Amanheci no domingo com uma sensação estranha ao acordar. Um misto de culpa e preocupação pela forma que minha mãe iria lidar com o acontecimento do dia anterior. Olhei no celular eram 10h e ouvia algum barulho na cozinha do que parecia minha mãe limpando ou organizando alguma coisa. Eu tinha certeza que ela iria estar muito mal. Isso cortava o meu coração, mas eu sabia que faria parte do processo. Minha mãe era uma mulher muito direita e reservada, então ela com toda certeza ficaria mal com aquele tipo de situação. Comecei a pensar no que aconteceu no dia anterior. Eu não acreditava que tinha conseguido chegar tão longe, eu havia masturbado a minha mãe e a feito gozar enquanto ela fazia o mesmo comigo. Não deixa de ser sexo, apesar de não ter tido penetração. Parecia um sonho, mas naquele momento eu precisava lidar com o pesadelo que devia estar na cabeça dela. Eu a amava e não queria vê-la mal.
Tomei coragem e me levantei, sem muita ideia do que iria falar, apenas fui para a cozinha onde ela estava. Ela estava limpando o balcão, vestindo uma roupa comum (blusa e short simples) e ao olhar o seu rosto vi que devia ter passado a manhã inteira chorando. Seu rosto estava vermelho, os olhos inchados e ao me ver, instantaneamente lacrimejaram enquanto ela desviava o olhar para não precisar me encarar.
- Mãe...
De costas para mim, ela apoiou as duas mãos no balcão e começou a chorar copiosamente. Ela até soluçava. Caminhei em direção dela, mas ela esticou o braço esquerdo impedindo a minha aproximação e conseguindo apenas dizer em meio ao choro:
- Não...
- Mãe, não fica assim...
Ela tentou me impedir em meio a explosão de choro, mas me aproximei mesmo assim e a abracei. Ela não tinha forças nem para corresponder ao abraço. Ela chorou por algum tempo, enquanto eu tentava acalma-la. Quando ela conseguiu se recompor um pouco, começou a dizer:
- Léo, eu to sentindo nojo de mim, por tudo que aconteceu ontem... Aquilo foi muito errado, filho. Muito errado... Eu não sei o que deu em mim, mas não podia ter acontecido. Não sei se foi o vinho, ou se eu to ficando louca da cabeça, mas não podia ter acontecido. DE JEITO NENHUM, LÉO! Eu não acredito, me recuso a acreditar.
- Mãe, não fala assim, foi culpa minha... Eu amo a senhora, como filho e como homem.
- LEONARDO, não quero mais você falando esse tipo de coisa. CHEGA DESSA HISTÓRIA. CHEGA! Isso não vai acontecer de novo. Eu não vou conseguir esquecer que eu fiz um absurdo desses com você, mas não quero mais que você toque nesse assunto. - disse ela num misto de mágoa, revolta e tristeza.
Eu não sabia o que dizer, então ela continuou:
- Eu preferiria morrer do que lidar com a culpa de ter feito aquilo - ela disse em meio a uma nova crise de choro - você é meu filho, Leonardo. Como pode me ver dessa forma? Como pode fazer essas coisas comigo? Eu não queria nada disso... - e desatou a chorar...
Ouvir aquilo me impactou muito. Ela estava jogando toda a culpa em mim. Por mais que eu tenha planejado e arquitetado tudo, em momento nenhum eu forcei ela a fazer qualquer coisa. Mas naquele momento eu só queria ver ela bem.Então engoli o orgulho e preferi assumir a responsabilidade por tudo.
- Desculpa mãe, eu não sabia que você ia ficar assim. Já falei que a culpa é minha.
- Eu queria, Léo. Queria que a culpa fosse sua... Mas por mais que você provocou o tempo todo, eu cedi... Eu não podia ter cedido. Eu sou uma mãe horrível. Que mãe que faz uma coisa dessas?
- Mãe, esse tipo de coisa é normal. Tem muitos casos.
- ISSO NÃO É NORMAL, LEONARDO. Olha o que você tá falando... - ela falou ainda chorando muito.
- Mãe, eu não sei o que dizer - e comecei a chorar também...
Depois de um tempo sem sabermos o que falar. Retomei a consciência e comecei a pensar que ela de certa forma estava exagerando. Estava vendo as coisas por um ponto de vista meio exagerado. Então tentei suavizar o que havíamos feito na noite anterior.
- Mãe, eu sei que EU, e somente EU, passei do ponto ontem a noite. Eu não tava dormindo direito há muitos dias, eu tava com muito fogo acumulado e não conseguia aliviar. Você mesmo falou que era só pra me ajudar. E ajudou mãe... Eu sei que aquele tipo de coisa é muito íntimo, mas eu precisava daquilo pra me aliviar. EU PRECISAVA MÃE! O que a gente ia fazer? Você fez o que você pôde pra ajudar seu filho. EU que confundi tudo e comecei a misturar as coisas. Como sempre... Eu que comecei a passar de todos os limites possíveis. Mãe, ainda mais depois do filme, somado a nossa carência, a gente ficou com vontade, e acabou não dando pra segurar. Mas isso não te faz menos minha mãe, e nem eu menos filho seu.
- Léo, mas isso não tira o fato de que foi errado.
- MÃE, EU SEI QUE FOI ERRADO. Eu sei... Mas não é pra tanto. No fim das contas eu consegui dormir bem e logo minha mão vai melhorar. Eu que confundi as coisas e passei a mão onde não devia. Se eu não tivesse feito aquilo, se eu tivesse ficado quietinho enquanto você "me ajudava", teria sido apenas uma ajuda pra um problema que eu não conseguiria resolver sozinho.
Isso fez ela pensar um pouco, mas ela ainda balançava a cabeça negativamente.
- Não é justo você ficar com a culpa toda, meu filho... Me perdoa...
- Por quê mãe? Por você ter achado bom na hora? Mãe, qualquer pessoa acharia... A questão é que ninguém é de ferro... Eu não devia ter passado dos limites. Passei, e no fim das contas quem ficou mais mal com a história foi você. Eu é que tenho que pedir desculpas...
- Léo, como você não fica mal com uma coisa dessas?
- Mãe, eu só fico mal por te ver assim. Por ter causado todo esse problema... Não queria ter deixado você triste assim.
- O que tá feito. Tá feito... Só quero deixar essa história de lado e esquecer que isso aconteceu. Por favor, nem toca mais nesse assunto, filho.
- Tá bom, mãe - falei com a voz carregada de tristeza.
O dia transcorreu sem mais conversas, assim como nas semanas seguintes. Foi um período muito difícil. Por várias vezes peguei minha mãe chorando, e nunca tive muito êxito em acalma-la e tentar convencê-la de que tudo aquilo que fizemos não havia sido nada de mais. Isso se arrastou por um bom tempo. Já haviam se passado uns 4 meses e, embora as coisas estivessem um pouco melhor e as crises de choro não ocorressem mais, ainda estávamos extremamente distantes. Durante todo esse período, eu não fiz nenhuma investida contra a minha mãe. Simplesmente não havia espaço e nem clima pra isso. Então simplesmente achei melhor deixar o tempo passar, reconstruir a relação mãe-e-filho com ela e ver se com o tempo eu poderia voltar a tentar alguma coisa. Não via ela mais de toalha ou de camisola. Não assistíamos filme juntos e nem falávamos sobre sexo ou sobre o que aconteceu entre a gente. Porém, com o tempo, voltamos a ter um diálogo normal entre mãe e filho. Notei que minha mãe foi recuperando um pouco da alegria e já estava mais leve. Eu não fazia ideia do que eu iria fazer pra seguir com o meu plano, mas o que eu tinha certeza era que eu ainda não havia desistido. Só precisava ter cautela para não machucar ela ainda mais.
Talvez o reinício de tudo, foi um dia em que saí mais cedo do serviço devido a uma consulta médica que terminou relativamente cedo. Voltei então pra casa. Minha mãe estava de folga naquele dia, então ela não estaria no trabalho. Cheguei em casa, abri o portão e depois a porta, pelo barulho do chuveiro percebi que minha mãe estava tomando banho. Ignorei e segui para o meu quarto. Troquei de roupa como sempre fazia e descansei um pouco. Acredito que minha mãe se esqueceu ou não se atentou que eu iria chegar mais cedo, pois quando eu fui em direção a cozinha para tomar água, dei de frente com minha mãe saindo do banheiro completamente nua. No reflexo ela deu um gritinho de susto e tentou se tampar. Eu também, no reflexo, tapei meus olhos e virei de costas. Me achei um idiota por ter feito isso, mas nos ultimos meses eu estava tão condicionando a não desrespeita-la, que acabei fazendo isso de forma automática. De certa forma, foi a coisa certa a se fazer, pois como mencionei anteriormente, acho que esse episódio foi o recomeço para a nossa história.
- Leonardo, meu filho. Que susto! - disse ela voltando ao banheiro para esconder sua nudez.
