Francisco, como quem não tinha pressa, começou a massagear devagar a bucetinha de Vivian ainda por cima da calcinha, fazendo com que ela mordesse os lábios e se arrepiasse inteira e, aos poucos, ela começava a rebolar, enquanto tomava umas palmadas na bunda, vez ou outra. Ele também acariciava a bunda dela, passando a mão por toda a extremidade traseira de sua calcinha, indo até ao meio de suas costas e descendo e, numa dessas descidas, ao chegar na calcinha, ele agarrou o fino e delicado tecido e numa fração de segundos o puxou rapidamente, rasgando-o todo. Vivian não pode esconder o susto e olhou para Francisco que, rindo, disse:
- Calma, putinha, é só o seu macho que está aqui e estamos apenas começando!
(CONTINUANDO)
Francisco se abaixou atrás de Vivian e começou a beijar sua bunda, lambendo o rego de cima a baixo, mas quando sua língua tocou na buceta de Vivian, ela se contraiu toda, gemendo igual uma cadela no cio. Ele lambia sua buceta com muita destreza e ela se contorcia como uma cobra, até que teve o primeiro orgasmo só com a língua daquele cafajeste, tremendo, praticamente convulsionando sobre a cama:
- Mas… Mas já, putinha? - Falou Francisco, retumbante, falando agora com Leonardo: - Está vendo, sócio, sua esposa nem sentiu minha rola ainda e já está se debatendo igual uma galinha de pescoço destroncado. Mas… Fica triste assim não, cara, mulher gostosa desse jeito nunca dá somente para um cara, principalmente se for meio frouxo igual a você...
Francisco terminou de dizer isso olhando nos olhos de Leonardo e este já se perguntava se aquilo era apenas encenação ou se ele estava realmente tentando subjugá-lo. Leonardo realmente devia estar com cara de bobo, pois nunca tinha feito ela se contorcer daquela forma, nem mesmo em seus melhores dias. Tentando assumir um pouco da direção dos trabalhos, Leonardo perguntou:
- Por que você diz isso? Está sabendo de alguma coisa dela que eu não sei, Francisco?
Vivian ainda respirava com dificuldade, mas isso não a impediu de encarar Francisco, temerosa que ele contasse o que ela havia lhe confidenciado. Francisco sabia, é claro, e sabia que Leonardo também sabia, porque ele lhe havia contado tudo e entregado as gravações das confissões de Vivian. Francisco preferiu ignorá-lo para não estragar seus próprios planos e, num movimento brusco, virou Vivian deixando-a de costas na cama, abriu suas pernas e começou a passar sua rola na racha de sua boceta, pressionando seu clitóris. Ela então pediu para ele colocar uma camisinha e tomou outro tapa na cara, dessa vez não tão cenográfico, tanto que ela o encarou surpresa, assustada e dolorida, pois colocou a mão de imediato no rosto:
- Cala a boca, piranha! Aqui não é a merda daquela Casa de Swing. Hoje, você vai levar uma surra de pica de verdade e vai ser no pelo.
Vivian se calou, ficando de olhos arregalados. Sem saber o que fazer, porque Francisco não parava de torturá-la com gestos, carícias e mesmo sutis agressões físicas, ela, num determinado momento, tentou guiar seu pau com para dentro de sua boceta, tomando outro tapa forte, mas agora em sua mão, o que a fez recuar:
- Você só vai levar pica quando eu quiser, está entendendo, doutora putinha?
- Tudo bem. - Respondeu Vivian com os olhos cheio de lágrimas, enquanto acariciava a própria mão.
A raiva de Leonardo era substituída por uma satisfação de vê-la sofrer, mesmo que depois fosse gozar, mas ali, naquele momento, ele é quem estava realmente feliz e isso trouxe seu tesão mais forte ainda, fazendo com que voltasse a massagear seu pau por cima da roupa, sem se preocupar se seria zoado ou humilhado por Francisco, mas este só tinha atenção para Vivian naquele momento:
- Você quer meu pau dentro de você, vadia?
- Sim, sim, sim, quero... - Ronronar Vivian, para depois gritar: - Quero muito! Me fode, por favor, meu dono, coloca na minha bocetinha. Ela está doidinha de vontade de sentir seu pauzão dentro dela.
