Era um Dia quente com um solzinho agradável convidando à vadiagem. Eu estava muito sensível, desejando ser tocada, cheirada, afagada, beijada, amassada e comida de pernas abertas debaixo de um macho arrebatador que me trouxesse de volta à vida.
A falta de macho me fazia mal, deixando-me estressada sem vontade para nada. Saí em busca de algo, sem saber o quê. E iniciei uma caminhada sem destino nem propósito. Queria sentir o mundo no esplendor daquele sol cálido e espairecer. Queria agitação. Queria voltar à vida!
Porra! Que leseira! E se um homem quiser me pegar? Dou ou dispenso?
Quando a mulher é muito gostosa, os homens querem mesmo é pegar!
Censurei-me: Ah, vadia! Tu é muito exigente com quem te come! O pau tem de encher toda a boceta, apertado e socador. Antigamente isso era essencial. É só deixar entrar e gozar!
Ah, filosofar agora!
Um homem simpático e bem apessoado sorriu e me deteve:
- A senhorita sabe me dizer onde fica a rua tal?
Porra! Para esse eu dou de pernas bem abertas! Sorri:
- Bem, é para lá, no sentido contrário do que estás seguindo. É para lá que eu vou. Tu pode me acompanhar.
O homem era desejável e, de olho naquele volume, eu arrumei logo um destino para a minha caminhada.
O homem me acompanhou. Sorriu:
- Desculpe se sou abusado, mas tu é linda
Quando os desejos nos invadem, como não ser abusado. Só conseguimos pensar neles. Eu desejei aquele homem me comendo com toda aquela virilidade e o açodamento também me pegou: quando os desejos nos invadem, ficamos açodados!
Ri.
- Mas tu também é bonito!
- Gostaria que a tal rua ficasse bem longe. É legal falar contigo.
- Eu estou espairecendo a leseira. Se não tem nenhuma urgência, logo ali há um parque maravilhoso para vadiar, brincar, namorar, espairecer
Ele sorriu:
- Tu é bem interessante! Tem namorado?
Eu ri:
- Tu não vai acreditar, mas sou livre como uma borboleta.
Eu disse com intenção safada:
- Quando eu era menininha, eu gostava de pegar borboletas para brincar. Tu pegavas borboletas?
Ele riu:
- Estou com vontade de pegar uma, das grandes
Eu ri:
- Ummmm! Eu também corria atrás das grandes. E, se a pegar, o que tu fará com ela?
- Aquilo que mencionou: vadiar, brincar, namorar... Tudo o que imaginar.
O safado pensa como eu! E desfrutar daquele macho! Caralho!
Eu ri:
- Sei. Tu quer é me comer! não é?
- Não dá para mentir. É no que um homem pensa perto
Eu sonhava com aquelas mãos agarrando e dominando a borboleta, quando dei por mim, eu estava caminhando Parque adentro ao lado de um homem encantador, cheiroso, e cheio de charme. E que vontade de vadiar! De ser uma borboleta nas suas mãos. De ser o seu brinquedo! De tê-lo em cima de mim fazendo o amor das entranhas com virilidade dominadora.
Agora, ficou mais seguro abrir as pernas. Todo macho dá prazeres intensos, sem precisar dar o cu para gozar. E, se queremos o prazer das entranhas, chegamos ao descaro para tê-lo. Disse-lhe:
- Bem, acho que queremos a mesma coisa que temos medo de dizer: O Amor das Entranhas!
- Eu gosto de vc! Tu vai direto ao ponto!
Caminhando pelo parque não tínhamos um destino e, quando me dei conta, vi-me no caminho do nicho em que levava os meninos para me comerem. O inconsciente me levava para onde a pepeca queria: um lugar isolado, sem ninguém para nos ver.
Senti-me apanhada. Como escapar? Ele só tinha de botar-me as mãos e dominar. Tinha uma mão no meu ombro. Eu brinquei:
- O menino pegou uma borboleta. O que vai fazer com ela?
Meio assustado, ele balbuciou:
- eu posso determinar o que fazer?
Eu o queria dentro de mim e o lugar era propício quase isolado do mundo. Falei sem rebuços, entregando-me completamente:
Ele entendeu a deixa. Eu estava pega. Desceu a mão que estava no meu ombro para a minha bunda, apertou, foi para a coxa e subiu por baixo da minissaia botando-me os frissons. Tesuda, eu ri:
Os desejos muito intensos e a pepeca molhadinha me deixavam indefesa e eu me entreguei:
A mão subiu pela coxa, invadindo o meu rego, o meu cu e a minha pepeca. A borboleta estava nas mãos do menino safado que faria o que quisesse.
O meu destino era dar, claro! Para isso o meu caminhar nos levara para lá! O melhor era facilitar as coisas. Gemi, estrebuchando nas suas mãos:
Safado, ele pincelou o meu rego com a mão, meteu os dedos no meu cu e na minha pepeca. A outra mão subiu pela minha coxa, meteu-se na rachadinha e eu estrebuchava toda de tesão que me enchia todo o corpo de frissons e desejos de pica. O menino estava de pau duro. Mordeu o pescocinho da borboleta e beijou-a. Encoxou-a.
Apertou-me os seios. caso vc queira conversar ou marcar um programinha rs, é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 eu tenho videos e fotos q vendo tb caso vc queira me assistir antes de me comer haha
Entramos no meu nicho que me impunha o prazer das entranhas. Um casal ali tinha mesmo de meter! O meu macho devia estar pensando: “Essa puta estava com a foda em mente desde lá da minha abordagem”.
Que mulher já não foi imaginada como puta? Homem comedor é “macho”, mulher que dá para os homens, mesmo por puro prazer, é “puta”.
Puta ou não, tudo o que eu queria era o prazer de ser comida! Deixei-o encoxar-me, mamar nas minhas tetas, apertar-me as coxas, brincar com a bocetinha da borboleta! Estremecia!
Sorri em pura entrega
Eu estava encostada numa bela árvore. Abri bem as pernas e balbuciei:
- Vem dentro de mim, soca na minha buceta.
Ele botou as mãos nas minhas coxas, ergueu a minissaia, deixando-me nua da cintura para baixo e entrou fundo e bombou com força, jogando-me para cima com a força da pica.
Ai, caralho, eu acertei a mão na escolha do macho. Ele bombou tão forte que me fez explodir em orgasmos que me levaram aos extremos do gozo. Ficamos um longo tempo ali. Eu apertava a xotinha na pica e ele socava com toda a força. caso vc queira conversar ou marcar um programinha rs, é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 eu tenho videos e fotos q vendo tb caso vc queira me assistir antes de me comer haha