No 1/2 parei em:
Passei a tarde nas nuvens, só lembrando da 69 de antes, e imaginando como seria o segundo ato, logo mais à noite.
Nota: Cheguei mais de 15 min atrasado para o expediente da tarde. Por sorte tenho horas em haver, então desconta na compensação de horas.
Cada vez que lembrava do almoço com sorvete, meu pau endurecia e ficava babando. E por diversas vezes precisei dar uma ajeitada nele quando levantava da minha mesa.
Não aconteceu nenhum imprevisto, e pude sair às 5 da tarde e ir voando para casa (às sextas o expediente encerra uma hora mais cedo).
Ela me esperava com um shortinho preto bem soltinho (sem calcinha), e de camiseta sem sutiã.
Tirei minha roupa ali mesmo na porta e joguei no sofá, enquanto nos beijávamos e eu enfiava uma mão no shortinho e a outra por dentro da camiseta, acariciando seus peitinhos (e não poderia deixar de mencionar que bolinei os biquinhos bem durinhos).
Fomos fazendo trenzinho até o banheiro, hora eu por trás, cochando aquela bundinha deliciosa e com uma mão acariciava sua xaninha por cima do short, e com a outra seus peitinhos, e hora ela por trás, também bolinando meus mamilos e, segurando firme meu pau, simulava uma punheta.
Entrei para o banho com a porta do box aberta, e ela ali parada. Ensaboei-me todinho, e, ao beijá-la, a puxei para debaixo do chuveiro, e nos atracamos num beijo prá lá de fogoso, em que cada um queria enfiar a língua mais fundo na boca do outro. Segurei sua bunda e a apertei contra mim. Subi uma mão para seus peitinhos e a outra foi escorregando pelo reguinho até seu cuzinho, onde ficou alisando e forçando a entrada, enquanto ela me segurava firme, apertando minha bunda.
Me afastei um pouco e vim com a mão para a frente. E os dedos foram abrindo passagem nos lábios até começarem a penetrar naquela grutinha quente e melada, onde permaneceram por alguns instantes, enquanto ela me punhetava deliciosamente, até que, já quase explodindo de tesão, a virei de costas para mim e a fiz reclinar para a frente e escorar suas mãos numa banqueta. Abri suas pernas, coloquei o shortinho de lado, e ensaboei bem meu pau e a xaninha, aproveitando para afastar os lábios (vaginais) e colocar a cabeça na portinha, que foi forçando até entrar, fazendo ela dar um passo para a frente e gemer, num misto de dor e prazer. Dei um tempinho, e fui metendo devagarinho, até entrar todo, e sentir sua gruta, como uma boca úmida e quente a sugar meu pau. Iniciei um vai-e-vem de quadril, a fazendo arfar e gemer a cada reentrada. Reclinei-me sobre suas costas e a abracei, acariciando seus peitos, enquanto aumentava o ritmo do vai-e-vem. Desci uma mão para manipular seu clitóris, a fazendo contorcer-se e gemer baixinho de prazer. Eu, sem me controlar, gemia alto e, com os dentes cerrados, aumentava mais e mais o vai-e-vem, até soltar um grito, e descarregar uma carga de “leite condensado”, em fortes jatos, deixando ainda mais quente e melada sua grutinha. Quando eu já começava a esmorecer, ela anuncia o gozo. Voltei ao vai-e-vem do quadril e redobrei a atenção ao clitóris, então ela estremeceu toda, e senti a xaninha comprimindo meu pau, em intervalos de compressão e relaxamento, até ela dar um grande suspiro e amolecer-se todinha, indo até o chão de joelhos, e debruçar-se na banqueta. Fiquei um tempinho abaixado com ela, até meu pau começar a amolecer e ir saindo vagarosamente da grutinha, deixando espaço para escorrer nossos líquidos.
Terminei o banho com ela sentada na banqueta, em êxtase, me olhando com “cara de boba”. Aliás, não sei quem estava com mais “cara de bobo”.
Ela passou uma água no corpo e saímos pelados do banheiro para preparar um lanche.
Comemos vagarosamente, ainda entorpecidos. Resultado dos deliciosos momentos anteriores.
Sentamos no colchão, que ainda estava no chão, pois não tinha comprado a cama, e, recostados na parede, assistimos um pouco de TV, até começarmos a nos tocar e nos beijar. Debruçado sobre ela, demos um longo beijo, trocando saliva, enquanto nossas línguas se digladiavam, buscando espaço na boca do outro.
Fui a beijando desde o pescoço, orelhas, peitinhos e barriga. Na orelha, dei uma chupadinha no lóbulo, e uma “cafungada” logo abaixo, provocando-lhe arrepios por todo o corpo. Nos peitos, dei uma boa atenção aos mamilos, que mordisquei levemente. Enquanto minha mão passeava, igualmente, por todo o seu corpo, até parar na virilha, e ficar dedilhando os lábios (vaginais).
Desci minha boca até sentir os poucos pelinhos que envolviam sua grutinha, fazendo-a estremecer e arquear a bunda, levantando do colchão. Ela empurrou a minha cabeça, me fazendo enfiar a boca mais fundo em suas entranhas, ao que meti a língua totalmente, a fazendo erguer ainda mais as ancas e gemer longamente.
Deixei-a bem meladinha, e, erguendo suas pernas, me posicionei por entre elas, colocando meu pau bem na entrada da grutinha, dando leves estocadas até abrir passagem entre os lábios. Forcei mais um pouquinho, até entrar a cabeça, então continuei a jornada vagarosamente, mas numa única investida. Enquanto isso nossas bocas já estavam num ardente beijo, e minhas mãos acariciavam seus peitinhos, brincando nos mamilos durinhos durinhos . . .
Dei uma paradinha ao sentir seus pelinhos nos meus, até ela dar uns “beijinhos” no meu pau, então iniciei um vai-e-vem com os quadris, fazendo ele sair e entrar. Primeiro só até a metade, e depois, já aumentando a velocidade, tirava ele quase todo, e voltava a meter até o fundo novamente.
Depois de alguns instantes nesse ritmo, saí de cima dela e a virei de bruços (sem sair de dentro), fazendo-a ficar ajoelhada e com os cotovelos no colchão. Reiniciei o entra-e-sai já mais acelerado, enquanto a masturbava com uma das mãos, fazendo-a gozar quase que instantaneamente. Diminuí o meu ritmo, mas as contrações, aliadas aos líquidos e calor aumentado da sua xaninha, me levaram ao gozo, provocando uma explosão inigualável.