(...) do berro que a gata deu! - Parte 10

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2817 palavras
Data: 24/11/2023 06:13:41
Última revisão: 24/11/2023 09:25:12

Leonardo acabou se sentando numa poltrona de canto e começou a assistir a tudo, com aquele velho e conhecido misto de tesão e remorso por novamente estar aceitando aquela absurda situação, agora somado com uma boa dose de ódio por ela ter aceitado se entregar para Francisco novamente, quando tudo indicava que a noite seria só deles. Aliás, Francisco, alheio a seus pensamentos, continuava fodendo a boca de Vivian sem dó. Num determinado momento, Leonardo acabou apertando seu pau por cima da calça e balançou negativamente a cabeça. Francisco viu a cena e levantou o ombro em dúvida. Leonardo, por sua vez, indicou o que faziam com um meneio de cabeça, fazendo Francisco entender que ele talvez quisesse participar, mesmo que a seu modo. Sádico, Francisco não se conteve:

- Olha lá, putinha! Seu corninho já está de pau duro e olha que eu nem coloquei em você ainda, hein? Acho que quando eu te colocar de quatro e fizer você empinar esse rabo gostoso, ele vai se gozar todo. - Disse, gargalhando

Vivian olhou em direção a Leonardo e, mesmo confusa, sorriu para ele. Ela imaginou que ele estivesse se tornando cúmplice daquela loucura toda, mas mal sabia ela que, em sua mente, se desenrolava um filme com as lembranças desde o momento em que a descobriu adúltera até aquele, que ele pretendia fosse o último. A única certeza que Leonardo tinha, entretanto, era de que essa noite ainda traria grandes surpresas.

(CONTINUANDO)

A forma como Francisco falou, humilhando Leonardo, fez com que este se lembrasse de como o conhecera, indo além, até o primeiro aviso que recebera do Joel, um amigo de infância que trabalhava como técnico de enfermagem no mesmo hospital de Vivian, mas que, por falta de oportunidade, ainda não havia sido apresentado à ela por Leonardo.

Fora Joel que, há coisa de mais ou menos um mês atrás, flagrara Vivian aos beijos com Vítor no almoxarifado do hospital. Eles se viram numa situação delicada, mas Vítor, imaginando que dinheiro compraria o seu silêncio, lhe dera uma boa quantia. Mal imaginava eles que Joel possuía algo muito mais importante com Leonardo, a tão conhecida “fidelidade masculina”. Ainda assim, Joel não poderia pura e simplesmente jogar a bomba no colo do amigo, sem provas e foi assim que, uma semana depois, conseguiu fazer um vídeo e tirar algumas fotos dos dois, aos beijos e amassos.

Leonardo lembrava-se muito bem da forma respeitosa que Joel lhe procurou em seu trabalho, tentando confessar algo, mas com dificuldade de tocar no assunto. Ele parecia pisar em ovos e realmente estava. Foi Leonardo, de tanto insistir e quase discutir com Joel, que o fez falar:

- Tua esposa está te chifrando, cara! - Falou Joel, enfim, triste, abatido pela dor que sabia que iria abalar a vida do amigo.

- Qual é, Joel!? Tu tá me estranhando? Quem você pensa que é para levantar um falso desse da minha esposa?

Joel não falou mais nada, apenas fez um gesto com a mão para que Leonardo aguardasse. Ele aguardou, calado, vendo ele tirar um aparelho celular do bolso e acessar um programa, depois um vídeo, entregando-lhe o aparelho depois. Leonardo arregalou os olhos e reconheceu de imediato a esposa no vídeo, mas não o médico que a beijava e bolinava com dedos, mãos e toques. Ao final daquele curto vídeo, Leonardo estava arrasado e Joel achou desnecessário mostrar as fotos, pelo menos por enquanto.

Leonardo lembrava-se de que ficara catatônico após ver o vídeo e que lágrimas começaram a descer por sua face sem controle algum. Joel, um profissional da área de saúde, se viu na obrigação de lhe servir um copo de água e colocou um comprimidinho junto, explicando:

- Pode tomar sem medo. É um calmante fraquinho, apenas para você poder relaxar e ver as coisas sob uma ótima menos… vamos dizer, sentimental, entende?

