Bom, desculpe a demora, o motivo e por falta de vontade, sou sincero, estou no final de ano e está muito movimentado para mim, e do tempo que me sobra livre, eu escrevo outras coisas ou saio com a namorada e amigos. Mas como disse varias vezes, posso estar sem vontade mais fico pressionando a mim mesmo, por que não gosto de deixar trabalha inacabado. E volto a escrever, lembrando que normalmente escrevo uma parte de uma vez ou mais no máximo em dois dias, dependendo do tamanho.
Outra coisa que venho falar e sobre a outra história que vou escrever aqui, ela será postada depois dessa e mais uma parte, será postada junta com está história.
E por ultimo antes de voltar ao conto, venho falar sobre um comentário de um leitor que pede que eu de continuidade a história “Eu, minha mãe e seu bundão: o Passo a Passo da sedução”, este conto se baseia nas histórias de rawlyrawls, especificamente no “O Guia”, particularmente não gosto muito das descrições que o autor rawlyrawls faz do pênis ou dos peitos e muito exagerado, mas gosto da arte, principalmente da bunda, que e raro no EUA. Mas sobre o conto que pediram que eu desce continuidade, venho a dizer que não gosto de reescrever histórias, gosto de criar, mas não reescrever.
Mas, particularmente gosto desse conto do Pinleo, ele escreve bem, se ele quiser, e ele der autorização eu posso dar continuidade depois quem sabe ano que vem. Caso ele mesmo não queira mais.
Continuando...
Romildo olhava para mim e parecia esperar alguma atitude minha diante do vídeo que mostrava apenas minha família jantando, mas que anteriormente mostrou muito mais além disso, seus olhos pareciam pêndulos, uma hora na tela do computador, uma hora em mim. E isso perdurou por minutos até que ele mesmo tirasse do vídeo do jantar e só me olhasse, e ficou quase dez segundos me olhando, até eu dizer.
- Então acabou? Não tem mais nada?
- O que acabou?
- Os vídeos, tudo mais, já que está me olhando ai.
- Bom, eu estava esperando um ataque de nervos seus.
- Repetir o ciclo, não deixa a situação melhor ou muda algo, você mesmo disse isso.
- Eu disse...
- Então, continua se tem mais ai.
- Ok...
Romildo parecia um pouco intrigado, eu não demonstrava raiva ou nervosismo, apenas derrota, eu parecia cansado, e eu estava cansado, já se tinha passado horas, minha mente já tinha se rendido ao inreal, parecia mais que na verdade tudo não estava acontecendo comigo e sim com outro, com outro eu e outra família mesmo tendo os mesmos rostos, mesma casa, mesmo tudo. Eu sentia um vazio, um desligamento, uma solidão, eu me desprendi da ligação que tinha com minha família nesse momento. E eu comecei a dizer, quando Romildo estava ordenando uma nova sequencia de vídeos sobre o decorrer do evento.
- Sabe...
- Diga. – Disse Romildo, parando de mexer no computador e olhando para mim.
- Eu lembro desse domingo muito bem.
- Você viu algo? – Ele parecia atento.
- Vi... O jogo, eu vibrei com meu pai naquele final de tarde no estádio, meu pai gritava e se agitava com a torcida... Gritava, cantava, vaia, incentivavaMeu pai não e assim sabe... Ele de fato e mais aberto comigo que com Diego, mas mesmo comigo, ele não demonstrava muita vontade. Mas quando assistíamos um jogo juntos ele mudava seu aspecto, ele se tornava mais aberto, conversava mais, era mais, como posso dizer... Era mais um pai...
- Entendo.
- Esse jogo, ele me abraço quando nosso time fez o gol, vibrou muito, e a torcida do nosso lado cantava, ele estava muito feliz e eu também... – Eu ia dizendo e lagrimas ia surgindo em meu rosto. E eu continueiE enquanto eu tinha um dos melhores dias da minha vida, minha mãe e irmão faziam isso por nossas costasEle reclama que não tem ligação com o pai, mas ele já tentou assistir algum jogo conosco? Você acha que eu sempre gostei de futebol? Futebol, foi um pretexto para me aproximar dele... Por que ele não tentou também? – Eu já dizia com voz embargada.
