Madame é uma vadia - I -

Um conto erótico de Ana de Lorca
Categoria: Heterossexual
Contém 1459 palavras
Data: 04/11/2023 10:06:53
Última revisão: 05/11/2023 14:21:21

Ola! Meu nome é Ana, Ana de Lorca. Estatura mediana, 22 anos, cabelos castanhos e curtos. Me sinto mais gorda do que eu gostaria, uns quilos a mais. Morena clara, filha de imigrantes de Belize.

Comecei a trabalhar a cerca de dois meses na casa de uma viúva, chamada Jamie Spencer, mas eu só a chamo de ladie Spencer. Madame tem a minha altura, 48 anos de idade, ruiva, olhos verdes, magra, elegante, refinada. De poucas palavras, poucas mesmo. Antipática e esnobe, alguém que você não gostaria de ter como amiga, mas suporta porque o salário é ótimo.

Spencer mora num casarão em estilo vitoriano, com jardins ingleses sóbrios, como sóbrias são as mobílias da mansão, muitos quadros espalhados pelas paredes principalmente nos salões que ficam no térreo, fora as tapeçarias. Os cômodos ficam todos no andar superior.

A residência fica no condado de Kington, perto de Gales, nem preciso dizer que ela é podre de rica, mas é também o que você chamaria de pão dura. Só eu e um motorista, trabalhamos ali, eu mal o vejo, geralmente anda fora fazendo compras para madame ou pagando as contas.

Tenho um quarto só para mim, esse é o outro motivo de ter aceitado o emprego . Melhor assim os aluguéis estão pela hora da morte, ainda mais depois da pandemia e também do Brexit.

Como é de se imaginar, Spencer tem poucas amigas, quase ninguém a visita e ela sai muito pouco de casa. Metódica, silenciosa, perfeccionista. Uma chata!

Mas há poucos dias uma dessas amigas chamada Grant, Mrs Sandra Grant, veio visitá-la. Foi a primeira vez que a vi. Me pareceu ser o oposto de Spencer, simpática, mais falante e não tão bonita.

Pelo pouco que ouvi, os maridos lutaram nas Malvinas. O esposo de Spencer faleceu de câncer há uns cinco anos e ela herdou a fortuna. Já o marido de Grant continua vivo, bem mais velho que ela. As duas tem idades parecidas, pelo que eu entendi.

Tomaram chá na sala de leitura e depois subiram para o segundo andar e se trancaram num dos quartos. Achei estranho que não fosse a suite de madame, mas eu tinha muita coisa para fazer e acabei deixando a curiosidade de lado, me esqueci delas.

Só que eu precisei trocar as toalhas da suíte. Subi, primeiro confirmei que a suíte estava fazia, fiz as trocas e quando voltei ao corredor ouvi risos, até gritos vindos do cômodo onde elas estavam.

Não era o estilo de Spencer ser tão efusiva, fiquei surpresa ouvindo a sua voz, seus risos misturados com os da amiga. Apróximei da porta com todo o cuidado, as toalhas no meu braço. Era claro que elas se divertiam, não dava para ouvir muito, mas algumas palavras eu consegui entender: homem, galo, buceta, grita, enfia.

Tomei um susto, o que me deixou mais curiosa. Não esperava ouvir coisas do tipo de uma mulher tão refinada como madame. Elas pareciam alteradas: bebidas, talvez drogas, talvez ambas as coisas.

Só que quando eu ia encostar o ouvido na porta, o assoalho rangeu. Fiquei com medo e acabei voltando aos meus afazeres, que eram grandes e eu não podia perder tempo com as piadas que elas contavam.

Esqueci. Porém dois dias aconteceu algo inusitado.

Estava a tirar poeira dos móveis no corredor quando ouvi um gemido profundo vindo de um dos quartos. Fui me aproximando com cuidado, a porta entreaberta, me encostei na parede e pela abertura tive uma visão hipnotizante, me deixou boquiaberta.

Ladie Spencer de costas, de saltos pretos, meias rendadas na mesma cor, até o meio das coxas. Uma saia xadrez puxada sobre as costas, a calcinha preta na altura dos joelhos. As ancas amostra, sua intimidade totalmente exposta. Mais parecia uma colegial.

Pude admirar a vagina de madame. Completamente depilada nos lábios e no ânus. A pele branca, sedosa, visivelmente arrepiada. Aqueles lábios carnudos, seus orifícios se abrindo. Uma visão apreciável . Senti umas pontadas na vagina e prendi a respiração para não me denunciar.

Eu gosto de mulheres, sou bi, mas nunca senti atração por mulheres maduras. Ainda mais uma tão misteriosa e afetada como Spencer.

Mesmo assim a visão era estupenda. Uma mulher se masturbando é um espetáculo único, mesmo sendo alguém como ladie Spencer.

