Oi, sou o Daniel, mas no exército sou conhecido como o Soldado Martins, e venho contar como comecei a ter tesão por outros caras.
Tinha feito 18 anos, e estava num impasse na minha vida, na escola sempre fiz o mínimo, não tinha notas para ir para a faculdade, e nem vontade, pois nunca tinha gostado de estudar, e o meu pai já me tinha avisado, que quando saísse da escola, tinha de ir trabalhar com ele nas obras, o que para mim estava fora de questão, pois eu e o meu pai vivemos brigando e não queria trabalhar no mesmo sítio que ele. Foi então que numa conversa mais séria sobre o meu futuro, com o irmão da minha namorada, ele me aconselhou a ir para o exército.
O cara já andava há 8 anos no exército, já era sargento, e adorava andar lá, ele falou tantas coisas boas da vida de soldado que conseguiu me entusiasmar. E para mim, o melhor daquela sugestão dele, era que assim não tinha que trabalhar com o meu pai. Não pensei em mais nenhuma solução, e no dia seguinte a falar com ele fui me inscrever no exército, e passado um mês já estava a ser chamado para a recruta. Meu pai achou logo boa ideia, me disse na cara que podia ser que assim ganhasse alguma responsabilidade na vida, minha mãe era contra, pois eu ia estar longos períodos ausente, e ela sempre foi muito mãe muito presente, minha namorada me apoiou logo, pois para além do irmão o pai também estava no exército, estava acostumada a estar longos períodos sem os homens da família, e na noite antes de eu ir para a o quartel.
Na noite antes de eu me apresentar no quartel, ela fez questão de dormir comigo, ela sempre muito fogosa na cama, mas naquela noite ela estava uma verdadeira putinha, fodemos a noite toda.
Cheguei no quartel às 8h, a hora que tinha sido marcada na carta que tinha recebido em casa com as instruções do alistamento, estava muito nervoso, eram muito caras fardados por todo o lado, e nós os recrutas fomos sendo encaminhados para um pátio interior do quartel, olhei em volta para ver se conhecia alguém, mas não eram tudo caras novas e logo um dos caras recruta como eu meteu conversa
-Oi, eu sou o Ferreira, este aqui é Basil, o Souza e o Ramos
-Eu sou o Martins!
Cumprimentei aqueles quatro caras, que logo se tornaram os meus amigos, com quem passaria a estar, em toda aquela nova aventura da minha vida. Naquele primeiro dia, apareceu no pátio o Major Almeida, que nos deu as boas-vindas, e nos apresentou o Tenente Jordão, que seria o chefe dos monitores e o Sargento Ramires, que era o responsável do nosso batalhão.
Naquele primeiro o Tenente e o Sargento, nos apresentaram as regras que tínhamos de seguir e como seria a nossa vida o quartel, e depois fizemos uma visita guita a todo o quartel, sempre muito sérios com cara de mauzões. No segundo fomos acordados às 4h da manhã, e logo me arrependi de ter-me alistado no exército. Um bando de caras, com cara de bravos, passaram o dia todo a berrar connosco e dar-nos ordens. A minha vontade foi de ir embora, mas não podia, seria uma vergonha para mim, pois meu pai não ia perder a oportunidade de me humilhar, e só por uma questão de orgulho continuei. As primeiras semanas foram muito duras, os caras nos levavam à exaustão física, chegava-mos ao fim do dia completamente estouradas, era tomar banho, jantar e dormir, para no dia seguinte aguentar mais um dia difícil. Mas com o tempo fui-me acostumando com aquela maneira de estar no exército. E como sou de conversa fácil, no fim do primeiro mês já tinha um monte de amigos, e tirando os nossos superiores que eram sempre duros connosco, a camaradagem que criei com os outros recrutas foi muito boa. A única coisa que passei realmente a sentir mesmo falta lá, foi das boas fodas que tinha com a minha namorada, ela é uma safadinha, e desde o início do nosso namoro, e já lá iam dois anos, a gente sempre fudeu muito.
Todos dos dias acordava de pau teso, com o tempo comecei a acordar no meio da noite para tocar uma punheta para me aliviar, e foi então que comecei a me aperceber que que no quartel havia muita putaria, na minha camarata comecei a observar que havia caras foderem entre si, numa das noites vi um camarada a saltar da sua cama para a do camarada do lado, e começou a fude-lo de ladinho, eram discretos, mas o que era fodido ia soltando gemidos de tesão, acabei gozando os gemidos deles. No dia seguinte comentei com o Ferreira o que tinha visto, o Ferreira foi o primeiro cara com quem fiz amizade éramos muito parecidos no feitio e tornamo-nos muito próximo, eu já tinha topado que ele era um safado, e quando lhe contei a história, ele sorriu bem sacana, ele já sabia das putarias que andavam a acontecer de noite na camarata e o cara me falou de caras, que já tinha chupado o pau de um dos sargentos e que já tinha sido chupado por alguns camaradas, ao ver a minha cara de espanto, ele me falou bem tranquilo, “Martins quando os soldados estão em missão vários meses isolados, como achas que matam o tesão? É fudendo uns com os outros, bater punha não chega”, e ainda me falou mais, “ tu és um cara boa pinta, se um superior se interessar por ti deixa rolar, vais ter a vida mais facilitada aqui, e não é por transares com outros caras, que ficas menos macho, e o tempo que passares aqui vai ser bem mais interessante, e só mais uma coisa, o que se passa no quartel, fica no quartel”
Naquela noite nem consegui dormir, só pensava no que o Ferreira me tinha dito, sempre fui muito liberal, tenho amigos gays, com quem me dou muito bem, mas nunca tive tesão nem vontade por outros caras, e pensar que poderia ter de transar com outro homem, começou a me atormentar.
