Vou contar para vocês um pouquinho da minha vingança, bom não foi exatamente uma vingança, mas eu gostei.
Casei aos 20 anos com meu primeiro namorado, nunca tive nenhum outro homem na vida, e só havia beijado um outro menino do tempo de escola, por conta da religião sempre me reprimi muito, seja para sair, me arrumar essas coisas.
A vida de casada não era ruim, mas meu marido sempre que podia me deixar pra baixo ele fazia: você está gorda, magra, cabelo estava ressecado etc..
O pior era minha cunhada, esposa do irmão dele, que sempre incentivava os defeitos, bastava ela chegar e começa:
"nossa vc engordou, ta gravida?" Olha João como ela ta mais cheinha...E ele sempre concordava e dava corda, aquilo acabava comigo.
Quando ela me via conversando com alguém, corria e ligava para o João e quando eu chegava em casa era de vagabunda pra baixo, isso porque era o pessoal da igreja. Me ofendia, dizia que ia se separar, eu dependia dele pra tudo e acabava aceitando os gritos e as ofensas.
Meu cunhado, irmão do meu marido até tentava me defender, mas é difícil defender alguém que nem se defende né, ai passava. A irmã deles passava o mesmo que eu, ligava pro meu concunhado pra falar bobagem e causava intriga no casamento deles tbm, quando a gente ia falar qualquer coisa, era inveja pq a fulana era uma santa, não fazia por mal.
Agora começa o lado mais interessante.
Fomos para a cidade deles, no interior do cafundó do judas, onde os pais tinham fazendas e tals. Chegando lá, conhecemos as tias que não foram no casamento, uns amores.
Então, mal chegamos e minha cunhada começou, olha João, se eu fosse você ficava de olho aberto viu, pq a sua esposa achou o seu primo lindo, (havíamos na brincadeira falado que o moço era lindo), gente era mesmo, um peão típico, lindo daqueles de tirar o fôlego.
Justifiquei, falei que de fato todas nós falamos, ela, eu, a minha cunhada e uma prima que foi conosco, mas não teve jeito, os gritos, as ofensas no meio de todos ali na sala, eu sem conhecer ninguém, morta de vergonha, queria voltar pra casa, mas pra sair de lá só em caminhote grande ou aviãozinho, chorei muito. A tia deles me defendeu, brigou com ele, falou horrores pra minha cunhada, a ponto de dizer que ela poderia ir embora, que gente daquele tipo não queria lá. Ficou aquele climão, meu cunhado todo sem jeito, tentando acalmar a tia e a esposa.
Bom, o dia foi passando ela (tia) sempre ali perto de mim tentando me agradar, me dando conselhos, disse que ele era assim pq eu permitia, dois chifres acalmava o boi (rimos mtos). O clima na família melhorou, já era por volta das 19h e foram acender uma fogueira pra cantar moda, eu fiquei com a tia e o primo bonitão enrolando biscoitos e nisso a gente trocando olhares, mas eu ja pensava: Nunca um homem desse me olharia diferente...NUNCA.
Fomos pra fogueira, e já passava das 23h, me recolhi e meu cunhado foi junto pq tem cobra, tem uns bichos que não estava acostumada por ser da cidade e tal. Chegando no quarto, meu cunhado me agarrou bem forte, eu fiquei sem reação, ele era mais velho e mto lindo tbm (na verdade casei com mais feio da família, mas qdo a gente gosta o feio bonito lhe parece), ali confusa com a aquilo e ele disse:
Pedro: Não se meche, tem uma aranha enorme perto de vc.
Paralisei, real, só sentia aqueles braços fortes em volta da minha cintura e as minhas mãos nos meus no peito dele, conseguia sentir o quão forte ele era, nunca havia reparado. Sem querer deslisei a mão pelo seu tórax, e senti ele me apertar um pouquinho mais, eu já estava completamente indefesa, ergui um pouco a cabeça e senti seus lábios nos meus, de forma tão suave e leve que parecia um sonho. Não foi um beijo, mas um lampejo de sentimentos.