- Desculpa mãe, achei que você tinha escutado eu chegando.
- Ué, o que você faz tão cedo em casa?
- Eu falei pra você que eu tinha consulta às 14h.
- Nossa, falou mesmo. Nem lembrei disso, meu filho.
Eu ainda estava no corredor, então ela pediu:
- Vai pro seu quarto pra eu poder sair do banheiro.
- Não mãe, eu pego a toalha pra você...
Fui ao quarto dela, peguei a toalha que estava pendurada e levei para ela no banheiro. Ela abriu uma pequena fresta na porta para que eu pudesse entregá-la a toalha sem conseguir ver seu delicioso corpo nu.
- Obrigado, meu amor.
Bebi minha água na cozinha e voltei para a sala. Minha mãe se enxugou no banheiro e saiu em direção ao quarto, passando por mim na sala. Não fiz nenhum comentário e fiz questão de não olha-la passando. Por algum motivo, achei que seria importante mostrar respeito.
Ficou por isso mesmo e cerca de 1 hora depois vi que ela estava tomando café na cozinha. Então me juntei a ela em um momento que havia se tornado raridade nos últimos meses: um despretensioso café da tarde.
- E aí, como foi a consulta? - ela perguntou enquanto me servia o café.
Ela estava com os cabelos molhados e com um vestido leve de usar em casa. Não era nada de mais, mas estava linda. Ela sempre estava linda. O perfume natural do corpo dela me entorpecia e se sobrepunha ao delicioso aroma do café.
- Foi bem, mãe. Tudo certo. Ele pediu uns exames de rotina e só.
- Que bom... Ele examinou sua mão?
- Sim, falou que já está 100%. Não indicou mais nenhuma pomada.
- Ai, que bom, meu filho... Tão bom pensar que todo aquele sufoco no fim terminou bem.
- Pois é, apesar do susto, deu tudo certo. Graças a você, né mãe.... Se não fosse você pra cuidar de mim, eu já teria feito tudo errado e só piorado o estado da queimadura.
- Mãe é pra essas coisas, meu filho.
- Sim, mas não é toda mãe que saberia o que fazer naquela situação. Toda vez que olho pras minhas mãos sem nenhuma cicatriz, penso que foi tudo graças ao cuidado da senhora.
Ela me respondeu com um sorriso gostoso e um carinho rápido em meus cabelos. Coisa que a muito tempo eu não ganhava. Nada falamos sobre a outra "ajuda" que ela me deu naqueles momentos difíceis. Não seria bom trazer isso à tona.
- Vai sair hoje? Tomou banho cedo. - perguntei.
- Não, só tomei porque estava calor mesmo. Ainda mais desarrumada desse jeito.
Eu olhei pra ela perguntei num tom respeitoso:
- Se eu falar que você tá linda você vai achar ruim?
- Depende né, Léo... Depende...
- Não, mãe. Tá linda, mas sem maldade nenhuma. É só que tá bonita mesmo. E cheirosa.
Ela deu um risinho tímido e disse:
- Ai Leonardo, só você mesmo viu...
- Respeitosamente, dona Selma... Não vai entender errado... - falei brincando.
- Tá bom, entendi - disse ela rindo novamente.
- Eu to merecendo um parabéns nesse quesito, hein. Filho mais respeitador do ano.
- Sim, to vendo mesmo. Muito bom.
- Hoje até fechei os olhos quando você saiu do banheiro sem roupa.
- Pois é, meu filho. Parabéns. Continue assim... - disse ela orgulhosa.
Ficou um silêncio de uns 30 segundos, então ela perguntou:
- Isso significa então que você tirou da cabeça aquela maluquice toda que tinha comigo?
- Como assim? Você fala da história de eu amar você? - perguntei fazendo questão de usar o termo "amar" em vez de qualquer outro.
- Léo, isso não era amor. Era maluquice da sua cabeça. Mas sim, de toda aquela história. Finalmente desencanou daquilo?
- Mãe, só eu sei o que eu sinto. E ainda amo você sim. Mas amo mais ainda ver você sorrindo, leve, tomando um café da tarde comigo. Então se é o que faz você feliz, vamos ficar assim então.
Ela me olhou com uma expressão de "não posso fazer nada, paciência..." e completou:
- Eu gosto tanto de você, meu filho. Eu sempre vou cuidar de você. Mas agora as coisas estão do jeito que devem ser. Vamos manter assim.
- Se isso te faz feliz, vou fazer o possível então, mãe...
- Logo você se apaixona por alguma moça, meu filho. E tudo isso fica pra trás.
Eu apenas ri do comentário dela, com descrença. Ela me olhou com uma cara de preocupada e depois se levantou para lavar as xícaras de café. E a conversa se encerrou por ali. Foi algo bobo, mas foi a primeira conversa relevante depois de tantos meses sem progresso nenhum. Pelo menos pude reforçar que eu a amava, apesar de priorizar o bem estar e a felicidade dela. Nada tirava da minha cabeça que, apesar dela ter ficado confusa, em algum momento ela demonstrou ter ficado balançada por mim. Havia sentimentos ali dentro do coração dela, eu só precisava continuar nutrindo eles.
As próximas semanas seguiram sem nada de relevante, porém nossa convivência estava ótima e eu percebia que o emocional da minha mãe já estava praticamente recuperado. Comíamos juntos e conversávamos sobre a vida.
Aos poucos fui retomando meus elogios, porém sem aquele típico teor sexual. Eram apenas elogios simples de filho para a mãe. Porém isso durou pouco, com o tempo fui iniciando minhas primeiras investidas. As vezes dava umas olhadas maliciosas pra ela quando ela estava com alguma roupa mais justa. Outras vezes elogiava o corpo e as curvas dela. Para tudo isso ela sempre fazia o mesmo comentário:
- Leonardo, não começa com essas histórias...
- Ué mãe, tô só falando a verdade.
- Rum! Tô te avisando, heinDona Selma, eu já disse que não vou te provocar mais. Mas não posso nem te elogiar mais?
- Sei não hein... - ela dizia em tom de desconfiança..
Com o tempo ela passou a me dar menos bronca e aceitar mais os meus elogios. Eu percebi que para eu avançar eu precisaria mudar a estratégia. Em vez de forçar as situações como fazia antigamente, eu tinha que fazer com que ela realmente quisesse tudo aquilo. Mas eu sabia que não iria ser fácil...
Teve uma sexta-feira que percebi que ela estava muito alegre. Decidi que precisava tentar alguma coisa. Então já tarde da noite, enquanto conversávamos na cozinha, soltei meio que do nada:
- Mãe...
- Que foi?
- Deixa eu dormir com você hoje?
- Não, Léo...
- Por quê?
- Eu é que pergunto o porquê de você querer dormir comigo.
- Ah, sei lá. Eu imaginei que você ia entender errado... Mas é só vontade de dormir junto com você, mãe...
- Não...
- Tá bom. Só achei melhor perguntar... - eu disse meio que encerrando o assunto, mas ela continuou:
- Não. Depois você mistura as coisas, aí já viu né...
- Eu entendo, mãe. Mas das vezes que dormimos juntos nunca teve nada de estranho, ou teve?
- Não. Não teve... - falou ela meio sem resposta - mesmo assim, Léo...
- Tudo bem mãe. Só perguntei mesmo...
- Não quero que você fique chateado.
- Eu não vou ficar chateado - falei rindo - só perguntei porque era gostoso dormir junto. Só isso...
- Eu também gostava de dormir junto com você, meu amor. - falou ela com aquele olhar maternal.
- Deixa quieto... Tá tudo bem...
Ela me olhou com uma cara de pensativa e perguntou:
- Você promete que...
- "Que"... o que?
- Não sei Léo, que não vai inventar moda. Que não vai... Sei lá, bagunçar tudo de novo? - perguntou agora com uma cara de preocupação.
- Não, dona Selma... Era só pra dormir agarradinho... O que não garanto é uma ereção noturna gerando alguma cutucada indesejada. - falei rindo muito do meu próprio comentário.
Ela ameaçou me dar uma bronca, mas não resistiu e riu bastante também.
- Ai, menino... Olhas as coisas que você fala...
- Ué, mãe. Isso você sabe que é normal.. Mas fora isso não tem nada com que se preocupar.
- Tá bom, tá bom. Me convenceu. Pode dormir comigo, mas só hoje.
- Tá bom, só hoje.
Não foi só aquele dia. Na verdade, devido a tudo que aconteceu, acho que ficamos mais carentes um do outro, tornando quase uma necessidade ficarmos sempre próximos. Tanto é, que na semana seguinte já dormíamos juntos até durante a semana. Mas voltando àquela primeira noite, fiquei muito feliz em ter conseguido convence-la. Tomei meu banho primeiro e depois ela tomou o dela. Ela já saiu vestida com um pijama qualquer, coisa que eu já esperava. Eu ia tentar uma abordagem diferente dessa vez. Então fomos deitar e conversamos uns 10 minutos ainda sobre coisas do dia-a-dia. Então quando o sono foi chegando, falei:
- Mãe, deixa eu segurar sua mão?
