Viajando pra outra cidade no Japão

Um conto erótico de Júlia Egashira
Categoria: Heterossexual
Contém 4451 palavras
Data: 23/11/2023 03:00:48

Olá pessoas! Voltei, e espero que rápido que nem no último conto! Novamente, tô começando a escrever logo depois de terminar o anterior, do vizinho, mas quando eu vou terminar? Só Deus sabe 🤣. Dessa vez vou contar algo que rolou com o Júnior, de novo, mas numa viagem bem interessante. Quem quiser conversar comigo, meu email é (juliaegashira@outlook.com) ou, se preferir, me segue no instagram lá e a gente conversa por lá, que é melhor (@julia.egashira). Já falei nos outros contos e vou repetir, não mando fotos sensuais, pelada, pack de pézinho, número pessoal, nada do tipo. Se quiser conversar, é por um desses dois meios, e se insistir, eu bloqueio, tá? Mas enfim, vamos pra história!

Mesmo depois de fazer o vizinho parar de falar com meus pais, eu ainda saía com o Júnior. Com menos frequência do que no começo, porque acabou ficando meio monótono e, como não estávamos namorando sério, saíamos com outras pessoas também. Mas depois de alguns meses, ele me chamou pra sair e enquanto conversávamos, ele falou que tava pra ir embora no próximo mês. Ele ia se mudar de cidade, pra Aichi, uma província que tem bastante brasileiros também, mas bem longe daqui. Eu fiquei feliz por ele, porque eu sempre ouço falar sobre as cidades dessa província, que é mais cidade grande que aqui (o que não é difícil kk), que tem bem mais coisas que aqui, tanto pra sair a noite quanto pra dar rolê de dia, mas ao mesmo tempo triste porque ia perder um contatinho kkk. Mas ele falou que queria fazer uma viagem de despedida antes de ir embora. Ele ia quase que pro outro lado do Japão então ele queria viajar pra algum lugar pra esses lados ainda, antes de se mudar. E passamos os próximos dias planejando a tal viagem. O que acabou ficando decidido é que íamos pra uma cidadezinha numa província chamada Yamaguchi, que ficava a umas 3h de carro daqui. Vimos que lá tinha um templo com um caminho de toriis (aqueles portais vermelhos) na beira do mar e um zoológico/safári e umas cavernas numa praia. Era so pra passar um fim de semana, até porque não tinha mais nada na cidade. Ele também convidou um amigo dele que por sua vez levou uma amiga (que segundo o Júnior, esse amigo tava tentando ter um rolo com ela, mas sem sucesso até o momento kk). E no final, acabamos viajando na semana seguinte. Falei pros meus pais que ia viajar com uma amiga, combinei o "álibi" com essa amiga, que também ia viajar, mas pra outro lugar, então o Júnior me buscou e depois fomos buscar os dois, cada um em seu apartamento. Buscamos primeiro o amigo dele, Cauê. Ele tinha um rosto bonito, mesmo por trás dos óculos que usava, era alto e magro, mais alto que o Júnior e o cabelo bagunçado, que combinava bem com o estilo que ele se vestia. Nos cumprimentamos, senti ele me olhando de leve, mas deu pra perceber que ele não tinha muito interesse. E quando buscamos a amiga dele entendi porque. Era a Thaís, e ela era linda. Era um pouco mais baixinha que eu, com cabelos pretos que iam até o meio das costas. O corpo então, até eu fiquei babando 😅. Os seios dela era pequenos, mas a cintura dela era bem fininha e o quadril grande, com uma bunda proporcional. E o que mais me chamou a atenção foi o rosto. Ela era linda, com um rosto que parecia uma boneca, nariz fininho, olhos castanho claros, uma maquiagem impecável!