Francisco ria, debochando dela, colocando o pau na portinha e tirando sem penetrá-la. Vivian delirava e implorava cada vez mais para ser fodida, quase chorando ao não ser atendida. Verdade seja dita, aquele miserável sabia realmente como foder com a cabeça e o corpo de uma mulher.
Novamente, Francisco iniciou uma penetração, colocando apenas a cabeça na boceta de Vivian, que se contraia como se quisesse sugá-lo para dentro de si, ainda mordendo os lábios e revirando os olhos. Francisco, sem qualquer dó ou piedade, numa única e profunda estocada, enfiou-se todo entre suas pernas, fazendo ela urrar alto e tremer como se estivesse tendo um orgasmo:
- Já gozou, puta!? - Perguntou Francisco.
- Ahhhhhhiiiiiiiiii… - Gemeu Vivian, respondendo indiretamente sua pergunta.
Francisco começou um vai e vem intenso, tirando lentamente, mas socando com força e vigor, arrancando novos e reiterados urros de Vivian. A cada estocada que dava, ela se tremia mais e mais. Leonardo chegou a pensar que ela poderia estar tendo o tão famoso orgasmo múltiplo, mas não tinha como ter certeza, afinal, não era ele ali e sim um comedor experiente. Francisco saiu de dentro de Vivian e a deixou tremendo na cama, voltando-se para Leonardo:
- Pega um uísque lá pra mim, sócio!
Leonardo foi e pegou um para ele também. Depois, entregou o copo a Francisco que voltou a se posicionar entre as pernas de Vivian e introduziu a cabeça do pau dentro dela, empurrando-o todo, lentamente para dentro. De onde Leonardo estava, conseguiu ver toda a penetração e só então notou sua esposa o olhando e esticando a mão em sua direção. Leonardo a olhou friamente e se recusou a pegá-la, voltando à sua poltrona. Vivian ficou perplexa, mas não teve tempo de dizer nada, porque Francisco começou um vai e vem ritmado e profundo, intenso nas estocadas, segurando Vivian pelo pescoço como se fosse sufocá-la, e na medida em que a velocidade das bombadas, foram aumentando, os gemidos dela também, até que ela chegou a outro orgasmo épico, literalmente chorando no pau do comedor.
Francisco ria e entre tapas no rosto e socadas fortes e bem dadas na boceta dela, ainda encontrava tempo para humilha-la, dizendo que a casadinha gostava muito de uma pica de outro macho:
- Quer que eu pare, putinha? Quer que eu pare? Se você quiser, eu paro agora e você poderá ir embora com o seu maridinho manso…
Vivian, quase sem ar, respondia com o que tinha de voz:
- Não, não… Não para não! Soca mais, mais, mais forte na sua putinha, seu cachorro! Arromba logo a minha boceta. Talvez assim o meu corninho aprende como é que se faz! - Ela respondeu e gritou para que Leonardo ouvisse: - Está vendo, corninho? É assim que você tem que fazer para comer uma putinha, igual a mim, seu… Ai, porra! Tem… Tem que ter pegada e um pau de respeito, igual ao… ao do Francisco, do… do… do meu dono! Ele está me comendo gostoso, me arrombando, amô, está arrombando a bocetinha que era só sua e que agora, você está dividindo com ele, amôôôô!
Vivian não parava de gemer com as estocadas que levava de Francisco que, então, tirou seu pau de dentro dela novamente, se deitou na cama ao seu lado e mandou Vivian ir por cima:
- Vira a bunda para o seu marido. Quero que ele assista de camarote.
Vivian se encaixou em cima dele com aquele rabão lindo virado para o meu lado e Francisco pegou seu pau, encaixando na entrada de sua boceta. Depois ele a segurou pela cintura e puxou com força para baixo, plantando sua mandioca dentro dela. Após um gemido que parecia mais ser de dor, ele a mandou quicar e ela, docilmente, obedeceu. Vivian descia e subia, rebolando sobre Francisco. Depois de um tempo numa velocidade meia boca, ele ajustou as pernas de Vivian à sua cintura, trouxe-a para seu peito, abraçando-a e começou a movimentar-se, bombardeando sua boceta com o pau, como se fosse o pistão de um motor “V8”. Ela delirava com a surra e ele, de repente, ainda na mesma posição, colocou um dedo na portinha do cu de Vivian, passando a massageá-lo. Nesse momento, ela tentou refugar:
- No cu não, sem chance!
