Na hora imaginei que soubesse o que ele queria, deu até uma certa insegurança. Aí eu o senti posicionar o pau e deu empurradinha leve que entrou somente a cabeça na minha pepeka, em seguida ele se esticou sem enfiar o pau, levou as duas mãos sobre meus ombros e socou o pau de uma vez. De uma vez e com muita força como se fosse me rasgar ao meio. Eu dei um grito! No susto e na dorzinha que deu no momento, cheguei me esticar, ficando na ponta dos pés tentando fugir. Ele enfiou a mão no meu cabelo, enrolou em uma das mãos e puxou para trás e começou as bombadas. Depois de umas boas bombadas eu já estava mais confortável e olhando pelo espelho ele parecia estar com tanto tesão, mas tanto tesão que parecia um animal. Gostei tanto de ver como consegui deixá-lo que minha buceta escorria de tesão e veio um orgasmo de um jeito que tinha espasmos a cada socada. Fiquei tendo vários espasmos e ele gemendo igual um doido e falando para eu gozar literalmente me macetando contra a poltrona.
Esse orgasmo meu foi diferente dos outros. Não sei bem como explicar, mas eu gozava e continuava com o mesmo tesão e gozava novamente menos de minutos depois. Até que depois de um tempinho nisso ele me puxou pelo cabelo e fiquei em pé com o pau dele enfiado. Ele cochichou no meu ouvido:
–– Vamos para cama que agora eu quero gozar também.
Fomos para cama e já caímos deitados nos pegando como se tivéssemos acabado de começar. Parecia que meu tesão só aumentava, que loucura... Até que em um determinado momento ele se ajoelhou e disse:
–– Se Deita de ladinho.
Eu que estava de costas só girei e fiquei de lado. Ele pegou a perna de cima puxou para o lado e me mandou encolher. Fiquei com uma perna esticada e outra encolhida com o joelho perto dos meus seios. Ele se posicionou como se estivesse montando em minha perna, mas já com o pau entrando na pepeka. Deu uma enfiada que entrou lisinha até no fundo. Chegava sentir tocando o no meu útero. Ele com pau enfiado abaixou me bejou e falou:
–– Vou comer seu c*-zinho nessa posição.
Me deu um pouquinho de medo e olhei para ele (acho que até fiz uma carinha de manhosa) porque ele disse:
–– Não adianta fazer essa carinha não porque vou comer da mesma forma que eu comi sua bucetinha.
Respondi: Vai doer. Ele já foi tirando o pau da pepeka, pegou na minha bunda, puxou ela abrindo enquanto olhava lá fixamente, olhou para meu rosto e falou:
–– Nossa, como é lindo! Vontade que dá é de filmar para você ver meu pau entrando nele. Vai entrar muito aperto. Contrai ele e solta para eu ver!
Eu meio envergonhada contrai e dei uma risadinha para parecer que estava segura de mim. Mas a verdade é que estava morrendo de medo. Meu estômago estava até gelado por dentro. Mas ele não perdeu tempo. Senti ele colocando a cabeça do pau e pressionando para entrar. Pressionava o pau e abria minha bunda para entrar mais fácil. Eu morrendo de dor até que entrou toda a cabeça! Eu sentia abrindo! Ele disse:
–– Fica relaxada que vou enfiar o resto devagarinho.
Tentei relaxar, mas não é fácil. Mesmo assim ele foi empurrando e foi entrando. Até que senti a virilha dele encostada na minha bunda e o pau todo dentro. Aí ele disse:
–– Agora estica a perna devagarinho enquanto gira o corpo para ficar com o bunda para cima.
Segui o que ele disse e o pinto dele continuou todo socado em mim. Por fim e eu estava de bumbum para cima e ele deitado em cima de mim. Ficou um tempo parado dando uns beijinhos na minha orelha que eu quase ficava louca de tanto tesão. Gente é muito doido ser beijada e acaricida com o pau enfiado lá daquele jeito. Qualquer mexidinha que eu dava doía, mas o tesão que eu estava não conseguia ficar quieta enquanto ele me provocava. E quando ele dava umas pulsadas com o pau...
Aquela situação foi me dando tanto tesão, mas tanto tesão que cheguei ao ponto de ficar quase incontrolável. Mesmo assim não conseguia deixar ele bombar. Eu naquele tesão danado, ele foi ficando louco também e quando tentava socar eu gritava para ele parar. As vezes ele parava, mas as vezes tirava uns centímetros e socava novamente com força. Até que ele começou a morder minha nuca, aí eu perdi o controle de uma vez por todas. Fiquei umas dez vezes mais doida de tesão. Ele enlouqueceu junto e começou a me morder de forma descontrolada. Começou morder minhas costas com tanta força... Mordia e tentava socar o pau ao mesmo tempo. Foram umas cinco mordias em lugares diferentes que ficaram as marcas de cada dente. Eu me contorcia e tinha espasmos a cada mordida. Aí senti ele socar com toda força que tinha, dar um gemido intenso e ficar segurando lá no fundo. Nessa hora senti ele gozar e relaxar o corpo sobre o meu. Ficou uns segundos e foi tirando o pau devagarinho. Na verdade, parecia que o pau dele estava saindo sozinho. Ele se levantou foi no banheiro se lavar e eu fiquei lá deitada recobrando os sentidos, parecia que estava em êxtase ainda. Demorou um tempão para eu me sentir normal. Quando ele voltou eu passei a mão no bumbum e estava tudo sujo de porra daí fui para o banheiro também.
Quando voltei ele estava deitado com um sorriso maravilhoso. Eu me deitei, dei um beijo tão gostoso e intenso que quase perdi o fôlego. Em seguida me deitei no peito dele com uma das pernas sobre as pernas dele. Ficamos ali apreciando o momento. Ele cochichou no meu ouvido que meu c* é bonitinho demais. Fiquei morrendo de vergonha escondendo o rosto. Na hora do tesão a gente apronta, mas depois ...
Depois de uns minutos falei que tínhamos que ir embora. Levantei para me vestir e quando olhei para o espelho vi as marcas das mordidas. Fiquei desesperada sem saber como apareceria na casa da minha mãe. Falei para ele me levar em casa para eu trocar de roupa e achar uma que cobrisse tudo. Quando estávamos em casa, no meu quarto trocando de roupa (tinha deixado ele na sala) do nada o doido entrou no quarto. Se sentou na cama, ficou me olhando e falou que o pau dele estava duro e queria que eu fizesse um boquete para ele ali...
Agora estou aqui em casa com roupas que cobrem até o pescoço para não correr risco de alguém ver essas marcas. Não sei o que vou fazer para meu marido não perceber... Como sou azarada é bem capaz do meu marido querer transar quando voltar na quarta-feira (ele antecipou a volta, estava prevista para quinta, mas voltará na quarta).
Se tiverem dica de alguma maquiagem que cubra essas marcas eu agradeço. Tentei as bases que tenho aqui e não cobrem. Estão até roxas.
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