Passeis uns meses distante do site, mas quero continuar relatando sobre mim e meu passado amoroso. Nos relatos que já escrevi, falei sobre a minha relação com meu padrasto e como ele me iniciou sexualmente. Se ainda não leram, leiam antes de continuar com esse.
Para quem quer começar por este relato, vou apresentar-me primeiramente: podem me chamar de Lígia. Sou casada desde os vinte e hoje estou com trinta e três anos. Dessa relação tive dois filhos, um casal que me dão um pouco de trabalho. Ainda hoje considero-me bonita de corpo e rosto, mas eu sou suspeita para falar, não é? Sou morena, tenho os cabelos lisos e castanhos. Tenho 1,62 m de altura e estou pesando 58 quilos. Posso dizer que estou com o shape em dias.
Sobre o que eu já escrevi aqui, confesso que Tio Tadeu, que era como eu chamava meu padrasto, foi um divisor de águas para mim. Antes dele, eu sempre admirava alguns meninos da minha escola, com idade próxima da minha, e também havia alguns poucos mais velhos que chamavam a minha atenção. Eu tinha as minhas paixonites, coisa de adolescente, que só ficavam na minha cabeça e eu nunca levava adiante. Quando um menino tentava conversar comigo, eu ficava sem jeito, às vezes falava alguma bobagem. Mas depois de Tio Tadeu, tudo mudou. Tudo mudou mesmo! Perdi aquela minha timidez e inibição, já não ficava tão retraída. Tio Tadeu me passou a confiança de que eu era uma garota bonita e tinha meus atrativos, além de ter me iniciado e ensinado algumas coisas sobre sexo. Ele fez eu me sentir uma mulher de verdade pela primeira vez.
Mas, além disso, Tio Tadeu tinha deixado uma marca mais forte em mim: depois que a nossa relação terminou, passei a ter admiração por homens mais velhos. E, naquele momento, não era só admiração, era tesão mesmo. Eu me sentia atraída por homens maduros, com jeito sério e viril. Eu tinha uma queda (e ainda tenho, mas não como antes) por homens com barba e óculos. E se tiver o corpo grande e em forma, então nem se fala! Ao longo da minha vida, me envolvi com poucos homens próximos da minha idade. A maioria era mais velho que eu. Tanto é que casei com um homem quase dezoito anos a frente da minha idade.
Então hoje quero falar para vocês sobre outro caso que tive com um homem maduro. E, só para variar um pouco, esse também era comprometido.
Depois que minha mãe terminou a relação com meu padrasto e saímos da casa dele, nós mudamos para um bairro mais popular. Minha mãe conseguiu alugar uma casa bem pequena, mas pelo menos tinha dois quartos. Era o que dava para pagar à época. Quando ela não tinha muito plantão para trabalhar, ela complementava a renda vendendo perfumes e cosméticos de uma marca conhecida (que eu não vou fazer propaganda aqui de graça).
Quanto a mim, naquela época, minha vida se resumia à escola e ajudar a minha mãe nas tarefas de casa. Tentava ao máximo não demonstrar nenhum abalo pela ausência de Tio Tadeu. Demorou alguns meses até conseguir tirá-lo dos meus pensamentos.
Nesse meio tempo, um garoto da escola se engraçou para o meu lado. Ele já estava no terceiro ano do ensino médio, e eu ainda estava no primeiro. Ele era bonito, engraçado, educado e me tratava bem. Mas não rolava muita química. A gente ficou por algum tempo, rolou alguns beijos, mas nada de sexo. Não que eu não estivesse com vontade, na verdade a vontade era grande. Queria muito fazer amor novamente, sentir-me acolhida nos braços de um homem. Mas eu não sentia nenhum tesão por aquele garoto. Esse namorico não durou muito tempo e, após algumas semanas, parei de dar atenção a ele e, pouco a pouco, acabamos não nos falamos mais.
Enquanto não aparecia alguém para me tirar da seca, eu ficava me aliviando com as mãos. Contudo não era, nem de longe, tão prazeroso quanto estar com alguém que nos satisfaça.
Sem muito glamour e acontecimentos badalados em minha rotina, a vida ia seguindo. De casa até a escola eram uns doze minutos de caminhada. Eu ia e voltava a pé todo dia. Eu estudava pela manhã. Certo dia, perto de onde morava, passei por uma rua e vi um homem na porta da sua casa regando umas plantas no outro da via. Ele aparentava ter na faixa de uns trinta e poucos anos, era alto, pele clara, peito estufado, braços fortes e peludos, tinha uma barba densa. Achei muito bonito e fiquei olhando para ele enquanto eu passava. Quando ele notou que eu estava observado-o, desviei meu olhar e continuei seguindo meu caminho. Era a primeira vez que eu o via por ali. De imediato me senti atraída por ele!