Ela deve ter estranhado, pois nada falou. Entretanto, senti a mão dela alcançando a minha. Entrelacei meus dedos nos dela e beijei o dorso de sua mão.
- Te amo, mãe.
- Também te amo, meu amor - falou ela fazendo carinho no meu braço com a outra mão.
- Sério mesmo... Te amo muito. Obrigado por ser tão paciente comigo...
- Oh meu amor... Você é um anjo na minha vida. Eu que agradeço por ter você comigo.
Ela se achegou mais em mim e dormimos de mãos dadas. Dali em diante dormimos juntos quase todos os dias seguintes, sendo exceção apenas os dias em que um dos dois acabava cochilando no sofá ou ficando acordado até mais tarde. Nada de mais aconteceu nesses primeiros dias, mas estávamos muito carinhosos um com o outro. De um jeito um pouco exagerado... E eu sabia que isso podia significar alguma coisa. Em todas aquelas noites, minha mãe sempre vestia os seus pijamas mais discretos, mas eu sabia que ela não teria pijama suficiente para todas as noites dormindo comigo, então uma hora teria que usar as camisolas. Não que isso significasse alguma coisa, mas poderia ser um começo. Demorou, mas aconteceu.
Eu já estava deitado na cama dela, quando ela saiu do banho vestindo uma camisola bem bonita: era rosa, desses tecidos mais finos e ia até o joelho. Tinha um decote bonito. Notei apenas uma coisa estranha: ela estava de sutiã. De início não falei nada, pois fui pego de surpresa por ela estar usando camisola. Depois comecei a pensar na questão do sutiã, achei estranho... Eu precisava falar alguma coisa, mas será que ela ficaria incomodada? Justo no dia que ela finalmente resolve por uma camisola eu começo com as minhas gracinhas? Bom, eu tinha que tentar algo:
- Mãe, pode ficar tranquilo que não vou falar que você está bonita com essa camisola...
Acho que comecei bem, pois ela riu do meu comentário.
- Obrigada, meu amor. Obrigada por não elogiar. - disse ela rindo novamente.
Não consegui pensar em mais nada pra falar, então decidi ser um pouco mais direto...
- Mãe... - falei me sentando na cama.
- Oi.
- Vai dormir com sutiã? - perguntei com tom de estranheza.
- Eita, mas você repara tudo, hein... Vou! Me sinto mais confortável com essa camisola...
- Tudo bem, só queria dizer que se for por causa de mim, você não precisa se incomodar com essas coisas. Você sabe né?
- Eu sei, eu sei. Não é por causa de você, não. Só prefiro assim...
Eu sabia que era por causa de mim, mas deixei pra lá. Ela apagou a luz, nos deitamos e ela então segurou minha mão, como de costume. Depois ela virou pro outro lado, depois virou de novo... Depois ouvi um barulho dela se mexendo e percebi que ela estava tirando o sutiã. Então provoquei:
- Ué, tirou?
- Tirei. Não tava conseguindo dormir...
- Pena que a luz tava apagada.
- Boa noite, Léo...- falou ela me cortando.
- Mãe...
-Que foi, Leonardo? - ela disse começando a ficar irritada.
- Quero segurar sua mão...
- Desculpa filho, vem cá...
E dormimos de mãos dadas novamente. No dia seguinte ela vestiu a mesma camisola, mas dessa vez sem sutiã. Apenas comentei que daquele jeito estava melhor. Ela apenas me olhou desconfiada e disse: "sei....". De modo geral, as camisolas mais "recatadas" voltaram a ser utilizadas. Mais um progresso.
Teve um dia da semana que minha mãe chegou reclamando de dor nas costas depois do serviço. Vi ali uma oportunidade e ofereci à ela uma massagem. Obviamente isso é um baita clichê, e acredito que justamente por isso ela deve ter desconfiado e recusado a princípio dizendo que não precisava e que estava tudo bem.
Mais tarde, ela tomou banho e vestiu aquela mesma camisola rosa e estava se ajeitando pra deitar. Peguei um creme para dor muscular e perguntei:
- Onde você sente dor? Nos ombros?
- Não Léo, já disse que não precisa - disse ela desconversando...
- É coisa rápida, deixa eu cuidar da senhora. - falei já me posicionando atrás dela para iniciar a massagem.
Ela estava sentada na beirada da cama e acabou cedendo. Ela estava com um colarzinho no pescoço. Tirei delicadamente o colar daquele pescoço branco. Ela inclinou a cabeça levemente para o lado direito, facilitando que eu abrisse o gancho do colar. Ao soltar a respiração, o ar ia direto para o pescoço dela, fazendo ela se arrepiar um pouco. Tirei o colar e passei o creme nas mãos.
Comecei massageando pelo pescoço e ela se arrepiou muito no primeiro toque. Passava suavemente a mão em volta do pescoço, apertando com mais força nas áreas mais tensas. Quando segurava firme na parte próxima ao cabelo, comecei a imaginar ela de quatro, comigo atrás segurando ela pelo cabelo e penetrando gostoso aquela tão desejada buceta. Fiquei excitado com esse pensamento. Segui então para a massagem nos ombros. Ela foi ficando mais relaxada, mas percebia que ela não abaixava a guarda. Ela devia ter medo de eu passar a mão onde não devia, mas eu não tinha intenção nenhuma de fazer isso naquele momento. Ao massagear os ombros dela, a camisola se movia e devido ao formato do decote que tinha, em alguns momentos era possível ver, por cima do ombro dela, o mamilo rosado roçando no tecido da camisola. Estavam duros. Queria que estivessem na minha boca...
Por fim, desci a mão pelas costas dela e comecei a massagear desde o topo até a região do cóccix. Alí começava a curvatura daquela bunda maravilhosa. Naquele momento eu só desejava entrar alí dentro, daquelas nádegas fartas e sentir a bunda dela batendo no meu corpo a cada estocada funda.
- Tá boa a massagem? Não falou nada. - perguntei.
- Tá bom sim, Léo...
- Nas costas assim tá bom ou quer deitar pra eu massagear melhor?
- Não não, assim tá ótimo...
Droga! Ela devia pensar que se ela se deitasse eu iria me descontrolar na massagem. Ela tinha razão. Continuei a massagem na parte superior das costas, esfregando com o polegar na parte superior, tive que apoiar com os outros dedos meio que na lateral do corpo dela, um pouco próximo dos seios. Eu sabia que para algumas mulheres aquela parte lateral era uma área sensível de ser tocada. Os mamilos continuavam duros. Pedi então para ela se virar de frente para eu massagear os braços e as mãos.
- Que massagem caprichada essa...
- Você merece - falei olhando nos olhos dela.
- Obrigada, meu amor...
- Eu gosto desse jeitinho seu de me chamar, sabia?
- De "meu amor"?
- "Meu amor", "meu anjo", "meu filho", "meu lindo". Todos eles...
Ela deu um sorriso, mas acho que não soube o que responder. Comecei a massagear seus braços e sua mão fofinha. Massageava a mão dela e conversava bem próximo dela, olhando nos olhos...
- Sua mão é tão fofinha... Ela é pequena e carnudinha... Sei lá, tão feminina...
- É porque eu sou gorda...
- Você não é "gorda", dona Selma. Você só tem curvas. Eu acho tão bonito...
- Se todo homem pensasse assim...
- Mãe, tem muito cara que prefere mulher assim. É questão de gosto...
- O problema é que esses homens só ligam pro corpo mesmo...
- Pois é, seria um desperdício, ainda mais se tratando de uma mulher igual a senhora...
Ela sorriu pra mim. Eu continuei enquanto ainda massageava suas mãos:
- Eu falo tanto do seu corpo. Do quanto você é bonita. Das suas curvas... Mas você sabe que o que eu mais te admiro é pela pessoa que você é, né?
Ela só me ouvia com aquele costumeiro olhar distante... Prossegui falando:
- Não sei explicar... O seu jeito carinhoso de ser. O jeito que você fala. Seu caráter. Até as conversas com você são diferentes das que eu tenho com outras pessoas. Você é tão... única, mãe...
Ela me olhava com aquele mesmo olhar, com um leve sorriso no rosto. Eu queria muito beija-la. Meu corpo dizia para beija-la. E eu achava que ela queria me beijar também. Estávamos muito próximos. Como eu amava aquela mulher... Não sei se fiz certo, mas não tive coragem de arriscar.
Ela então com a outra mão alisou meu rosto e disse:
- Só você mesmo pra me falar essas coisas bonitas... Mas chega de massagem, vamos dormir.
- Melhorou a dor nas costas? - perguntei me recompondo.
- Acho que sim, já senti uma melhora. Vamos ver como vou acordar amanhã.
