[Por se tratar de fatos, os nomes e locais foram renomeados pra preservar os envolvidos.]
Na época que arrumei um trampo na Capital, precisei morar alguns meses com a prima do meu pai por lá. Era um apartamento pequeno. E meu quarto era a sala. Ela era cuidadora de idosos e em alguns dias dormia no serviço. Eu não ficava totalmente sozinho porque meu primo João, o filho dela, morava no mesmo prédio, 2 andares acima junto da esposa e filhas.
Como tínhamos o mesmo horário e trabalhavamos relativamente perto, João me encontraria na saída da estação pra subirmos juntos pro Apê.
Notei que ele ficava meio desconfortável quando chegavamos. A gente se despedia e ele subia pro seu apê sozinho. Até que ele resolveu abrir o jogo e falou que curtia fumar um baseado depois do trampo mas que, geralmente, fumava na casa da mãe quando ela não estava pra não fumar perto das crianças. Perguntou se eu tinha algum problema com isso e eu disse que estava diboas. Eu não fumava mas ele poderia ficar a vontade.
Naquele mesmo dia, quando chegamos, Lúcia, mãe dele, ainda estava no trabalho, então João entrou comigo e enquanto eu fui pro banho ele foi pra sala acendendo o cigarrinho.
Saindo do banho me deparei com uma cena inusitada. Ele estava sentado no chão da sacada do de cueca fumando e observando a rua. Ele não era atraente pra mim mas chamou minha atenção naquele dia. Por mais que tivesse uns 22 anos na época, sua aparência estava bem mal cuidada. A pele negra do seu corpo era quase completamente coberta de tatuagens. Provavelmente só os pés e as palmas da mão estavam intactas. Até o rosto era marcado com o nome das filhas acima das sobrancelhas. Os desenhos e escritas eram obra de seu irmão mais velho, Cleber.
Seu olhar era sofrido, frio e malandro. Ele aprendeu a se virar na rua crescendo na periferia da cidade do interior que a gente morava e depois só se aperfeiçoou nas ruas de São Paulo. Seu corpo que antes era esguio e definido agora estava bem acima do peso mas ainda todo firme.
Percebi que ele mexia no volume da cueca com a mão livre e fiquei observando por um tempo até que ele me notou, tirou a mão rapidamente da cueca e me ofereceu um trago do baseado. Meio sem graça eu disse que não sabia fumar mas ele insistiu e disse que me ensinaria.
Queria chegar perto dele... Deixei as roupas no sofá e me juntei a ele sentando no chão da sacada ainda com a toalha na cintura mas de cueca. Peguei o baseado da mão dele enquanto ele me ensinava como tragar. Foi difícil, mas na terceira ou quarta tentativa eu consegui segurar por mais tempo sem tossir.
Fomos revezando as tragadas e ficando mais a vontade um com o outro. Era melhor do que eu esperava. Demorou mas, com o tempo, fui sentindo uma sensação de leveza muito gostosa.
Ele acendeu mais um pra nós e, enquanto fumavamos em silêncio, ele voltou a mexer no pau por cima da cueca.
Estava ficando duro, e bem marcado no tecido. Eu tentava disfarçar mas me chamava muito a atenção e comecei a ficar duro também. Pra tentar me distrair eu perguntei o pq de ele ter tirado toda a roupa e ele explicou que era pra não ficar cheiro nela mas, depois de alguns minutos de silêncio, complementou a resposta falando que também gostava de bater uma enquanto fumava porque a sensação era muito boa.
"não pega nada se eu bater uma perto de você não , né primo?" Eu o encarei por alguns segundos incrédulo com a pergunta mas respondi que podia ficar a vontade...
Ele abriu um meio sorriso, levantou e foi pro sofá. Colocou um porno pelo navegador da smartv, botou o baseado na boca e continuou apertando o pau através da cueca.
Levantei do chão e fui pro sofá também... Tentei focar no vídeo, demonstrar interesse pela garota que se exibia pra câmera mas tudo que eu queria ver era o volume escondido pela cueca azul marinho do meu primo.