Naquela noite não conseguia dormir, e comecei a observar, que vários recrutas muito discretamente faziam putarias entre si, o meu pau ficou duro com toda aquela movimentação, e comecei a tocar uma punheta até que de repente levei um susto:
-Queres uma ajudinha Martins? - o Ferreira que dormia na cama ao lado da minha me observava com cara de sacana, parei logo de me punhetar.
-Estás me estranho cara! - respondo bravo.
-Vou te mostrar como podemos gozar bem gostoso aqui! [Riso sacana]
E vi então o Ferreira, a se levantar, e foi acordar o Basil, o cara dormia na cama a seguir a dele, o Basil ficou todo feliz, e o sacana do Ferreira colocou-o de quatro no chão, junto à sua cama, e começou a fude-lo. Nossa, o Basil é daqueles caras que eu jamais imaginaria que gostasse de levar com uma rola no cu, tem uma cara de putão safado, mas daqueles boa onda, musculado, todo machão e sempre a falar de garotas, e pelo que eu sabia, ele já era casado, mas o cara aguentava bem o pau do Ferreira e rebolava gostoso, e se contorcia para não gemer alto. Eu dei por mim a tocar uma punheta deliciosa ao vê-los fuder. O Ferreira viu que eu estava a vê-los e riu-se bem safado para mim, e em poucos minutos o Basil começou a gozar sem tocar no pau, só com o bater das estocadas do Ferreira, que assim que sentiu que o Basil começou a gozar, começou a encher o cu dele de leitinho de macho. E eu dei por mim, com a minha mão cheia de porra, também tinha gozado ao ver aquela cena. No final, o Basil foi se deitar na sua cama e caiu logo num sono profundo e o Ferreira foi para dele, e olhou para mim com um sorriso safado e adormeceu logo também num sono profundo.
Eu demorei muito para adormecer, tinha me excitado com dois caras a fuderem, nunca tinha tido qualquer curiosidade em sexo com outros caras, sempre pensei só em garotas. Não querendo me gabar, sou um cara que sempre fez muito sucesso com as garotas, sou um cara bonito, branquinho, gostosinho, lisinho, não por raspar os pelos, mas porque me nasceram poucos, desde muito cedo que tenho o meu corpo com os músculos desenvolvidos, mas do estilo atlético, e tenho um bom pau de 20cm bem retinho, grosso e cabeçudo, que uso muito bem, sempre faço a minha namorada ter orgasmos maravilhosos, mas naquela noite eu só pensava na foda entre o Basil e o Ferreira, e antes de adormecer tive que bater outra punheta.
No outro dia de manhã, o Ferreira assim que teve oportunidade veio falar comigo a sós:
-Gostaste do espetáculo de ontem a noite Martins?
-Nem sei o que dizer, nunca imaginei que o Basil gostasse de levar com rola.
-Nem ele, até o Tenente Jordão ter enterrado o seu picão no seu cu, agora o safado vive atrás de mim para eu meter o meu pau nele também… [Riso Safado]
-Caralho, tu já o fodes a quanto tempo?? – falei espantado, nunca me tinha apercebido de outras fodas entre eles, pois naquelas primeiras semanas chegava a noite tão cansado com os exercícios da recruta, que caía logo no sono profundo.
-Já lá vão duas semanas que fodo aquele cuzinho todas as noites, o safado tem fogo naquele cu, se quiseres eu falo com ele e ele também te dá o cu, eu sei que ele tem tesão por ti.
-Estás louco, não tenho nada contra, mas não transo com outros caras não!
-Estás dizendo isso agora, mas ontem, tu bem que gozaste gostoso enquanto eu metia o meu pau naquele cu guloso dele [Riso sacana] - o Ferreira consegue ser bem malicioso.
-É verdade, me deixei levar pelo tesão da vossa foda. Há mais de um mês que não fodo a minha namorada, ando sempre com tesão, mas não fodo com ninguém aqui não.
-Se calhar, és mas é como o Basil, queres é uma boa rola nesse teu cuzinho. Também te posso começar a comer Martinsinho… - o sacana tentou passar a mão na minha bunda mas eu empurrei-o para bem longe
-Vai te fuder Ferreira, não sou viado como tu!
Fiquei bravo com aquela insinuação dele, sempre tive amigos gay, e os respeito muito, mas não ia deixar que alguém pusesse em causa a minha orientação sexual, ia entrar na porrada com o Ferreira se fosse preciso, mas antes de dizermos mais alguma coisa ouço o Sargento Ramirez:
-Algum problema aqui recrutas?
-Não! – respondemos os dois ao mesmo tempo.
-Ainda bem. Martins me acompanhe que preciso de falar contigo.
Olhei para o Ferreira aflito sem saber o que se estava a passar, e ele sorriu bem sacana para mim, e só me diz ao ouvido, “Martins, estás com sorte, esse aí é o que todos gostavam de ter” e foi-se embora. Eu fui atrás do sargento, sem saber o que ele poderia querer comigo, pois embora o Ferreira me tivesse dito aquilo, eu sabia que era só para me provocar.
Fomos até uma caserna afastada, o Sargento ia na frente e eu dois passos atrás, não falava nada e eu só o seguia. Só Quando entramos na caserna é que ele fala comigo:
-Podes ficar à vontade Martins! - coloquei-me em posição de há vontade e ele sentou-se.
-Mais há vontade recruta – e fez sinal com a mão para eu me sentar ao seu lado, o que fiz logo de seguida, sem perceber o que se estava ali a passar. Ele ao ver que estava nervoso, sorriu e começou a aliviar a minha tensão – te chamei aqui só para conversar um pouco contigo, recruta.