Leonardo sem pensar tomou o comprimido e a água. Pouco tempo depois, sentiu realmente um alívio estranho, artificial, mas que veio bem a calhar. Ele pediu para ver o vídeo novamente e Joel o acionou. Ele viu mais duas, sem conseguir acreditar, mas, como diz o ditado, “uma imagem vale mais que mil palavras”:

- Não acredito que a Vivian… - Disse Leonardo e suspirou fundo antes de xingá-la: - Vadia maldita! Vou acabar com ela.

- Não! Calma, Léo, não vai foder a sua vida por causa de um erro dela. Você precisa se acalmar para pensar em uma solução.

- Há quanto tempo isso acontece, Joel? - Perguntou Leonardo, cobrindo a face com as mãos, sem saber porquê.

- Não sei exatamente, mas eu já os peguei duas vezes: no almoxarifado e numa sala de café, onde fiz esse vídeo.

- Filha da puta!...

- Ó… Pior é que andei assuntando com outros colegas e parece que ela já andou aprontando com outros lá, viu?

- Outros!? Outros caras?

- É, acho que sim. Bem, nunca pensei em investigar se era com mulher. Agora, eu já não sei mais.

- Puta que pariu! Todo mundo lá me conhece. Eu devo ser motivo de chacota, Joel. - Disse Leonardo, fazendo piada de si mesmo: - “Ah! A lá! Ó o corno da Vivian chegando. Nossa, será que o chifrudo sabe que ela tava chupando o Zé? Ah, no mínimo ele limpa a buceta dela depois dela se acabar com o João!”

- Ó… Eu acho que não! Eu, pelo menos, nunca ouvi ninguém comentando nada sobre você, aliás, nem sobre ela. Só depois que eu dei o flagra é que comecei a assuntar e descobri umas histórias aí…

- Que histórias? - Leonardo lembrava-se de ter perguntado, interrompendo-o.

- É… Então… - Joel coçou a orelha esquerda e jogou a bomba: - Parece que ela já teve caso com dois ou três médicos e uns enfermeiros também. Mas só fiquei sabendo, não sei se é verdade, ok? De verdade, só sei dela e do doutor Vítor; dos outros é só fofoca.

Leonardo sabia que não tinha porque duvidar das outras histórias, afinal, tinha um vídeo que comprovava a traição e onde tem fumaça, tem fogo; então onde já tem fogo, a chance de ter uma queimada é muito maior. Pediu que Joel lhe enviasse os vídeos e fotos, o que ele fez no ato e pediu também que continuasse vigiando sua esposa, fotografando, filmando, enfim, ajudando-o de todas as formas até que decidisse desmascará-la.

Apesar de Joel ter prometido “relatórios e provas” semanais, sumiu por três semanas, quase matando Leonardo de ansiedade. Pior foi ter que conviver com Vivian fingindo que tudo ia bem. Leonardo não era bom em mentir e ela desconfiou da forma como ele se portava naqueles dias. Justificou estar com problemas no trabalho e ela acabou engolindo. Triste foi quando Joel o procurou ao final da terceira semana com novas provas, fotos dessa vez, em que Vivian aparecia engolindo outro tipo de coisa e de duas pessoas diferentes: do tal doutor Vítor, um loiro aguado, e de um negão, enfermeiro recém transferido para sua ala no hospital. Vítor era bem servido, mas nada muito diferente de mim, mas o tal negão parecia ter uma latão de quinhentos e cinquenta mililitros de cerveja Caracu onde deveria estar um pau humano. Pensando bem agora, Leonardo agora entendia porque, em alguns dias, sentia a vagina de Vivian cada vez menos e pensar que ela o havia convencido de que era daquele jeito porque ela estava muitíssimo excitada em estar com ele. Pilantra…

Nesse dia, após Joel se despedir e sair, Leonardo chorou igual uma criança. Só que, por um descuido do seu nervosismo, acabou se esquecendo de trancar a porta de sua sala. Foi flagrado por Francisco, um advogado de São Paulo, que estava cuidado de uma questão jurídica da empresa, na qual ele estava envolvido. Ao vê-lo em prantos, Francisco fechou e trancou a porta, dando-lhe um copo de água e se sentando à sua frente. Leonardo não conseguia falar, tinha uma imensa vergonha em assumir o erro que era exclusivamente dela, mas ele, mais velho e experiente, matou no ato:

- Chifre! Sua esposa te traiu, não é?