- Olha Reinier...
- Ele nunca tentou, nosso pai e difícil de tratar, mas e nosso pai, ele deu tudo para a gente, e isso que ele faz com ele? Nossa mãe nos criou deu seu amor, e ele perverte isso?
- ...
Eu já não olhava para Romildo, eu estava sentado na cama de frente para ele com as mãos no rosto tentando para o choro. Então ele disse.
- Para alguns e difícil tentar sabe... Eu sei como e isso.
- Então quando você não consegue, pega o caminho mais longo e errado para justificar sua atitude?
- Eu não disse isso.
- Claro por que, fuder os outros e justificativa para suas falhas.
- Olha cara...
- Vai dizer o que? Que tá tudo certo ele fazer, “por que ele não e compreendido”. Vai se fuder, você não sabe como em sinto.
- Por que você não me diz logo, o que você sente, ou e por que você na verdade estar com raiva por que não era você com rosto na bunda da tua mãe?
Eu me levantei em uma raiva súbita e dei um soco na cara dele, que ele quase bateu com a cabeça no PC, ele botou a mão no rosto e tirou o cabelo que caia sobre seus olhos e disse.
- Há, parece que tenho minha resposta.
- Você tem? Quer mais algumas?
- Quer descontar em mim suas frustrações? Vai enfrente, se isso te faz mais homem. Por que a tua mãe usa o corpo dela para fazer teu irmão mais homem...
Eu dei outro soco nele, eu puxei, ele pela gola, e ia dar o terceiro soco, até ele dizer.
- Bata o quanto quiser... Mas no final, o resultado não mudará... Você continuará se sentindo um fracassado... Eu sei como e isso.
- Você está errado... – Eu disse largando a gola dele.
- O que eu estaria errado?
- Eu não sinto inveja dele, mas sinto ódio, ele machucou tudo que era mais sagrado para mim deliberadamente. Só sinto issoVai querer alimentar esse ódio ainda? Vai querer varar a noite dando combustível para ele?
- Quero... Até encher o tank.
- Então ok...
Romildo se ajeitou, mexeu no rosto para ver se nada estava quebrado e colocou um vídeo e deixou pausado, e começou a dizer.
- Depois do jantar, foram todos dormi e sua mãe apenas deu um selinho no seu irmão de boa noite e ele até tentou passar a mão na bunda dela, mas ela desviou e riu baixinho e for dormi. Mas na segunda feira, sua mãe acordou cedo como de costume e foi acordar vocês primeiro seu irmão e foi isso que rolou...
No vídeo, mostra ela de camisola, que vai até metade das cochas brancas com uma estampa de ursinhos carinhosos, ela foi até meu irmão sentou na cama e passou a mão no rosto dele dizendo.
- Bom dia querido, dormiu bem?
- Melhor impossível, e acordando assim não tem como o dia não ficar bom. – Disse ele se espreguiçando.
Ela sorriu, e foi se levantar até ele puxar o braço dela, e dizer.
- Não vai me da um beijo de bom dia?
- Oh, claro.
Nisso ela se aproxima e ia beijar a testa dele, e ele a puxar para beijar na boca, logo as bocas de ambos se encontraram ela até mostrar uma certa tentativa de impedir no inicio, mas logo senta de novo na cama beijando meu irmão, o beijo durou vinte segundos, e quando terminaram ambos respiravam pesadamente, e ela disse.
- Você não pode ficar beijando sua mãe assim.
- Dificil segirar, quando se tem uma mãe gostosa assim. – Disse ele se apoiando em uma das mão e apertando a bunda dela que estava para fora da cama.
Ela tirou a mão da bunda dela, e disse.
- Me respeita garoto.
- Mas, eu res...
- Silêncio, sem discussão, se não, não lhe acordo mais, entendido?
- Claro mãe.
- Assim que eu gosto. – Disse ela se levantando e indo me acorda.
Romildo tirou o vídeo, e continuou narrando o que aconteceu.
- O que passou depois disso, foi nada demais, sua mãe ficou cozinhando enquanto vocês tomavam o café da manhã, já seu irmão, eu achei que até pensou em fazer algo, mas devido ao tempo curto que tinha, preferiu ir para a escola. Mas durante a tarde enquanto a empregada novamente arrumava os quartos seu irmão chega da escola, e sua mãe já tinha trocado suas vestimentas, por um short Suquini e um blusão. E claro ele foi logo até ela, como no vídeo...
