Oi, prazer, sou o Lucas. 56 anos, 1,86, moreno, em forma, peludo, macho e sempre na minha.
Que Brasília é terra de ninguém todo mundo sabe. Mas todos os anos acontece um encontro anual com prefeitos de todas as cidades do país, uma espécie de conferência e eu estava por lá exatamente nessa época fazendo um treinamento na rede de hotéis que gerencio. Quem trabalha em hotel sabe que a gente se depara com todo tipo de coisa e tem sempre que ser muito discreto com as coisas que vê, afinal, ética é requisito básico pra trabalhar na hotelaria.
Mas nesses eventos que reúnem gente do Brasil inteiro, normalmente é um caos, porque o pessoal perde completamente a compostura. Ficam o dia todo em reunião chata, e quando termina, vão todos beber até cair.
O hotel estava lotado, e eu fui dar um reforço pra equipe local. Como ainda era cedo, por volta das nove da noite, sabia que o movimento ainda ia ficar calmo... até eles voltarem do jantar, seria por volta das onze da noite.
Enquanto fechava umas planilhas no computador, chegou um rapaz bem jovem, com uns 20, 25 anos no máximo no balcão. Como os outros recepcionistas estavam jantando, fui eu mesmo atendê-lo. Ele queria a chave do apartamento, e pediu pra deixar uma cópia na recepção, que sua "acompanhante" chegaria no meio da madrugada.
Cara de cansado, segurando o paletó no braço, mexia na cabeça como se tivesse com dor. No sistema vi que ele estava na dita conferência nacional.
- O senhor está acompanhando algum prefeito? - perguntei.
- é... não, na verdade eu sou prefeito de Santa X... - ele respondeu.
- Ah, certo. Aqui está a chave.
Um rapaz tão novo e já era prefeito... curioso. Vi ele entrar no elevador, e uns dez minutos depois, ele desceu com uma bermuda e um chinelo.
- Sabe me dizer se a cozinha do hotel está funcionando? - perguntou-me.
- Sim, aqui está o cardápio. Pode fazer o pedido que eu peço para entregarem no seu apartamento.
Calmamente ele olhou, e me perguntou por alguma sugestão. Aparentemente o prefeito não estava num dia bom.
- Posso lhe ajudar com mais alguma coisa?
- Não, tudo bem. Só estou realmente cansado... Quanto tempo demora?
Ao perguntar, tive a impressão de que ele estava impaciente, porque olhava para o celular e a porta do hotel repetidamente.
- Meia hora. Já peço para levarem ao senhor.
Novamente ele subiu.
Quando ficou pronta a comida, a cozinha ligou para a recepção e eu mesmo fui levar. Cheguei ao 15º andar e bati na porta. Ele abriu e esboçou um leve sorriso.
Ao olhar o carrinho, disse um "nossa, mas é bastante comida!"
- Entra, senta aí um pouco. Acho que preciso conversar.
- Não posso senhor, preciso retornar à recepção. - respondi.
- Ah, você não vai negar conversar com um cliente enquanto ele está jantando... Vai, fica aí um pouco. Já te disse que sou prefeito de Santa X?
Totalmente sem graça, decidi entrar, e ele sentou-se na cama, como índio. Eu sentei na cadeira ao lado.
Ele realmente estava com fome, e era um moleque mesmo. Pra quebrar o silêncio ele soltou um:
- tá cheio o hotel?
- Sim, está lotado.
- E tem gente bonita aí?
- como assim?
- nada, tô brincando. Velho, estou muito cansado. De tudo, dessa porra de vida que tô levando.
Eu não sabia o que responder.
- E por que você não muda de vida?
- Você sabe como vive um prefeito? sabe quanto minha vida é chata?
´- não imagino.
- Pois é... - ele disse respirando fundo enquanto mastigava. - minha esposa daqui a pouco tá voltando...
- Ah, por isso pediu que eu deixasse a chave lá embaixo?
- sim. Minha esposa.
- E isso não é bom? vocês podem namorar um pouco na cidade mais bonita do Brasil! - respondi tentando animá-lo.
- Poderíamos, se não fosse tudo fachada.
- fa-fachada? como assim?