Dormimos normalmente, mas acho que isso acabou servindo como gatilho para ela. Nos dias seguintes ela me tratava de forma mais manhosa e o olhar dela estava diferente. Ela tentava disfarçar, mas era um olhar de quem estava apaixonada. De qualquer forma, eu não poderia simplesmente agarrar ela e forçar um beijo, pois o problema todo era que a hipótese dela estar apaixonada por mim e aceitar transar comigo eram coisas completamente diferentes. Mas eu iria chegar lá...
Nos dias seguintes, meus elogios se intensificaram, as camisolas mais curtas também passaram a ser usadas e dormíamos mais de conchinha do que de mãos dadas. De qualquer forma, eu sempre acabava ficando excitado e cutucando ela mais do que devia, até ela virar para o outro lado e acabar com a minha festa. Mas na cabeça dela, devia ser só uma ereção noturna comum...
Teve uma noite que a situação ficou um pouco mais difícil. Ela estava dormindo somente com uma camiseta mais comprida dela que batia pouco abaixo da bunda e um calcinha azul. Eu não aguentei de tesão nesse dia. Tentei dormir, mas ficava o tempo todo encoxando ela. Eu estava com tesão acumulado. Fingi abraçar ela por trás para repousar minha mão em seus seios. Eu mexia de leve a mão para tirar uma casquinha. Eu estava passando dos limites. Em um momento notei que minha mãe estava acordada, mas ao contrário de todas as outras noites ela não virou para o outro lado, continuou com a bunda virada para mim. Me acheguei mais ainda pra perto dela e num movimento de juntar mais nossos corpos, apertei bem um dos seios dela e mantive ele pressionado enquanto meu pau estava colado na bunda dela. Mexi um pouco meu pau até que minha mãe falou:
- Filho, você ta me cutucando...
- Desculpa mãe... Hoje tá difícil...
- To vendo... Fica um pouco mais longe...
- Não quero ficar longe...
- Mas fazendo isso comigo você não me ajuda, né Léo....
- Mãe, mas ele sempre fica duro.
- Mas hoje tá mais, e você ta me apertando e passando a mão e me encoxando...
- Desculpa... Não tô me aguentando...
- Eu tô nuns dias meio complicados e você fica me pegando assim...
- Tá bom, vem cá... Vamos dormir abraçados, mas prometo que não vou ficar me mexendo.
- Só deixa eu dormir...
Me acheguei nela novamente, mas eu estava explodindo de tesão. E o pior era saber que minha mãe também estava.
- Mãe, não vai dar não. Vou precisar me aliviar.
- Tá bom.
Fui ao banheiro. Tirei toda a minha roupa e comecei a me masturbar. Não gemi alto, mas o barulho da punheta eu não fazia a menor questão de conter. Gozei rápido... Voltei para a cama e deitei ao lado da minha mãe novamente. Dessa vez um pouco mais tranquilo. Minha mãe nada falou. Pegamos no sono e dormimos. Acordei com ela se levantando da cama pela manhã. A luz do sol entrou pela janela, clareando a visão do corpo dela. A poupa da bunda quase a mostra.
- Eita, dona Selma... Acordar com uma visão dessas é demais pra mim.
- Toma juízo, menino...
O dia seguinte transcorreu normalmente. Não tocamos no assunto, mas meu tesão continuava. À tarde ela estava deitada de costas no sofá-cama, mexendo no celular, com as pernas levemente dobradas. Ela usava um vestido florido, não tão curto, que ia até metade do joelho. Liguei a televisão e em vez de sentar ao seu lado, sentei com as costas entre as pernas dela. Ela assustou um pouco na hora, mas se ajeitou um pouco para ficarmos mais confortáveis. Poderia ser algo inocente se eu não tivesse cheio de malícia na cabeça. Devido ao angulo que ela estava, minhas costas encostavam apenas na parte interna da sua coxa. Então aos poucos fui descendo, de pouquinho em pouquinho. Até que resolvi deitar em seu colo. Ela não reclamou. Minha nuca ficou encostada na região do seu ventre.
- Mãe, faz carinho no meu cabelo?
- Faço, meu anjo.
Ela começou a alisar meu cabelo. Isso serviu como desculpa para eu poder mexer mais a minha cabeça, descendo mais um pouco. Minha nuca já começava a resvalar em sua buceta. Minha ideia era o contato com sua buceta deixar ela excitada de alguma forma. Não sei se estava dando certo, pois não era a cena mais sensual de se ver. De qualquer forma, continuei na mesma posição. Ela continuou mexendo no celular, com as coxas à mostra, porém o vestido tapava a parte central da calcinha. Comecei então a alisar aquelas coxas grossas e brancas. Alisava despretensiosamente a parte de baixo, depois a lateral externa e por último a parte interna da coxa. Fiquei uns 5 minutos alisando a parte interna das coxas dela. Começando pela metade da coxa, depois indo até próximo ao joelho e voltando até onde meu braço alcançava. Infelizmente naquela posição não era possível chegar muito próximo da buceta dela sem deixar muito na cara. Aquilo estava muito gostoso e meu pau já estava duro igual pedra, porém bem posicionado na cueca para não ficar em evidência. De repente começo a sentir um cheiro, aquele cheiro... O aroma dos hormônios do sexo começaram a exalar do corpo dela. Ela devia estar excitada. Fiquei mais uns dois minutos ali alisando as coxas dela, até que comecei a me levantar dizendo que ia tomar um banho. Ela continuou mexendo no celular. Porém, me levantei com cuidado, virei meu corpo me mantendo ainda no meio de suas pernas. Estava agora de frente pra ela, bem próximo do seu rosto. Ela estava com as pernas levemente abertas. Ela me olhou num misto de susto e de dúvida com cara de "o quê que esse menino tá fazendo?"
- Ué, você não ia tomar banho? - ela perguntou.
- Já vou, mas antes queria olhar pra essa senhora linda que tá aqui na minha frente.
- Ai Léo, lá vem você - ela disse desviando o olhar e nitidamente constrangida..
- Olha aqui pra mim, dona Selma.
Ela me olhou nos olhos, meio encabulada ainda. Parecia estar com receio do que eu iria fazer. Talvez, estivesse pronta para me dar uma bronca caso eu ultrapassasse os limites. Mas eu não iria...
- Você tá linda, sabia?
- Tá bom, obrigada. Agora vai tomar seu banho - ela disse rindo.
- Tá me chamando de fedido é? - falei rindo e tentando alongar a conversa.
- Não, você que falou que ia tomar banho, mocinho.
- Sim, mas esse desespero todo pra eu ir logo. Só posso estar fedendo - falei ainda brincando.
- Ai meu Deus, não tá não...
- Não posso nem mais dar um abraço e um cheiro na minha mãe.
- Claro que pode, meu bem.
- Tá bom, então vou dar só um abraço e um cheiro então.
Meu coração acelerou. A conversa foi inocente, mas tudo aquilo comigo entre as suas pernas, com nossos corpos bem próximos. Olhando olho no olho. Minha ideia com essa história de dar um abraço e um cheiro era encostar mais no corpo dela. Aquilo já estava extremamente excitante, se desse certo, ia ficar fora do controle...
- O abraço primeiro. - falei
Me inclinei para a frente, passando meus braços por trás das costas dela. Puxei ela um pouco em direção ao meu corpo. Devido ao ângulo que estávamos, meu pau não encostou na buceta dela, porém minha virilha/barriga ficou pressionando a sua vagina. Que gostoso aquilo... Mantive o abraço e o cheiro de tesão no ar era embriagante. Ela me afastou suavemente, encerrando o abraço e disfarçando o clima de tesão com um sorriso no rosto.
- Agora eu quero um cheiro. - falei
- Ué, já não me cheirou? Não, chega...
- Não, só uma fungada rápida. - falei sem dar tempo dela tentar sair.
Ao encostar meu nariz em seu pescoço, ela se arrepiou inteira. Ali ela perdeu todo o controle. O corpo dela se estremeceu, pressionando ainda mais sua buceta contra o meu corpo. As mãos dela no foram parar no meu peito e ela com muito esforço me afastou, enquanto ela disse:
- Chega, menino.
- Não valeu! Nem deu tempo de sentir seu cheiro.
Falei isso enquanto tirava as mãos dela no meu peito, prendendo-as contra o encosto do sofá. Ela estava indefesa, nitidamente excitada, comigo no meio das suas pernas, colado em seu corpo e segurando cada uma de suas mãos no encosto do sofá. Eu sabia que ela estava entregue. Eu poderia beija-la e talvez até fode-la ali naquele sofá. Mas eu sabia que seria novamente uma situação forçada e que no dia seguinte ela estaria novamente depressiva. Eu não podia perder o controle. Enquanto ela argumentava alguma coisa, fui novamente em direção ao seu pescoço, dessa vez segurando as mãos dela. Dei uma fungada profunda, enquanto meu pau duro pressionava seu ventre. Ela estava atordoada e começava a suar. Afastei então o rosto, soltei suas mãos e disse:
- Pronto. Agora eu posso ir tomar meu banho.