E com isso, partimos pra viagem. O Junior foi dirigindo, comigo no banco do motorista e os dois no banco de trás do carro. Fomos a viagem inteira conversando entre nós, fizemos algumas paradas e, depois de três horas e pouco, chegamos enfim ao nosso destino. Já era metade do dia, umas 14h30, quando chegamos ao templo com o caminho de toriis. Era um lugar lindo, assim que saimos do estacionamento já demos de cara com um a escadaria onde os toriis ficavam, que iam até a beira de um penhasco, com várias pedras onde a gente podia subir com uma vista linda pro mar, e pro outro lado, escadarias que subiam até o templo. Fomos primeiro no templo. Lá em cima tinha mais um torii, com uma caixinha no alto dela, que segundo a lenda local, você pode tentar jogar uma moeda lá e se você acertar, terá um desejo concedido. Todos tentamos, e depois de várias tentativas cada um, conseguimos. Demos uma volta ali na área superior, fomos até um mirante com vista pra parte de baixo e pro mar, tiramos várias fotos e depois descemos. Passamos pelo caminho de toriis, depois fomos na beira do penhasco, tiramos várias fotos, e, por fim, finalizamos o passeio do dia. Já era final da tarde quando decidimos ir embora. De lá, pegamos o carro e fomos em direção a cidade, já que o templo era um pouco afastado. Após mais alguns minutos de viagem, chegamos. Fomos admirando a cidade, que parecia ainda menor que a nossa, pra ver se achávamos algo de interessante pra fazer durante a noite, mas não vimos nada de muito interessante. Fomos então em direção ao hotel pra deixar as coisas. Quando chegamos, o Júnior sugeriu que os dois descessem com as coisas deles pra fazer check-in no hotel e organizarem as coisas deles, enquanto eu ia com ele no carro pra procurar estacionamento e ajudar a carregar o resto das malas. Eles concordaram e desceram, e assim que eles saíram do carro, ele falou:

- Vamos deixar os dois sozinhos pra ver se rola alguma coisa né kkk.

Então fomos em busca de um estacionamento que não fosse muito longe e após alguns minutos de procura, achamos um a dois quarteirôes do hotel. Ficamos um tempo enrolando dentro do carro. E por enrolando, eu quis dizer fazendo coisas kk. Assim que ele parou o carro ele falou:

- Vamos ficar aqui um tempo, enrolando? Deixar os dois tentarem se entender lá...

E quando ele falou isso, eu entendi na hora. Naquele dia já fazia algum tempo que não nos víamos. A última vez que a gente tinha se visto tinha sido na semana anterior, e nós só conversamos e ficamos de marcar a viagem, mas não fizemos nada porque ele tava ocupado organizando as coisas da mudança dele. Então, a última vez que tinhamos feito algo fazia mais tempo ainda. Ele veio me beijando numa vontade que me acendeu instantaneamente. Talvez por ser uma das últimas vezes que teríamos oportunidade de fazer algo em muito tempo, ele pareceu querer aproveitar o máximo possível. E eu entrei na dele. Retribui o beijo na mesma intensidade, e meu corpo pareceu entender a mensagem e começou a pegar fogo também na mesma intensidade. Minha xaninha já tava babando de vontade e eu não ia aguentar mais muito tempo, e ele também parecia que não ia aguentar muito também. Ele deitou o banco dele e afastou do volante e eu sentei no colo dele. Eu tava de saia, a única coisa que nos separava era minha calcinha e a calça dele. Continuamos nos beijando e eu fui rebolando, me esfregando no volume dele. Uma mancha molhada já havia se formado na minha calcinha e aos poucos foi aumentando, a ponto de chegar a manchar um pouco a calça dele também. A minha vontade era de tirar o pau dele pra fora ali mesmo e começar a pular em cima dele ali mesmo. E eu quase fiz isso mesmo, mas na hora H chegou um grupo de pessoas no estacionamento e começou a se aproximar do carro. Antes que pegassem a gente no flagra ali a gente parou, pegamos nossas coisas e fomos correndo pro hotel. Eu senti a umidade da minha calcinha se espalhando na minha virilha conforme eu andava no caminho até o hotel. Eu tava doida pra mais, mas quando chegamos lá, os dois nos passaram os números dos quartos e subimos direto. Eu acabei ficando no quarto com a Thaís e o Júnior ficou no quarto com o Cauê, pra minha decepção. Eu queria era terminar o que a gente tinha começado, mas aparentemente os dois pombinhos não conseguiram se entender. Ou melhor, o pombinho não conseguiu nada com a pombinha, pelo o que eu fiquei sabendo depois kkk.