Francisco deu outro belo tapa na bunda de Vivian e falou para ela sair de cima dele. Depois ele se levantou e mandou que ela tirasse o restante de sua roupa e ficasse de quatro. Ela o obedeceu, ficando apenas com o sapato de salto alto, mas reforçou:
- Já falei que não vou fazer anal.
Francisco foi até sua calça, retirou dela seu cinto e deu duas cintadas fortes na bunda de Vivian, dizendo ao final:
- Quem manda nessa porra aqui hoje sou eu, sua piranha! Cala a boca e me obedece!
Pela primeira vez na noite, Vivian viu que a brincadeira tomava um rumo além do que ela parecia disposta a topar. Então olhou para Leonardo e suplicou:
- Por favor, amô, não deixa ele fazer isso. Ele vai me arrebentar o cu com esse pauzão. Eu não vou aguentar, a rola dele é muito grossa. Isso vai me machucar toda, por favor, Leonardo, faz alguma coisa. Eu sou sua esposa, caramba. Me ajuda!
Leonardo até ficou levemente tocado em ouvir Vivian chamar por seu nome, ainda mais pedindo que a protegesse realmente pensou em ir até eles, não para ajudá-la, mas para assistir melhor a cena do empalamento que se anunciara. Entretanto, Francisco com voz grave e um pouco tenso tirou-lhe as esperanças:
- Cara, nem pense nisso! Melhor você continuar sentadinho aí. A sua esposa vai levar na bunda e se você se meter, vou ter que partir para a ignorância!
Foram essas palavras sensatas de Francisco, seguidas de uma piscada marota para Leonardo que o fizeram recuar e continuar onde estava, apenas atento ao que iria se desenrolar a seguir. Aquela tortura iria para um novo patamar e Leonardo queria mais que Vivian sofresse na pele, nua, desprotegida, íntima, um pouco do que ele sentira em sua alma.
Vendo que retomara as rédeas da situação, Francisco praticamente jogou Vivian novamente na cama, nua e com a bunda para cima, pressionando sua cabeça contra o colchão para que não gritasse ou sequer falasse algo. A partir daí passou a introduzir um, dois, três dedos em seu cu, para prepará-lo para uma invasão.
O interessante de toda a história é que Vivian tinha medo de fazer sexo anal, praticando pouquíssimas vezes com Leonardo, aliás, ele puxando pela memória não conseguiu contar os dedos de uma mão sequer. Entretanto, agora, ela estava ali indefesa e prestes a ser arrombada por um macho dominador, dono e senhor de uma pica bem maior e mais grossa que a de Leonardo e isso não o incomodava nem um pouco.
Leonardo assistia a tudo atenciosamente e acreditava piamente que Vivian não aguentaria uma rola daquele tamanho e calibre no cu. Francisco, já satisfeito com o “abre alas” feito nela, deu uma caprichada cusparada em seu cu, alisando toda a baba ao redor. Depois repetiu o mesmo com seu pau, deixando-o completamente molhado e, então, colocou a cabeça do cacete na entrada do cu de Vivian. Ele forçou um pouco e a cabeça se encaixou, fazendo Vivian gemer e ensaiar um protesto, seguido de uma tentativa de fuga. Ele a segurou forte pela cintura e forçou o pau para dentro. Vivian choramingava, gemendo de dor e pedindo para soltá-la, mas a posição favorecia Francisco que, sem piedade, foi empurrando tudo para dentro, centímetro a centímetro, até metade ter sumido dentro dela.
Vivian começou a chorar mais alto e já gritava por socorro. Francisco decidiu trabalhar com seu peso, jogando seu corpo sobre o dela. Agora, deitando por cima, Vivian não tinha para onde fugir e ele decidiu tapar sua boca, forçando mais a entrada e também tirando um pouco para forçar novamente. Ela gemia sem parar, mas Francisco não desistia, bombando cada vez mais, mais intensamente, mais profundamente, mais, mais, até que seu pau todo conseguiu abrir passagem e se instalou dentro do cu dela.
