Bom, segue mais um relato das experiências sexuais do meu pai, e para quem não leu os contos anteriores, meu pai é um homem de 32 anos olhos e cabelos pretos 1,75
de altura, e umas pernas bem grossas por conta do futebol.
Esse relato se passou em um domingo, era aniversário de um primo e minha família (Minha mãe, minha avó, tias e tios) foram de caravana para lá. Como era bem longe
foram de manhã cedo com a ideia de aproveitar mais e voltar para casa no fim do dia. Como eu teria uma prova importante no dia seguinte, e sendo muito sincero, estava morrendo de
preguiça de perder um domingo fazendo algo que não queria, acabei ficando em casa mesmo usando a desculpe de que iria estudar.
Como eu relatei nos contos anteriores moravámos na mesma rua que meus avós, então acabei ficando por lá mesmo assistindo televisão já que estava um dia bem chuvoso.
Meu avô também não gostava muito desses eventos familiares, então ficou em casa também. Eu estava na parte de baixo da casa assistindo televisão, e meu avô no quarto dele e da minha avó, que ficava na parte de cima (Meu avô nessa epoca devia ter seus 50 e tantos anos, ele teve meu pai jovem, como também jogava seu futebol as vezes, tinha também umas pernas bem grossas e uma bunda interessante, tinha uma barriguinha também que eu adorava, era um pouco mais baixo que meu pai, e branco e de olhos e cabelos pretos, com um bigode branco que deixava ele com cara de sacana).
Depois de algumas horas assistindo televisão meu pai e Luizão chegam na casa da minha avó (Luizão é um senhor negro em torno dos 40 anos que tinha acabado de virar pai, bem mais alto que meu pai e meu avô). Os dois chegam conversando sobre o jogo decisivo de futebol que ia acontecer hoje, toda minha familía é Corinthiana, então os jogos são levados bem a sério.
Como eu já tinha visto meu pai dando para o Luizão duas vezes fiquei meio sem graça de ficar ali com eles, parecia que eu tava atrapalhando algo, mas o safado do meu pai pareceu perceber isso, e ficava pegando discretamente no pau do Luizão por cima da bermuda, como se fosse aquelas brincadeiras entre homens, e ficava me olhando com malícia sabendo que eu adorava ver aquilo, ele tinha me visto na janela asstindo a foda dele com Luizão. Depois de muitas risadas e esfrega esfrega na sala meu avô desceu, e os 3 anunciaram que iam sair para assistir o jogo, achei meio suspeito pois ainda era 13:00, e o jogo só ia começar as 16:00, e estava caindo uma tempestade, se eles queriam assistir de fato o jogo podiam ver ali, mas não demonstrei nenhum tipo de emoção, continuei assistindo meu filme enquanto eles saiam os 3 juntos. Corri pra janela e acompanhei eles com o olhar, vi que foram em direção da minha casa, sim meu pai apesar de separado tem a chave de lá ainda, e vai sempre que quer. Peguei um guarda chuva bem rápido e parti atrás deles só para confirmar que de fato estavam indo lá para minha casa de fato. Meu pau já começou a dar sinais de vida, será que meu avô sabia que meu pai dava o cuzinho para o Luizão? Ou será que ele estava totalmente alheio a putaria que acontecia bem na sua cara?
Quando os vi entrando em casa e na sequencia meu pai trancando a porta, acompanhei também as luzes do quarto na parte de cima da minha casa se acendendo, então eles já tinham subido, pensei comigo mesmo, vou enrolar alguns minutos aqui para deixar as coisas acontecerem de fato. Dei uns 10 minutos e fiquei parado naquela tempestade, quando senti que já dava para entrar, fiz isso com o máximo de discrição possível, abri a porta sem fazer barulho e subi na ponta dos pés, eles estavam no meu quarto, entendi então que meu pai fazia do meu quarto seu motel pessoal, pois eu já sentia o cheiro de putaria, mas o que meu vô estaria fazendo ali? A porta do meu quarto estava trancada, como eu já esperava, e fui para o quarto da minha mãe onde tinha uma entrada para uma aréa de serviço que a janela dava direto no meu quarto. Se a surpresa que eu tive ao ver meu pai naquele mesmo quarto alguns meses atrás sendo fodido foi enorme, essa então foi 2 vezes mais, pois o que vi da janela foi meu pai deitado com aquela bunda deliciosa dele sendo aberta pela rola enorme do Luizão, que mais parecia uma berinjela pelo tamanho e cor, e em pé na cama, em cima do meu pai e com a bunda virada na direção do Luizão, estava meu avô. Então Luizão metia no cuzinho do meu pai, enquanto linguava a bundona do meu avô, e diga-se de passagem que rabo enorme, meu avô ainda tinha marquinha de praia, e o cuzão dele todo lisinho, ele abria a bunda com suas mãos para lingua do Luizão ir mais fundo, pude ver da onde meu pai herdou ser putinha daquele jeito. O Pauzão preto do Luizão desaparecia no cuzinho já bem arrombado do meu pai, enquanto a bunda do Luizão subia e descia em direção ao corpo do meu pai, os 3 estavam de costas para a janela, então minha visão era privilegiada, enquanto aquele barulho caracteristico das bolas batendo na bunda tomavam conta do lugar, meu pai seguia sendo arrombado.
