Usando uma ferramenta de conversão de texto em voz, comecei a entrar em vários sites de relacionamento e comecei a conversar com uma mulher incrível chamada Victória. Vitória se descreveu como uma mulher alta, com seios bem redondos, cabelos lisos e escuros. Embora fosse confiante e decidida sobre si, não era esnobe e sabia tratar bem as pessoas. Conversamos por horas em ligação, e em um desabafo, disse que teve frustrações com a maioria dos caras com quem se relacionava, e que não acreditava no amor, mas era viciada em sexo. Apesar disso, se encantava com quem enxergasse nela mais do que apenas uma mulher de aparência bonita.
Mesmo conversando há algumas semanas, não tinha dito a ela que eu era praticamente cego. Mas, como ela se abriu pra mim falando de suas frustrações, resolvi dizer:
"Pode ter certeza, nunca vou te ver assim."
Ela respondeu: "Isso é o que todos dizem."
Eu repliquei: "Literalmente, não vou te ver assim. Eu não enxergo!"
Victória não respondeu mais nada depois dessa mensagem, e a ligação caiu. Fiquei a noite toda de olho no celular, esperando pelo menos uma mensagem.
No dia seguinte, ela apareceu e começou logo se desculpando por sua ausência. Disse que o celular descarregou e que esqueceu o carregador no trabalho. E continuou, "eu já sabia que você era cego, percebi pela maneira como as mensagens chegavam. Mas deixei você à vontade e no seu tempo para me dizer. Gostei do espaço que ela me deu e fiquei mais feliz ainda por não ter tido preconceito ou me julgado.
Naquele mesmo dia, marcamos de nos encontrar pessoalmente. Ela disse que viajaria a trabalho por duas semanas e que, assim que voltasse, nos conheceríamos pessoalmente. Estava inseguro para sair na rua sozinho, então pedi para Bia me levar. De princípio, sua personalidade protetora tentou me convencer a não ir, que era perigoso encontros assim, mas não dei muito espaço para ela se meter em minha vida. Logo ela tratou apenas como mais uma tarefa no trabalho. Chamou o Uber e me levou até o local de encontro.
Estava tão excitado que meu membro fazia um volume imenso e parecia que ia rasgar minha calça. Logo, senti um toque frio no meu braço, seguido de uma voz feminina, porém forte, que disse: "Pedro?" Oi, Victória, respondi.
Esse foi o início de uma sincronia perfeita. Conversamos por horas e me senti com 20 anos novamente, uma mistura de calafrios, incerteza e vontade de fazer coisas inconsequentes. Decidi manter a postura e deixar as coisas acontecerem naturalmente.
Foi quando, em um momento raro em que ficamos em silêncio, ela disse: "Você está muito bonito."
E eu respondi: "Pena que não posso dizer o mesmo."
Caímos na gargalhada e, logo após terminarmos de rir, perguntei: "Como você está vestida?" Ela respondeu: "Vestido branco." Eu insisti: "Só vestido branco, nada mais?" Ela, percebendo a malícia, respondeu: "Quer ver?" Então eu continuei: "Só se for em braile."
Na mesma hora, ela falou, "garçom, a conta, por favor." E no meu ouvido disse: "Quer me levar aonde?" A caminho do motel, combinamos que não seria uma primeira vez tradicional. Ela gostava de brincadeiras e inovações entre 4 paredes. No grau máximo de excitação, concordei e disse que esperei a vida toda por sexo assim.
Pedimos a suíte fetiches. Já dentro do local, Victória propôs um jogo com um baralho sexual. Como não podia enxergar, ela dizia as cartas que saíam para mim, assim podíamos dar sequência ao jogo normalmente. A primeira carta que puxou dizia: "É carnaval no Brasil, não pergunte nada e dê a chupada mais inesquecível que a outra pessoa já teve."