No outro dia, quando virei a rua, fiquei do mesmo lado da casa dele. Ele estava lá novamente, só que dessa vez foi ele quem ficou me observando. Fingi que não estava percebendo. Ao passar em sua frente, ele disse um singelo “Bom dia!” e sorriu para mim. Eu retribuí o cumprimento e continuei caminhando. Fiquei “me achando” por ele ter falado comigo. Foram poucas palavras, mas deu para perceber que ele tinha uma voz grave e pronunciada.
Quando voltei para casa, fiz o mesmo percurso, mas ele não estava lá.
Nos dias posteriores, sempre que eu ia para a aula, ele olhava para mim e sorria, e sempre dizia “Bom dia!”. Eu correspondia o sorriso e dizia “Bom dia!” também. E por um tempo ficou só nisso. Eu não sabia quem era, nem sabia seu nome, mas a gente se cumprimentava. Comentei com uma amiga da minha sala, e a gente passou a chamá-lo de o “Bonitão do bom dia”.
Por aqueles dias, ao chegar da escola, minha mãe veio até mim e falou que uma vizinha tinha dispensando a diarista e estava precisando de alguém para fazer faxina na casa dela. Ela perguntou se eu não queria fazer esse serviço uma vez na semana para ganhar uma grana extra. Eu nunca havia trabalhado antes e achei que poderia ser uma oportunidade, além de poder ajudar nas despesas da casa. Afinal, qualquer trabalho honesto é digno. Quando ela me deu os detalhes de onde a mulher morava, percebi que era na mesma rua do Bonitão do bom dia. Minha mãe acertou os detalhes e valores com a vizinha e fiquei de ir fazer uma faxina lá no próximo final de semana.
No dia e horário marcado, fui até o endereço que minha mãe havia me passado e não deu outra: era a casa do Bonitão do bom dia! Fiquei branca e nervosa, mas toquei a campainha da casa e esperei que ele viesse atender. Quando a porta abriu, uma senhora bonita e com a cara de antipática abriu a porta e perguntou:
— Você que é a filha da Olga, né?
— Isso.
— Chegou no horário, pode entrar.
Nazaré era o nome da mulher. Ela mostrou para mim toda a casa e apresentou seu marido, Josivaldo, que estava na cozinha tomando café. Naquele momento fiquei surpresa com duas coisas: saber que ele era casado com aquela mulher e que o nome dele era Josivaldo, pois para mim ela não tinha cara de Josivaldo.
Ao sermos apresentados, ele mal olhou para mim, fingiu que nunca havia me visto. Fiquei desapontada com a situação, mas me dediquei a fazer as tarefas que Nazaré havia passado para mim.
Já no fim da manhã, quando a esposa dele havia saído para resolver algo, Josivaldo veio finalmente falar comigo:
— Você é a garota que passa todo dia aqui em frente pela manhã, não é?
— Isso. Pensei que não tivesse me reconhecido.
— Eu reconheci no momento que você entrou. Só não conversei mais com você porque minha esposa é muito ciumenta.
Sem a esposa dele por perto, Josivaldo era outra pessoa: simpático e sorridente. Tinha uma voz bonita e agradável. Ele ficava me olhando trabalhar, e eu fingia que não estava sendo notada. Eu percebi que ele era um pouco tímido, mesmo assim, hora ou outra, ele tentava puxar algum assunto casual comigo. Em certo momento ele perguntou minha idade, eu respondi e ele disse:
— Nossa! Você é bem novinha. Parece mais velha.
— Algumas pessoas dizem isso.
Pouco tempo depois a esposa dele retornou, e rapidamente ele se fechou de novo, parecia que não me conhecia. Eu entendi o motivo e continuei fazendo meu serviço.
Terminei o trabalho e voltei para casa.
Mesmo sendo casado, passei o resto do fim de semana pensando naquele homem, imaginando coisas... Sem me dar conta ao certo, acho que eu já estava me apaixonando por ele.
Na segunda-feira depois, quando fui para aula, assim que passei por ele, ele cumprimentou-me, como sempre fazia, mas dessa vez fez algo diferente: me deu um pequeno bilhete. Coloquei entre meus livros e segui meu caminho.
Quando cheguei na minha sala de aula, li o pequeno pedaço de papel: ele me fazia vários elogios e também perguntava algumas coisas, dentre elas se eu era solteira, se eu tinha celular ou se havia telefone em casa, entre outras coisas. Ele pediu para eu responder com outro bilhete, deixando dentro do vaso que ele sempre regava toda manhã.
Como eu não tinha celular nem havia telefone fixo em casa, passamos aquela semana nos correspondendo por bilhetes. Ele fazia perguntas e eu também perguntava algumas coisas; íamos nos conhecendo trocando essas pequenas cartinhas. Achei tudo aquilo muito romântico. Eu guardava todos os bilhetes; e ele tinha uma letra bem bonita.
Em um dos bilhetes, após saber que eu estava solteira, ele perguntou se eu já tinha namorado. Lembrei então do meu padrasto, mas achei melhor não comentar nada dele. Me limitei a dizer apenas que já tinha ficado um tempo com um cara.
No sábado seguinte, quando cheguei na casa dele para a faxina do fim de semana, novamente a esposa dele me recebeu. E ele, para disfarçar, mal me olhou.