Leonardo acabou confirmando com a cabeça e ele lhe deu uma dura:

- Porra, Leonardo, e você vai chorar, seu filho da puta!? Mete o pé na vagabunda e cai na vida, malandro! Conheço uma penca de mulher gostosa que posso te apresentar. Tenho até algumas daqui mesmo…

Leonardo não conseguia falar, mas já não chorava. Ele insistiu:

- Orra! Para com isso, meu! Tu não fez nada de errado, fez? - Perguntou e Leonardo negou com a cabeça: - Então, por que essa choradeira? Levanta a cabeça e dá a volta por cima.

Leonardo não sabe por que até hoje, mas naquele momento, acabou desabafando para aquele homem, praticamente um estranho. Pensara talvez que ele ouviria, daria algum conselho e depois nunca mais se encontrariam. Mas depois de ouvir toda a história, Francisco acabou tomando partido dele:

- Se vinga, cara! Mete um chifre na safada também. Esfrega uma gostosa na fuça dela e deixa ela se foder de raiva na sarjeta.

- Mas eu amo aquela desgraçada!

- Tá, e talvez ela também te ame, mas isso não a impediu de te chifrar, impediu? - Perguntou Francisco que, sem esperar resposta, continuou: - Ou faz outra vingança qualquer, sei lá… O que não pode é você aceitar manso essa história, ou você gostou de ser manso?

- Não, claro que não, pô! Mas é que eu… Ah, sei lá…

- Ó, no mínimo, umas chibatadas ela merecia. Traíra do caralho… - Falou Francisco, encostando-se em sua poltrona e, inadvertidamente, falou algo a mais e isso sem querer: - Se fosse numa sessão comigo, eu consertava a vadia ou fodia de vez com ela.

- Sessão!? Que sessão? - Perguntou Leonardo sem entender.

Francisco se dera conta de que falara demais, mas já era tarde, pois a curiosidade já estava instalada em Leonardo. Tentou despistar, mas Leonardo insistiu e ele acabou falando, contando ser um dominador experiente do universo BDSM, onde ele submete, tortura, usa e abusa de mulheres, e até de seus maridos, mas tudo com concordância do casal. Leonardo ficou boquiaberto, mas, como num passe de mágica, uma luz se acendeu em sua cabeça, mas ainda era cedo para contar para Francisco, pois Leonardo precisava pensar melhor. Conversaram algumas amenidades até Leonardo se acalmar e se despediu de Francisco. Irado com Vivian, inventou uma viagem de negócio para aquele resto de semana e se hospedou num hotel numa cidade vizinha. Ela fingiu ter ficado triste, mas seu tom de voz denunciou uma alegria incontida, provavelmente já imaginando uma trepada tranquila com o amante.

No hotel, a cabeça de Leonardo não parou um segundo sequer, arquitetando um plano atrás do outro, montando as peças para que nada saísse errado. Quando se deu por satisfeito, ligou para Francisco, pois ele seria parte crucial para que tudo desse certo. Francisco o atendeu e se inteirou do plano, mas não parecia disposto a participar. Leonardo facilmente o convenceu ao enviar algumas fotos de Vivian, nua, e até mesmo dois ou três vídeos curtos de sexo com ela. Francisco era um predador e não conseguiu esconder no tom de voz sua ânsia para devorar aquela fêmea, ainda mais sabendo que ela não era dada a ser fiel.