Lágrimas escorriam pelos olhos de Vivian e Leonardo sabia disso porque, hipnotizado, havia se aproximado do casal de amantes para assistir aquela curra. Depois de um tempo sendo “carinhoso”, Francisco decidiu descer a madeira com vontade. Ficou de cócoras sobre a bunda de Vivian e começou a penetrá-la com mais velocidade, intensidade e sem piedade alguma, fazendo suas bolas estalarem ao se chocarem na bunda dela.
Ele ousava, afinal, a intenção era torturá-la. Tirava tudo e colocava tudo de volta, aumentando e diminuindo a velocidade. Vivian desesperada, não vendo o fim daquele martírio, decidiu rebolar para tentar fazê-lo gozar mais rápido. O efeito talvez não tenha sido o que ela esperava, porque Francisco perguntou no ato:
- Está gostando, né, sua putinha safada! Está? Está gostando de dar esse rabo para mim?
- Ai… Ai… Es… Estou sim, seu puto! Vai, seu cachorro, soca esse pau gostoso no meu cu! Vai mais rápido! Enche meu rabo bem no fundo…
Leonardo estava impressionado com a forma como Francisco conduzia a situação, simplesmente anulando toda a resistência de Vivian ou talvez somente fazendo aflorar o que ele sabia já estar ali escondido, uma vontade de ser submissa a um macho de verdade. Tal pensamento, ao mesmo tempo que o confortava, também o confrontava, pois ele começou a pensar se talvez não seria culpa sua ela ter agido e estar agindo daquela forma. Sim, talvez o próprio Leonardo não tivesse sido o homem que Vivian precisava ter encontrado para apagar o seu fogo. De qualquer forma, uma coisa era inegável: ver Vivian levar uma rola daquelas no rabo estava sendo uma coisa muito excitante para ele.
Então, Leonardo, tomado por um tesão da porra, afinal, aquela trepada ao vivo era melhor que muito vídeo que ele já havia assistido, não teve outra opção senão a de tirar o pau para fora e começar a bater uma punheta. Francisco viu e, enquanto ainda bombava o cu de Vivian, disse, rindo:
- Olha lá! Olha aí, putinha, do teu lado… Seu maridinho está tocando uma punhetinha em sua homenagem! Acho que ele gostou de te ver dando o cu, hein!?
Vivian, surpresa, virou o seu rosto na direção oposta a que estava e encarou Leonardo que parecia levemente transtornado. Refeita da surpresa, ela falou:
- Ahhhhh, Léo!? Ai, seu corno filho da puta… Quer dizer que você está mesmo gostando de ver esse cavalo me arrebentar o cu, miserável? Ai! Ai… Caralho em todos os nossos anos juntos, você quase nunca me comeu e agora esse safado em duas noites me arrombou inteirinha. Então, olha! Olha bem o que ele está fazendo comigo, olha! - Disse e começou a falar com Francisco: - Vai, cachorro maldito, soca esse pau bem no fundo do meu rabo para o meu corninho assistir. Enche ele com a sua porra quente que estou achando que o meu maridinho manso gosta é de ver machos de verdade me comendo.
Francisco não se aguentou e começou a gargalhar, dizendo em seguida:
- Vai, corninho! Toca uma aí, safado. Se você quiser, pode tirar essa roupa toda para você poder ficar mais à vontade.
Leonardo não entendia o que estava acontecendo, mas decidiu ligar o “foda-se turbo” e o obedeceu. Enquanto ele se despia, Vivian continuava sendo sodomizada ali na cama, bem na sua frente. Quando Leonardo ficou nu e se sentou na beirada da cama, Francisco tirou o pau de dentro do cu dela e a pegou no colo, trazendo-a na direção de Leonardo. Então, o empurrou para a cama, deitando-o e a colocou sobre ele, ainda de quatro, mas com a bunda em direção ao seu rosto. Sim, aquele miserável estava realmente fazendo bem o seu papel de dominador e decidiu que iria literalmente foder o cu da Vivian bem na cara de Leonardo. Aliás, Leonardo, nesse momento, chegou a se questionar se ele não estaria tentando transformá-lo além de um corno completo, em um conformado, manso mesmo.