-Há algum problema, meu Sargento?
-Que eu saiba, nenhum. Mas porquê? Tu andaste fazendo merda…
-Não... não fiz nada… – respondi todo amedrontado, o Sargento Ramirez é daqueles caras que quando põe a voz grossa a gente treme.
-Ótimo! Eu vou ser direto contigo recruta. Tu és dos poucos recrutas que me deixa cheio de tesão, e antes de começarmos esta conversa quero saber uma coisa. Já alguém, comeu o teu cu? Não me mintas que eu acabo por saber a verdade?
-Que isso meu Sargento, sou macho! Ninguém come o meu cu, não - fiquei surpreendido com aquela revelação dele e ainda mais com a pergunta.
-Perfeito, és tal e qual como eu imaginava que és!
-Que se passa?... não entendo o fundamento desta conversa!
-Estás a entender estás, não te faças de inocente, eu sei que na camarata dos recrutas já rola muita putaria, e também sei, pelo Ferreira, que tu és dos poucos que ainda não estás enturmado…
-Sinto-me muito bem enturmado com os meus camaradas. Já fiz alguns amigos, inclusive o Ferreira, que pelos vistos não é…
-Estás te fazendo de sonso de novo, Martins?
-Só ontem me apercebi das putarias que ocorrem lá na camarata, e não tenho nenhum entusiasmo por elas. Tenho a minha namorada que adora fuder comigo, não preciso de andar a comer cus de outros caras, para me aliviar aqui, basta a minha mão!
-Que tu gostas de bater punhetas já eu sei, principalmente quando o teu amiguinho fode o colega do lado!
-A onde você quer chegar?
-É simples, estou aqui para te iniciar. Somos só homens aqui, em situações de guerra temos que aliviar a tensão, por isso desde cedo que começamos fuder uns com os outros, e tu eu selecionei para mim. Mas agora só depende de ti, eu não sou de forçar nada.
-Porquê eu? Eu sou macho, nunca tive qualquer interesse por algum homem, nunca me insinuei para ninguém aqui, como é que você pode ter ficado interessado em mim?
-É simples, quando entrei aqui era igualzinho a ti, namorava e nunca tinha pensado sequer em fuder com outro cara, me achava muito macho, e achava ridículo os caras se fuderem aqui uns aos outros, e me recusei entrar no jogo deles, mas isso é impossível aqui, e não tive a sorte que tu estás a ter, um dia no duche apareceram-me três superiores, dois deles me agarraram á força enquanto o terceiro começou a fuder o cu meu á força, na frente dos meus camaradas.
-Que sacanagem, ninguém foi ajudar você?
-Já se andavam todos a comer-se uns aos outros, só eu me achava mais macho que eles, estavam todos divertidos a verem-me a ser descabaçado, e o cara que eu achava que era o meu melhor amigo, chegou até junto de mim, vinha com o seu pau duro, e me falou na cara “mama que custa menos”
-Que filho da puta, é igualzinho ao Ferreira!
-Filho da puta nada, ele me ajudou, mamar o seu pau me tranquilizou, e quando dei por mim estava de pau duro, um a um aqueles três superiores me fuderem, e acabei tendo a gozada mais incrível da minha vida, enquanto o último gozava no meu cu o meu amigo gozava na minha boca.
-Essa história não é verdadeira, está tentando me meter medo, para eu ceder!
-Eu não minto recruta! - respondeu ele bem bravo - Se queres continuar a bater punhetas enquanto os outros se divertem, isso é contigo, mas mais dia menos dia, esse teu cuzinho vai ser descabaçado por alguém…
Eu fiquei calado, estava assustado, mas dei por mim de pau duro, aquela história dele tinha me excitado, só que como nunca me tinha visto numa situação daquelas, pensei no que o Ferreira me tinha dito, eu estava sem saída, ou me juntava a eles ou ia ter sérios problemas dali para frente, deixei rolar, e o Sargento ao ver a minha hesitação, se levanta e tira a camisola.
-No minino tu estás curioso recruta, relaxa, a gente pode se divertir muito hoje aqui!
Fiquei especado a olhar para aquele Sargento, porra ele era super musculado, peitão todo definido, com pelinhos, barriguinha tanquinho, tinha tatuagens em todo o corpo, eu também sou fã de tatuagens, tenho o meu braço direito todo tatuado, nunca tinha apreciado de um corpo de um cara, mas a minha cabeça estava a mudar naquele quartel, e achei aquele cara um tesão, e claro que aquele sargento bem experiente se apercebia de tudo.
-Podes tocar se quiseres – o safado segurou na minha mão e a levou ao seu peito, eu comecei a passar a minha, eram bem desenvolvidos, e bem duros e ele começou a mexer os seus músculos do peito, sem me aperceber fiquei encantado.
-Nossa você deve malhar muito para ter estes peitos assim?
-Quando entrei aqui era como tu, mas o exército molda o nosso corpo. Te dá tesão o meu peito – eu continuava a alisar aqueles peitões e o meu pau continuava bem duro, mas eu nem queria pensar que tocar noutro cara me estava a excitar.
-Não sei... o Sargento é o primeiro cara que eu estou a tocar assim!
-Os teus amiguinhos dariam tudo para estar aqui no meu lugar – ele ao dizer aquilo, não sei porque mas senti cheio vergonha e tirei a mão do seu peito, e ele então sentou-se ao meu lado e começou a observar-me e continuou o seu ataque a mim - não precisas de ficar assim todo envergonhadinho por teres tesão por mim, com o tempo vais ficar bem à vontade, desde que te vi que estou esperando por este momento, vou te ensinar direitinho como um recruta deve tratar o seu sargento.
