Sugiro que leia as partes 1 e 2 antes
Eu tentava negar a mim mesmo, mas a verdade é que eu já estava apaixonado por ele.
Naquela semana nos falamos rapidamente no portão de casa. Ele disse que a mulher e os filhos iriam para a casa de sua cunhada em outra cidade no final de semana e ele ficaria sozinho. Disse me olhando com aqueles olhos sedutores e o sorriso sacana no rosto:
- Eu quero você no final de semana, quero você todinho pra mim. Vou ser teu macho por dois dias.
Um misto de medo, culpa, e tesão, muito tesão, tomou conta de mim. Não me orgulho de dizer isso, mas o tesão falou mais alto. Pensei nele e nos nossos dois dias juntos a cada segundo dos meus dias durante aquela semana.
No sábado, acordei cedinho e fiquei esperando para ver quando a Fernanda saísse com os meninos. Por volta das 8h ouvi a movimentação e olhei pela janela entre aberta. Eles estavam colocando os filhos no carro para partirem, depois de afivelarem os cintos, fecharam as portas e foram se despedir, ele a pegou firme como costumava fazer e a beijou lentamente, depois, ela entrou no carro e seguiu viagem.
Meu coração disparou, eu tremia todo, suava frio. Ele foi até a casa, fechou a porta e veio na direção da minha. Abri e ele entrou olhando no fundo dos meus olhos e com aquele sorriso irresistível nos lábios.
Quando a porta fechou nas suas costas, veio na minha direção e me abraçou firmemente, como faz com a mulher, levantou meu queixo com uma das mãos e com a língua a procura da minha, me beijou deliciosamente. Parecia loucura, mas o sabor da sua boca era o mais familiar que eu já tinha provado, era como se ele sempre tivesse sido meu.
Ele estava sem camisa e eu já comecei a cheirar o seu corpo gostoso.
- Isso, cheira o teu macho, aproveita!
A pica já estava durassa no calção surrado que ele sempre usava em casa. Peguei com força e apertei, a circunferência enchia a minha mão, dava para sentir a saliência das veias pulsando. Fiquei com água na boca.
Ele me deu uma lambida no pescoço e subindo até o meu ouvido sussurrou, enquanto meu corpo arrepiava ao sentir aquela barba:
- Só vou sair de dentro vc amanhã!
- É tudo que eu mais quero, respondi.
Peguei ele pela mão e fomos para a minha cama, fechei a porta do quarto e ali a magia aconteceu por dois dias.
Já fazia aproximadamente um mês desde a primeira vez que transamos, depois daquele final de semana não conseguíamos mais ficar longe um do outro. Toda vez que a mulher dele saia, ele ia para a minha casa. Nos encontrávamos na hora do almoço quase todos os dias. Ele me pegava no meu trabalho e íamos para um motel que tinha bem perto.
Eu estava perdidamente apaixonado por ele e com uma felicidade que não conseguia conter. Mas aquela situação começou a mexer profundamente comigo. Aquele homem era meu, mas eu continuava ouvindo ele transando com a mulher. Nunca fui de ter ciúmes, mas também dividir meu homem nunca foi uma opção para mim. Só que nesse caso eu é que era o amante. E pior, eu continuava vendo diariamente a relação dele com a família, com os filhos. Comecei a me sentir muito mal com o rumo que as coisas estavam tomando. Eu o amava, mas não podia destruir uma família aparentemente feliz.
Tirando forças nem sei de onde, decidi dar um basta naquilo, foi a coisa coisa mais difícil que eu já fiz.
Mas o Leandro não aceitou, continuava me procurando. A cada segundo livre, sem a mulher por perto, ele ia até a minha casa. Ele nunca forçou nada, mas como que resiste a um homem daquele? Ainda mais amando-o como eu já o amava. Enfim, não estava funcionando, eu falava que não queria mais, mas cada vez que ele me tocava, eu perdia as forças e me entregava.
