MAS... VOCÊ É MEU CUNHADO. (Único)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3600 palavras
Data: 24/11/2023 21:22:56

Bruno estava sentado no sofá bebendo uma cerveja enquanto sua esposa dos últimos 6 anos, Jéssica, estava na cozinha preparando o jantar. Veja, Bruno é um homem heterossexual normal de 30 anos. Ele tem cabelo castanho curto e olhos verdes. Ele acha que tem um corpo bonito para sua idade. De constituição mediana, com um belo pedaço de nervo extremamente grosso entre as pernas, que depois de todos esses anos ainda adora enfiar entre as pernas da esposa.

No entanto, Bruno também guarda um segredo. Bruno é Bi-curioso. Ele está interessado em fazer amor com outro homem, nos últimos 5 anos. É claro que ele nunca agiu de acordo com essa fantasia. Quero dizer, ele ama sua esposa. Mas às vezes, quando ele está fodendo a bunda dela, ele imagina que é outro homem em baixo dele.

Então Bruno sentou-se no sofá bebendo sua cerveja tentando descobrir, como dizer à mulher com quem passou os últimos 6 anos casado e feliz que estava interessado em fazer sexo com outro homem, quando a campainha tocou.

"Querido, você consegue atender? Provavelmente é Tomas." Jéssica gritou da cozinha.

"Sim, claro, querida." Ele falou, enquanto largava a cerveja e caminhava em direção à porta. Bruno sabia que Tomas era o irmão mais novo de Jéssica.

Embora estivessem casados há mais de 6 anos, Bruno nunca conheceu Tomas. Tomas tinha 28 anos e passou os últimos 8 anos em outro estado com sua unidade do Exército. Ele estava em casa agora, depois de terminar seu tempo.

Ele disse a Jéssica ao telefone que estava cansado da vida militar.

Jéssica e Bruno conversaram sobre Tomas ficar com eles por um tempo até se recuperar, já que os pais dela se mudaram há dois anos, quando se aposentaram.

Quando Bruno abriu a porta, ele teve que tossir para não babar enquanto olhava para o homem parado na soleira da porta. Tomas tinha pelo menos 1,90, 10 centímetros mais alto que Bruno e tinha a típica constituição militar. Seu cabelo castanho-avermelhado era cortado rente à cabeça. Ele também tinha os olhos azuis surpreendentes de Jéssica.

"Oi, você deve ser Bruno." Tomas disse com um sorriso que fez Bruno sentir os joelhos fracos. Ele agarrou a maçaneta da porta com força, para se manter de pé.

"Uh, hum." Ele murmurou.

De repente, ele sentiu Jéssica se aproximar dele. "Tomas." Ela chorou quando seu pequeno corpo roçou o dele, enquanto ela se lançava nos brações musculosos abertos de seu irmão.

Tomas a virou, rindo enquanto a abraçava. "Droga, é tão bom ver você." Ele disse quando finalmente a colocou de pé.

Tomas olhou para ela. Seu cabelo castanho aloirado havia escurecido ao sol, seus seios pequenos pressionados contra a parte superior do biquíni. Seus olhos desceram sobre a pequena protuberância em sua barriga. "Você está ganhando peso?" Ele perguntou com um sorriso.

Tomas sempre brincou com ela por ser tão pequena. Jessica tinha atingido o máximo de 1,60 e 60 kgs quando completou 18 anos.

Jéssica sorriu enquanto dava um soco de brincadeira no braço do irmão. "Bem, já que você perguntou. Bruno e eu estamos esperando nosso primeiro filho em cerca de 4 meses." Ela riu quando seu irmão a pegou nos braços novamente.

"Isso é ótimo." Ele disse beijando sua bochecha, quando a colocou no chão novamente. Ele se virou para Bruno, o sorriso nunca saindo de seus lábios carnudos. "Parabéns."