-Mas eu não sou viado meu sargento, nunca tive tesão por homens antes!
-E por acaso estás a insinuar que eu sou?
-Não... não quis dizer isso... – fiquei nervoso
-Relaxa recruta ...já te falei, quando entrei aqui era exatamente como tu, mas, eu aprendi que dois caras podem se divertir muito um com o outro, isso não fez de mim viado, acabei casando e tenho três filhos. Só que quando estou aqui no quartel vários dias seguidos sem ir a casa, divirto-me o máximo que posso, - e começou a passar a mão no meu corpo – tu para tua idade também já és bem musculado recruta.
Gostei do elogio, ainda para mais vindo de um cara como ele, e lhe mostrei o meu músculo do braço bem desenvolvido, todo vaidoso.
-Sempre fiz muito desporto e malho muito
-Caralho que bração - ele ficou admirado e eu babado - quero ver tudo recruta…
O sargento me comia com os olhos, podia não ser viado, as que estava louco de desejo por mim isso estava, ele próprio tirou-me a camisola e começou a passar a a mão sobre o meu corpo. Tenho o meu peito bem definido, lisinho sem pelos.
-Uhmmmm como tu és gostosinho, recruta – agarrou-me pela cintura e puxou-me para mais junto dele – andava louco por ti, tu és tão gostoso.
Olhávamos nos olhos um do outro, eu não sei, mas naquele momento eu também estava louco de desejo por aquele sargento, o que era bem estranho para mim, era a primeira vez que me sentia assim atraído por outro homem, e também agarrei na cintura dele, ficamos os dois com a cara bem juntos um do outro. Nossa o sargento Ramires é um homem muito bonito, tem o cabelo raspado dos lados e grande em cima, tens uns olhos azuis incríveis e uma puta de cara de macho, acho que era isso que me fazia ter aquela atração irresistível por ele, sentia-me estranho por estar assim tão perto ele, mas naquele momento o tesão começava a falar mais alto.
-O que quer fazer comigo, Sargento?
-Isto!
Aquele homem tesudo, beijou-me, que estranho que foi no início, mas ele beijava muito bem, devorava a minha boca, meteu a sua língua dentro dela, nossa que puto beijo, eu no início estava estático, mas depois entreguei-me ao beijo daquele homem, enquanto me beijava ele continuava a passar a mão pelo meu corpo, eu achava aquilo bem excitante, e de repente, ele levou a mão ao meu pau e apertou-o, e parou de me beijar e sorria bem safado:
-Estás com tesão pelo teu sargento aqui, recrutinha!
-Não dá para negar… – falei todo envergonhado.
-Não precisas de ter vergonha – pegou na minha mão e levou até ao seu pau – sente como o meu pau também está! - sargento também estava com o pau duro que nem pedra.
-Isto aqui também está bem duro!
-Estou assim desde que te vi no primeiro dia recrutinha, vou te arregaçar todinho!
-Vai me fuder? – perguntei assustado.
-Relaxa Martins, agora que sei que também estava com tesão por mim, vou fazer tudo o que eu quero contigo, deixa rolar, e segue as minhas instruções sem reclamar – e depois deu-me um beijinho rápido e olhou nos meus olhos – entendeste?
-Sim meu Sargento!
-Ainda bem recruta. Sê bem obediente…
Passou a mão no meu rosto num gesto carinho, depois levantou-se e ficou de pé na minha frente, eu que sou um cara orgulhoso não sei explicar o que sentia, mas sabia que tinha que fazer o que aquele cara me pedisse, e isso me dava tesão.
-De joelhos recruta!
Fiz logo o que pediu e ele veio na minha direção e colocou a zona do seu pau bem ao alcance do meu rosto.
-Já sentiste o cheiro de rola recruta?
-Não meu Sargento - ele agarrou na minha nuca e a encostou contra as suas calças e senti a sua vara duro no meu rosto.
-Sente a do teu Sargento - o cara estava super excitado, as suas calças estavam molhadas com a goma que o seu pau soltava – é gostoso, né?
-Sim...- respondo mais uma vez todo envergonhado por estar a gostar daquilo.
-Abaixa as minhas calças!
Desapertei então as suas calças e empurradas para baixo junto com as calças, e vi o seu pau, estava duro que nem pedra, cabeça rosadinha, um pau retinho, com uns 18 cm, ligeiramente mais pequeno que o meu.
-Agora podes sentir melhor o cheiro da rola do teu sargento?
-Sim...
-Sente então recruta – encostei o meu nariz no seu pau, o cheiro de rola era intenso, aquele pau estava babando, senti vontade de chupar mas não tive coragem.
-Está tão tesudo que dá vontade de mamar né? – ele parecia que adivinhava os meus pensamentos, mas não respondi e ele sentou-se.
O sargento Ramirez ficou na minha frente, com as pernas bem abertas e o seu pau todo armado apontando para mim, e eu não sei explicar o que se passava comigo, mas eu estava completamente hipnotizado pela sua vara não conseguia para se olhar para ela, sentia um desejo enorme de chupá-la,
-Gostosa né, Martins? – ele abanava o seu pau e sorria bem safado para mim.
-Muito…
-Podes vir pegar!
-Não sei o que fazer meu sargento… - e não sabia mesmo, era muito bom a fuder garotas, não a ser submisso de outro cara.
-É fácil, é só seguires o teu desejo – ele mordeu o lábio e sorriu para mim como me incentivando a avançar.
Eu estava nervoso, e segui o seu concelho, pousei a minha mão na sua perna musculosa, e fui alisando-a até chegar na zona do seu pau, tinha vontade, mas não consegui segurar no seu pau, ele observava-me com uma cara safada.