Porém, uma vez no quarto do hotel, arrumei minhas coisas, conversei mais com a Thaís, nos conhecemos melhor e depois de algum tempo acabamos combinando os quatro de sair pra comer e fazer alguma coisa. Saímos andando pela cidade, procurando na rua e pelo celular lugares pra comer, achamos um restaurante e jantamos por lá. Depois continuamos procurando algo pra fazer, mas a vida noturna fora de cidades grandes, especialmente em cidades pequenas como aquela é quase inexistente. Nem era tão tarde, era por volta de 20h e a maioria dos lugares já estava fechado. Acabamos passando em um boliche, jogamos uma partida, depois fomos em um karaokê e ficamos mais algum tempo por lá e no final, acabamos decidindo voltar pro hotel, já que não achamos mais nada de interessante. Já no hotel, fomos pros nossos quartos. Conversando com a Thaís, acabei descobrindo mais sobre ela e sobre o Cauê também. Os dois se conheciam a alguns meses, e o Cauê tinha chegado a tentar beijar ela na primeira vez que eles saíram juntos, mas na época ela ainda tava num namoro a distância com um rapaz no Brasil, que ela namorava quando estava lá e eles tinham decidido tentar um relacionamento a distância. Porém, algum tempo depois eles terminaram porque a distância acabou atrapalhando. E ela continuou saindo com o Cauê, agora solteira, mas o Cauê nunca mais tentou mais nada e eles ficavam nisso.

- Mas por que você não tenta nada com ele agora ao invés de ficar esperando ele fazer alguma coisa? - eu perguntei

- Ah, não sei se ele ainda tá afim... Ele nunca mais demonstrou nada. E eu não quero acabar afastando ele, sabe?

- Mas você nunca vai saber se não tentar... - tentei convencer ela.

A conversa continuou por mais algum tempo, mas no final eu não sabia se tinha conseguido convencer ela de alguma coisa. Pra mim tava bem na cara que o Cauê ainda tava afim sim, mas ela parecia não enxergar isso ou não queria enxergar. Mas acabei deixando pra lá, afinal, não era da minha conta e não era eu que precisava resolver isso. Depois disso, tomei um banho, vesti meu pijama e deitei na minha cama pra ficar mexendo no celular enquanto a Thaís tomava o banho dela. No celular, fui conversando com o Júnior.

"E aí, vamos terminar o que a gente começou?"

"Como? Tem alguma ideia?"

"Você podia vir aqui..."

"Não sei... Se o Cauê não for participar eu ia me sentir mal de deixar ele só olhando... E parece que ele tá muito afim da Thaís né, ele não vai querer participar, provavelmente..."

"É, ele não para de falar dela aqui kk"

"Eu vou ver com ela se ela se importa de você vir aqui ficar comigo... Eu vou falar que você vai só dormir comigo 👀"

E quando ela saiu do banho eu falei com ela.

- Thaís, você se importa se o Júnior vir aqui pro quarto? Só pra eu dormir junto com ele hoje 🥺.

- Ah, se for só pra dormir tudo bem... - ela pareceu meio desconfiada, mas concordou. - Eu também vou dormir logo porque tô morrendo de cansaço, não vou ficar atrapalhando vocês.

- Ai, obrigada amiga. - eu agradeci, enquanto mandava mensagem pro Júnior.

Ele chegou depois de alguns minutos, tempo o suficiente pra Thaís pegar no sono entocada embaixo das cobertas na cama no canto do quarto. Ele chegou e entrou embaixo das cobertas comigo, sem falar nada e começamos a nos beijar novamente. Com nossos corpos colados, o beijo pareceu continuar do mesmo ponto em que tínhamos parado, na mesma intensidade. O fogo, que já tinha baixado com o tempo, acendeu de novo com a mesma força. Em pouco tempo eu já começava a suar embaixo das cobertas. Com nossos corpos colados, eu sentia o pau dele com mais força pressionado na altura da minha pélvis, dessa vez separado por camadas mais finas de roupa. Já não aguentando mais (eu não tava aguentando já fazia muito tempo, desde antes no carro kk), eu fui descendo pra debaixo das cobertas, puxei a calça de moletom que ele vestia junto com a cueca pra baixo, revelando o pau dele duríssimo já e comecei a chupar. Eu segurava a base com uma mão e segurava meu cabelo com a outra, enquanto fazia movia minha cabeça lentamente pra cima e pra baixo e passava a língua em volta também lentamente. Fiquei algum tempo me deliciando com o gosto do pau dele na minha boca, mas ele logo me tirou dali pra trocarmos de posição. Eu deitei do mesmo jeito que ele tava enquanto ele foi pra baixo das cobertas tirar meu shortinho do pijama e começar a me chupar. Naquela altura, ele já sabia exatamente como me fazer gozar, somado ao tesão acumulado dentro de mim, eu acabei gozando bem rápido. Com a cabeça pra fora das cobertas, eu ofegava forte, tentando segurar meus gemidos, mas na hora em que o orgasmo chegou, acabei deixando escapar alguns gemidos. Na hora eu olhei pro lado pra ver se a Thaís tinha acordado e vi ela só com a cabeça pra fora das cobertas, virada na minha direção, mas com os olhos fechados num sono aparentemente profundo. Nisso, voltei minha atenção pro Júnior, que saiu debaixo das cobertas com o rosto molhado.