Leonardo, mesmo pensativo, com ideias conflitantes, continuava punhetando seu pau quando Francisco enterrou novamente o dele no cu de Vivian, colhendo um urro que agora não demonstrava dor, mas prazer. Uma coisa ele não tinha como negar, ver aquele pau enorme torando o cu da sua esposa, bem ali, a poucos centímetros do meu rosto, era algo fora do normal, simplesmente maravilhoso. Francisco voltou a bombar forte no cu de Vivian e o cheiro de sexo inundou as narinas de Leonardo. Nesse momento, ela também se achou no direito de humilhar o marido:
- Olha, amô, olha bem de pertinho, meu corninho safado. Olha esse pauzudo miserável socando no rabo da sua esposinha, amô! Aiiiiii! - Falou e voltou a inspirar Francisco: - Soca, soca! Fode, Francisco, fode o meu rabo inteirinho, seu comedor desgraçado! Arregaça com o meu cu, vai! Deixa ele bem largo para o meu maridinho nunca mais esquecer que um comedor de verdade arrebentou todas as minhas pregas. Vai!
Francisco acelerou o ritmo e Vivian entrou em êxtase. Aliás, ela pegou no pau do marido e assumiu sua punheta, enfiando-o também na boca para tentar abafar seus próprios gritos, ou talvez, para realizar uma vontade própria: a de ter dois homens somente para si. Algum tempo depois, Francisco começou a gemer e avisou que iria gozar. Então, Vivian pediu para ele gozar bem no fundo de seu cu, o que ele fez praticamente na sequência, urrando como um urso ferido, num grito ensurdecedor, enchendo seu cu de porra quente, fervente, coisa que deve ter até cauterizado as pregas que foram arrebentadas naquela invasão.
Vivian não aguentou e gozou junto, gritando de uma forma que parecia um choro e tudo isso sem tirar o pau do marido da boca. Leonardo, por sua vez, vendo ela se contrair toda e sugá-lo de uma forma como nunca fizera antes, não aguentou e também gozou, inundando sua boca com mais porra quente.
De repente, um silêncio inundou o quarto, ninguém falava nada, quase não se ouvia a respiração dos presentes. Francisco lentamente tirou o seu pau de dentro do cu de Vivian e uma quantidade de sua porra saiu junto, gotejando sobre Leonardo que então protestou. Francisco gargalhou e disse algo que ele não entendeu, então pegou Vivian pelos cabelos e a levou para o chuveiro, deixando Leonardo sozinho no quarto, sobre a cama. Naquele momento, ele só imaginava o que mais Francisco faria com sua esposa pelo resto da noite, mas, sinceramente, pouco se importava.
E a noite transcorreu assim. Francisco a comeu de todas as formas e posições possíveis, gozando ainda em sua boca e depois em sua própria buceta. Leonardo se masturbou como nunca, nem mesmo na adolescência fora tão intenso. Francisco ainda teve alguns momentos de solidariedade e deixou Leonardo comer a própria esposa, porém, com camisinha e sem gozar. Sim, ele explicou que, de fato, a esposa era de Leonardo, mas a mulher, a puta que estava ali naquela noite, era dele:
- E não resmunga, ok, Leonardo!? Fique grato porque não costumo emprestar as minhas putas para ninguém. - Disse, por fim.
Aliás, a noite terminou quase de manhã. Francisco se vestiu e foi embora, mas não antes de dizer que no próximo final de semana, os dois seriam seus convidados em um “petit comité”, deixando escrito em um cartão de visitas, seu endereço residencial e seu celular:
- E quero que a minha putinha me ligue em até dois dias para confirmar que virão. Então, darei maiores detalhes.
Depois que ele saiu, deixando-os para trás, eles pegaram suas roupas, se vestiram, Leonardo pediu um Uber e, mais calados que nunca, voltaram para o hotel. No trajeto, Leonardo ia pensando se realmente deveria finalizar daquela forma. Um inesperado remorso já o corroía por dentro. Apesar de ter sentido tesão no momento em que tudo acontecia, depois que acabava, ele só conseguia sentir culpa, por ter deixado as coisas chegarem aonde chegaram e ódio de si mesmo, por não ter sido mais explosivo e resolvido a situação de imediato. Uma certeza ele tinha, sua vida nunca mais seria a mesma.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
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