Então, ela me jogou na cama. Arrancou minhas calças com uma força surpreendente, e com sua língua que percorria do pé das minhas bolas até a cabeça da minha glande, sugou qualquer choro de prazer que saía do meu pênis. Por 5 minutos, eu recebi a melhor chupada que já tive na vida. Uma das mãos acariciava meu pau que estava metade em sua boca, enquanto a outra percorria a linha do meu períneo, me matando de prazer. Era como se ela soubesse exatamente onde tocar, aonde colocar pressão, quando parar e como sugar. Gozei gostoso em sua boca, e ela bebeu tudinho enquanto eu gemia incontrolavelmente.
Ela nos limpou, e sem dizer uma só palavra, colocou o baralho em minhas mãos e disse: "Agora sua vez, tire uma carta." Puxei uma carta do meio do baralho e perguntei ansioso o que dizia. Fazendo suspense, minha amante começou a ler: "Viajamos para a Grécia, hora de usar uma das regiões mais erógenas do corpo humano, o ânus. Escolha duas partes do seu corpo para dar prazer grego ao seu parceiro ou parceira."
Demorei alguns segundos para entender do que se tratava quando Victória me disse: "Você gozou muito agora, se está pensando em comer meu cuzinho, sugiro descansar um pouco." Vou tomar um banho enquanto você relaxa aqui.
Dez minutos depois, enquanto estava deitado de barriga para cima, senti uma pele quente e cheirosa posar sobre minha cara. Segurando na cabeceira da cama e de costas, Victória com seu cuzinho totalmente depilado na minha cara disse: "Você pode encostar em mim apenas com duas partes do seu corpo. Qual vai ser a primeira?" Então, com minha língua quente, trabalhei cada cantinho do seu cu, deixando-o encharcado e preparado para receber minha pica.
Quando ia toca-la com minhas mãos, fui repreendido, com um tapa,seguido de: vai ser a mão? Eu prefiro outra parte.
Então vitória ficou de 4 bem aberta pra mim e enfiei minha tora aos poucos para não causar dor.
Mas a medida que entrava, ficava mais e mais fácil. Então comecei a socar bem forte enquanto vitória gênia e gritava de prazer.
Não aguentava mais socar, embora estivesse muito bom, o gozo não vinha, não estava acostumado dar duas trepadas seguidas, e estava enferrujado. Vitória esticou uma de suas mãos para trás, colocou seu dedo na minha boca, pedindo pra eu chupar gostoso. Eu chupei seus dedos e ela tirou da minha boca, e se esticando de 4 pra mim, colocou a mão pra baixo na direção da minha bunda. Com os dedos molhados, ela ficou esfregando suavemente na entrada do meu anus, me fazendo sentir o maior prazer que eu já tive na vida. Ao mesmo tempo que eu socava forte pra frente, eu direcionava meu quadril pra trás, me abrindo e facilitando o caminho de sua mão.
E seu dedo cada vez me dava mais prazer... então gozei mais ainda do que da primeira vez.
Estávamos exaustos e dessa vez pegamos no sono juntos. Uma hora depois vitória interfonou pra recepção e pedimos um lanche. Comemos e fomos para o chuveiro tomar uma ducha para continuarmos a brincadeira.
O banheiro era enorme, tinha dois chuveiros, combinamos de não nos tocar, e somente fazer o que o jogo de cartas mandava.
Agora era a vez dela escolher uma carta. Ela escolheu e, antes de me dizer qual era, perguntou se eu toparia independentemente do que fosse a ordem da carta. Aquele era o melhor dia da minha vida, principalmente dos últimos anos, eu disse que com ela eu toparia qualquer coisa, de olhos fechados.
Então sem pestanejar. Ela leu a seguinte carta: Viajamos pra França, seu lema é, liberdade, igualdade e fraternidade. Libertasse do preconceito, direitos iguais pra todos em um ambiente fraternal.
A ação anterior que fez com seu parceiro ou parceira, agora será invertida e você receberá exatamente a mesma coisa.
Sem entender muito bem, eu rir, e disse: tá bom, você pode tentar, mas acho que vai ficar faltando algo.
É aí que você se engana, disse vitória abrindo a gaveta ao lado da cama. E continuou, estamos na suite fetiche, deve ter um daqueles pênis realista que prende na mulher para penetração ativa feminina.
Ops, olha só.. achei esse aqui. E parece bem real, tem até saco.