Bruno finalmente conseguiu controlar seu corpo, enquanto Jéssica e Tomas se cumprimentavam. "Obrigado." Ele disse com um sorriso genuíno, enquanto passava o bração musculoso em volta da cintura de Jéssica.

"Entre." Jéssica disse levando seu irmão para dentro de casa. "Coloque suas coisas no quarto de hóspedes e venha comer. O jantar está pronto." Ela beijou cada um dos homens na bochecha e depois voltou para a cozinha.

Quando Jéssica desapareceu de volta na cozinha, Tomas fez algo que chocou Bruno. O homem mais jovem o puxou nos braços e o beijou bem nos lábios. A boca era carnuda e exigente.

No início, Bruno ficou parado sem saber o que fazer. Mas quando Tomas pressionou a língua obscena e molhada contra os lábios fechados, ele se derreteu contra o corpo esguio de Tomas, retribuindo o beijo com desejo.

Os dois homens se beijaram por um minuto, então Bruno se afastou relutantemente. "Ooooooh pooooorra cara... O que você pensa que está fazendo? Tá maluco?" Ele perguntou em um sussurro rouco e inacreditavelmente chocado.

Tomas sorriu, nem um pouco envergonhado de suas ações. "Beijando você lindão." Ele disse inocentemente.

Bruno olhou por cima do ombro ao ouvir Jéssica na cozinha servindo o jantar. Quando parecia que ela não voltaria para a sala tão cedo, ele se voltou para Tomas. "Mas... mas você é meu cunhado porra."

Tomas continuou a sorrir enquanto passava a mão pela bochecha de Bruno. "Onde você quer chegar?"

Bruno se afastou do toque de Tomas incrédulo. "Mas você é um homem cara."

Tomas deu um passo em direção a ele, novamente levando a mão ao rosto de Bruno. "Uh, hum."

Bruno tirou a mão de Tomas do seu rosto. "Eu sou hétero e você está totalmente enganado sobre a minha pessoa."

O sorriso de Tomas iluminou-se. "Obviamente que não."

Bruno olhou para ele. "O que isto quer dizer?"

Tomas foi salvo de responder quando Jéssica voltou para a sala. "O jantar está servido rapazes."

Tomas lançou a Bruno mais um olhar ardente e depois entrou na cozinha. Quando eles ficaram sozinhos, Jéssica olhou para ele. "Você está bem, querido?"

Bruno assentiu, tentando descobrir o que havia acontecido. "Hum... sim... estou bem." Então, pegando a mão da esposa, ele seguiu o cunhado até a cozinha.

Mais tarde naquela noite, Bruno estava deitado de costas na cama com uma ereção estrondosa. Ele não entendeu, ele passou as últimas duas horas dando foda violenta em Jéssica, até que ela implorou para ele gozar. Ele se esvaziou dentro dela e depois rolou de costas, enquanto ela rolava de lado e adormecia.

Bruno sabia o que estava errado; ele estava imaginando Tomas em seu quarto, provavelmente nu. Bruno gemeu baixinho enquanto se levantava da cama. Ele sabia que não conseguiria dormir, até resolver o problema entre as pernas.

Ele vestiu o roupão, o envolvendo firmemente em torno do seu corpão musculoso enquanto se movia silenciosamente pelo corredor, até o quarto de hóspedes. Ele não se preocupou em bater, apenas abriu a porta.

Tomas estava deitado de lado, com o lençol puxado até a cintura. A lâmpada estava acesa e seus olhos se moviam enquanto ele lia o livro. Quando ouviu a porta se abrir, ergueu os olhos e sorriu. "Eu estava me perguntando quanto tempo você levaria para vir me possuir."

Bruno entrou lentamente no quarto, fechando a porta atrás de si. Ele queria tirar aquele sorriso lindo e abusado do rosto de Tomas. Em vez disso, ele apenas suspirou. "Como você sabia?"

Tomas colocou o livro na mesa de cabeceira e sentou-se, levantando os joelhos até poder apoiar os brações sobre eles. "Que você é bi, ou pelo menos bi-curioso!! Isso foi fácil. Eu meio que descobri quando você me despiu com os olhos quando atendeu a porta."