Ela estava sem fôlego e transtornada com aquela situação. Fui saindo do meio das pernas dela. E na desculpa de reajustar o vestido, consegui dar uma erguida nele o suficiente para ver a sua calcinha branca. Foi rápido, mas deu pra ver parte do lábio vaginal escapando pela lateral da calcinha. Como era carnuda aquela buceta. Levantei e fui tomar meu banho. Obviamente me toquei pensando nela. Dessa vez me imaginei comendo ela de frente, na mesma posição que estávamos no sofá. Gozei fartamente.
Saí do banho e fui para o meu quarto. Umas 3 horas depois me surpreendi com minha mãe entrando no quarto e perguntando se podíamos conversar. Falei que sim, então ela começou:
- Filho, não sei se você fez de maldade, mas aquilo que você fez comigo no sofá não foi legal - disse ela num tom ameno.
- Eu exagerei né? - perguntei sabendo exatamente qual linha eu iria seguir.
- Muito... A gente já conversou sobre isso. Parece que você fica me provocando.
- Não é mãe... É que às vezes o tesão toma conta e eu acabo passando dos limites...
- A gente combinou de parar com isso. Você prometeu.
- Tem razão.
- Não sei o que você quer com isso...
- Mãe, ali naquela posição, segurando as suas mãos e tão perto do seu rosto. Eu queria era beijar a sua boca, me apertar mais no seu corpo. Tirar sua calcinha e fazer amor com você. Bem lento, entrando dentro de você enquanto beijava sua boca. - desabafei enquanto ela fazia cara de assustada. Continuei:
- Mas sei que você não quer isso, por isso parei e fui tomar meu banho. Pode ficar tranquila que eu vou me controlar.
- Leo, não sei como você consegue falar essas coisas com tanta naturalidade... - disse ela um pouco inconformada.
- Ué mãe. É a verdade... É o que eu queria fazer com a senhora. Eu queria muito que você fosse minha mãe e minha mulher. E sei que pelo menos uma parte de você também queria, mas você não acha certo. Eu entendo e respeito. Então tá tudo certo... Só preciso me controlar melhor. Vou me esforçar, ok?
- Tá bom... - foi só o que ela conseguiu responder ainda impactada pelas coisas que eu falei.
Os próximos dias seguiram com minha mãe ainda um pouco estranha comigo. Notei que ela havia ficado incomodada com as coisas que eu havia falado. Um dia, enquanto ela lavava a louça, decidi perguntar:
- Mãe, tá tudo bem?Você tá estranha comigo.
- Não gostei daquelas coisas que você me falou - disse ela parando de lavar a louça e se virando pra mim.
- Ah mãe, mas não foi nenhuma novidade pra você... Você sabe que eu gosto de você... Mas se preferir, eu não falo mais... Pelo menos vou me esforçar mais pra não ficar falando...
- Eu sei Léo, mas o jeito que você fala me incomoda. Parece que perdeu o respeito.
- Mãe, você acha que eu desrespeito a senhora? Existe uma diferença entre ser desrespeitoso e ser sincero. Ali eu fui sincero sobre o que eu queria fazer com você.
- Léo, como pode querer fazer isso com sua mãe?
- Mãe, como não querer fazer isso com uma mulher como a senhora?
Ela não respondeu. Acho que peguei ela de surpresa. Ela me olhou com aquela expressão distante e depois disse:
- Léo, nem sei o que falo pra você.
- Não precisa falar nada... Pra você eu sou só seu filho e nada mais, certo? Então as coisas vão continuar dessa forma...
Disse isso e fui em direção dela, abracei firmemente e dei um beijo doce em sua bochecha. Sem malícia nenhuma, eu disse a ela:
- Eu amo a senhora. E sempre vou te respeitar, mesmo querendo algo mais...
- Tá bom, meu filho. Obrigada...
Ela deu um sorriso. Soltei ela e segui para o meu quarto. Pelo menos serviu para deixar ela mais tranquila dali em diante. O aniversário dela estava chegando, seria na próxima sexta-feira da semana seguinte. Passei alguns dias pensando no que dar de presente pra ela. Lembrei então que uma vez eu havia dito que daria de presente uma camisola... Eu poderia comprar uma camisola mais sensual, mas o ruim é que isso não soaria bem pra ela e não necessariamente me ajudaria a avançar no meu plano de conquista-la. Depois de pensar muito sobre, tive uma ideia brilhante, como não havia pensado nisso antes? Eu iria comprar a camisola de presente, mas como adicional iria alugar um chalé ou alguma pousada para passarmos o fim de semana. Estávamos no fim de abril, o clima frio de São Paulo era convidativo para lugares mais aconchegantes e românticos. Planejei durante a semana com muito cuidado: a escolha do local, o que iríamos fazer, qual seria meu plano e como iria anunciar para ela que iríamos fazer uma pequena viagem em comemoração ao seu aniversário. No fundo, eu tinha medo dela rejeitar a ideia ou algo do tipo, mas era minha melhor chance.
Na terça-feira, depois dela ter tomado banho e ter ido se deitar, resolvi contar para ela. Fui para o quarto dela para anunciar que eu tinha alugado um chalé. Ela já estava pronta para dormir, pois nos últimos dias tinha novamente parado de me convidar para dormir junto com ela. Eu não me importei tanto com esse fato, pois só ajudaria em tornar a viagem ainda mais especial, pois finalmente voltaria a dormir com ela.
- Mãe, vai dormir?
- Eu ia, por que?
- Eu tenho um presente pra você...
- Ué, mas meu aniversário não é hoje...
- Eu sei, mas é que esse presente eu tive que comprar antes e não posso entregar só no dia. Então queria já falar hoje.
- Como assim falar hoje? Que presente é esse que precisa falar? - ela disse achando graça.
- Engraçadinha... Bom, eu tenho que te falar pra você poder se programar. É que... Eu tô um pouco nervoso, porque tô com medo de você não gostar, mas eu posso cancelar também....
- Léo, desembucha logo, meu filho - disse ela já ficando impaciente.
- Tá bom, tá bom... Eu queria fazer algo diferente, e como você se sente meio sozinha aqui, eu resolvi te dar de presente uma viagem pra Campos do Jordão, então aluguei um chalé muito bonito pra gente ficar. Sei lá, você sempre falou que tinha vontade de ir pra lá.
Ela estava com a boca aberta, surpresa:
- Meu filho... Sério mesmo? Não to acreditando.
- Sim, mas e aí, você gostou ou não?
- Claro que gostei, meu amor. Como não gostar?
- Uffa... Eu tava morrendo de preocupação. Ainda mais nesse frio, vamos ter que ir preparados...
- Precisamos comprar umas roupas pro frio. Tenho que fazer meu cabelo pra ir bem bonitona. Ah, e me mostra as fotos do chalé. É daqueles bem bonitinhos que a gente vê na internet? Tem muita coisa pra fazer na cidade?
Ela me enchia de perguntas, enquanto meu coração batia leve por saber que ela havia gostado. Era muito bom ver ela tão animada assim. Mostrei as fotos do chalé e planejamos algumas coisas para a viagem. Obviamente eu preferiria levar ela para a praia e poder vê-la de biquíni, mas o tempo frio de Abril não permitiria. Mas eu ainda tinha algo a meu favor: o chalé que eu aluguei tinha uma hidromassagem. Isso me dava um mundo de possibilidades a serem exploradas. Eu só precisava ter sorte. De alguma forma eu sentia que as coisas entre eu e minha mãe estavam chegando em um ponto crucial.
Na sexta-feira conseguimos sair mais cedo do serviço, pegamos nossas coisas em casa e fomos rumo a Campos do Jordão. Fica ainda dentro do estado de São Paulo, porém levamos cerca de 4 horas do interior de SP até o nosso destino. Chegamos no chalé já bem tarde da noite. Na entrada, o dono do condomínio nos entregou a chave e nos passou todas as orientações. Rumamos então para o nosso chalé. Estávamos exaustos, mas esquecemos do cansaço ao olhar para aquela linda construção, com teto de vidro, que nos daria uma linda imagem do céu estrelado a noite. Fora o teto e a hidromassagem, que ficava na área lateral de frente para a área montanhosa, o chalé era bem simples e o serviço oferecido era apenas um café da manhã básico. O que pra mim era perfeito, pois eu não teria dinheiro para pagar mais caro do que eu havia pagado. Minha mãe estava maravilhada e após olharmos todos os cantos do chalé, tivemos um mini surto de alegria que teria sido engraçado de assistir: minha mãe começou a rir e me abraçar e me beijar, ficamos rodando e rindo abraçados ali, enquanto ela repetia "obrigado" repetidamente. Quando paramos, ela me deu mais um abraço e depois olhando para mim, agradeceu pelo melhor presente de aniversário que ela recebeu na vida. Aquilo por algum motivo me tocou muito, segurei para não chorar. Fiz carinho no rosto dela e sorrimos um para o outro.