Fui pegando no meu pau também e tentando ficar mais a vontade assim como ele. Aos poucos o grau do cigarro foi batendo, nós dois fomos nos acostumando a presença um do outro e ao tesão que o vídeo estava criando. Quando o cara na tv começou a tirar a roupa da garota e chupa-la, João intensificou a pegada no pau agora tirando ele da cueca. Não consigo descrever direito mas era um pau preto e bonito. Parecia pesado... Não era muito grosso mas era bem largo e uniforme. Por ser circuncidado a cabeça rosada ficava bem exposta e uma linha fina um pouco abaixo da glande acentuava o contraste da sua cor com a pele marrom bem escura do resto do pênis.
Eu olhava pro rosto dele curtindo todo aquele prazer enquanto acariciava o próprio pau bem devagar. Ele cuspiu na mão e começou a massagear a cabeça do pau soltando uns gemidos baixos.
A mulher do vídeo agora abocanhava o pau gigante e carnudo do ator e eu, com o coração disparado, tentava com todas as forças me concentrar na cena mas não conseguia parar de encarar aquele pedaço de carne suculento na mão do meu primo mais novo.
Eu sentia que meu coração ia saltar pra fora a qualquer momento mas eu precisava aproveitar aquela situação. Aproximei lentamente minha cabeça do pau dele aproveitando que ele está com os olhos fechados e, tremendo, peguei o pau dele pela base e comecei a lamber a cabeçona dele.
Todo o pau dele era grosso mas não de forma cilíndrica. Ele era alargado pelos lados de forma que ocupava muito espaço dentro da minha boca. A lubrificação natural deixou um gosto agridoce na minha boca com sua vicosidade se misturando na minha saliva mas a situação estava deliciosa.
Sem tirá-lo da boa, me esgueirei para o chão e ele foi auxiliando no movimento da mamada puxando minha cabeça em direção ao seu corpo e soltando logo depois.
Eu basicamente chupava só a cabeça do pau dele. Das vezes que tentei colocar um pouco mais na boca, acabei engasgado e ele se divertia com isso.
Olhei para cima por um instante enquanto respirava depois de ter engasgado e ele me olhava sério mas com um olhar safado. Me pegou pelo queixo, levantou minha cabeça e colocou o baseado na minha boca. Pediu pra eu tragar e segurar na boca e depois mamar o pau dele... E assim eu fiz. O gosto da fumaça se misturava com o sabor do pré gozo dele. Nós dois delirando. Eu sentia o prazer em cada molécula do meu corpo como uma corrente elétrica. Ele tentava me fazer engolir tudo e depois afrouxava novamente a pegada.
Mais alguns minutos nessa pegada frenética e João segurou minha cabeça com as duas mãos enquanto gemia rápido. Eu sabia o que vinha por aí ... Senti o pau dele começar a pulsar e ele falou "Engole caraio!!!!”
Eram jatos que nes de uma porra grossa e tão espessa que estava impossível engolir. Minha boca não tinha espaço pro pau e pra tanto leite. Antes de sufocar, me desvencilei da pegada dele tirando o pau da minha boca e ele continuou dando jatadas de porra no meu rosto, no meu cabelo e não parava mais. A porra grossa feito cola escorria pela minha bora e eu estava com o rosto todo coberto incapaz de abrir os olhos.
O prazer era tanto que gozei assim que toquei no mau pau. Lambuzei a cueca toda com minha porra enquanto meu primo se largava no sofá ainda soltando os jatos de gozo restantes.
Fui tateando o chão em busca da minha toalha e me deliciando com a respiração ofegante dele. Limpei meu rosto como pude na toalha tirando o excesso e vi que ele tinha me lavado de tanto gozar. João estava largado no sofá ainda sem fôlego e eu me levantei e fui tomar outro banho. Foi difícil conseguir tirar tudo do meu rosto. Meu cabelo, sombrancelha e barbas ficaram numa situação deplorável e meu olho ardia por conta do contato com a gozada. Desta vez me demorei um pouco mais debaixo do chuveiro mas consegui me limpar bem.
Quando sai do banheiro, a sacada estava fechada de novo, e os únicos rastros do meu primo na casa eram o cheiro da maconha e os pingos de porra perto do sofá. Ele já tinha subido pro seu apartamento e eu já estava ficando duro de novo só de observar a cena do nosso crime.