Bruno corou ao olhar para o chão. "Me desculpe por isso."

Tomas riu fazendo Bruno olhar para ele novamente. "Não se preocupe com isso. Essa é a principal razão pela qual deixei o exército. Eles não aceitam muito bem que alguém seja gay."

Não se importando com sua nudez, Tomas tirou o lençol de cima dele e depois se reposicionou para sentar na beira da cama com os pés no chão. Ele sentiu os olhos de Bruno descerem sobre ele, descansando em seu pauzão de 20 centímetros que estava duro e pressionado contra seu estômago.

"Venha aqui, Bruno." Ele disse suavemente, mas fez soar como uma ordem.

Bruno olhou para ele surpreso, mas obedeceu ao comando. Lentamente ele atravessou o quarto, até ficar entre as pernas abertas de Tomas. Ele observou Tomas abrir seu roupão, expondo seu corpão musculoso e peludão ao olhar do outro homem.

Tomas lambeu os lábios quando viu o caralhão de 22,5 centímetros e extremamente grosso de Bruno latejando freneticamente em seu estômago. Ele não pediu permissão, não disse nada. Ele apenas estendeu a mãozona, pegando o nervo pulsante e cabeçudo, acariciando lentamente. "Ooooooooohhhhhh..." Bruno gemeu baixinho com medo de acordar Jéssica.

Tomas sorriu, mas continuou a passar a mão lentamente para cima e para baixo sobre o cacetão cabeçudão e envergado de Bruno. Inclinando para frente, ele passou a lingua quente e molhadinha pela base do eixo de Bruno, fazendo cócegas levemente na carne cheia de veias grossas.

"Ooooooh Deeeeeeeus." Bruno chorou segurando os ombros de Tomas.

Tomas ergueu seu olhar cheio de paixão e desejo para Bruno. "Você me quer, querido?"

Bruno estava dividido, ele queria tanto Tomas que podia sentir o gosto, mas não conseguia esquecer a mulher deitada dormindo em sua cama. Ele hesitou em responder até que Tomas colocou a cabeçona roxa e inchada do seu piruzão na boca carnuda, chupando-o suavemente. "Puta meeeeeeeeerda huuuuummm OH Deeeeeeus... siiiiiiim... Porra, siiiiiim. Eu quero você oooooooooooh." Ele gemeu com voz rouca, mas silenciosamente.

Tomas manteve os olhos em Bruno, mesmo enquanto abaixava a cabeça sobre o caralhão monstro do homem mais velho. Sua língua quente e obscena o provocou levemente, fazendo arrepios percorrerem o corpão de Bruno. Tomas o chupou por um minuto e depois deixou o pauzão duro escapar entre seus lábios, minando pré-gozo constantemente.

"Huuuuuuuuum você quer me foder, não é, querido...?" Ele perguntou sedutoramente. "Você quer enfiar esse pedaço de nervo grosso no meu doce buraquinho e foder com força ele, não é?" Ele apertou o pauzão necessitado de Bruno fazendo o outro gemer rouco.

"Puta que pariiiiiiiu Tomas... Deus me ajude, mas siiiiiim. Eu quero taaaaaaanto te foder. Quero arrombar seu furinguinho e te encher de leite gosmento e fervendo Oooooohhhh" Ele choramingou.

Tomas o observou; ele podia ver a luta pela qual Bruno estava passando. Ele passou pela mesma luta quando descobriu que era gay. Ele gostava de caras, mas não queria. Ele sabia que a única maneira de Bruno se controlar seria dando-lhe o que ele queria.

"Ok, então..." Tomas beijou a cabeçona inchada e babona do caralhão monstruoso de Bruno mais uma vez e depois se afastou.