Foi então que eu decidi que precisava ir embora daquela casa. Falei com uma amiga e pedi ajuda para procurar algum lugar para morar. Para a minha sorte havia liberado um ap no prédio onde ela morava, não pensei duas vezes, aluguei sem nem olhar. Fui embora!
Estava sendo insuportável ficar longe dele, eu estava arrasado. Mas sabia que era o certo a se fazer. Fazia duas semanas que eu tinha ido embora, não tinha mais o visto, nem soube nada dele. Ao mesmo tempo que me sentia satisfeito por não estar mais destruindo uma família, não posso negar que meu coração doia ao pensar que ele já tinha me esquecido, ou que nunca signifiquei nada.
Um dia saí do trabalho e fui para casa, como de costume. Cheguei, tomei um banho e sentei no sofá. E então alguém bateu na porta!
Abri a porta e mal pude acreditar no que estava vendo. Era ele, parado na minha minha porta, com uma mala na mão. Depois descobri que minha amiga havia o ajudado a entrar. Fiquei sem reação naquele momento e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele disse:
- Eu sempre serei um bom pai, vou estar sempre presente na vida dos meus filhos. Mas não posso mais viver assim. Eu amo você e não vou deixar você escapar!
Soltei o ar preso nos meus pulmões e fui na sua direção. Ele soltou a mala no chão e me abraçou forte. Entramos nos beijando e indo em direção ao quarto.
Ele me jogou na cama e tirou a roupa, ficou só de cueca com aquela piroca querendo saltar para fora. Segurando na pica, falou:
- Eu sei que você não resiste a isso aqui, quer a minha pica?
- Eu quero!
- Então faz como eu gosto, faz! Pede pica pro teu macho!
- Deixa eu mamar gostoso nessa piroca!
- Vem aqui vem, mama gostoso, engole tudo caralho!
22cm na minha boca, com um sabor sensacional, o gosto de macho característico do meu homem! Mamei e lambi cada centímetro. Cheirei e chupei aquelas bolas fartas e peludas. Seu gosto parecia ainda melhor, agora que ele era meu!
Nossos corpos não aguentavam mais ficar sem se fundirem!
- Me fode, Leandro!
- Então senta no meu caralho, vem!
Sentei devagar, sentindo aquela tora entrando todinha em mim. Era a sensação mais gostosa que eu conhecia. O tesão ardia na minha pele.
- Rebola na minha pica!
- Assim?
- Isso, bem putinha pro teu macho! Rebola gostoso!
Depois de sentar e rebolar sentindo aquela pica toda no meu cuzinho, ele me pegou com aqueles braços fortes e me deitou na cama. Colocou minhas pernas em seus ombros largos e começou a meter novamente.
- Abre esse cuzinho pra mim, abre! Agora eu sou teu homem e você é meu. Vou comer esse cuzinho todos os dias.
- Sim, meu homem! Eu te amo Leandro!
Ele deu uma estocada bem firme. Soltou o peso do seu corpo em cima do meu com a pica atolada lá no fundo. Os pêlos do seu corpo colavam no meu se misturando no nosso suor. Olhou nos meus olhos, beijou a minha boca de um jeito irresistívelmente lento e sedutor e disse:
- Eu também te amo!
Eu sorri sentindo a maior felicidade que eu já tinha experimentado na vida!
Sem sair de dentro de mim, ele sentou e me colocou sentado em seu colo com as pernas em volta da sua cintura. Ficamos nessa posição por muito tempo. Nossos corpos estavam completamente entregues um ao outro, abertos e relaxados. O tesão ardia e nada mais passava na minha cabeça, aquele momento era tudo o que existia.
Quando anunciou que ia gozar, senti o seu corpo se contorcer e a pica latejar dentro de mim. Gozou uma quantidade impressionante, a leitada mais gostosa que eu já tive, a leitada do meu macho. Gozei também na mesma hora!
Estamos juntos até hoje!