- Você viu cada momento na minha casa até quando eu...
- Bom, quando você ia fazer algo consigo eu pulava.
- Pulava?
- Eu gravava tudo e depois via, e claro que não assistia tudo, eu avançava quando era necessário.
- Você gravou, eu... APAGA AGORA. – Eu disse um pouco exaltado.
- Calma, tecnicamente eu gravei, mas logo que... Olhei rapidamente já apaguei, não posso ficar com tantos vídeos guardados assim, seria ruim até para organizar, guardei só que era necessário...
- Minha mãe pelada? E como sei que não tem vídeo meu?
- Não sou gay.
- Isso não prova nada.
- Tenho toneladas de gigas de vídeos, se quiser olhar um por um, vá em frente.
- Eu não vou perde meu tempo com isso.
- Então não perturba.
Fiquei com raiva, mas não tinha como discutir em relação a isso, mas isso de fato me irritou bastante, e eu nem saberia por onde começar vendo cada HD externo dele. E então Romildo continuou e deu play no vídeo.
No vídeo mostra a cozinha e minha mãe cozinhando o almoço, para deixar tudo pronto para quando eu chegasse almoça-se e saísse para meus afazeres rotineiros, não só eu almoçava tarde como todos também, já que a mãe gostava de almoçar em família, por isso atrasava o almoço deliberadamente para que todos comecem junto, menos o pai quando viajava.
E naquele final de manhã, ele já chegou por trás dela cheirando o pescoço dela e dizendo, bom dia novamente para ela, e perguntou o que tinha para o almoço, ela foi falando, e ele apenas acenava com a cabaça enquanto encoxava ela, suas duas mãos estavam na cintura dela e ficaram nesse ritmo, ela falava devagar o que era cada comida e de que era feito e por que ia fazer aquele prato, enquanto ele continuava atrás dela, ficaram por minutos assim. Era obvio para quem assistia a isso, que ela só alongava a conversa deliberadamente para poder sentir eles atrás de si.
O clima era evidente, ele tinha até aberto o zíper da calça jeans para facilitar o contato, meu irmão só respondia “HU, HUM”, para cada comentário de minha mãe, e ela por sua vez estendia ainda mais a explicação e já falava com os olhos fechados e rebolava no sentindo inverso da encoxada do meu irmão. E isso perdurou até o momento que escutaram a empregada descer com as roupas sujas, já que a escada era de madeira, era possível ouvir bem nitidamente alguém dela se a pessoa não tivesse cuidado algum.
- Garoto!!! – Disse minha mãe empurrando ele com o braço e virando para ele e vendo seu pau duro na calça jeans.
- Ela tá descendo.
- Jura? – Disse ela em deboche, e emendou. – Esconde isso ai.
Falou ela apontando para o pinto dele na calça jeans, que ele fechava, mas mesmo assim parecia uma barraca. Ele foi para geladeira e ficou de costa para quem viesse para a cozinha e ficou lá olhando para dentro da geladeira. Enquanto a empregada ia na direção deles levando as roupas para a área de serviço.
- Dona Paula, já limpei tudo, vou só lavar a roupa agora. – Disse ela para minha mãe, e disse virando para meu irmão de costa para ela. – Tudo bom Diego?
- Tudo. – Disse ele só virando a cabaça sorrindo e voltando sua tenção para a geladeira.
- Você quer que eu faça algo para você até o almoço?
- Não precisa, se ele comer algo vai ficar sem fome para o almoço, obrigada.
- Disponha, eu já separei as roupas do Seu Guilherme para a viagem de hoje, mas um tempo fora né Dona Paula?
- Pois he, pelo menos ele vai almoçar aqui.
- Sim, vou indo então.
Nisso ela vai, com as roupas e meu irmão a vendo ir, já se vira para ir para seu quarto, mas sem antes, apertar a bunda da minha mãe que só olhou com reprovação para ele, sem dizer nada. E logo questionei o Romildo.