Bruno observou Tomas tirar um frasco de lubrificante da gaveta da mesa de cabeceira e se deitar de costas na cama com as pernas musculosas apoiadas no peitoral peludo. "Lubrifique meu furinguinho apertadinho e me foda então, garotão." Ele disse com voz rouca enquanto acariciava lentamente seu próprio pauzão.

Bruno olhou hipnotizado para o traseiro rechonchudo e cabeludo de Tomas arreganhado, no meio dos grossos pentelhos anais estava lá o cuzinho mais lindo, rosadinho e enrugadinho piscando freneticamente para ele. Bruno quase teve um ataque cardíaco e seu caralhão monstruoso e envergado vazou pré-gozo descontroladamente, molhando o chão com fios longos e gosmento descendo do cabeção pulsante e roxo. Bruno então pegou o frasco de lubrificante com pressa e desejo. Ele abriu rapidamente, em seguida, pressionou a abertura contra o buraquinho piscante e sedento de Tomas. Com um empurrão na garrafa, ele esguichou uma boa quantidade no buraquinho sedento do outro homem. Bruno estava totalmente hipnotizado e seu instinto animal reprodutor estava em fúria e luxúria.

"Ooooohhhh siiiiiiim..." Tomas gemeu manhoso ao sentir o gel quente cobrir seu interior e Bruno rosnou ao ouvir. "Huuuuuuuuum é isso, baby. Agora lubrifique seu pauzão e me foda violentamente, como você sempre quis fuder um rabão de macho. Eu preciso sentir você profundamente dentro de mim meu macho." Tomas estava com os dois braços em volta das pernas. Uma mão estava apoiada em seu peitoral peludo enquanto a outra acariciava seu piruzão.

Bruno não precisava de mais incentivo do que isso, ele estava no Cio e iria escangalhar aquele botãozinho rosadinho e necessitado com força e sem piedade. Ele esguichou um pouco de lubrificante em sua mãozona trêmula e depois o moveu sobre seu caralhão extremamente duro antes de colocar os joelhos na cama, então ele estava descansando entre as pernas musculosas totalmente abertas de Tomas. Ele mirou seu cabeção indigesto e pulsante do seu caralhão envergado contra a entrada enrugadinha do outro homem e depois ergueu os olhos fixamente para Tomas.

Os olhos de Tomas estavam escuros de paixão. "Ooooooh Foda-meeeee... Por favooooor huuuuummm." Ele disse naquele tom manhoso e exigente novamente.

Apoiando as mãozonas nas pernas musculosas abertas de Tomas; Bruno lançou os quadris para frente rapidamente, enterrando-se completamente no furinguinho necessitado de Tomas com um único golpe.

"Aaaaaaaah, meeeeeerda... Oooooooooooh siiiiiim siiiiim pooooorra" Tomas gemeu quando seu cuzinho apertado foi rapidamente empalado e preenchido pelo caralhão gigantesco e extremamente grosso de Bruno. Seu furinguinho se esticou ao máximo, arrebentando as preguinhas delicadas e seu canal interno totalmente preenchido, se contorcia e latejava contra o nervo pulsante que o esticava.

Bruno manteve-se enterrado no outro homem por um momento, quase explodindo em êxtase e luxúria. Ele fechou os olhos com força e se controlando para não gozar tão rapidamente, sentindo o canal aveludado e quentinho de Tomas apertando seu caralhão de cavalo. "Ooooooooh Deeeeeeeeus. Isso é bom pra caraaaaaalho... Jesuuuuuuus uuuuungh" Ele gemeu.

Tomas riu satisfeito embaixo dele. "Vai se sentir ainda melhor quando você começar a me foder com força e me fecundar, meu amante tesudo."

Bruno abriu os olhos, olhando fixamente e com luxúria para o homemzão gostoso abaixo dele. Ele sonhou com isso nos últimos 5 anos. Ele ainda estava tendo dificuldade em acreditar, que o traseiro em que estava enterrado pertencia a outro homem e não o da sua esposa.