- Eita, isso é suor ou fui eu que fiz isso kk?

- Acho que os dois kk será que dava pra tirar a coberta? Tá muito calor aqui embaixo...

- Vdd... Parece que a Thaís não acordou.

- É só você não ser escândalosa como costuma ser... - ele brincou.

- Haha - dei uma risada sarcástica. - Eu não sou escândalosa, tá?

- Ah não é? Quero ver. - ele disse, em tom de desafio.

Ele tirou a coberta pro lado, expondo nossos corpos agora nús no quarto. As luzes do quarto estavam apagadas, mas os abajures estavam acesos, então mesmo com luz baixa, a gente ficava bem visível caso a Thaís acordasse, não teria como nos esconder. Ele deitou na cama e dessa vez eu fui por cima dele, pra cavalgar. Com uma mão no peito dele, eu encaixei o pau dele na entrada da minha bucetinha e fui descendo lentamente, soltando um gemido leve no processo.

- Olha aí, o escândalo vindo... - ele brincou quando eu sentei.

Eu só olhei pra ele e comecei a me movimentar. Fui subindo e descendo o quadril lentamente, sentindo a minha bucetinha apertando o pau dele. Ele começou a massagear meu clitóris com uma mão enquanto a outra me segurava pelo quadril. Ele também soltava alguns gemidos bem baixos, enquanto os meus iam aumentando de volume conforme minha respiração ia ficando mais ofegante.

- Olha aí, um pouco mais alto e acho que a Thaís não vai conseguir dormir em paz. - ele falou, olhando pra ela. - Já sei...

Ele falou isso e me tirou de cima dele. Ele ficou de joelhos na cama e eu entendi o que ele queria. Ele queria me pegar pelo meu ponto fraco, que era de quatro. Eu sabia que não ia conseguir segurar meus gemidos, e naquela altura eu nem queria mais. Fiquei de quatro pra ele, com os cotovelos na cama, a cabeça encostada na cama e as costas curvadas, empinando a bunda pra ele. Com uma mão ele me segurava pelo quadril novamente e a outra guiava o pau dele em direçao a minha bucetinha. Senti a cabeça entrando devagarzinho, separando meus lábios e aos poucos senti aquele pedaço de carne me preenchendo toda. Quando entrou tudo, eu senti a cabeça daquele pau encostado no meu ponto fraco lá dentro. Ele se curvou em cima de mim pra falar algo no meu ouvido e entrando mais fundo ainda, se é que isso era possível:

- Tá preparada?

O sussurro dele me deu um arrepio que desceu pela minha espinha e me fez contrair a buceta no pau dele. Nessa mesma hora, ele se levantou e começou a meter com força. Ele entrava e saía rápido de dentro de mim, com facilidade porque o que não faltava ali era lubrificação natural. Os primeiros movimentos foram acompanhados do som molhado do pau dele entrando e saindo de dentro de mim, e do impacto do corpo dele contra minhas pernas molhadas, mas só os primeiros. Os próximos foram abafados pelos meus gemidos, que se tornaram gritos de prazer. Na hora eu esqueci completamente da Thaís, mesmo que ela tenha sido o assunto alguns segundos antes ali. As duas mãos dele me seguravam pela cintura, que ajudavam ele a me puxar contra o corpo dele. Ele manteve o ritmo por alguns minutos, o suficiente pra me fazer gozar novamente. Eu gritava sem vergonha nenhuma e a força sumiu do meu corpo. Meus braços falharam e eu acabei desfalecendo deitada na cama de bruços. Ele me acompanhou, sem tirar o pau de dentro de mim. A minha bucetinha piscava, e parece que todo aquele vigor pareceu cobrar dele também, porque ele começou a gozar logo em seguida dentro de mim. Senti os jatos quentes me inundando ao mesmo tempo em que o pau dele pulsava dentro de mim. Quando o último jato saiu, ele virou minha cabeça pro lado e me deu um beijo, ainda em cima de mim, com os braços apoiados na cama dos meus lados. Naquela posição mesmo ele passou o braço por baixo de mim e deitamos de lado, de conchinha. Fiquei de frente pra Thaís, totalmente exposta pra ela, com o pau do Júnior ainda dentro de mim, pulsando de leve após nossos orgasmos, mas não tão duro quanto no ápice do momento. Ela ainda estava de olhos fechados e pareceu estar um pouco ofegante, mas talvez tenha sido só impressão minha. Passamos o resto da noite daquele jeito, abraçados de conchinha, só nos cobrimos e dormimos, porque no outro dia ficaríamos o dia inteiro passeando.