-Estás confuso né recrutinha, por estares cheio de tesão pelo teu sargento?
-Sim, e não entendo porquê!
-Tesão é foda recruta, e ser for bem estimulado podemos ficara loucos de desejos por pessoas que nunca imaginávamos que fosse possível – o cara era foda, falava de um jeito que me deixava cada vez mais louco por ele.
-Nunca senti nada assim por um homem, estou cheio de tesão por você meu Sargento, nunca pensei que fosse possível uma coisas dessas acontecer comigo - ele bem safado, pegou na minha mão e a levou ao seu pau, e eu cheio de vergonha agarrei nele e senti-o ele a latejar na minha mão, nossa que sensação
-Tu não estás só com tesão por mim - e senti a mão dele na minha nuca – tu estás cheio de desejo para provar a minha rola, desde que a cheiraste que não pensas noutra coisa – e foi me empurrando a cabeça em direção ao seu pau.
-Até me cresce água na boca meu sargento - mal acabei de falar senti logo uma vergonha enorme por dizer uma coisa daquelas.
-É só provares recruta!
Ele deu mais um empurrãozinho e eu abocanhei a sua rola. Nossa que caralho, adorei de primeira, aquele gostinho da piroca dele, era deliciosa, salgadinha, a textura da cabecinha parecia veludo, e dei logo uma sugada para saborear aquele gostinho na minha boca.
-Uuhmmmm Martins… tu vais levar jeito pra mamar seu safado… - o macho que existe de mim se indignou ao ouvir aquilo e parei de o chupar na hora.
-Náo sei não meu Sargento, não sou viado…
-Ainda só estás começando, recruta - e guiou novamente a minha cabeça em direção ao seu pau - continua que estás indo muito bem.
Comecei mamar aquela piroca cheio de vontade, já tinha lambido muitas bucetas, é uma coisa que adoro fazer antes de as foder bem gostoso uma garota, mas ali era diferente, não sei explicar, só por estar a mamar aquela cara já era prazeroso demais, o meu pau estava duro que nem pedra, e o meu cu começava a ficar estranho, sentia-o sempre a piscar, mais tarde percebi que isso era tesão por piroca, e o meu Sargento também estava a sentir o mesmo que eu, adorava a minha mamada, estava cheio de tesão, e comecei a sentir aquela piroca a largar gotinhas de porra, eram salgadinhas grulhentas, e eu sugava-as todinhas e adorava, eram tão deliciosas, sugava aquela cabecinha bem sugada e voltava a mamar quase até à metade daquela piroca deliciosa.
-Caralho Martins que mamada uhmmm… que boquinha mais maravilhosa que tu tens… - não sei explicar, mas ouvir o sargento a dizer aquelas coisas me deixava ainda mais excitado.
Eu continuava ali no meio das suas pernas, com o seu pirocão na minha boca, e olhei para cima, era uma visão do caralho, só de olhar para aqueles peitões e abdominais definidos cobertos por uma pequena camada de pelugem, o meu pau até latejava e o meu cu piscava cheio de desejo por aquele cara, e o meu sargento me olhava com uma puta de uma cara de prazer, o que me dava uma vontade ainda mais forte para continuar a mana-lo, e o mais incrível é que eu nunca tinha tido tesão por homens, mas estava ali completamente excitado por aquele homem.
-É bom mamar né recrutinha? – não falei nada e continuei a sugar a sua rola deliciosa. E o sargento levou a sua mão à minha nuca.
De início o sargento ficou com só com a mão pousada na minha nuca, fazendo festas no meu cabelo, mas aos poucos fui começando a sentir a mão dele a empurrá-la contra o seu pau. E o seu pau a entrava cada vez mais dentro da minha boca, mas era a minha primeira vez, eu não sabia se iria conseguir mamar aquela rola toda, era muito grande, ele ao aperceber-se tirou a minha cabeça do seu pau e segurou no meu queixo:
-É para mamar tudinho recrutinha, achas que consegues?
-Não sei meu sargento…
-Consegues, consegues, vais meter a boca na minha rola devagarinho e eu vou te guiar direitinho, e só vais parar quando sentires os meus pentelhos no teu nariz, entendeste?
-Sim meu Sargento.
O cara era um safado bem experiente, e eu um recrutinha bem obediente. Fiz o que ele disse, e o com a ajuda dele, que ia empurrando a minha cabeça contra o seu pau, que foi entrando bem devagarinho, me faltava o ar, mas ia engolindo tudo, até que senti-o a bater no fundo da minha garganta, mas ainda faltava rola para eu engolir, e me assustei.
-Relaxa recrutinha, estás indo muito bem, tens que aprender direitinho como se mama um pau!
O sargento continuou a empurrar a minha cabeça bem devagarinho contra o seu pau, e a minha vontade era de vomitar, mas aguentei até o meu nariz tocar nos seus pentelhos. Porra queria que ele tirasse logo aquela rola da minha boca, mas ele não me deixou sair daquela situação, e me forçou a ficar com o seu pauzão atolado na minha boca.
-Tu aprendes rápido Martins vais dar um bom soldadinho!
Ele então aliviou um pouco e tirou quase metade da sua rola, mas continuou com ela na minha boca e sempre com a sua mão na minha nuca, levantou-se e eu fiquei de joelhos na sua frente, e olhou bem nos meus olhos.
-Agora é repetires tudo de novo sem a minha ajuda – tirei a minha boca da sua rola para ganhar fôlego.
-Não é fácil meu sargento, você tem uma rola muito grande - o cara levou a mão ao meu rosto e acariciou-o.