- Léo, vamos arrumar as coisas para podermos dormir logo, eu estou exausta.
- Sim, mãe também tô cansado.
Minha mãe foi tomar banho, enquanto eu fui ajeitando as coisas. Ela saiu enrolada na toalha e disse para eu tomar banho enquanto ela terminava de ajeitar a cama. Terminei meu banho. Estava excitado, mas não me masturbei. Saí do banho e fui na sala pegar na minha bolsa o presente que havia comprado para minha mãe. Ao entrar no quarto, meu coração acelerou: ela estava sentada na cama, mexendo no celular, com o cabelo preso, apenas uma mecha caindo no rosto, ela vestia a camisola de cetim azul claro, a minha preferida. As coxas brancas ficavam em evidência naquela camisola curta. Eu tinha certeza que ela vestiu como uma forma de retribuir o meu esforço, mas infelizmente estava longe de ser um convite para que eu tentasse alguma coisa.
- Nossa mãe, ta linda...
- Rum... - ela disse num tom desconfiado - ta falando isso só por causa da camisola que você tanto fala que gosta...
- Não é a camisola, se você tirasse ela eu iria te achar bonita do mesmo jeito, até mais. - falei rindo.
Ela riu com desdém da minha piada. Depois continuei:
- Mãe, eu tenho um presente para a senhora.
- Como assim, meu anjo? Tudo isso aqui já não é um presente?
- Sim, mas não conta, porque é um presente pra mim também. Mas relaxa, esse aqui é bem simples, é só porque eu falei um dia que iria comprar. Aí esses dias lembrei, achei engraçado e resolvi comprar. De certa forma é algo que me faz lembrar de você.
- Léo, eu não faço ideia do que seja - falou ela enquanto desembrulhava o presente - parece ser uma peça de roupa...
- Feliz aniversário, mãe!
Ela terminou de desembrulhar o presente e tirou de dentro da embalagem uma camisola branca de cetim, tão curta quanto a que ela vestia, mas essa tinha detalhes de renda na borda inferior, na lateral e na região dos seios. Ela era linda, mas tinha uns detalhes que a deixava mais sensual. Seria insano ver minha mãe vestindo uma roupa como aquela. Ao mesmo tempo, era apenas uma camisola branca de cetim, não era aquelas camisolas toda transparentes que só servem para sexo. Ou seja, ela estava na medida certa para o que eu precisava: uma camisola mais sensual e que minha mãe pudesse usar de forma despretensiosa.
- Filho, que linda. Adorei... Mas você hein... Não sei porque eu sabia que não seria uma camisola longa - falou ela me cutucando e me dando uns tapinhas.
- Ah mãe, eu falei que ia comprar uma que fosse bonita. Essa é do meu gosto...
- Vou usar ela bastante, mas só quando você não tiver por perto. Pode deixar - falou ela rindo.
Fiquei pensando: será que ela ia mesmo ficar se escondendo quando usasse aquela camisola? Esperava que não...
- Bom, mas hoje já estou de camisola. Essa aqui fica para outro dia, mas adorei. É realmente muito bonita, filho. Você tem bom gosto.
- A que você tá usando não perde muito não...
- Você gosta mesmo dela né?
- Muito... Se a gente tivesse em lua-de-mel você ia ver só o que eu ia fazer com você...
- Que isso menino... Ia fazer nada não... Anda, vamos dormir...
Apaguei as luzes e entrei dentro do cobertor, colando meu corpo junto ao dela...
- Aí, já to sentindo uma coisa na minha bunda...
- É que to imaginando as coisas que falei que faria se tivéssemos em lua-de-mel.
- Léo, não começa que eu to sensível ultimamente.
- Não posso nem imaginar mais não?
- Pode, só não pode ficar me cutucando...
- Tá bom, então vira pra cá, dorme você virada pra mim. Assim não fico te cutucando.
Ela então virou pra mim e colocou sua mão macia sobre meu peito. Eu estava de barriga para cima.
- Mãe...
- Oi...
- Chega mais perto...
Ela então colou seu corpo no meu. Enquanto eu com a mão direita puxei sua coxa esquerda para cima do meu corpo. Sua coxa ficou em cima do meu pau duro, enquanto a lateral do meu quadril estava encaixado na vagina dela. Ela não se mexeu. Eu estava com muito tesão.
- Assim ta melhor...
- Sim...
Comecei a fazer carinho no braço dela. O cheiro de excitação começou a perfumar o quarto. Eu já estava saindo do controle...
- Mãe, como você consegue?
- O que?
- Se controlar tão bem? Do jeito que estamos eu só queria fazer uma coisa com você. E você se controla tão bem...
- Não sei Léo, mas é muito difícil. Já te falei que eu também sinto vontade...
- Eu prometo que hoje não vou criar problemas, mãe... Quero que esse dia seja perfeito...
- Obrigada, meu amor...
- Mãe, mas me fala uma coisa...
- Hum...
- Você tá excitada?
- To... - disse ela depois de um longo suspiro.
- Você tá sentindo ele na sua coxa né?
- Sim...
- E eu to sentindo meu quadril na sua...
- Sim, ta pressionando a minha...
- Fala mãe...
- Não... - falou ela suspirando...
- Já pensou como seria gostoso... A gente simplesmente se virar e dar um beijo agora? Tirar a roupa e tocar o corpo um do outro livremente?
- Ai Léo, não fala isso...
- Eu falei que não ia deixar a situação sair do controle. Mas é curioso pensar isso... Não é?
- Sim... Seria bom, se pudéssemos...
- A gente aqui. Sem ninguém perto, sem julgamento. Podendo apenas tirar a roupa e... transar.
- Eu sei, meu amor... Eu tenho vontade também... Mas não podemos...
Meu pau pulsava em sua coxa. Enquanto eu mexia levemente o corpo para que meu quadril pressionasse um pouco a sua buceta.
- Se a gente pudesse, o que mais te daria vontade de fazer? - perguntei tomado pelo tesão.
- Ai Léo, sentir você entrando dentro de mim - falou ela meio perdida.
- Em que posição?
- Qualquer uma... - disse ela ofegante - você em cima de mim, eu acho...
- Você com as pernas abertas então, e eu te penetrando.
- Sim...
- Eu iria gozar dentro de você...
Ela riu. e depois respondeu:
- Léo, melhor pararmos por aqui.
- Sim... Chega... Eu sei que eu poderia te dar uma beijo agora e te convencer a transar comigo. Mas eu sei que no fundo você não iria querer.... Mas me promete que se um dia tiver preparada e quiser fazer isso, você não vai ficar se proibindo?
- Não vou prometer isso, Léo...
Pressionei mais ainda o corpo dela contro o meu e falei:
- Mãe, olha o jeito que a gente tá. Me promete isso.
- Tá bom, Léo... Se um dia eu achar certo, a gente faz. Mas eu nunca vou achar isso certo.
- Ache certo ou não, eu só sei que te amo e to muito feliz de tá aqui com a senhora. Espero não ter estragado tudo - falei rindo.
Dei um beijo no rosto dela e me afastei um pouco para dar uma esfriada no tesão.
- Não estragou não, mas faltou isso aqui ó: - falou ela fazendo um gesto com a mão de que faltou pouco para termos feito besteira.
- Boa noite, mãe. Te amo.
- Te amo, meu filho.
De alguma forma, consegui dormir. Mas logo de manhã deixei litros de porra no vazo do banheiro, fazendo algo que em casa eu não conseguia: mexi na sacola de roupa sujas e peguei a calcinha que minha mãe havia usado na ultima noite: estava bem melada. De qualquer forma, eu precisava me controlar mais. Por sorte minha mãe não acordou arrependida, mas ela estava meio constrangida. Quebrei esse clima estranho com muita facilidade, foi só encher ela de beijos e abraços e falar sobre os planos para o dia. Ela estava animada de novo.
Aproveitamos bem aquele dia, conhecemos a cidade, almoçamos e jantamos em um restaurante legal e visitamos alguns pontos turisticos. Chegamos novamente acabados, porém não tão tarde, ainda eram 21h. Eu não sabia ainda o que iria fazer, mas deveria tentar algo na hidromassagem.
- Mãe, to pensando em ligar a hidromassagem pra relaxarmos o que acha?
- É uma boa... Quem vai usar primeiro?
- Como assim primeiro? Cabe nós dois, ué...
- Leonardo...
- Tá bom, tá bom... Eu vou primeiro então...
Que droga! Como aquela mulher era difícil. Eu tinha que ser paciente, mas eu já estava ficando cansado. Toda vez que eu conseguia alguns avanços, ela dava 10 passos pra trás no dia seguinte. Respirei fundo. Precisava manter a calma e ser paciente. Eu tinha que entender que tudo aquilo era muito confuso pra ela.