- Onde estava meu pai? Eles fizeram com ele em casa?
- Não naquela manhã ele foi ajudar um amigo dele com projeto de reforma, e disse que voltaria para o almoço.
- Eu só lembro dele naquele dia quando cheguei, e quando voltei para casa, ele já tinha ido, me despedi a tarde mesmo, se não me engano ele foi a noite correto?
- Sim, no inicio da noite. Mas especificamente duas horas antes de você chegar.
- Então...
- Sim, quando se tem a oportunidade...
Nisso ele colocou outro vídeo e continuou.
- Seu irmão bateu uma no banheiro, depois do ocorrido.
- Não quero saber das punhetas dele...
- Estou narrando o que aconteceu... Onde eu estava, sim, ele foi ao banheiro, e sua mãe fez a comida, a empregada de pois de alguns minutos foi embora, e logo depois de uma hora você chega e quinze minutos depois, seu pai. Todos almoçaram, você se despediu dele, e saiu, e pelo restante da tarde seu pai se preparou para o resto da viagem, beijou sua mãe e se despediu do seu irmão também que mostrava grande entusiasmo, que até seu pai percebeu. E disse.
Romildo deu play em um vídeo curto, da sala. Meu pai abraçava Diego, e disse logo depois do abraço.
- Que entusiasmo todo e esse? Vai sair para onde moleque?
- Não e nada... – Disse meu irmão sem jeito, parecendo ter sido pego depois de um assalto.
- Ele está com vontade de jogar... O novo jogo dele. – Disse minha mãe logo em seguida com a garganta coçando
- Claro, sempre os jogos, tem que sair moleque, tua vida vai se resumir a isso?
- Não, eu estou tentando novas coisas... Mas, leva tempo, mas posso garantir que não vou passar tanto tempo mais em jogos. – Disse ele sem nem olhar para a mamãe, que pareceu até nervosa na hora.
- Que bom, estou cansado de só escutar algo sobre você que apenas remeta a jogos, tente ser mais proativo como seu irmão, ele se diverte, mas tem seus deveres.
- E claro pai. – Disse meu irmão com cabeça baixa.
- Ok, até depois. – Disse meu pai saindo pela porta.
Minha mãe ate parecia que tinha um peso nas costas, ela até soltou relaxou soltando o ar do peito.
- O que você quis dizer com aquilo?
- O que? – Disse ele rindo.
- Essas coisas novas.
- Nada mãe, nada demais. – Disse ele com sorriso sínico na cara, e completou - Quer assistir um filminho?
- Hum, ok. – Disse ela olhando para ele com olhos fixos sem expressão.
E ele subiu, e ela foi preparar uma pipoca. Então o vídeo acabou, e Romildo continuou narrando dessa vez.
- Ele foi trocar sua roupa para um short de futebol sem cueca e camisa bem solta.
- Esse Filho deBom, no mundo animal quando surge a oportunidade o animal sempre ataca, e seu irmão não deixava qualquer oportunidade escapar...
- Ele não é único que alimenta isso, ela já sabe o que ele vai fazer, mas permite.
- Como eu disse, antes Renier, ela foi se deixando levar.
- Que va... – Segurei minha boca na hora, por que independente do que eu ache dela, não iria falar mal dela na frente do Romildo.
- Quer ver, o que aconteceu?
- Mostra.
Ele colocou um vídeo, dividido varias partes, onde mostrava o Diego subindo para quarto dele e tirou a camisa, o short e a cueca e colocou o short mais fino que tinha, colocou uma colônia e foi para a sala. Chegando lá a minha mãe já estava procurando um filme no catalogo da Netflix, até que viu meu irmão entrando na sala e foi perguntar para ele o que queria assistir.
- Quer assistir o... – Ela parou de falar quando viu ele só de short, e disse. – Trocou de roupa por que?
- E que estava quente demais.
- Hum, melhorou?
- Ainda não... Sabe podíamos assistir no teu quarto lá tem ar-condicionado e o quarto fica escurinho, fica parecendo um cinema.
- Não sei... – Disse ela olhando para o short dele, e completou. - Acho melhor na sala, tem mais espaço.
- Oxe, vamos ficar numa cama confortável, num friozinho e... Quase nada para nos distrair.