Encorajados pelo barulho que a chuva fazia, meu avô e meu pai gemiam igual duas putinhas no cio, Luizão por outro lado, por ser o reprodutor não tinha como gemer, pois sua lingua tava ocupada demais no cuzinho branquinho do meu avô. Meu avô mandava Luizão foder gostoso o cuzinho do filho dele, mandava ele dar prazer para o filho, para ir mais fundo, o que Luizão fazia, pois aquele senhor adorava comer um cuzinho, e enquanto continuava a devorar o rabo do meu pai ia abrindo o cuzinho do meu avô com as mãos para olhar, e dava pra ver o cuzinho rosado do meu avô, se o do meu pai era bonito, o do meu avô era perfeito, fiquei com uma inveja do Luizão ali, com o pau cravado no rabo do meu pai, e a lingua trabalhando no do meu avô, eles ficaram assim alguns minutos até que Luizão deitou meu avô por cima do meu pai e arrebitou a bunda de ambos, agora ele tinha 2 cuzinhos a mercê dele, pude ver que ele ficou aproveitando aquela cena um pouco, enquanto dedava o rabo de pai e filho, e os dois chefes da minha familia estavam totalmente entregues aquele macho reprodutor.
O cuzinho do meu pai, que era lindo e cabeludo, constrastava bastante com o do meu avô, que era igualmente lindo porém lisinho, tinha cu para todos os gostos ali, cabeludo e lisinho. Depois de alguns minutos se divertindo dedando pai e filho, Luizão começou a penetrar meu avô, e o velho nem correu nem nada, aguentou firme como o homem que era, e para dar o exemplo para o meu pai. Luizão não se fez de rogado, e já começou a socar naquele ritmo frénetico dele, o negocio do Luizão era pau no cu mesmo, não tinha jeito. Sua mulher teve filho, Então ficava cada vez mais dificil uma escapada para comer um cuzinho, mas quanto acontecia ele aproveitava cada segundo, como naquele momento. Meu avô agora abria seu rabão com as mãos para o membro enorme de Luizão se encaixar ali, meu avô tava sendo devorado deitado em cima do meu pai, que podia sentir o contato dos corpos acima do seu, e sabia que a alguns centimetros dali, seu pai estava com um pau cravado no cuzinho, esse era um sentimento que eu sabia bem como era, pois agora na minha frente, meu pai e meu avô eram fodidos literalmente por um macho alpha.
Luizão então tirou seu pau do rabão do meu avô, e começou a intercalar a metida, hora do cuzinho do meu pai, e hora no cuzinho do meu avô, só pude entender isso pois uma hora meu pai gemia mais alto, e um segundo depois era o meu avô, e entendi que ele ficava revezando nos cuzinhos, era lindo ver o contraste do bundão preto do Luizão fodendo aqueles rabos brancos do meu pai e meu avô, as vezes ele até dava uma rebolada com o pau dentro, pra sentir que estava entrando mais fundo.
Até que mandou que ambos virassem que ele queria gozar na cara deles. Meu pai e meu avô se ajoelharam enquanto Luizão urrava de prazer enquanto gozava na cara dos chefes da familia, que se beijaram enquanto a porra selava aquele beijo molhado, eles se beijaram enquanto a porra escorria no rosto de ambos, pois Luizão deu cada jatada de porra violenta na cara deles, ainda tive tempo de ver um lambendo a cara do outro para engolir a porra do Luizão. Nunca vou esquecer a barba branca do meu avô toda suja de porra enquanto meu próprio pai limpava com a língua.