Arrumei a casa e, quando estava perto de terminar, a esposa dele falou para mim que precisaria sair e deixou logo a diária paga. Assim que ela pegou e saiu no carro, Josivaldo veio falar comigo. Ele voltou a ter aquele jeito sorridente e charmoso que eu já estava acostumada. Conversou um pouco comigo e perguntou se eu queria conhecer o quarto deles. Eu disse que já conhecia, que já tinha arrumado lá, então ele me chamou para tomar um refresco lá.
Chegando ao quarto, sentamos à beira da cama, forrada com lençóis brancos, e ficamos conversando um pouco. Ele segurava na minha mão, mas parecia que estava com receio de tentar algo, fazia pouco contato nos olhos comigo. Então, de repente, ele perguntou:
— Posso te dar um beijo, Lígia?
Eu sorri surpresa (mas nem tanto) e respondi:
— Só se for na boca.
Trocamos então um longo beijo, bem ali na cama dele e da esposa dele. Foi quando eu me dei conta da loucura que estava rolando e questionei:
— E se a sua esposa chegar agora?
— Ela não vai voltar tão cedo. Ela foi pro salão. Só deve chegar no final da tarde.
Voltamos a nos beijar, e senti a sua mão grande rondar pelo meu corpo, por cima da roupa, e pousar nas minhas coxas. Eu estava de vestido, a mão dele poderia ter ido mais adiante, mas ele preferiu não avançar e ficou alisando a parte interna das minhas pernas. Então ele fez uma pergunta que eu não estava esperando:
— Quer fazer amor comigo, Lígia?
Eu tinha achado tão fofo ele perguntar em “fazer amor”; meu padrasto gostava de falar “fuder”. Eu admito para vocês que eu estava com muita vontade mas, ao mesmo tempo, estava insegura em me entregar logo assim na primeira vez que a gente estava ficando. Então eu falei:
— Você não acha que a gente tá indo rápido demais?
— Desculpa, Lígia! Tudo bem se você não quiser.
Depois de ponderar alguns segundos, eu falei no ouvi dele:
— Mas eu quero!
Foi só eu dizer isso que os beijos ficaram mais quentes! Imediatamente eu já senti a mão dele por dentro do meu vestido. Eu estava sem sutiã, então foi rápido para sua mão alcançar meus seios. Ele pegou na minha mão e levou bem para o “triângulo das bermudas” dele. Senti o pau dele duro por dentro da roupa e fiquei apalpando. Sem parar de me beijar, ele abriu e zíper e colocou para fora, me fazendo pegar nele. Ele estava bem rígido. Beijando o meu pescoço ele perguntou:
— Já pegou num pau assim?
— Já, sim.
— Você ainda é virgem, Lígia?
— Não.
Acho que o fato dele saber que eu não era mais virgem deixou Josivaldo mais atiçado, porque depois que eu disse isso, rapidamente me vi sem roupa naquela cama e ele veio com a sua boca quente me chupar por entre as pernas. Nossa, como eu estava com saudade daquilo! Quem faz um oral bem dado numa mulher nem é gente, é um anjo. E ele sabia direitinho como dar prazer! Sem muito esforço, ele me fez gozar com a sua boca e língua.
Meio sem jeito ele perguntou: — Você faz em mim também?
Ele não precisou pedir duas vezes. Apoiei-me sobre a perna dele, melando sua coxa com a minha buceta molhada, e comecei a alisar o pau dele com as mãos, bem devagar. Ele tinha um pau bonito, todo branco com a cabeça vermelha. Dei algumas pinceladas com a língua antes de colocar na boca a começar a chupar. Gemendo de prazer ele disse:
— Caralho, você chupa muito gostoso!
Eu só olhei para ele, que estava revirando os olhos, e continuei fazendo o meu serviço. Depois dele soltar alguns grunhidos, ele quase que suplicou:
— Não tô mais aguentando. Fica de quatro, fica! Quero fazer contigo de quatro!
Submissa como sou, obedeci àquele homem grande e viril. Sim, gosto de ser comandada na cama!
Ele veio para trás de mim e ficou pincelando seu membro na minha entradinha. Antes dele colocar, eu escutei ele dizendo:
— Você é muito gostosa, Lígia!
Depois disso, senti o pau grosso dele entrando lentamente dentro de mim. Não demorou muito e vieram as lapadas. Ele começou a meter bem rápido e com força! Adoro uma foda assim, numa pegada mais intensa e selvagem. Josivaldo meteu com vontade, me fazendo gemer muito e alto; fiquei até com vergonha de algum vizinho escutar. Mas como ele não falou nada, me dei a liberdade de gemer sem me reprimir.
Pouco tempo depois, só senti os jatos de leite quente sobre a minha costa e bumbum.
Depois de uns meses sem dar uma, meu vizinho me fez gozar duas vezes naquele dia. Deu boa aquela tarde!
Por hoje é isso. Depois eu conto mais pra vocês!
Um beijo 😘