Continuando:
Silvia beijou Luiz e logo sentiu o mesmo que Sandra havia lhe relatado, o volume significante tomava forma e pressionava cada vez mais a parte interna de suas coxas. Uma das mãos dele já estava apertando sua banda e o rapaz que não era bolo sentiu que a única coisa que impedia o contato direto com a pele daquela bunda gostosa e outras partes íntimas da mulher era o fino short de treino colado.
Por um segundo Silvia lembrou que se alguém chegasse ali naquele momento os pegaria no flagra , Silvia então o puxou para o banheiro feminino onde haviam dois reservados e num dos cubículos continuou a beijar e se esfregar com luxúria no jovem.
Ele pegou em seu seio e sem perguntar nada levantou o top e começou a lamber o mamilo sem pressa e dando muito prazer a Silvia que se controlava para não gritar, ela extendeu a mão até o pau dele e começou a pegar nele sobre o tecido fino do calção se treino, Luiz também não usava outra peça de roupa sob o calção e tomada pelo desconhecido enfiou a mão dentro sentindo pela primeira vez o caralho que imaginou noites atrás e fora descrito por Sandra em detalhes.
Ela abaixou o calção junto com o resto de seu corpo e ficou com o rosto a centímetros daquele pau que estava em plena ereção.
Silvia então tocou o branquinho da ureta com a ponta do indicador da mão direita e viu um pequeno fio de lubrificação se formar.
Olhou sorridente e confiante para Luiz e perguntou:
" Fui eu que te deixei assim?"
Ele apenas afirmou balançando a cabeça se tirar os olhos do olhar dela e então Silvia lambeu a glande e depois as laterais do caralhão a sua frente e voltou com sua língua passando debaixo para cima até a cabeça avermelhada da rola.
Abocanhou o pau devagar como se fosse testando sua própria garganta no quanto era capaz de dar conta daquele membro.
Depois de alguns movimentos ouviu Luiz gemendo e no fundo de sua mente o medo do flagra falou mais alto que o tesão do momento.
Ela subiu o calção do rapaz e depois levantou e disse num tom que somente ele seria capaz de ouvir:
"Qual é o seu apartamento?"
"96" ele disse.
"Está sozinho em casa?"
"Moro só"
"Me dá cinco minutos que já subo lá, deixa aporta encostada"
Luiz sorriu pra ela e deu lhe um selinho, disfarçou como pode a ereção no elevador e seguiu para seu apartamento assim que desceu em seu andar.
Silvia se arrumou, passou um batom vermelho bem intenso que estava em sua necessaire, e rumou para o elevador.A calma na sua expressão não refletia o coração acelerado e o corpo inflamado pelo desejo que suava não pelo calor mas por um nervosismo de ter tomado a atitude, não tinha mais volta se entregaria ao seu desejo e seria possuída por aquele rapaz quase desconhecido.
Desceu no oitavo andar onde residia, foi ao apartamento e dei ou tudo que não precisava, pela escada de incêndio trajando apenas a roupa da academia, Silvia chegou ao nono andar.
A luz era fraca mas avistou logo o numeron96 com a porta entreaberta, sem fazer barulho entrou e viu seu macho de costas pra ela num sofá grande de tecido preto aveludado.
Ela fechou a porta e deu uma volta na chave, se dirigiu até Luiz e parou na sua frente. Ele calmamente mexia a mão direita para cima e para baixo no pau duro.
Em um tom calmo disse para Silvia ficar completamente nua, ela assim fez e parou de pé diante dele sobre o tapete felpudo e macio que estava sobre o chão.
Luiz fez um gesto para que ela se aproximasse e Silvia foi até ele, estendeu a mão e tocou no cacete novamente.Parecia ainda maior e mais duro que antes ela então se ajoelhou e continuou o que tinha começado no banheiro da academia.
Chupava devagar saboreando e engolindo o pauzão de Luiz, deixava a rola marcada com seu batom o que atacava ainda mais seu amante, depois passou a cuspir e espalhar com a mão a saliva para depois afundar novamente o mastro garganta a dentro.
Repetiu esse movimento até ficar bem perto de sentir a pele do saco liso encostar em seu queixo. Os olhos de Silvia lacrimejaram e sua boca se encheu de saliva e então ela levantou a cabeça quase sem fôlego, Luiz a olhava admirado e falou que poucas vezes tinham engolido seu pau daquela forma, Silvia orgulhosa disse que ainda tinha mais e continuou a mamada caprichada até Luiz dizer entre gemidos que ia gostar, ela não parou e sentou os jatos quentes e grossos de porra inundaram sua boca, o pode engoliu mas o pouco que escorreu ela mesma usou o dedo para limpar nos cantos da boca e chutou o dedo deixando o rapaz abobado com sua safadeza.
Luiz então pediu que ela se deitasse no tapete e começou a beijar e lamber o corpo de Silvia como se tivessem todo tempo do mundo.
Quando a língua dele tocou seu clitóris entumescido e exposto pela excitação que sentia ondas de arrepio e calor percorriam o corpo de Silvia indo e voltando para aquele exato ponto.
Com os dedos Luiz massageava devagar a parte externa da vulva, a combinação de movimentos fazia Sílvia mover seus quadris para cima indo de encontro a língua dele, e fazendo sua lubrificação aumentar ao ponto de cair sobre o tapete macio.
Os dedos de Luiz umedecidos pela excitação de Silvia tocaram levemente a entrada de seu ânus que causou nela uma sensação involuntária de medo e também prazer, fazendo com que o músculo do esfincter se contradisse e depois repasse se expandindo e puxando o invasor molhado para dentro.