Ele abaixou seu corpão musculoso e peludão sobre o de Tomas, prendendo as pernas do outro homem sob seus brações, enquanto beijava Tomas com força e desejo. Enfiando a língua molhada na boca do outro homem, enquanto ele lentamente se afastava com os quadris, apenas para voltar para dentro quando estava apenas na metade do caminho.

"Oooohhhh... Que deliiiiiiiiciiiiaaaa oooooooooooh" Tomas gemeu contra a boca nervosa de Bruno, enquanto o homemzão bruto e sedento o fodia freneticamente, com golpes longos e constantes FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele sentiu Bruno empurrar profundamente em seu cuzinho e depois retirá-lo, apenas para ser recebido de volta mais uma vez como uma britadeira FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Os dois homens mantiveram a boca fechada um no outro enquanto Bruno o empalava com seu piruzão monstruoso, sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele gemeu rouco quando Tomas o apertou com seu furinguinho apertadinho e depois gemeu mais alto quando o homem mais jovem o soltou FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Os sons de gemidos másculos, os sons das chupadas de boca e línguas obscenas e os sons das socadas violentas ecoaram pelo quarto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O suor de Bruno pingando sobre o corpão peludão de tomas e o cheiro de sexo bruto e másculo deles, deixavam o quarto num cenário de luxúria e prazer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Bruno o penetrando com força e determinação, surrava sua próstata sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Os dois homens estavam tão envolvidos no prazer que proporcionavam um ao outro com seus corpões másculos, que não ouviram a porta do quarto se abrir ou Jéssica ir até a cadeira da mesa e se sentar para observar a ação. Ela abriu bem as pernas, batendo freneticamente três dedos em seu buraco quente, enquanto observava seu marido escangalhar o cuzinho aconchegante do seu irmão com seu caralhão monstruoso.

Os gemidos dos dois homens aumentavam de volume, enquanto Bruno acelerava o ritmo de suas estocadas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele metia forte e profundamente no buraquinho apertado e fervente de Tomas o esfolando internamente, fazendo o mais jovem gritar de prazer. "Ooooooooooh, foooooode meu cuziiiiiiiiinho... aaaiiiiiimmmm huuuuuuuuum Siiiiim oooooooh assiiiiiim Bruuuuuuuuno oooooooooooh Baaaaaby é bom pra caraaaaaaalho. Monte na minha bunda, baaaaaaaaby. Me empale em seu nervo grosso do amooooor oooooooooooh"

Bruno estava totalmente incorporado num touro reprodutor, suas bolas peludas e pesadas surravam constantemente a bundona cabeluda e suada de Tomas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Bruno deixou cair a cabeça contra o pescoço suado de Tomas, o lambendo e chupando com força enquanto investia violentamente no furinguinho arrombadinho e esfoladinho dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele sentia a bundona quente e gulosa de Tomas agarrá-lo sempre que tentava sair. "Puta que pariiiiiiiiu ooooooooooh Deeeeeeeeus, Tomas, você tem um cuzinho tão gostooooooooooso. Pooooorra eu poderia foder você para sempre oooooooooooh que deliiiiiiiiciiiiaaaa ooooooooooh." Ele rosnou fechando sua boca na de Tomas novamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Suas línguas duelaram molhadas juntas, mesmo quando Bruno batia forte e rápido no furinguinho sedento e disposto de Tomas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

O piruzão de Tomas estava recebendo estímulo próprio, pois sempre que Bruno empurrava nele, seu estômago peludo e suado roçava nele. "OOOOOOOOOHHHH MEEEEERDA AAAIIIIIIMMMM OOOOOOOH POOOOORRA TO CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH... EU VOU GOZAAAAAR BAAAAABY OOOOOOOOOOOH." Tomas gritou arrancando a boca carnuda do homem mais velho quando seu caralhão de repente jorrou fortemente jatadas de esperma, inundando o peitoral peludão de ambos com seu fluxo.