Tirei a roupa e entrei de cueca na hidromassagem. A sala da hidromassagem era fechada, com acesso por uma pequena porta. Entrei nela e fiquei admirando aquela linda vista do penhasco. Aproveitei realmente para relaxar e apreciar aquela vista. Somente as montanhas, árvores, sem nenhuma pessoa... Peguei no sono. Acordei com minha mãe batendo na porta e colocando a cabeça pra dentro da área.
- Léo - gritou ela - tá dormindo?
- Nossa, mãe. Peguei no sono...
- Menino, quer me matar do coração? Eu te chamei e você não respondeu...
- Que horas são?
- Já faz 1 hora que você ta aí... Você tá pelado?
- Não, tô de cueca. Pode entrar...
Ela entrou e se sentou no degrau que levava até a hidromassagem:
- Anda, é minha vez agora.
- Nossa mãe, pior que eu cochilei tão rápido que nem aproveitei...
- Problema seu, agora é minha vez - falou ela de forma até um pouco rude.
- Credo mãe... Eu sei, já to saindo. É que amanhã já vamos embora, só temos hoje praticamente pra aproveitar a banheira. Mas tudo bem...
- Desculpa, meu anjo... Pode ficar...
- Não mãe, pode entrar... Tá tudo bem. Qualquer coisa eu volto depois que você terminar... - falei de forma compreensiva, mas um pouco triste.
Ela me impediu de sair e disse:
- Não Léo, desculpa. Eu to sendo injusta com você... Você merece, pode ficar. A gente fica junto aí dentro. Não tem problema...
- Ué, você não vai se incomodar?
- Eu me incomodaria mais é de ficar mais uma hora longe de você. Tava me sentindo sozinha alí na sala. Fica aqui comigo.
- Essa é uma das coisas mais bonitas que você já me falou - eu disse com um sorriso.
- Eu entro como?
- Como assim? Entra por aí mesmo, ué...
- Não, com que roupa eu entro?
- Ué... Ou você entra pelada ou entra de calcinha...
- Pelada que não vai ser né... Vira pra lá pra eu tirar a roupa.
- Não - falei rindo..
- Ai menino teimoso... - falou ela virando de costas e começando a se despir.
Achei engraçado. Ela se sentiu mais segura virando a bunda pra mim, justamente a parte mais sensual dela. Apreciei aquele monumento voluptuoso pulando pra fora da calça, coberto apenas por uma calcinha rosa de renda. O sutiã também era rosa. Ao virar de frente para entrar na piscina, deu pra ver melhor o detalhe da frente da calcinha: tinha uma certa transparência, que permitia ver uma região mais escura, que indicava alguns pelos pubianos e a protuberância dos lábios vaginais. Ao esticar a perna direita para entrar na piscina, a calcinha sofreu para segurar todo o conteúdo de sua volumosa vagina. Como queria beijar aquela buceta. Ela entrou na água e se inclinou, de forma que a água cobria quase todo o seu corpo, deixando à mostra somente do ombro para cima...
- Agora já pode tirar o sutiã né.. - provoquei
Ela me olhou desconfiada e não tirou... Mas menos de um minuto depois, percebi ela tirando a trava do sutiã e jogando ele pra fora...
- É muito relaxante, não é? - perguntei.
- Sim... Ainda mais com essa vista...
Eu estava meio travado, não sei porque. Não sabia o que falar, nem como puxar assunto com ela naquele momento. Precisava fazer o que sempre fazia: relaxar e deixar as coisas fluírem... Ela estava de olho fechado e quando fui esticar o pé, toquei de leve na ponta dos pés dela.
- Ei, esse é meu pé...
- Foi mal - respondi - achei que estava dormindo...
- Não, to só pensando na vida...
- Você tá quieta, mãe.
- To só cansada... Mas tem razão... Vamos conversar...
- E aí, aprovou essa história de hidromassagem? O que achou? - perguntei.
- É bom, mas deve dar muito trabalho pra limpar. Acho que é coisa de rico mesmo..
- Só faltou o champanhe né.
- Sim, faltou o champagne e sermos ricos - disse ela rindo.
- Não quero ir embora amanhã...
- Tá cedo ainda, meu amor. E amanhã ainda podemos passear na cidade antes de ir embora.
- Verdade. E sabe o melhor de tudo?
- O que?
- Vai ser ruim voltar pra casa, mas pelo menos vou estar voltando com você. Em qualquer lugar do mundo, se eu tiver com você, tá tudo certo...
- Oh meu lindo...
Ela ameaçou levantar pra me fazer um carinho, mas lembrou que estava semi-nua e voltou para a sua posição.
- Ia apertar sua bochecha, mas lembrei que to pelada. - disse ela rindo de si mesma.
- Até se fosse pra me dar um tapa na cara iria valer a visão - brinquei.
Fiquei um tempo olhando pra ela. Ela então perguntou:
- Tá pensando o que?
Eu ri da pergunta e apenas disse que era melhor nem falar. Ela riu também. O clima estava melhorando... Será que ela estava começando a ficar excitada também? Tive então uma idéia... Peguei uma esponja e um sabonete que estavam ao lado da hidromassagem e comecei a esfregar minhas costas e meu braço, despretensiosamente. Depois então sugeri:
- Deixa eu lavar você?
Minha mãe me olhou com cara de quem foi pega desprevenida. Acho que ela desconfiou das minhas intenções. Mas me surpreendeu dizendo:
- Só as costas...
- Vem cá então...
Ela me olhou meio travada, mas veio...
- Isso, vira de costas pra mim, que fica mais fácil.
Ela veio, mas ficou relativamente longe. Provavelmente estava com receio. Decidi não exagerar. Com a esponja esfreguei suavemente suas costas. Passei o sabonete na sua pele e continuei a esfregar. Depois, com o sabonete na palma da mão, fui passando ele novamente pelo corpo dela, mas dessa vez fui direcionando para a parte de cima, onde iniciava os seus seios. Com a mão esquerda, puxei ela mais pra trás, de encontro ao meu corpo. Ela então recostou seu corpo no meu, como se estivesse descansando, com os olhos fechados. Ela devia sentir o meu pau duro tocando em suas costas. Continuei passando o sabão por seu corpo, descendo um pouco mais. Já passava ele por todo os seus seios, mas ainda sem tocar no mamilo. O sabonete estava se desfazendo e já quase passava somente a mão pelos seus seios. Toquei então com a ponta dos dedos em seus mamilos. Ela arrepiou. Que tesão aquilo... Continuei passando a mão, enquanto minha mãe respirava cada vez mais forte. Ela estava excitada. Até que não aguentei e comecei a dar leves apertadas em seus seios. Minha mãe deu uma leve contorcida e como se saísse de um transe, se afastou...
- Exagerei né mãe? - eu disse já esperando a bronca.
- Sim, Léo...
- Desculpa... Eu vivo prometendo que vou me controlar, mas nunca consigo...
- Tudo bem filho... Eu te entendo.. - disse ela ainda meio desnorteada.
Fiquei surpreso com ela não ter reagido tão mal. Parecia que ela já havia desistido de ficar brava e de resistir tão duramente contra toda aquela provocação. Era um bom sinal, talvez...
- Seus seios são tão... macios... - falei.
Ela riu e respondeu:
- Sua mão é tão gostosa...
- Tava bom?
- Que que você acha?
- Que você tá excitada também...
- Leonardo - disse ela me censurando.
- Tá ou não?
- To... mas você tá mais...
- Sim, chega a cueca ta machucando...
- Então tira ué, não vou ver nada embaixo da água mesmo...
- Certeza? Só to de cueca em respeito a você.
- Desde que não encoste ele em mim...
Sem me levantar, tirei a cueca e a deixei ao lado do degrau. Depois falei:
- Mãe, tira a sua calcinha também.
- Não, Léo...
- Por favor...
- Que diferença isso vai fazer? Por quê eu tiraria? - disse ela tentando ainda manter a razão.
- Não tenho um bom motivo, mãe... Só queria que você tirasse...- falei em tom de súplica...
Era desolador o estado de excitação em que estávamos... Talvez por isso, minha mãe se mexeu na hidromassagem, ela estava tirando a calcinha. Jogou a calcinha rosa também no degrau da hidromassagem, sem se levantar.
Estávamos encostados na borda da hidromassagem, em lados opostos. Ambos com os joelhos dobrados. Estiquei a mão e alcancei a mão dela na borda da banheira. Fiz carinho em seus dedos e ela fechou os olhos. Quebrei o silêncio:
- Torturante pensar que debaixo dessa água, estamos sem roupa nenhuma...
Ela nada respondeu. Então continuei:
- To fazendo carinho na sua mão, mas queria estar fazendo carinho lá em baixo. Já pensou?
- Oh, se já... - disse ela soltando um riso...
- Tá pensando agora?
- To tentando não pensar...