No outro dia, quando acordamos, a Thaís já tinha acordado e saído. Ela deixou uma mensagem pra mim falando que tinha saído com o Cauê pra tomar café mais cedo. Eu levantei, vesti minha calcinha e a camisa dele que tava mais perto e fui escovar os dentes. Ele veio logo atrás, me dando bom dia e me dando um beijo enquanto me abraçava pelas costas. Eu senti a ereção matinal dele cutucando meu bumbum e dei um sorriso.

- Mas já? Ontem não foi o suficiente? - eu perguntei, mas já com uma mão acariciando ele por cima da cueca.

Ele riu, mas passou o braço em volta de mim e com a mão começou a acariciar meu clitóris por cima da calcinha. Eu comecei a rebolar pra sentir melhor o pau dele, que parecia mais duro que o normal. Ele logo afastou minha calcinha pro lado e foi se encaixando no meio da minha bucetinha.

- Uma rapidinha, porque a gente tem que descer logo, tá?

E ele começou a se me penetrar. O pau dele realmente parecia mais duro que o normal, acho que era culpa da ereção matinal, talvez? Eu fiquei apoiada na pia, vendo nossos reflexos no espelho e aquilo me excitou ainda mais. Ele também ficou de olhos nos nossos reflexos ali no espelho e aproveitou pra levantar a camisa que eu vestia, expondo meus seios no reflexo e começou a massagear um deles com a mão. Eu já gemia sem pudor, quando ouvi a porta do quarto abrindo:

- Foi mal gente, não precisam parar por minha causa, só vim pegar meu fone que eu esqueci na minha mala, já to saindo!!

Era a Thaís. Depois ficamos sabendo que o Cauê tava junto, mas ao nos ouvir, ele ficou do lado de fora do quarto esperando. Eu parei de gemer alto um pouco envergonhada por ter sido pega no meio do ato, mas o Júnior não parou por um momento de me penetrar. Pelo contrário, saber que ela tava ali parece que fez ele se animar, e ele começou a meter com mais força. Antes que ela saísse, eu acabei não aguentando e voltei a gemer, e assim que eu ouvi o som da porta trancando após ela sair, eu me soltei de vez e voltei a gemer tão alto quanto antes. Com toda a força que ele tava botando, acabei gozando. Com as mãos apoiadas na pia, eu perdi a força nas pernas, que tremiam sem parar. O pau dele saiu de dentro de mim e eu fui caindo lentamente até ficar de joelhos no chão ali de frente pro pau dele. Sem pensar muito, ainda tremendo, abocanhei aquele pau pra quase na mesma hora sentir jatos atingindo o céu da minha boca em minha garganta. Fui chupando com gosto até engolir tudinho.

- Melhor café da manhã. - falei pra ele, brincando.

Assim que eu me recuperei, me levantei pra começar a me arrumar. Escovei meus dentes, lavei o rosto, fui me trocar, pentear o cabelo, me maquiar, fiz todas as preparações pra enfrentar mais um dia de passeio. Depois de prontos, fomos tomar café e depois nos encontramos com os dois, que nos aguardavam no saguão do hotel. Quando chegamos pra nos encontrar com eles, eles tavam de mãos dadas.

- Hmm, olha só 👀 - e puxei a Thaís pra conversar, enquanto o Júnior foi conversando com o Cauẽ.