Aos poucos ele foi folgando o abraço até me soltar e eu poder sentir o chão. Sentia a respiração dele pesada e podia sentir que ele estava excitado. Aos sussurros ele falou o quanto eu era linda e me desejava e a muito tempo me queria, mas seria algo especial, não era mulher de pegar pra uma rapidinha.
Ele então me rodou e me colocou do outro lado do quarto, pegou a aranha e levou para pôr no mato. Fiquei ali, sem saber o que fazer ou pensar. Dormi.
Por volta das 5h da madrugada, a tia veio chamar para ajudá-la, tinha muita gente na casa e ela e moça que trabalhava lá não dava conta e que não queria a bruaca (minha cunhada perto), fiquei feliz, pois, já estava costumada ser maltratada pelos meus sogros, marido e a cunhada. Colocamos a mesa, o pessoal levantou comeram, uns foram para a lida, e nós visitantes fomos passear na cidade, o dia passou sem novidades, meu cunhado agindo como se nada tivesse acontecido, as vezes me olhava e qdo via que a esposa estava olhando para ele disfarçava.
No dia seguinte teria a tal festança da cidade, onde os agroboys se fartava com as menininhas ... E percebi que meu marido estava tentando se livrar de mim, pondo defeito na festa que não daria para voltar para a fazenda...Comecei logo a dizer que se eu não fosse ele não iria e fim, e as brigas começaram, ele quase bateu o carro na estrada pq estávamos aos berros, eu já estava exausta daquela situação. Chegamos na fazenda, minha cunhada é da mesma cidade que eles, várias amigas por lá, havia ficado na cidade. Olho o celular dele uma mensagem (olha quem encontrei, está linda, não é? E disse que está louca pra te ver). Fiquei furiosa, decidi que não ia à festa, mas que assim que chegasse em casa, iria embora, daria um basta.
A noite chegou, João todo empolgado pois iria à festa e eu não, afinal eu estava com enxaqueca. Todos arrumados encheram vários carros e partiram. Tomei um banho e fui deitar. Pouco mais de 1h após terem saído, ouvi um barulho de cavalo, sozinha numa fazenda enorme, gelei. Era meu cunhado, voltou, disse que não poderia me deixar ali sozinha e que falou pra tia que estava com dor de barriga, pq comeu coisas da fazenda e que não estava mais acostumado, pediu para avisar a esposa e os irmãos. voltou pra casa à cavalo.
Meu coração acelerou de tal forma que achei que iria ter um ataque, aquele homem alto, 1,95, forte e com os olhos mais verdes que uma pedra de jade me olhando com desejo. Meu ódio pelo meu marido e pela minha cunhada era tão grande que só falei:
Eu: Vem, chega de ser trouxa.
Ele me pegou pela cintura me tirando do chão, os beijos eram quase violentos e cheios de tesão, suas mãos enormes conseguiam dar conta de acariciar meu corpo todo. Encaixei minhas pernas em sua cintura e ele ia caminhando devagar sendo guiado pela luz da lamparina.
Parecia que havíamos voltado ao século 19.
Chegamos no meu quarto, ele levantou minha blusa desceu a boca até meus seios e ali em pé agarrada em sua cintura sentia-o sugar meus mamilos, meu pescoço, os gemidos já escapavam dos meus lábios. Delicadamente ele me colocou na cama e fui tirando seu cinto e de repente sem pensar eu disse: "vai devagar, nunca tive outro homem senão seu irmão". Ele olhou para mim e sorriu de forma bem safada e disse eu sei, serei o segundo e o inesquecível.
Aquele homem foi tirando a pouca roupa que eu vestia e beijando cada centímetro do meu corpo, descendo do pescoço aos meus seios, chegava na barriga ele subia, me fazendo agonizar de prazer, seus dedos tocavam minha vagina, meu clitóris, mas sem penetrar. Eu gemia, perdi todo controle do meu corpo. Então ele desceu a boca até minha vagina e me começou a me chupar e a massagear meu clitóris com a língua, eu estava muito molhada, senti algo que nunca havia sentido antes, era um tesão diferente que me deixava sem controle, tremia e gemia.
