Olá pessoal, me chamo Marcos e a história que vou contar aconteceu quando entrei na faculdade.
Eu era muito jovem à época mas já tinha os atributos que, aprendi, enlouquecem um bom ativo. altura de 1.65m, bunda farta, cu rosinha, cabelos grandes, rosto simétrico e corpo atlético mas não muito grande. Acredito, pelo meu porte, que eu seria lido como um twink sarado.
Como a faculdade que fiz era em outra cidade, no segundo semestre consegui me alojar na vila universitária, o que facilitaria minha vida. Lá, tive que dividir meu quarto com um rapaz chamado Pedro. Pedro diferente de mim já era bem mais velho, tinha 19 anos e era bem alto, com 1.85m. Seu corpo era atlético e forte, uma verdadeira muralha e sua pele, embora ele fosse branco, era mais escurinha, queimado de sol. Como dividiamos o quarto, era comum Pedro estar de cueca... e que homem! Não foi preciso mais que uma noite o vendo de cueca para ter sonhos eróticos com ele onde ele me fodia forte e me fazia de puta.
Porém achava que não passaria de sonhos, pois a beleza de Pedro era proporcional a quantidade de meninas que ele conseguia fuder. Nunca reclamei, afinal gostava de ouvir os sons, Pedro sem nenhuma vergonha comia as garotas que levava para o quarto na cama ao lado da minha já que era um quarto compartilhado, e embora tentassem disfarçar o barulho, as meninas ainda assim gemiam vez ou outra quando Pedro ia muito fundo em suas bucetas.
Eles usavam lençol para "não me incomodar" também, e nisso eu ficava muito feliz, pois o lençol dificultava a minha visão mas também a deles, e portanto era rotina eu ficar com os olhos quase fechados prestando atenção nos movimentos que Pedro fazia para entrar fundo nas meninas.
Outro problema grande que tive nessa minha nova rotina é que, embora eu fosse bem resolvido sobre ser gay desde bem novo, nunca havia feito sexo com nenhum garoto. Pedro então entrou em minha mente de uma forma avassaladora, sempre que ele ia visitar os pais eu pegava a primeira cueca suja dele que eu encontrava e batia quantas punhetas eu pudesse, perdia meu fim de semana esvaziando meu saco. Comprei um dildo para sentar enquanto cheirava as roupas usadas de Pedro, o cheiro de suas axilas nos moletons e camisas, o cheiro de mijo, porra e pica de suas cuecas. Eu vivia em função do fim de semana de Pedro com a familia.
Se Pedro soubesse o quanto eu era submisso a ele sem ele sequer ter me comido vez alguma, suspeito até mesmo que me faria de seu escravo. Mas foi após uns três meses morando juntos que percebi um mal hábito de Pedro que mudaria minha vida, Pedro comia muita mina por semana, de 3 a 4 minas diferentes por semana e tinha o hábito de jogar as camisinhas usadas embaixo da cama para jogar fora aos fins de semana, incluindo os fins de semana que ia pra casa dos pais. Mas nesse fim de semana do 3º mês da faculdade pedro ESQUECEU de jogá-las e enquanto eu limpava o quarto, algo que eu fazia sem problemas quando ele viajava pois ele tbm fazia quando eu ia pra casa de meus pais.
Vi 8 camisinhas usadas embaixo da cama, minha mente já estava tão extasiada por tesão naquele macho que o nojo que eu deveria sentir virou tesão rapidamente. Peguei aquelas 8 embalagens com um nó, parecendo sacolés mal preenchidos e fiquei encarando, a porra mais recente estava ainda meio esbranquiçada enquanto as mais antigas, do começo da semana, amareladas. Meu pau latejava, eu estava igual um gato por leite, com a diferença que meu leite seria leite de macho.
Peguei a porra mais recente, ainda branquinha e mais afinada e fiquei observando.. cheirei, lambi a pontinha do nó, mas não me aguentei e abri a camisinha com um pouco de esforço, meu coração a mil!
Eu ia provar o leite daquele homem que eu tanto desejava, que toda noite eu olhava quando saia do banho ou fudia alguma garota e só conseguia pensar em seu pau me arregaçando igualmente. Virei a camisinha como se eu fosse beber naquele momento um vinho muito caro, o cheiro era extremamente forte e o gosto azedo na boca, a textura viscosa e ao mesmo tempo fina, e a temperatura, pelo tempo que passou, gelada. Mas nada disso me importava, era a porra de Pedro, e eu ainda tinha 7 camisinhas usadas para me divertir.
Porém achei muito pouca porra de uma só camisinha, então peguei um copo e despejei 3 de uma vez nele, deixando-o quase em metade de um copo americano. Pude cheirar, brincar com a lingua na porra e por fim bebi aquele copo, meu pau queimava de tesão ao ponto de ser capaz de gozar sem eu sequer encostar nele, tamanho o fetiche que eu tinha por aquele homem.
Mas restavam ainda as 4 camisinhas mais antigas e eu fui dominado por submissão e pensamentos impróprios. Peguei meu dildo, taquei o leite de uma camisinha sobre ele, lambuzei bem e cai de boca. Estava alí, de quatro, com um dildo no chão cheio da porra de Pedro, forrando o ceu de minha boca com leite. Me vi no céu alí, o gosto de Pedro ficou em minha boca pois eu não estava engolindo, estava indo e voltando no dildo e misturando minha saliva com a porra do macho que eu mais desejei em minha vida. O resto da história vocês já devem imaginar, sapequei mais leite em cima do dildo e sentei com gosto, minha mente foi lá no pau de pedro, em seu corpo, aquilo era o mais próximo que eu teria de sentir o seu cacete marcando as paredes de meu rabo com seu leite, a ultima camisinha usada coloquei em meu pau e enquanto sentava num dildo cheio de porra do meu colega de quarto batia uma com uma camisinha também cheia de porra dele.
A gozada veio rápido e meu gozo se misturou ao de Pedro, que agora estava naturalmente morninho. Gozei litros de tanto tesão que eu tava. Não deu outra, virei a camisinha em minha boca e degustei minha porra misturada com a dele. Foi a experiência mais gostosa que havia tido até então, e não deu outra, comecei a colecionar as camisinhas usadas dele. A rotina era muito simples: esperava o fim de semana chegar e já esvaziava e limpava o cesto do banheiro com água sanitária, deixava ele limpinho e colocava um saco novo. Não tinha erro, era a primeira coisa que ele fazia no domingo, pegar as camisinhas embaixo da cama e jogar no cesto. Eu aproveitava e dizia que iria jogar o lixo da cozinha e banheiro fora e era nesse momento que eu botava as camisinhas em meus bolsos e em seguida, guardava em um pequeno baú com cadeado quando ele não estava olhando.
Teve uma semana que simplesmente consegui 18 camisinhas. Enchi um copo! Com o tempo as coisas ficaram ainda melhores, mas isso eu posso contar em outro momento.