- eu tô aqui contando minha vida, e nem sei teu nome, nem sei tua história... - ele me disse assustado quando se deu conta de toda a situação.
- meu nome é Lucas, prazer.
- Então "Lucas Prazer"... é isso. Entenda como quiser. - respondeu.
Fui levantando da cadeira para sair do quarto, mas ele levantou antes e encostou na porta.
- Eu não quero que você vá embora. Me deixa mudar minha vida pelo menos uma vez.
- Mas prefeito, eu não estou entendendo. Como posso te ajudar.
- Você pode me ajudar assim...
O rapaz empurrou a cadeira, o carrinho de comida e foi direto pegando na minha rola. No susto, segurei forte a mão dele e disse que não podia, não curtia e que ele estava fazendo coisa errada.
Mas não adiantou. Parece que tê-lo contido deixou o prefeito mais louco ainda.
- Eu quero chupar teu pau. Só quero isso. Eu pago, tenho dinheiro pra isso. Quero tomar tua gala, lamber tuas bolas. Você não precisa fazer nada.
Eu fiquei visivelmente irritado com a situação e empurrei ele. Abri a porta e saí do quarto batendo a porta.
Quando cheguei a recepção do hotel, precisei de alguns minutos para entender o que tinha acontecido...
Fui ao banheiro, lavei o rosto e fiquei quieto. O pessoal do atendimento até percebeu minha estranheza.
Ao mesmo tempo que senti raiva, fiquei com pena do rapaz. Eu nunca tinha me imaginado numa situação como aquela, e não sentia tesão nenhum com essa ideia. Até porque sempre levei meu trabalho muito a sério, e ele tinha idade para ser meu filho.
Quando andava pelo corredor do térreo, a camareira passou segurando uns travesseiros. Perguntei a ela pra quem eram, e ela me respondeu que levaria ao 15º andar.
- Pode deixar que eu levo.
Ao chegar no 15º, pensei em recuar, mas precisei olhar denovo pra cara dele e saber se ele tinha caído na real. Ao abrir a porta, encontrei ele visivelmente envergonhado, vermelho. Provavelmente tinha até chorado.
- Como você está? - perguntei.
- Péssimo. Quero te pedir desculpa. Nunca fiz isso na minha vida, e foi muito mais forte do que eu...
- Tudo bem, já passou, esqueça. Fique bem.
- Não vou nunca ficar bem. Mas não sei o que está acontecendo comigo. Eu casei faz um ano com uma mulher que não amo, não sinto tesão, não quero. E agora alguma coisa tá gritando dentro de mim. Será que eu sou viado? será que sou gay? eu tô apavorado... - disparou a desabafar.
- Ei, calma. Você precisa se acalmar. Se você for, não vai ter problema nenhum. Sua vida não vai mudar em nada. Eu tenho um sobrinho que é gay e é super bem sucedido.
- Não na política. Minha família é inteira política, em uma cidade do interior e se alguém souber disso, vou arruinar a vida de todo mundo.
- Eu tenho uma idéia... por que você não toma um banho na banheira, relaxa um pouco. Amanhã é outro dia.
- Não, eu não quero. Não quero ficar sozinho. Eu tô com muito medo. - e começou a chorar novamente. Ele tremia, parecia alguém indefeso, com pânico de uma vida toda reprimida.
Por instinto de paizão, decidi abraçá-lo um pouco, e fui fazendo carinho nos seus cabelos. Abri o frigobar, peguei um refrigerente, coloquei em um copo e o servi.
Então, ele acalmou, e entrou no banheiro. Eu escutei o barulho da banheira abrindo. Ele abriu a porta e correu para a água.
- você pode ficar aqui um pouco? - me perguntou.
- não posso. Preciso voltar para o térreo.
- por favor... só um pouco.
- ai meu Deus, você vai me complicar. Vamos fazer o seguinte, meu turno está acabando. Eu desço, digo que vou embora e subo novamente.
Cheguei de volta à recepção, resolvi os últimos detalhes do dia, e voltei para o 15º. Ao chegar, a luz do banheiro estava apagada, e ele estava no meio da espuma. Ele me olhou na penumbra e disse:
- amigos?
- amigos!
- amigos podem tomar um banho juntos? sem nenhum tipo de malícia... juro. - disse rindo com vergonha.