Com as pontas dos dedos ele batia uma siririca pra mim, gozei ali, sem penetração. Então ele me colocou de joelho e me fez chupar, nunca havia visto nenhum outro pênis, não sabia o que era pênis grande, pequeno, o que eu tinha até então estava bom. Mas aquele pau era algo maravilhoso, grande, bem grande, grosso e eu pensava como conseguiria por tudo aquilo na boca, e se me machucar como vou explicar, aos poucos fui engolindo, sem jeito e sem experiencia, fui fazendo, ele carinhosamente me ensinando como gostaria que fizesse.
Ele me colocou de pé, se encaixou por trás e aos poucos foi empurrando aquela tora pra dentro de mim, doía um pouco, me recolhia e ele falava para eu relaxar, e assim aos poucos sentir toda aquela rola dentro de mim. Ele ao sentir que estava todo dentro, parou e ficou ali pulsando aquele pauzão dentro de mim, sentia as veias dilatarem, então ele começou um vai em vem devagar, em pouco tempo sentir uma explosão vindo de dentro de mim, gritei alto incontrolável hammmmmm, parece que tinha estourado a bolsa de uma gravida de tanto liquido que saiu, minhas pernas amoleceram, quase desmaiei. Ele me vendo assustada, me abraçou e disse que eu havia gozado de forma intensa (squirt). ficamos ali, abraçados por uns minutos e aquele pau não amolecia, não era possível.
Ele voltou a me beijar e dizer putaria em meu ouvido, o quanto me queria, que sonhou em me comer de 4, que desde quando era noiva do seu irmão me desejava. Fala cunhadinha que vc me desejava tbm. Cunhada, vc é maravilhosa, vou te comer todinha, vc vai conhecer o que é um homem, eu quero vc só pra mim, vou foder pra ensinar praquele ogro como tratar uma mulher de verdade...
O meu cunhado foi ficando cada vez mais excitado, eu punhetava e chupava ele, agora com menos vergonha. Ele me colocou de 4 e falou relaxa, não machucar vc e colocou aquela tora pra dentro, fazendo vai e vem tirando quase tudo e empurrando de novo, sentia um pouco de dor, era grande e grosso demais, mas era bom, os movimentos foram se tornando mais rápidos e ele estocou com força me arrancando um grito de dor e prazer e parou. Ficou ali parado, aprecia uma eternidade, quando relaxou falou, gozei, te enchi com muita porra. Puta que pariu que mulher gostosa. Ofegante e quase sem voz falava coisas quase inaudível.
Deitamos e ficamos ali uns 15m depois fomos tomar banho e transamos de novo, agora mais rápido e gozei de novo, nem sabia que era possível mulher gozar mais de uma vez.
Voltamos para cama, ficamos ali em silencio por bastante tempo, olhamos no relógio era quase 4h da manhã, o pessoal já já iria retornar da festa.
Deitada sobre seu peito, sentia um misto de vergonha e desejo...
Ele me olhou nos olhos e me beijou delicadamente, foi afagando meus cabelos, me sentia completamente perdida e estava gostando daquilo, fui acariciando sua barriga e tocando seu pênis que foi ficando duro, cai de boca, fazendo como ele havia me ensinado, chupando e fazendo círculo com a mão, passando a língua na cabeça, não conseguia por aquele membro todo na boca. Ele foi ficando ofegante de novo, relaxando sentido aquele carinho, me puxou e me fez sentar em seu pau, me posicionei e fui escorregando, doía um pouco e eu subia e descia até onde aguentava e subia, até conseguir sentir o pau dele todo dentro de mim, sentei e rebolei. Rebolava naquela vara, fazia movimentos pra frente e pra trás, fazia círculos e ele gemia, me apertava a cintura, desceu a mão até meu clitóris e massageava e em pouco tempo senti o gozo escorrer de dentro de mim e ele gozou tbm. Estávamos lambuzados de gozo, caídos de exaustão.
Tomamos banho de novo e ele foi pro quarto dele, eu adormeci e acordei com meu marido deitando e me tocando, imediatamente levantei e falei não se atreva.
Nunca havia dito não para ele, pq na igreja o desejo do homem deve ser atendido. Estava livre das amarras. Me sentia livre.
Ainda dei pro primo peão gostoso...mas aí é outra história.