Tem essa parte aqui que enfio em mim, e visto essa cueca de silicone para segurar bem. E esse outra parte aqui pra igualar as coisas enfiando em você... Sente só.
Não acreditei, quando imaginei a cena, confesso que senti um comichão prazeroso no ânus. Só de imaginar.
Muito impressionante a tecnologia sexual hoje em dia, não conseguia enxergar direito, mas esse pênis é tão real como o meu. Quase posso sentir a pulsação eu disse.
Então vitória respondeu. Sim, é um vibrador realista que imita a pulsação de um pênis real. E tem essa parte de silicone aqui que se encaixa perfeitamente ao meu corpo, deixando exposto apenas o meu cuzinho. Em outras palavras, é como se eu tivesse pau.
Fiquei assustado quando comecei apalpar aquele pênis de silicone, parecia realmente que fazia parte do corpo dela.
Então eu disse. Pra ser igual o ato da carta anterior. Temos que repetir tudo desde o início. Deita na cama.
Após deitada, subi e fiquei de costas pra ela. Sentei com cuidado em cima da sua cara pra não pesar em seu rosto e abrir as pernas para que ela pudesse lubrificar meu cuzinho. Sem pensar duas vezes ela colocou aquela língua quente e grande, salivando bastante para molhar todo minha região. Só sua língua já quase me fez gozar de tanto prazer. Então não resisti levantei um pouco mais meu quadril para que ela tivesse o caminho mais livre ainda.
Ao mesmo tempo que levantei o quadril, levei meu rosto em direção ao pênis realista. Comecei chupando ele timidamente como se fosse um sorvete. Não sei que tipo de tecnologia aquele consolo tinha, mas saia um lubrificante meio salgadinho da ponta da cabeça. Aquele lubrificante me ajudaria a não sentir dor na hora da penetração, mas eu não conseguia parar de sugar ele todinho.
Quando vi, já estava com aquela pica toda na minha boca, descendo até minha garganta. Tirei da boca, essa ferramenta pulsante e comecei a chupar as bolas, finalmente encontrei algo irreal nesse pênis que era tão real, as bolas era completamente depiladas. Então desci mais a procura de uma brecha da fantasia que me desse acesso a bucetinha gostosa da vitória.
Mas a tecnologia era tão boa, que não aparentava brechas, a única entrada que achei foi do seu ânus, então firmando minha língua, introduzi em movimentos de vai e vem em seu cuzinho até que ela não aguentasse mais. Foi aí que ela revidou fazendo o mesmo, mas sua língua era consideravelmente maior que a minha, e Sintia que ela ia cada vez mais fundo voltei pra quela Glade falsa e comecei a sugar em busca do melzinho que estava saindo antes.. Foi aí, que percebi que ela estava tentando muito prazer com isso. Imaginei que como a parte de trás do penis está introduzido em sua vagina, provavelmente tem uma passagem que faz com que eu sugue como um canudo diretamente o seu clitóris. É claro que ela iria sentir. E chupei mais e mais...até que ela pediu pra parar porque estava quase gozando. E queria gozar junto comigo dessa vez.
Foi quando mudamos de posição,e ela disse: Vou te arrombar agora, colocou lubrificante quente e introduziu em mim aquela tora pulsante, e começou o movimento de vai e vem. De início não sentia nada além de ardor continuo e gradativo que parecia que estava dilacerando meu cuzinho.
Mas a ideia nunca antes imaginada de ter um pau mesmo que de mentira entrando em mim. Me causava sensações boas, muito intensas. Ela começou cada vez mais a aumentar o ritmo que me socava, já vi muitos filmes porno de inversão, na maioria deles, a mulher socando perde um pouco o ritmo, por não estar acostumada. Mas Vitória socava com maestria, não deve ter sido a primeira vez que fez isso. Ela dizia: aí tô quase, aí tô quase, vou gozar. E gritou loucamente antes de apertar minha nuca com a força de um homem.
E por fim, gozou. Quando gozou empurrou tão forte em mim que me senti completamente arrombada e com o pudor de uma puta safada. A sensação era tão real que sentia meu reto enchendo de porra. Senti também a pulsação do pênis de silicone diminuir e era como se ele diminuísse de tamanho.