Durante o caminho até o carro ela falou que decidiu tomar a iniciativa depois da nossa conversa e eles acabaram se beijando um pouco antes até de tomarem café. Ela não falou nada sobre a noite ou sobre agora de manhã. Então chegamos no carro e fomos pro safári. Lá era um pouco mais afastado que o templo, então demoramos um pouquinho pra chegar. Quando chegamos, estacionamos e como já tava próximo da hora do almoço, resolvemos comer antes de irmos pro safári, porque se fosse depois ia demorar muito. Comemos no restaurante de lá, e ficamos numa mesa bem de frente a uma área onde tinham alguns pandas vermelhos, muito fofinhos. Depois fomos pro safári. Entramos no ônibus deles, passamos por vários ambientes com vários animais diferentes, alimentamos alguns animais pela grade que tinha embaixo da janela do ônibus. Depois, quando o ônibus parou, ficamos andando por outras áreas com outros animais. Alguns dava pra gente entrar e interagir com alguns dos animais, foi bem divertido. Ficamos um bom tempo por lá, andando pra lá e pra cá, eu com o Júnior e os dois um com o outro e, já no final da tarde, fomos embora. Voltamos pra cidade, paramos pra comer em um restaurante diferente do dia anterior e fomos pro hotel. Fomos pros nossos quartos e dessa vez, a Thaís entrou primeiro no banho e eu fiquei esperando, combinando com o Júnior como faríamos hoje a noite. Então a Thaís saiu e eu entrei pra tomar meu banho. Tomei um banho rápido e quando saí do banheiro, o Cauê tava ali com a Thaís na cama, com ela deitada na cama e ele no meio das pernas dela, se afogando enquanto ela só gemia. Apesar de ter sido pega quase na mesma situação por eles no começo do dia, eu fiquei um pouquinho desconcertada. Fiquei alguns segundos paralisada, admirando eles, até que eu me movimentei em direção a porta, em silêncio pra não atrapalhar eles.

Saí do quarto e fui pro quarto deles. Chegando lá, a porta tava aberta. Quando eu entrei, o Júnior me viu e perguntou:

- E aí, como eles tavam lá?

- Já tavam a toda, achei melhor deixar os dois sozinhos e a gente aproveita também né.

E nisso, fui me deitar com ele. Deitei no colo dele, de frente pra ele e começamos a nos beijar. Os bicos dos meus peitos quase furavam o tecido da minha camisa do pijama, e quando eu deitei no colo dele eles ficaram pressionados contra o peito dele. Quase que instantaneamente, senti o pau dele crescendo e começando a pressionar de volta contra minha virilha. Ficamos naquela posição por algum tempo, mas eu desci do colo dele, fiquei no meio das pernas dele, no chão, enquanto ele ficou deitado com as pernas pra fora da cama. Tirei a calça dele e o pau dele saltou pra fora pra eu começar a chupar. Chupei com vontade, com a imagem dos dois ainda na cabeça. Ele me parou logo, porque com a vontade que eu tava chupando, ele falou que não ia aguentar muito mais tempo. Então ele quis retribuir. Ele me puxou pra cima e deitou de novo. Eu tirei a roupa e me posicionei em cima da cabeça dele, com os joelhos apoiados na cama ao lado da cabeça dele. Ele começou a me chupar e eu ia rebolando na boca dele. Ele sabia exatamente como me fazer gozar rápido, e foi o que ele fez. Eu gozei enquanto gemia alto, segurando a cabeça dele e forçando contra minha xaninha. Eu apoiei minha mão na cama e ele saiu debaixo de mim. Ainda me recuperando, ele veio por trás de mim, se encaixando e sem esperar, enfiou o pau de uma vez em mim. Eu dei um grito e me contorci de prazer, ainda sensível do orgasmo e ele foi metendo com força. Minha xaninha latejava de prazer, e eu sentia cada espasmo apertando o pau dele. Ele dava estocadas até o fundo e tirava, e conforme eu sentia toda a extensão dele entrando e saindo, parecia que eu tinha outro orgasmo. Ficamos naquilo por alguns minutos, até ele despejar toda a porra dele dentro de mim, acompanhada dos meus gritos de prazer. Deitamos, exaustos, suados e ofegantes na cama. Era nossa última noite de viagem, mas não foi nossa última vez. Durante a noite repetimos a dose outras vezes, e aposto que os dois pombinhos também (e, como fiquei sabendo depois, fizeram mais que nós, tanto que passaram a viagem de volta inteira dormindo no carro).

Bom, é isso gente! Quem diria, eu consegui escrever esse conto mais rápido que eu imaginava! Provavelmente foi porque eu escrevi esse conto durante uma viagem de 5h de ônibus 😅. Talvez seja essa o segredo, se eu viajar mais de ônibus, quem sabe eu não escrevo mais contos 😂? Mas enfim, é isso, o próximo também já tá definido, e vou tentar começar a escrever logo pra postar logo também! Os contatos estão no começo do conto, pra quem conversar comigo, e pra quem quiser ler meus outros contos, estão lá no meu perfil!

Beijinhos

Júlia

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Comentários

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Se vc soubesse a tara que tenho em pegar uma japinha..... me mato de tanto tesão lendo e me imaginando no lugar do Júlio hahaha

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Mmmmmmm bendita viagem de ônibus..... Deliciosas aventuras, tesudíssimas, calientes, que delícia!!

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