Leonardo lembrava que, no dia seguinte, Francisco contou que fora até o hospital, vestido socialmente, mas mancando, e pediu para ser atendido pela doutora Vivian. Ela estava disponível e o atendeu, estranhando a preferência, cuja dúvida foi suplantada por ele explicar que estava lá pela indicação do amigo de um amigo. Francisco era um predador maduro e feroz, dono de uma lábia natural e melhorada pelos estudos. Além disso, sabia envolver uma mulher como poucos, usando jogos mentais, insinuações discretas e o charme natural de um homem. Vivian se viu afetada pela proximidade com ele e, após examiná-lo, nada encontrando obviamente, apenas prescreveu um analgésico e uma pomada. Antes de sair, Francisco a convidou para um café, mas ela recusou. Ele dizia querer agradecê-la, mas ela novamente recusou, dizendo-se casada. “Safada, filha da puta!”, deve ter pensado. Recuou, mas no dia seguinte voltou ao hospital, para novamente ser atendido e após uma consulta de quase uma hora enquanto o praxe era de pouco mais de dez minutos, Vivian foi convencida a tomar apenas um café.

Na realidade, Francisco contara a Leonardo que, após o café e dele ter se insinuado cada vez mais, foram a um motel, onde rolou de tudo e mais um pouco, menos anal, culminando com a famosa gozada na cara, e Vivian, após uma ducha e enquanto descansava um pouco, lhe confidenciou que apenas fizera aquilo por ele ser extremamente charmoso, insinuante, maduro e por morar fora, não havendo risco de serem descobertos, pois ela “não queria magoar o marido”. Refeitos, Francisco a comeu novamente, agora com requintes de dominação e isso deixou Vivian abalada, pois nunca fora subjugada daquela forma anteriormente. Ela adorou! Amou, na verdade, e repetiu diversas outras vezes, abrindo-se com Francisco ao ponto de confessar seu casinho com Vítor. Mal sabia ela que Francisco gravava tudo, desde o primeiro atendimento, para repassar a Leonardo, o que efetivamente fez.

Foi numa dessas últimas vezes que Vivian confessara a Francisco que Leonardo havia proposto de irem a uma Casa de Swing, mas ela não se sentia confortável em dividir o marido com outra. Francisco quase riu da messalina ao ouvir seu ciúme, mas preferiu concordar com ela, afinal, corno bom deve ser manso, passivo, obediente e prestativo, pagando as despesas de sua puta e do amante. Foi nesse dia que ele teve a brilhante ideia de “sugerir” a Vivian que ele também poderia dominar Leonardo e ela topou, culminando naquela trepada na noite da Casa de Swing. E hoje, após várias reviravoltas, estavam ali, com ela quase se entregando a Francisco novamente.

Alheio a tudo, Leonardo nem ouvira toda uma gama de humilhações feitas por Francisco. As últimas que ouviu lhe atingiram a alma, mas estranhamente, também o excitaram. “Se eu me excito com um filme, porque não posso me excitar com o teatrinho deles.”, ele pensou, se liberando, enfim.

Francisco estava concentrado em sua “vítima”. Ele tirava o pau da boca de Vivian, batia punheta, deixando-o ainda mais duro, e enquanto isso, ela chupava suas bolas. Depois, ele batia o pau na cara dela, reforçando a afirmação de que iria arrombá-la, mostrando o quão macho ele era e o quão puta ela era.

Leonardo assistia a tudo agora atentamente e chegou, num determinado momento, pensar com quantas mulheres Francisco já tinha feito aquilo, porque era de uma perfeição quase ensaiada. Vivian seria apenas mais uma! Leonardo, em alguns momentos, chegava a se sentir mal por ela estar sendo tratada daquela maneira, mas ao mesmo tempo sua ira, fazia sua atenção voltar a seu próprio prazer, alisando suavemente o pau por cima da calça. De repente, Francisco a pegou pelos cabelos e ordenou:

- De quatro! Na cama, agora, putinha!

Vivian olhou para Leonardo por um momento com um semblante triste e falou baixinho, mas alto o suficiente para que ele ouvisse:

- Desculpa, amô, eu te amo. - Mas, puxada por Francisco, foi se colocar na posição que ordenada.