- O que poderia ser esse quase nada?
- Fome, vontade de ir ao banheiro ou outras coisinhas...
- E o que seria essas coisinhas?
- A não sei, são inúmeras situações né.
- Então a sala e melhor.
- Mas a sala tem bem mais, e não e confortável como lá.
- Você se baseia em nada para argumentar isso.
- Oh, eu não posso querer ter conforto e crime?
- Ai, ai, e se teu irmão chega e te encontra comigo na cama o quarto?
- E qual seria o problema, de ele me ver vendo filme do teu quarto.
- Você anda muito assanhado.
- Só quero ver um filme, mas se você quiser ver aqui na sala, podemos ver, mas ai não iremos ficar confortáveis, sabe qualquer um que entre pode atrapalhar a experiência do filme, como meu irmão por exemplo.
Nisso ela fica pensativa, parecia que ela tinha intendido o duplo sentido, por que eu mesmo entendi na hora. E eu vi que ela estava aceitando aquilo quando disse.
- Bom você está certo, conforto e melhor e a sala e lugar para transitar.
- Bem posto minha queria mãe.
E ela foi pegar a pipoca e ambos subiram para o quarto, ela com a mesma roupa de tarde e ele só de short fino, ela colocou o filme ele ambos deitaram de costas para a cama, e o filme foi iniciando, o filme era de drama, chamado “minha culpa”, o filme foi desenrolando para quem não sabe que filme e, e sobre dois irmãos que não possuem relação sanguínea, se tornam irmãos por que o pai dele e a mãe dela se casam, mas os dois desenvolvem uma paixão mesmo em tese no momento serem irmãos, e claro quem surgeriu foi Diego. O filme foi acontecendo e ambos assistindo, até que minha mãe opina sobre.
- Eles são irmãos.
- São.
- Mas também não são, não tem relação de sangue. – Disse ela ao vento.
- Mas são uma família.
- Sim, mas não tem relação de sangue, então não se torna tão errado... Se tivessem nascido da mesma mãe ia ser bem ruim.
- Mas para muito e errado, mas eai?
- Como assim?
- Eles se gostam, tem química.
- Mas e se descobrem?
- Bom, se seu problema e descobrir, e só não revelar.
- E claro que não e só isso... Só citei.
- Mas parece e que isso que te incomoda... – Disse ele colocando a mão na coxa dela e passando devagar os dedos entre as coxas.
- Muita coisa me incomoda... Nisso... Cof, bom vamos ver como vai terminar o filme.
- Bom, e mesmo né colocamos para isso... – Ele foi de encontro a ela e abraçou ficando com metade do corpo dele sobre o dela com a cabeça sobre o peito direito.
- Diego, você, você não...
- Só quero em aconchegar, e carrinho.
- Di, eu só quero dizer... O que aconteceu ontem... Você sabe... E que me deixei levar, e hoje de manhã fui te acordar... E confuso Di, e confuso, me sinto desorientada...
- Te acalma e curte o filme... E o momento.
Nisso ele fica passando os dedos pelas pernas dela, e depois de alguns minutos passava pela barriga subindo a camisa um pouco, minha mãe tinha sua respiração acelerando aos poucos, até que os dois irmãos no filme se entregam a consumam o ato, nessa hora meu irmão vai descendo a mão para dentro do short, e só se escuta uma coisa.
- Di, não por faaaaaaa... Hum, hum.
E ele foi masturbando ela, por dentro do shortinho dela, e com a outra mão que estava por baixo subiu a camisa acima do peito e com a cabeça já lá chupava o bico.
- Hum, você está sem sutiã, isso e tão bom.
- Ai, Di, isso e tão erradooooo, mas tão estranho.
Nisso ele foi fazendo ela com olhos fechados e ele disse no ouvido dela.
- Fica de lado, assim tenho acesso melhor.
Ela nada disse, apenas ficou de lado de costas para ele, e ele foi puxando o blusão e ela foi deixando, e ele começou a esfregar o pau na bunda dela de shortinho e masturbava ela, e apertava um dos bicos do seio. E ela foi rebolando e se deixando levar, os gemidos tomam o quarto gemidos contidos, mais densos.