-Tu estás indo muito bem recruta, e eu estou aqui para te amparar se for necessário…
Que situação que estava, eu devia estar odiando aquele cara por estar me sodomizando, mas era precisamente o contrário, eu o olhava de baixo para cima, e sentia um tesão enorme por ele, eu desejava aquele homem, aquele Sargento era o meu macho, e eu bem viadinho segurei nas suas coxas fortes, cobertas por uma camada de pelinhos, e abocanhei de novo aquela rola e comecei de novo a engoli-la, nossa é enorme eu comecei a engasgar e o Sargento lá me amparou e voltou a segurar na minha nuca e começou a empurrar devagarinho a minha cabeça contra a sua rola.
-Isso garoto, engole bem devagarinho, no início é assim mesmo, mas tu vais mamar muita rola neste quartel, daqui a umas semanas vai ser mais fácil…
Enquanto ele falava, o meu nariz voltou a bater nos seus pentelhos, como já sabia qual era a sensação, relaxei e comecei a desfrutar daquela mamada, uhmmm… sentia o seu cheiro de macho, e ele não soltou a minha cabeça e começou devagarinho a tirar e a colocar aquela rola na minha boca.
-Isssoooo.... engole Martins.... uma boquinha gostosa como esta tem que ser assim fudida com jeitinho…
Difícil ter aquela rola toda a entrar e sair da minha boca, eu estava constantemente a me engasgar, mas ele não tirava o pau, estava a fuder a aminha boca, eu me babava todo, e olhava nos seus olhos, ele sorria bem safado, aquilo o divertia, e ficou assim o tempo que quis até que tirou o pau da minha boca.
-Sabes o que me dá mais tesão em ti Martins?
-Não meu Sargento.
-É que tu não percebes nada de foda entre machos, mas apreendes tudo muito bem, és um recruta bem aplicado… [Riso Sacana]
-Obrigado meu sargento…
-De nada recruta! Agora vem a melhor parte, vou tratar desse teu cuzinho!
-Tem mesmo que ser meu sargento? – para mim já era ir longe demais, mas eu sabia que não havia volta atrás já tínhamos ido longe demais para parar, a partir daquele ponto eu já não podia recusar nada para aquele meu Sargento. E não sei explicar porquê, mas sentia um desejo enorme para dar o meu cu para aquele homem, e aquela sensação estranha no meu cu não abrandava só aumentava.
-Esta é a parte mais importante da tua iniciação garoto – [Riso safado]
Ele faz sinal para eu me levantar, e quando já estou em pé, ele guiou-me, e colocou-me de quatro em cima de uns sacos de lona, depois empurrou a minha bunda contra eles, e começou logo a passar a mão na minha bunda.
-Que cuzao heim Martins – e começou a passar a mão bem no meu reguinho, ele olhava fixamente para a minha bunda, até lambia os lábios, quando tocou no meu buraquinho eu estremeci, os olhos dele ainda brilharam mais – é gostoso Martins? – perguntou ele bem maliciosamente.
-Não sei… - respondi cheio de vergonha.
Ele não falou nada, e abriu bem as minhas nádegas, eu olhava com preocupação, sentia o meu cu completamente vulnerável nas mãos daquele cara.
-Adoro um reguinho assim com pelinhos, sábias Martins? – nossa ele babava só de olhar para o meu cu.
-Não meu sargento…
-Pisca este cuzinho para mim, pisca!
-Não entendi – não sabia mesmo o que ele queria, eu era muito ingênuo no que tocava a foda com machos.
-É apertar o cu para dentro e depois largar – entendi e fiz o que ele mandou.
-Aaiiiiii caralhoooo…. isssooo…. Repete! - tornei repetir, e sentia muito tesão naquilo - uhmmmm…Que delicia de cu Martins.
O sargento enfiou a língua no meu reguinho, e deu uma boa lambidela em toda a sua extensão, eu me arrepiei todo quando a língua dele passou no meu botãozinho.
-Uhmmmm que cuzão delicioso Martins!
Ele estava louco pelo meu cu, mal acabou de falar, enfiou logo a língua de novo lá, mas desta vez foi bem no meu buraquinho, e começou a passá-la freneticamente, senti algumas cócegas no meu buraquinho e comecei a rir.
-Está divertido Martins? – a cara dele era de desafio.
-Um pouco meu Sargento!
-Que delícia de recruta que tu és, vê só agora o que vais sentir…
Senti de novo o seu nariz no meio das minhas nádegas e a língua dele bem no meu buraquinho, mas fazia de um jeito diferente, ele, lambia devagar o meu buraquinho, e depois dava pequenas sugadinhas , e eu soltei o primeiro gemido, aquilo estava-me a dar prazer.
-Uuhmmmmm…
-É bom não é, Martins?
-Sim… - respondi muito timidamente.
Voltou a fazer o mesmo e então comecei a sentir o meu cu a apertar e a soltar, sem que eu o controlasse, e ele foi à loucura.
-Isso recrutinha, pisca este cuzinho, já estás a ficar no ponto!
De seguida ele voltou a colocar o dedo no meu buraquinho e começou a rodopia-lo, fazendo uma pequena massagem, nossa, aquilo era tão que eu controlei-me para não pedir para ele enfia-lo, mas não consegui evitar um gemido de prazer.
-Uhmmmm…
-É bom não é Martins?
-Sim…m…m… -respondi baixinho, cheio de vergonha por estar a ter prazer no cu.
-Também fui assim como tu, na primeira vez fiquei cheio de vergonha por ter tesão no cu, mas foi só na primeira vez – e então ele enfiou o dedo.
-Aaaiiiii caralhooooo…. – foi tão bom que não me controlei e gemi alto.
-Delicia… - tirou o dedo do meu cu e deu uma palmada na minha bunda - estás no ponto!