- não, não e não. Aí você quer me complicar. Se eu fizer isso amanhã me mandam embora.
- não mandam, não deixo. Eu sou prefeito. Entra, só um pouco.
De repente me vi numa situação completamente inusitada. Nunca fiz isso na vida, não me lembrava mais da juventude. A mulher dele poderia chegar a qualquer momento, e eu estava lá, no meu local de trabalho, tirando a roupa, pra entrar na banheira com um jovem, que nunca havia visto na vida... E o fiz.
Dividimos a mesma banheira pequena, a mesma água, a mesma espuma. Roupas espalhadas pelo chão. Escuro.
Ele pegou o sabonete e começou a me ensaboar. Eu que jurava minha heterossexualidade com todas as forças, comecei a sentir o amigão dando sinais. E num piscar de olhos, estava lá, com o pau duro. Muito duro. Duro latejando. Duro. Ao mesmo tempo que queria que ele não percebesse, torcia pra que suas mãos rosadas escorregassem. Mas ele me prometeu que não teria malícia e que ali éramos apenas amigos.
Ele lavou minha cabeça, meus cabelos e conseguiu naquele espaço minúsculo se virar e ficar de costas, encostando no meu peito. Parecia que meu pinto não era importante, porque o que ele queria era sentir meu coração.
- obrigado, eu precisava disso. - me disse.
- de nada.
Meia hora depois, ainda duro, ele disse, se quiser pode ir. Sei que pra você é arriscado ficar aqui. Mas a minha mulher só vai chegar amanhã, ela me avisou horas atrás.
Não entendi se isso era uma dispensa, ou se era pra eu ficar tranquilo. Ele levantou da banheira, pegou uma toalha e pude ver a beleza daquele corpo jovem, malhado, de cabelos muito pretos e com as pernas bem torneadas. A luz era baixa, mas dava pra ver sua bunda redonda, firme. Como instinto, passei a mão nelas. E senti meu pau pulsar dentro d'água. Ele se arrepiou, e virou rápido pra mim. E pude ver agora seu pau, fino e bem feito. Duro como o meu.
- rsrsrs desculpe, mas foi inevitável. - me disse com vergonha.
- rsrstsrsrs não se preocupe. Somos homens. E homens às vezes perdem o controle.
- é... pena você não ter perdido o seu.
- é... pena. eu. não ter perdido. o meu. - e levantei, exibindo minha rola grossa e dura, de senhor de 50 e tantos anos. Meu pau é comprido, torto, proporcional, 19cm, com a cabeça escura, com pentelhos aparados, saco pesado. Ele olhou rapidamente.
- se eu te disser que nunca tinha visto um pau tão grande e bonito, você acredita?
- acredito, mas isso vai me deixar exibido. quer pegar?
- eu posso?
- pode.
O prefeito então, meio sem saber como fazer começou a pegar. Passou a toalha, secou, e foi lentamente me punhetando, tocando cada milímetro, como se nunca tivesse pegado numa vara gostosa. Não demorou nenhum minuto e ele estava abaixado fazendo sua primeira boquete. Ele lambia, passava entre os lábios, beijava. Cheirava. Queria compensar os 20 e tantos anos sem pau.
- Quando você for gozar, você me avisa? - perguntou
- Pode ficar tranquilo, não vou te sacanear... - respondi.
- Nãooo... é que quero sentir tua porra na minha boca.
E lá ele foi. Eu fiquei inerte. Não tinha ideia do que era pegar um macho. Não sei se queria encostar no corpo dele. Mas afaguei seus cabelos molhados, e enfiei naquela boquinha linda e quente. Foi rápido. Ele pegou no meu pau e no seu também.
- eu vou... ahhhhh eu vou... eu tô gozando...
- eu quero sentir tua porra...
ele bebeu tudo, e caiu satisfeito de volta pra água. Eu fiquei sem saber o que fazer de pé, molhado naquele banheiro. Mas fiquei satisfeito, de saco leve, com o pau aliviado... e feliz em ver aquele prefeito se tornando um mamador.
Deu 2 da manhã, e ele estava comigo no quarto, deitado pelado, ouvindo meu peito... (CONTINUA)
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