Sentindo o canal aveludado e quentinho de Tomas apertar seu caralhão envergado, quando o homem mais jovem gozou, empurrou Bruno ao limite. Ele gritou com força o nome de Tomas, enquanto se enterrava completamente no furinguinho arrombadinho e esvaziava suas enormes bolas. Bruno injetou uns 8 jatos fartos de esperma cremoso e fervente no cuzinho arrebentado e esfoladinho de Tomas. Seu caralhão envergado latejando freneticamente e vomitando seu néctar reprodutor profundamente. O cuzinho aconchegante e esfoladinho de Tomas, ordenhando o caralhão monstro como se estivesse sugando o nervo pulsante. Bruno totalmente deitado sobre o corpão molhado de Tomas e respirando pesadamente, gozava como um animal reprodutor.

Quando os dois homens gozaram, Jéssica chegou ao orgasmo com os dedos. Seu orgasmo foi tão poderoso ao observar seu marido e irmão, que ela não conseguiu conter o grito que saiu de seus lábios enquanto seu corpo convulsionava de liberação.

Os dois homens olharam para ela. Os olhos de Bruno estavam cheios de surpresa e medo, enquanto o rosto de Tomas apenas exibia um sorriso. "Que bom que você pôde se juntar a nós, irmã. Já era hora."

Jéssica apenas sorriu ao ver a expressão confusa no rosto do marido. "Desculpe. Tinha que ter certeza de que ele não iria se acovardar." Ela puxou os dedos molhados da sua buceta com espasmos e foi até a cama.

"O que... o que... o que diabos está acontecendo aqui? Que porra vocês estão falando?" Bruno perguntou chocado, enquanto observava sua esposa se mover de joelhos na cama. Ela não pareceu surpresa ao vê-lo transando com desejo e luxúria com seu irmão; na verdade, ela parecia feliz e excitada com isso.

Jéssica o beijou suavemente. "Você quer dizer que ainda não descobriu, amor?"

Bruno olhou incrédulo para ela e depois olhou para o sorriso no rosto do homem suado e ainda preenchido abaixo dele. "Vocês dois armaram isso?"

Tomas assentiu, quando seu corpão de repente foi sacudido pela risada. Seu cuzinho atolado apertou o caralhão semi-duro de Bruno ainda enterrado dentro dele. "Cerca de 6 meses atrás. Jéssica sabia que eu queria sair do exército."

"Eu também sabia há muito tempo que você queria estar com outro homem, mas tinha medo de ferir meus sentimentos." Jéssica acrescentou passando a mão no rosto suado de Bruno, enquanto tentava conter o próprio riso.

Bruno saiu do furinguinho arrombado de Tomas com um baque, deixando o fluxo farto de porra grossa descer como cachoeira na cama e caiu de costas ao lado do seu cunhado risonho. O buraco do seu cunhado estava literalmente vermelho e arrombado, soltando sons molhados e esperma gosmento. Ele queria perguntar como Jéssica sabia, mas quando viu o sorriso nos olhos dela enquanto ela ria. Ele percebeu que isso não importava mais. Ele estava enganado.

Ele tinha sido conquistado e adorou cada minuto disso. Por dentro sabendo que era agora o homem mais feliz e sortudo do mundo, por ter um casal lindo e gostoso para meter e amar a hora que desejasse...💗🥰😍🙏🏻🙌🏻

🏳️‍🌈🔥😉🏳️‍🌈🔥😉🏳️‍🌈🔥😉FIM🏳️‍🌈🔥😉🏳️‍🌈🔥😉🏳️‍🌈🔥😉🏳️‍🌈

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻🔥🏳️‍🌈💗🥰😘

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Fuckme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia. Complicado mas muito bom. Meio improvável de acontecer na real mas vamos combinar que a situação é altamente sensual e desejada por muitos.

0 0
Foto de perfil genérica

MEIO ESTRANHO. COMO JÉSSICA SABIA? COMO ACEITOU? COMO PLANEJOU ISSO COM O IRMÃO? MEIO COMPLICADO ISSO.

0 0