-Pronto para que sargento? – respondi em pânico
-Para quê? Para seres comido caralho!
Tudo o que se passou a seguir foi bem rápido, o sargento agarrou-me pela cintura e afastou as minhas pernas de forma a minha bunda ficar toda aberta para ele e depois passou cuspe no meu botãozinho, eu tremia, o tesão que tinha sentido com o dedo já tinha passado, a medo, olhei para o Sargento, ele estava super excitado o pau dele parecia pedra e senti ele a encosta-lo no meu cuzinho.
-Vamos parar por aqui sargento, isso eu não – e senti a cabeça dele a forçar a entrada do meu cu.
-Relaxa, se não vai te custar mais…
Eu sabia que não tinha volta, já tínhamos ido longe demais, e senti então a cabeça a entrar, doeu para caralho.
-Aaaaoiiiiii porraaaaaa!!!!
-Aguenta recruta, esta é parte que mais custa na primeira vez de um macho – o Sargento foi enfiando e eu sentia o meu cu a rasgar.
-Aaahhhhh porraaaaa pare sargento!
-Te faz homem recruta, pareces uma menina a reclamar – senti o pau dele a sair um pouquinho e depois ele forçou tudo senti uma dor enorme.
-Aaaaaiiiiiiii puta que o pariu caralhooooo….
-Agora sim, podes reclamar, está tudo dentro!
-Caralho sargento, você me arrombou todo!
-Todo o macho como tu, tem que passar por este momento, mas já, já vai ficar bem gostoso.
Porra eu estava todo arrebentado, só queria que ele tirasse aquela porra de dentro de mim, mas isso não ia acontecr, e o Sargento começou então a movimentar aquela vara não meu cu, nossa como doía aquilo.
-Aiiii caralho mais devagar sargento, por favor…. - eu já nem pedia para ele parar, se abrandasse já estava bom.
-Eu faço mais devagarinho…. - o sargento abrandou mas continuou a fuder o meu cu rasgadinho - Uhmmmm nossaaa… que delicia de cuzinho, é tão apertadinho…
-Nunca entrou nada aí caralho - respondo furiosamente de cabeça quente com aquela situação, e ele pra me castigar tirou e enfiou o seu pau todo bem rápido..
-Já entrou sim, e foi bem bom!
Tinha entrado o seu dedo, e eu tinha gostado, ele sabia disso, mas aquele picão dele era grande e grosso demais para eu gostar daquilo, mas eu já não sentia dor, só desconforto, e ele foi sempre metendo e tirando, bem devagar, e a cada metida ia aumentando o ritmo, e puta que pariu, aos poucos aquilo começou a ficar gostoso, comecei a sentir um calor dentro do meu cu e um prazer que não sei descrever. Foi então que comecei a lutar contra aquilo, era macho, não queria ter prazer em ser fodido, mas o meu Sargento sabia o que fazia, até que ele me deu mais uma estocada forte e eu não resisti:
-Aiiiiiiiiiii…..
-Já está gostoso, né recrutinha?
Não falei nada, não era preciso, e ele começou a me socar cada vez mais rápido e mais forte, era impossível não gemer, nunca tinha sentido um prazer assim, e então deixei de conter os meus gemidos, e comecei a gemer à vontade;
-Aiii porraaaa!!!!
-É bom levar com a vara do teu sargento, né recruta?
-É…
-Não ouvi – e deu-me uma socada forte!
-Aiii…. é meu Sargento, está gostoso pra caralho
-É assim que eu quero te ver meu recruta, a gemer gostoso no meu pau.
O Sargento passou a me fuder sem dó, eu estava ali deitado na cama com o meu cu todo arrebitado para ele, e ele socava a sua piroca como queria, eu sentia o meu pau duro que nem pedra, nunca pensei que fosse possível sentir um prazer daqueles no cu. Ele ficou assim socando o meu cu, até que ele então saiu de dentro de mim e virou-me fiquei de barriga para cima, ele olhou para mim, e sorriu todo satisfeito.
-É uma delícia ser fudido não é Martins? - olhei para o meu pau estava todo babado bem duro, não tinha como negar.
-Nunca imaginei que pudesse ser tão bom. - falei sem olhar nos olhos dele morrendo de vergonha, mas o meu pau não me deixava mentir.
-Tu vais dar um bom soldado Martins, tens muito tesão nesse cuzinho! [Riso safado]
Continuava com muita vergonha, e desviei o meu olhar do dele, e ele bem experiente, puxou umas das minhas pernas contra o meu peito, e abriu bem a outra para o lado, e colocou o pau na portinha do meu cu, eu sentia o meu botãozinho a piscara, caralho ele sentia a falta daquela vara, mesmo estando todo dorido e desejava muito que aquele Sargento fodesse logo para sentir de novo aquele prazer incrível de novo.
-Estás com vergonha de estar a gostar de levar com uma rola, recruta?
-Não! - menti
-Estão pede para eu enfiar de novo! - o sacana ficava a esfregar a cabeça do seu pau no meu botãozinho, mas não enfia, ele sabia que eu queria que ele metesse, ppis sentia o meu cu a piscar na ponta do seu pau.
-Enfia esse pau sargento?
-Bom convicção recruta! - ele berrou todo excitado, e senti a cabeça do pau a entrar no meu cu, que já estava bem abertinho para ele.
-Meta logo essa porra Sargento! - berrei bem alto também e ele enfiou tudo, nossa senti um calafrio de prazer
-Aaiiiiiiiiii….
-Tu é que pediste Martins ... hummm ... porraaa… que delicia te fuder assim!