Em segundos Silvia sentiu a visão escurecer e um grito saltar de sua garganta de maneira incontrolável, o ar lhe faltou por um instante e as pernas recuaram em direção ao corpo, lentamente Luiz parou de mover sua língua e tirou os dedos da entrada do cu de Silvia.
Manteve o contato com o corpo dela com a mão que pousava sobre o monte de Vênus dela que parecia vibrar de dentro pra fora, aos pouco a sensação diminuía e uma onda de prazer e relaxamento como se estivesse flutuando na água, veio a mente de Silvia.Ela abriu os olhos e sorriu ainda recuperando o fôlego olhando o desejo estampando no rosto e na ereção de Luiz.
Ele se deitou ao lado dela na posição de conchinha, o pau duro cutucar a bunda de Silvia de uma maneira que ela gostou, inclinando a cabeça para trás beijou seu amante e suspirou para ele "me fode".
Sem precisar direcionar om as mãos, Silvia teve seu desejo saciado, o falo duro penetrou sua buceta molhada e sensível dos múltiplos gozos vagarosamente, abrindo o canal e se encaixando perfeitamente.
Quando se sentiu plenamente preenchida, Silvia pos a mão sobre a perna de Luiz indicando que ele não se movesse, ela queria curtir aquele momento e sua vagina contaria masseageando o caralho gostosamente fazendo seu dono gemer e excitar ainda mais Silvia.
Em uma progressão natural ela movimentou os quadris e logo eles sincronizaram os movimentos, trocaram mais beijos, palavras doces e sacanas e toques firmes e leves no corpo um do outro.
Sem perceber Silvia logo estava de bruços agarrando os pelos do tapete e sendo dominada pelo homem da academia, a sensação de se sentir protegida pelo corpo dele enquanto recebia fundas estocadas lhe trazia uma nova onda de tesão a medida que seus corpos se mexiam mais rápido e as investidas DP corpo dele contra o dela faziam mais barulho.
Noventa ela sentou aquela onda de arrepio e num novo orgasmo gritou enquanto a vara derramava o grosso esperma dentro dela.
Ficaram imóveis sem trocar uma palavra por um tempo indefinido apenas sentindo as movimentações do corpo um do outro junto com a sensação do pós orgasmo.
Quando o pênis já flácido naturalmente saiu da xota inundada de prazer Silvia deitou-se e pos a cabeça no peito suado de Luiz novamente.
"Esses foram os maiores orgasmos que já tive na vida, você é maravilhoso" disse ela quase sem fôlego.
"Você é muito mais gostosa do que imaginei, que delícia Silvia" respondeu Luiz de olhos fechados.
Silvia se sentou e ficou ali por alguns segundos olhando aquele homem, o corpo suado e com muitos mais pelos que o de seu marido a atraia de uma asneira irracional, o pau dele agora nem parecia o colosso que havia lhe dado tanto prazer e que tivera dificuldade de engolir, ainda assim percebia-se que não era de um tamanho comum.
Ela então perguntou onde era o banheiro e se lavou tirando o suor e o que sobrou da mistura de orgasmos em sua vacina.
Não estava preocupada com gravidez, pois tomava seus contraceptivos regularmente e nem se encontrava no período fértil.
Seus pensamentos foram interrompidos pelo anfitrião lhe oferecendo uma toalha branca e bem macia para ela se enxugar, por sua vez ele entrou no banho e Silvia admirava a figura a sua frente embora quisesse mais lembrou-se que sua filha e marido não haviam ligado naquele dia e como deixou o celular em casa sabia que se passasse muito tempo sem atendê-lo ou responder a ligações perdidas seria um incômodo explicar a situação, algo que ela não deseja para o final de um dia tão gostoso.
Silvia vestiu-se e aguardou Luiz na porta do banheiro, quando ele terminou o banho e se secava ela disse que precisava ir.
Luiz somente com a toalha cobrindono corpo entendeu e desejando em voz alta que ela voltasse logo a acompanhou até a porta.
Se despediram com um beijo e ela prometeu que logo teriam um reencontro.
Ao adentrar pela porta de seu apartamento Silvia imediatamente chegou o celular e viu que sua folha tinha mandado algumas mensagens, nada urgente, e havia duas ligações do marido.
Retornou e Alfredo disse brevemente que chegaria na manhã seguinte e queria que ela dispensasse Sandra do trabalho no dia seguinte pois tinham que conversar em particular.
Silvia perguntou o que era e ele apenas disse que por telefone não era adequado tratar do assunto.
Ligou para Ssndrs informando ds inesperada folga o que deixou sua funcionária um tanto preocupada e ela tratou de tranquilizar a jovem dizendo que era apenas um dia que ia tirar para passar com seu marido, Sandra achou que seria um dia romântico entre eles e fez uma brincadeira com Silvia que com um excelente humor após a tarde prazerosa sorriu junto e insinuou que seria o que Sandra imaginava.
Ao desligar uma inquietude tomou conta da mente de Silvia, teria seu marido desconfiado por ela não ter atendido as ligações anteriores? Estaria Alfredo a vigiando de alguma forma? Ou será que ele queria algo só queria realmente passar um tempo com ela e ter um dia romântico após semanas fora?
Silvia não deixou que esses pensamentos a atormentassem e logo após jantar dormiu pesadamente.
Na manhã seguinte acordou com Alfredo a chamando, ele estava de terno e gravata ainda, recém chegado do aeroporto e ainda molhado da chuva pesada que caia.
Ele a cumprimentou com o protocolar beijo na testa e disse que a esperava para o café.
Silvia pos um hobby e seguiu para a cozinha onde Alfredo já se servia do café e deixou uma xícara preparada para Silvia, ela adicionou leite e perguntou a Alfredo que era tão urgente.
Ele respirou fundo e foi objetivo:
"Silvia, quero me divorciar".
Continua