Aquela “cena” fez o tesão de Leonardo diminuir, afinal, ele sabia que era uma mentira deslavada daquela mulher. Francisco por sua vez agora direcionava os insultos somente a ela, pouco olhando para Leonardo. Francisco, perto de Vivian, levantou seu vestido, liberando aquela bunda linda e branca que ela tinha. Não pode deixar de ver e comentar a respeito da minúscula calcinha que, a princípio, Leonardo pensara que Vivian havia colocado para ele:

- Mas que calcinha mais pequenininha! Você é realmente uma biscate, Vivian!

Na sequência, Francisco lascou um forte tapa na bunda de Vivian que gritou alto, xingando-o. Fora tão forte que chegou a empurrá-la para a frente e sua bunda, de branca, ficou vermelha na hora. Francisco não diminuía:

- Vou foder esse seu rabo até você não aguentar mais, sua cadela! Amanhã, você nem vai mais sentir o pau do corno do seu marido.

Francisco, como quem não tinha pressa, começou a massagear devagar a bucetinha de Vivian ainda por cima da calcinha, fazendo com que ela mordesse os lábios e se arrepiasse inteira e, aos poucos, ela começava a rebolar, enquanto tomava umas palmadas na bunda, vez ou outra. Ele também acariciava a bunda dela, passando a mão por toda a extremidade traseira de sua calcinha, indo até ao meio de suas costas e descendo e, numa dessas descidas, ao chegar na calcinha, ele agarrou o fino e delicado tecido e numa fração de segundos o puxou rapidamente, rasgando-o todo. Vivian não pode esconder o susto e olhou para Francisco que, rindo, disse:

- Calma, putinha, é só o seu macho que está aqui e estamos apenas começando!

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 629Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Vamos como vai acabar isso! Se eu pudesse pegava o Léo de tapa! Cara frouxo! ⭐⭐⭐💯

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Léo ama a esposa, sabe que ela é uma safada e já percebeu que sozinho não vai conseguir apagar o seu fogo, em tese até aceitaria ser cuckold se a esposa fosse transparente quanto aos seus desejos. Entretanto ela traiu, mentiu e não teve o mínimo de cuidado com a sua relação, expondo o marido ao ridículo ao se tornar uma putinha no seu local de trabalho. Sem contar que combinou com um quase desconhecido uma estratégia para dominar o marido. Como o conto não descreve Léo como um submisso que tem prazer em ser humilhado, não tem amor que resista a tais fatos.

A vingança parece louca, quase um presente para a traíra, mas lembrei de um julgamento por homicídio que acompanhei pelos jornais nos US nos anos 90. Um policial foi acusado de matar alguns viciados. Para tanto dava para eles uma dose de heroína pura, muito diferente da vendida nas ruas. O pobre coitado preparava e injetava como estava acostumado, a morte por overdose era inevitável.

Talvez Léo vá por esse caminho. Vivian é viciada em sexo, não tem controle. A festa na casa de Francisco pode ser o plus, a overdose que a fará trocar a medicina e a vida burguesa por uma vida underground, totalmente focada nos prazeres carnais.

Obs. Não falei que Vivian já tinha dado para Francisco antes do clube de swing?

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Vivian pode ser uma ninfomaníaca. Pode até ser que ame o marido, mas não consiga resistir a compulsão sexual. Já o seu comentário sobre o Léo e certeiro e eu concordo plenamente.

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Ara! Mas que palpiteira...

Cadê o seu conto? Já postou? Hein, hein, hein?

Tô me roendo aqui aguardando a sua história e a do Lael, e nenhum dos dois posta.

AFFF!...

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Eu já nem sei mais o que pensar, só ler e acompanhar (até rimou)

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Duas coisas que não vimos ainda, a reação da Vivian ao ver o Leo com outra...

E outra coisa, Vivian agora Muito vilã... mas, o Mark tem dessa kkk, ele jogava a Nanda na fogueira e depois dava uma virada colocando ela de santa...