O sargento ja não se continha nada, ele tirava e metia o seu pau como queria, eu sentia um tesão enorme com aquilo, e agagrrei no meu pau e começei a me punhetar, e sempre que sentia o seu pau no fundo do meu cu, eu sentia o meu pau a largar gotinhas de porra, nossa que parzer era aquele, naquela posiçáo ainda sentia um prazer maior dentro de mim, ele se apercebia que eu gostava e metia bem forte, e começou a em atiçar.
-Gostas de rola é assim bem forte, não é recruta?
-Sim meu sargento, adoro! - eu estava completamente dominado por aquele prazer e já não respondia por mim.
-Então porque não te ouço geme?r
-Não sei meu Sargento, só sei que está maravilhoso meu sargentão gostoso - o tesão começou a falar mais alto.
-Então geme mais alto para mim, quero ouvir os teus gemido de prazer… - e começou a dar socadas mais lentas, mas bem fortes, enquanto me olhava nos olhos com aquela sua cara de macho safado.
-Aiiii meu Sargentooooo… que tesão você está me matando de prazer uhmmmm….
-Isso geme, sente o que é bom, tesão de macho é mesmo assim, nunca mais vais esquecer a rola do teu Sargento - as estocadas eram cada vez mais fortes, ele tirava e depois enfioava o seu pau tiodo bem fundo porra e o calor que sentia o meu cu começou a aumentar
-Não vou esquecer não, uhmmmm… é ,muito tesão - eu já estava a começar a sentir um calor a subir pelo meu cu acima que não sei explicar…
-Caralho… tu vais gozar recruta, teu cu está a apertar o meu pau que nem louco…
E começou a me foder ainda mais rápido, ia gozar mesmo, o calor que eu sentia, misturado com o prazer enorme que aquele pirocão dele me estava a dar, não ia dar mais para me segurar, o improvável ia mesmo acontecer, eu ia ter um orgasmo enquanto era fodido.
-Aaaaaiiiii me fodaaaa com tudo meu Sargentooooo….
-Toma pau caralhooooo…. e goza… goza bem gostoso recrutinha com o pau do teu Sargento enterrado neste cu apertadinho.
-Aaahhhhhhhh porraaaaaaaa…. - coloquei a minha cabeça toda para trás e o meu pau começou a gozar, praticamente sem eu me punhetar
-Isssoooo que delicia… goza recrutinha!
-Aaaiiiiii caralhooooo…. - eu me contorcia todo de prazer.
Ele não parou de me socar eu gozei, gozei muito , não sei descrever que prazer incrível, era aquele, fiquei com o meu peito todo melado com a minha porra, eu estava exausto, mas o meu sargento não, ainda estava com pau bem teso dentro de mim, e a socar o meu cu bem forte
-Que gozada heim Martins?
-Porra meu sargento, que tesão é esse?
-É tesão no cu! Não há tesão melhor que esse… [Riso safado] - ele colocou-me de ladinho e continuou a me socar.
-Você está acabando comigo meu Sargento…
-Estou é a te dar a melhor foda da tua vida recrura!
O sargento parecia um touro, não abrandou nem um pouco as estocadas, e posso dizer que em minutos os meu pau já estava a endurecer de novo, o meu cu parecia que tinha fogo.
-Aiii que cu mais tesudo meu recruta gostoso! - a respiração do sargento começou a ficar cada vez mais ofegante.
-Ai meu sargento, que fodão que você é!
-Já estás teso de novo né seu caralho!
-Aiii simmmm… uhmmmm… você está a dar cabo do meu cu, mas é prazeroso demais.
-Te prepara que eu vou encher este te cu de porra!
Voltou a ajeitar-me como quis, fiquei novamente deitado com a bunda arrebitada para ele, e ele de joelhos com uma com uma perna levantada, começou a dar estocadas mais lentas, mas bem fortes e bem fundas, e eu berrava a cada estocada com tanto tesão.
-Empina mais essa bunda pro teu macho - ele estava quase a gozar, eu sentia isso, e o cara estava ainda mais safado.
-Assim meu Sargento?
-Sim, isso caralho, és um recrutinha bem putão!
-Ai me fode então bem gostoso, fode meu Sargentão!
-Haaaa caralho… como eu goso de te ouvir a pedir piroca, pede mais pede!
-Ai me fode meu Sargentão, mete essa piroca toda no rabo!
-Toma putão!
Respiração dele ficou ainda mais ofegante, ele começou a meter ainda mais forte, e depois a parte melhor, comecei a sentir o pui dele a latejar no meu cu, e a seguir a ser enundadopela sua porra.
-Aaahhhhh caralhoooooo… toma o leite do teu macho recruta gostoso uhmmmmmmm…
-Aaaiiii deleiciaaa…. que sensação maravilhosa…, goza meu Sargentão, que eu vou gozar de novo uhmmmmmm…
Que porra de prazer era aquele, estava a gozar sem me tocar e pela segunda vez só com o tesão de ter aquele homem a gozar dentro de mim.
-Uhmmmmm que delícia de cuzinhooooo…
-Aaaiiiii caralhoooooo que fodão…
Olhei para ele me contorcendo de prazer, ele sorriu e veio sobre mim, todo suado e eu o abracei, e deu-me um beijo bem gostoso, enquanto os nossos pais acabavam de largar as últimas gotinhas de leite.
-És delicioso demais Martins, que cu que tu tens, já não me lembrava se fuder assim tão gostoso!
-Nem sei o que dizer…. - quando o tesão passou fiquei morrendo de vergonha por ter tido tanto prazer em dar o meu cu para um cara.
-Não precisas de dizer nada, vais dar um bom soldado…
Deu-me mais um beijo daqueles de tirar fôlego, e depois vimos as horas, já era tarde, e começamos a nos vestir…
Continua...
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