Vitória me segurou firme por trás, e disse: sem tirar aquilo de mim:
Agora você é minha putinha, tirei sua virgindade. Fique caído desfalecido com a bunda pra cima, para o vento do ar-condicionado aliviar minha dor. Sentia meu cu pulsando implorando por um alívio. Me vendo completamente vulnerável e aberto com o ânus esposo pra cima, Vitória disse, antes de começar a lamber meu cu novamente. Sabia a saliva humana é um dos melhores analgésicos já usados.
Lambeu e chupou meu cuzinho, me arrepiando a cada passada de língua.
Aquilo estava muito bom, e meu pênis que ficou mole enquanto eu estava sendo arrombado, começou a dar sinal de vida.
Sem que eu esperasse, ou pudesse ter qualquer reação. Vitória enfiou algo duro no meu cu que estava completamente arreganhado, era novamente aquele pal fake realista preso a sua região de sexo. Só que dessa vez ela não socava ele dentro.
Ela colocava, e empurrava só a cabecinha, e depois retirava completamente, abrindo minhas nádegas com uma das mãos, sua mão livre puxou minha pica por entre as minhas pernas, e começou a ordenhar como se eu fosse sua vaca.
E antes de colocar novamente, chibateava minha região já dolorida com seu membro pulsante e melado.
Morrendo de prazer mais uma vez, eu disse que ia gozar. Foi quando enfiou novamente o pau de mim, empurrando minha próstata com sua pica, ao mesmo tempo que fazia movimentos de vai e vem com sua mão no meu pai virado pra trás. Enquanto eu me contorcia com o pênis dentro de mim, ela também disse que iria gozar, mas que queria esguichar na minha cara.
Fiquei confuso, mas imaginei que ela estava falando no sentido figurado.
Virei a cara então pra direção do órgão sexual, quando instantemente senti uma explosão de líquido espeço e branco, com gosto de água do mar cobrindo todo o meu rosto. Então ela gozou mais e mais até eu ficar completamente coberto daquilo. Me obrigou a engolir tudo, depois de tudo o que tinha feito comigo, não podia fazer nada, além de acatar.
Logo caiu a ficha e entendi que minha parceira daquele dia, não se tratava de uma simples mulher.
Mas de uma máquina de fazer sexo, dominaatrix e pervertida, que conhecia muito bem os brinquedos sexuais mais realista possíveis, me senti realizado.
Abracei Vitória por trás e ficamos assim por alguns minutos. Nos despedimos e combinamos de nunca dizer sobre o que aconteceu ali.
Já em casa, ainda cansado de tanto gastar energia, acabei adormecendo com o baralho que levei de recordação na mão, a espera de poder usá-lo mais uma vez.
No dia seguinte, quando Bia chegou em casa, como de costume foi até o meu quarto para iniciar a limpeza. Após uma certa insistência em bater a porta sem ter nenhuma resposta, ela entrou e me encontrou desfalecido coberto parcialmente com um lençol, e com o baralho jogado ao lado de minha mão.
Após alguns minutos, acordei assustado ao sentir que ela tirou o baralho do lugar. E disse: "posso explicar, tudo"
Foi quando ela respondeu: "Não precisa explicar. só nunca imaginei que você gostasse desse tipo de jogo"
Eu respondi gaguejando: " Na verdade, eu, eu.
Então ela sorriu e disse: "Eu brinco disso desde os 12 anos. Vamos jogar juntos qualquer dia?"
Eu não acreditei naquilo que estava ouvindo, aquelas palavras despertou memórias, sentimentos e ideias que tinha sobre a Bia, que jamais poderia explicar.
Antes de eu responder qualquer coisa, ela Jogou um montinho de cartas em mim, e disse UNO. E continuou, esse era um dos meus passa tempo preferidos na adolescência. Não sabia que você gostava dele. Foi aí que me explicou as cores, números e estratégias de cada carta ali presente.
Nesse momento, percebi que as ordens usadas na noite anterior, era algo completamente inventado.