Eu acho que o Léo tem vontade de ser cuckold, mas com a Vivian não dá mais... O ódio dele

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🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Eu tô rachando aqui!

Vocês estão frios, friiios, gelaaaaaaadu...

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Tô fria nada …,eu acertei !!! Uma das minhas alternativas é a correta !!! Acho que a primeira. Rsrsrs

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Acho que o corno vai comer uma médica na frente da mulher dele, afinal ela já confessou que não aguentaria ver o marido com outra... Depois vai virar homem e se tornar o "dominador" da própria mulher.

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Com vc é o Mark e muito difícil descobrir a trama vcs dois tem uma imaginação demasiadamente fértil rrsss

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Depois desse relato da consulta de uma hora... acredito que seja plausivel, que a propria vivian tenha ''contratado'' o francisco para domar o boi do leonardo, talvez o francisco ja seja o comedor fixo dela antes mesmo do casamento e quem sabe não foi ate ele que tirou o selo dela kkkkkkkkk

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Não sei o rumo que isso vai tomar esta ficando bem complexa

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Eu já mandei para a Nanda e para o Mark as minhas teorias para o final da história. Como eles disseram que será inédito, eu mandei:

1 O plano é do Garrincha (enfermeiro) junto com o Pelé e o Coutinho para ficar com a Vívian só para eles;

2 O Leonardo está fazendo isto para se livrar da Vívian pois é apaixonado pelo Dr Vitor;

3 No final, o Leonardo vai ficar tão impressionado que vai ele ficar como sub do Francisco.

Rsrsrs

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Ida, só agora vi suas... suas... Eu nem sei como chamar isso.

Acho que vou falar pro Leonardo trocar de psicóloga porque essa aí está parecendo estar mais piradinha que ele.

Jesuis!

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Acho que ela vai levar uma curra corretiva.

Toda mulher experiente já levou uma, e não dá para esquecer.

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A história so fica melhor. Me senti levando os tapas do Francisco.

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Só um aviso: hoje, pela primeira vez, tive que tomar uma providência e bloquear um "leitor", um tal de "Morenobnu", na verdade um desocupado que só vem aqui para ofender e tentar causar.

Já havia sido aconselhado pelo Lael e pelo Nassau a fazer isso, mas eu ainda acreditava na liberdade de expressão e que o diálogo poderia ser uma forma de melhorar os relacionamentos e entendimentos de todos aqui, autor e leitores.

Cansei! De agora em diante, ao menor sinal de desrespeito comigo ou com minha esposa, bloquearei sem dó ou piedade. Quanto aos personagens fictícios dos contos e o rumo da história, fiquem à vontade para comentar e teorizar, mas, por favor, nunca tentem estender ofensas a mim ou minha esposa.

E tenho dito.

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Kkkkkkk. Perfeito, já devia ter feito. Não se pode confundir liberdade de expressão com uma procuração em branco para ofender outrem só porque pode se esconder no anonimato da Internet.

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Perfeito. Corta-se o mal pela raiz.

A liberdade de expressão, assim como a liberdade em uma relação, não pode ser confundida com libertinagem.

"Resumidamente, a conotação que é priorizada no livro Teoria da Liberdade de Philip Pettit é o entendimento de que alguém é livre quando pode ser responsabilizado por aquilo que faz no exercício da liberdade (2007, p. 01)."

Acho que esse tipo de comportamento (do leitor excluído), advém da pouca ou nenhuma experiência de vida. Deve ser um adolescente, ou uma adolescente.

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Olha essa mulher e muito sei la tenho nem palavras para descrever meu Deus muito vagabunda mesmo parabéns ao escritor o conto ta ficando muito interessante

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To achando que um dos dois, Leonardo ou Francisco, vai descumprir o combinado

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Que situação... ptz. A coisa cada vez piora mais. Essa história de "eu te amo", mas não te respeito... tem gente que gosta, mas pra mim é muito louco... mas comoo o autor já demonstrou que não é dado a esse tipo de conduta... bora aguardar.

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