Seus dedos lhe acariciavam a vulva. As unhas bem tratadas, pintadas num tom rosa abrindo os lábios da boceta, me exibiam seus segredos. Os dedos entrando e saindo, um líquido brotando do interior da vulva. Vi até um fio translúcido esticado na ponta de um dedo. Madame estava incrivelmente excitada. Spencer gemeu sofrida, um gemido vindo da alma. É muito excitante ouvir uma fêmea num ato tao íntimo.

Ficou melhor ainda quando ela afastou as pernas e me exibiu seu ânus. Belos os orifícios de madame, dava perceber que Spencer cultivava um interesse forte pelo sexo. A abertura do ânus demonstrava que madame adorava um anal. E mesmo a vagina se percebia que Spencer era praticante ativa. Gostoso mesmo era uma nata escorria de dentro do seu útero. Doce, pensei, me deu vontade de lamber os lábios carnudos de Spencer.

Quase gritei do outro lado da porta. Não sou tão refinada como Jamie Spencer quando me toco. E mesmo vestida, ali no meio do corredor, instintivos os meus dedos já me exploravam, mesmo por cima da saia do uniforme azul escuro que eu usava.

Quente, quente, uma loucura. Ninguém me comia há tempos e Spencer ali, a poucos passos de mim se tocando como uma pervertida, como mulher qualquer. Seus dedos desavergonhados entrando e saindo dos seus lábios, ficando molhados e madame sofrendo, um chiado fundo.

Audaciosa, levantei a saia de algodão. Estiquei o braço , Mmmm! E enfiei dentro da calcinha, meus pentelhos crespos, o calor da vagina. Desci a calcinha até o meio das coxas. E meus dedos começaram a provocar arrepios, a abrir os meus lábios. Quente, quente, quente! Aaah! Brinquei com o grelo. Doida pra gemer, mas não eu podia, oque me deixava com mais tesão.

Eu e ela nos maturbando juntas.

Ficou pior quando Spencer fez surgir um vibrador, um rosa, diferente. De um lado um cabo alongando e a outra ponta maior e ovalada. Inacreditável, pensei, Spencer cada vez mais safada. E ela sem imaginar que eu estivesse a poucos metros dela.

Ela lubrificou o objeto e introduziu até a metade, parecia em câmera lenta. Os lábios se abriram e foram engolindo o dildo. Só ficou o cabo alongado balançando de fora. Spencer tremeu e gemeu ainda mais intensa, suas ancas balançavam, suas coxas tinham espasmos.

Miladie implorou: 'Fuck, Fuck me!' Adoro quando elas se entregam, perdem a compostura, gritam palavras chulas. Eu comecei a sonhar acordada, me imaginei ajoelhada lambendo a boceta de Spencer, mordendo aquelas coxas carnudas, bebendo o sumo quente que minava da vagina.

Sempre imagino estórias quando me masturbo. Minha siririca ganhou ritmo, eu me tocava com vontade, fui perdendo o senso de noção, o mais puro desejo brotando pelos poros. O corpo retesado.

Spence, Spence, Spencer! Aaaiii! Falei baixinho sentindo a umidade quente me molhando os dedos. Eu pulsava, louca e tarada, acompanhando os toques que ela fazia em si mesma.

Seus dedos indo cada vez mais fundos dentro daquela gruta suada. Vieram uns tapas, eu não acreditei no que via. Spencer deixou marcas na bunda e foi ainda mais abusada. Com certo esforço, meio inclinada, vi um dedo lhe abrindo o ânus. Ela se sodomizou na minha frente, um dedo foi entrando naquele buraquinho, foi sumindo, sumindo. E não podia gemer, que aflição que me provocava, a cena abusada de madame.

Deu vontade de morder aquela bunda. De dar um beijo no seu anel pregueado e lambe aquele cu tão elegante. Aaah!Três dedos enfiados no fundo de mim. A boceta pulsava e suava e eu sonhava.

Spencer nua no banheiro da suite. Fechei os olhos e me vi abraçada com ela. Nossas pernas entrelaçadas, nossas vaginas se esfregando. Eu lhe beijava a boca enfiando a língua até a garganta.

As duas se fodendo feito loucas, gemendo, gozando e gritando. Fazendo as maiores sacanagens no quarto de miladie.

Ouvi um grito, mas aquilo se misturou com o meu sonho. Spencer sorriu e eu falei num sussurro: 'Jamie, você é uma vagabunda muito safada.' Eu ri e me mordi os lábios, totalmente envolvida por aquele sorriso especial.

Algum coisa aconteceu. A escuridão de repente virou luz. Eu abri os olhos e levei um susto. Spencer parada na minha frente, a porta aberta e ela me encarando. Não sei como não gritei, lembro que engasguei. Ela foi abrindo um sorriso mínimo, como sempre, seus olhos brilhando.

Ela vestida e eu com a calcinha no meio das coxas e encostada na parede. Meus dedos ainda me tocando e eu ouvi:

"Viu um fantasma, Ana?"

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