- HUMMMMM, AINNNNNN, HUMMMMMM.
- Que mãe suculenta eu tenho. UUUUU. – Disse ele na nuca dela.
- AINNNN, não fala aaassssimmm, HUMMMM.
- Mãe gostosa.
- HUMMMMM.
Ele tira a mão do peito dela e vai baixando a calça ficando nú, mas sem tirar a mão da boceta, e ela só se contorcia, ela rebolava mais, até que ele tirou a mão subitamente.
- Por que, por que parou? – Disse ela meio perdida.
- Bom tira esse shortinho.
- Nãoooo, nem pensar.
- Vamos mãe, e só o shortinho, fica de calcinha quero só esfregar nessa bunda gloriosa. – Disse ele colocando a mão dentro do shortinho dela pegando na buceta enxarcada.
- Não, HUMM, AINNN, pera... Deixa eu pensar...HUMMM, eu, eu, eu te chupo...
- Não.
- Como nãooooo... – Ela dizia até ele aprofundar os dedos.
- Quero era monumento rebolando no meu pau, e quero a rebolada.
- AINN, você é malvado DI.
Ele foi enfiando os dedos rapidamente, e depois parou de novo. Ela ficou injuriada, e disse.
- Eu estava... quase lá.
- Eu também quero, Chegar lá.
- Eu te...
- Não, já sabe o que eu quero.
- Tsc, esse garoto. – Ela disse mordendo os lábios olhando para o pau dele, e completou. – Ok, mas... Só dessa vezDiego nada disse, e ela até fez que iaa esperar ele responder algo, mas ele ficou tão próximo dela, que ela pareceu vascilar, e logo tirou o shortinho, e ficou de lado e disse.
- Não faz besteiraaaaaaa... AINNN, ele tá quente.
- Isso que e bom.
Ele estava nú e ela apenas de calcinha fio dental, só faltava ele meter, mas ele esfregava na bunda dela com intensidade, enquanto tinha uma mão dentro da calcinha dela, logo ele tirou a mão de la e colocou o pau entre as pernas dela, e ficou fazendo movimento de metida de ladinho, mas sem entrar.
- OHHHHHH, AHHHHH, DEUSSSSS, Diiiiii.
Ela gemia e ele segurava os sons, e só fungava no pescoço dela, até que ela falou.
- AI, Ai, ta vindooooo... GOZANNNNNNN, OHHHHHHHHHHHHHHHH.
E ela foi diminuindo a rebolada, mas o Diego continuava duro, e não tinha chegado, e ela disse tentando se virar para ele.
- Eu posso te chu... Ainnnn Diego, tá sensível, nãoooo esfregaaaaa.
Ele colocou a mão dentro da calcinha e continuou a esfregar o pau entre as pernas, e disse.
- Quero vim nessa bunda gostosa.
Nisso, ele tira a mão rapidamente da calcinha e bate na bunda dela com força sem para de esfregar o pau na buceta dela que só eram separado por um pano fino. Ela soltou gemido em resposta ao tapa.
- UOFFFFFFF, OHHH.
Ele voltou a com a mão na calcinha, e depois de quase três minutos ele veio nela, e continuo esfregando mais rápido dentro da calcinha dela sua mão e ela veio pela segunda vez segundos depois. Ela virou para ele foi dizer algo, e ele apenas fez uma coisa.
- Di, eu... – Ele cortou o que ela dizia com beijo
Eles mais nem assistiam ao filme só se beijavam ele agarrava com gosto a bunda dela apertando e cravando os dedos naquela bunda durinha. Ficaram nisso e se esqueceram do filme, até que minha mãe parou o beijo e disse para ele se lavar que logo, logo eu estava de volta.
Ela foi tomar banho, ele também em outro banheiro, e depois ela removeu os lençóis do quarto dela, e arrumou a cama, e eu cheguei 45 minutos depois, e jantamos sem qualquer problema, por que os dois não demonstravam nada durante o jantar, na época eu não ia suspeitar de nada, mas agira vendo só me deixa mais revoltado.
CONTINUA...
Como disse no começo, a próxima parte vai demorar um pouco já que pretendo postar junto de o ínicio de outra história, obrigado pela compreensão, e espero que tenham gostado dessa parte.