- Prefiro que pense... Pensa que sua mão, é a sua buceta, mãe... - falei enquanto intensificava o carinho na sua mão esquerda.
- Não posso, Léo... - disse ela abrindo levemente as pernas...
- Isso dona Selma, abre as pernas pra mim...
- Léo, que indecência é essa - disse ela mais rindo do que dando bronca...
- Mãe, imagina meus dedos te tocando assim...
- Menino, o que você quer de mim?
- Posso falar no seu ouvido?
- Não..
- Certeza?
- Também não...
Me aproximei dela, agora ainda segurando a sua mão esquerda e agora também segurando a mão direita contra a borda da banheira, ela estava presa, mas eu não fazia força. Me encaixei entre suas pernas e senti meu pau passando por seus pelos pubianos e roçando em sua virilha. Ela estava praticamente entregue.
- Abre o olho mãe.
- Léo, não faz isso... Você sabe que eu vou me arrepender depois.
- Se arrepender do quê? De transar comigo?
- Sim...
- Tá sentindo meu pau em cima da sua buceta, mãe?
- Tô, Léo...
- Você não quer que eu coloque dentro?
- Eu vou me arrepender, Léo...
- Mas você queria? - perguntei agora beijando o pescoço dela.
- Queria...
- Queria o que? - perguntei agora em seu ouvido, pressionando ainda mais meu corpo contra o dela.
- Seu pau...
- Onde?
- Na minha buceta...
- Que delícia ouvir isso, mãe...
- Filho, não faz isso comigo.
- Mãe, eu até topo NÃO transar com você, se isso for te deixar mal, mas eu não vou aguentar ficar assim não.
- Ai filho, não sei... O que você quer que eu faça? - disse ela quase em gemidos.
- Você ficaria mal se eu te desse um beijo?
- Não sei filho.. Não sei...
Eu decidi correr o risco... Soltei a mão esquerda dela e segurei em sua nuca... Senti um choque correr em meu corpo quando meus lábios tocaram os lábios dela. Nossas bocas se estranharam de início, até que foram se encaixando. Era um beijo leve e profundo... Como eu sonhei com aquele momento. Coloquei então minha lingua entre seus lábios. Até que encontrei a lingua dela. Nossas linguas transavam dentro da boca, como se fizessem o que nossos corpos não eram capazes de fazer. Nossa respiração ficou mais pesada e o beijo mais intenso. Meu pau roçava fortemente em sua virilha com o movimento dos nossos corpos. Minha mãe estava entregue, ela soltou minha outra mão e agora acariciava minhas costas, meu cabelo, minha nuca. Nos esfregávamos, mas eu sabia que ela queria que eu a penetrasse. Eu sei, caro leitor, que talvez você vai me achar um idiota, mas eu sabia que se eu comesse ela alí, seria maravilhoso, mas no dia seguinte minha mãe provavelmente estaria totalmente depressiva. Ela precisava decidir fazer isso estando com a mente tranquila e não num estado de completa excitação, como aquele. Eu havia decidido não come-la, mas estava muito difícil. Eu estava perdendo o controle. Comecei então a passar a mão no corpo da minha mão, peguei com força em seus seios. Minha mãe gemeu...
- Ta gostoso?
- Ai Léo... Aaaaai...
- Posso pegar nos seus peitos?
- Pode Léo... Pode... Humm - disse ela ofegante.
Continuei beijando e passando a mão pelo corpo dela. Naquela movimentação intensa, meu pau escorregou para a entrada da buceta da minha mãe. Ela tomada pelo tesão, começou a esfregar a buceta no meu pau, enquanto gemia. Foi tudo muito rápido, mas não pude evitar do meu pau entrar dentro dela. Ele entrou e forcei ele até o fundo. Num último súbito de consciência eu parei de beijar minha mãe e tentei fazer ela retomar a consciencia:
- Ops, acho que entrou sem querer - falei.
- Hã? Entrou? - disse minha mãe ofegante, meio que fingindo que não tinha percebido.
- Mãe, eu queria muito comer você. Mas eu sei que você vai se sentir mal depois....
- Léo, nem sei de mais nada Léo... Não faz isso comigo, filho.... Eu to pegando fogo - ela falou dando uma leve mexida, quase que rebolando no meu pau.
- Mãe, se você fizer assim de novo, eu que não vou aguentar... - falei rindo, tentando deixar o clima mais leve...
- É melhor você tirar então...
- Eu vou tirar, mas com uma condição... Não vou conseguir dormir sem gozar com você pelo menos... pode se aliviar junto comigo aqui na hidromassagem?
- Léo, não sei... Não sei... Eu não quero fazer igual daquela vez... De novo não... Mas to quase implorando pra você me.... comer... Não sei, to perdida.
- Calma mãe. Eu sei... Minha sugestão é eu me masturbar e você se masturbar... Assim não vamos estar fazendo sexo...
- Mas Léo, seu pau ta dentro de mim. Isso já não é sexo?
- Mãe, entrou sem querer... Você viu...
- E todo o resto, Léo?
- Isso foi por conta e risco meu... Eu não merecia esse beijo depois de tudo que fiz?
- Sim, merecia..
- Pode ser assim então?
- Pode...
Tirei lentamente meu pau de dentro dela. Estava duro feito pedra. Enquanto ele saía, ela fechou os olhos. Pedi para ela ficar do meu lado na banheira. Ela veio e se encostou na borda. O ombro dela colado ao meu a coxa esquerda dela por cima da minha coxa direita. Eu já me masturbava por baixo da água turva da banheira. Nem precisei pedir e minha mãe começou a tocar em sua buceta. Ela devia estar extremamente excitada para fazer tudo aquilo.
Não me contive e durante a punheta gemia gostoso e falava o nome dela. Minha mãe começou tímida, mas logo estava gemendo baixinho também... Seu braço roçava no meu, e sua coxa roçava minha perna e tocava as vezes meu saco. Eu já estava a ponto de gozar, mas tentava segurar mais um pouco. Queria ver ela gozando primeiro... Queria também tocar o corpo dela, mas eu sabia que tinha passado de todos os limites. Muito provavelmente ela estaria mal no dia seguinte, era melhor não piorar mais as coisas. Comecei então apenas a falar com ela, enquanto ela se masturbava.
- Mãe, que delícia fazer isso com a senhora...
- Hummm..
- Queria que fosse minha mão aí na sua buceta.
- Aaaah... Sim.. hummm.
- Imagina que é meu pau te penetrando, mãe.
- Uhuumm...
- Entrando e saindo da sua buceta, naquela posição que a gente tava... Eu segurando suas mãos na borda da piscina, beijando sua boca e metendo na sua buceta.
- Aaain, Leornado... Humm
- Você queria né?
- HUMm que... ria... humm
- Enfia os dedos bem lá no fundo mãe.
Ela aparentemente fez o que eu sugeri, pois arregalou um pouco os olhos, abrindo a boca. Depois retomou os movimentos na buceta. Ela estava nitidamente prestes a gozar.
- Vai gozar mãe?
-Aaai, vou.... vou.... aaah vou...
-Goza mãe... Goza como se fosse meu pau dentro de você, vai...
- Aaaah, aaah , aaah. Huuuuuuummm, Huuuuummmm
Intensifiquei a minha punheta. Nem precisei de muito... Em seguida gozei gostoso. Enquanto ejaculava esfregava meu pau na coxa dela que estava em cima da minha perna. A pele macia em contato com meu pau deixou tudo aquilo muito mais gostoso.
Estávamos ofegantes, porém não satisfeitos... Mas acredito que era o suficiente para conseguirmos parar por alí.
- Ai dona Selma... Pelo menos conseguimos segurar um pouco...
- Si-... Sim... Sim, meu amor...
- Pelo menos foi o suficiente pra baixar o tesão, né?
- Acho que sim, Léo...
- Vamos sair daqui e tomar um banho lá no banheiro... Estamos todos sujos agora...
- Sim... - respondeu ela já meio distante.
- Mãe, olha aqui pra mim - falei segurando a mão dela - foi gostoso pra caramba. Tá tudo bem... Não é pra ficar encabulada. É pra tomar um banho rápido e ir deitar comigo pra planejarmos o dia de amanhã. Não é pra ficar mal. Tá bom?
- Tá bom. - disse ela forçando um sorriso.
Tomamos um banho rápido e fomos nos deitar. Minha mãe vestiu a mesma camisola de cetim azul do dia anterior. Se tivesse posto um pijama feio, seria um mau sinal. Conversamos um pouco sobre coisas aleatórios. Tentei distrai-la um pouco. Ela parecia bem, mas eu sabia que ela ia ficar encabulada. Pensei que fiz certo em não ter exagerado muito e principalmente não ter transado com ela. Se eu tivesse certo, ela estaria ainda mais apaixonada por mim e iria acabar ficando com gosto de quero mais. Talvez isso aumentasse as minhas chances. Dormimos de mãos dadas...
O próximo conto será a parte final.