Continuação do conto de 18/11
Somos um casal branco, eu Suely com 32 anos e meu marido Nelson de 33 anos, recentemente tivemos um filho bem pretinho, fruto de um sexo cheio de prazer entre eu e Samuca, um negro casado de 42 anos, funcionário da empresa de meu marido, que além de ser forte e bonito tem um cacete de jumento que me fode diretamente no colo do útero me alucinando de prazer, me deixando totalmente de quatro por ele e também atendendo aos anseios de meu marido que sempre fez e faz de tudo para me dar o máximo de prazer no sexo...
Logo após o nascimento do bebê meu marido e eu decidimos, para o bem nosso e do Samuca também, afinal ele é casado e tem família, devendo dedicar-se à esposa e seus filhos, interromper nossa relação de sexo com ele, o vemos bem mais espaçadamente quando ele quer vir aqui em casa ver seu filho, e por incentivo do meu marido, que adora me ver sob o jugo dele, gemendo, gritando e chorando de prazer, acaba rolando um sexo extremamente prazeroso com uma intensidade de sexo animal devido eu estar lactando, despertando no macho seus instintos mais primitivos...
Felizmente meu marido quer e faz questão absoluta que meus machos sejam negros e extremamente dotados, na glande, na haste e nas bolas, pois ele sabe que isso me arrasa em gozos e meu marido faz de tudo, tudo mesmo, para me dar prazer..
Nelson novamente estava certo quando previa que o fato de termos um bebê bem pretinho mamando no meus seios alvos em público, praças ou corredores de shoppings, atrairia pessoas da raça negra para junto de nós, e já numa primeira experiência pudemos constatar isso, num banco de corredor movimentado de um shopping sentamos meu marido e eu, sobrando um lugar para o cestinho do nosso baby, e começamos conversar:
Eu : amor, não me parece possível que isso vá dar certo, estou bem ansiosa ...
Nelson : mantenha calma, fique bem tranquila, abra bem a blusa deixa o seio todo bem exposto, comece amamentar...
Eu : nossa o bebê esta faminto, sugando bem forte e essa situação aqui me excita muito..
Nelson : amor estamos num dia de muita sorte, aquele preto enorme com uniforme de basquete ia passar direto, nos vendo parou, entrou na loja de produtos esportivos e pela vitrine nos observa...
Eu: realmente amor, ele não tira os olhos de mim, do meu seio, tá me comendo com os olhos, já estou toda molhada..
Nesse momento meu marido cochichou para eu deixar rolar, me abrir para o possível novo macho e afastou-se, para observar a distancia, deixando vago o lugar ao meu lado, em segundos o negão enorme se aproximou e sentou ali, educadamente se apresentou como Custódio (Tody), 38 anos, treinador de basquete, e sem perda de tempo perguntou se meu marido deixou um negro fazer aquele filho em mim ou se eu o traí, e logo ele entendeu que meu marido é meu cúmplice e até ajuda realizar-me como fêmea, só fez mais uma pergunta se o papai preto do meu bebê ainda estava comigo e sorriu feliz quando eu disse que não, que eu estava liberada, nesse momento ele levantou-se do banco ficando de frente para mim expondo por baixo da roupa um volume gigantesco com uma ereção escandalosa, perguntando-me se, imediatamente, poderíamos nos conhecer melhor e mais "profundamente", respondi com um beijo em seus lábios carnudos e acenei para meu marido, que nos observava a distancia, nos levar para casa, eu queria mostrar todo meu poder de entrega e submissão para que aquele macho lindo soubesse que eu era a mulher na qual ele poderia impor toda sua masculinidade e pujança e quisesse assumir seu posto em nossa cama, que estava sem o alfa da casa...
Todas nossas expectativas foram superadas de imediato, logo que passou pela porta de entrada ele arrancou toda sua roupa e fez o mesmo com as minhas, era assim, totalmente nus que ele e eu deveríamos permanecer o tempo todo que ele estivesse ali dentro de nossa casa, nossos corpos nus se tocaram, se abraçaram, se atracaram, e nossas bocas se colaram num beijo totalmente envolvente, lânguido, apaixonado, depois molhado, lambido, lambuzado, até se tornar escandaloso, libidinoso, totalmente pecaminoso, onde só a luxúria nos envolvia.. praticamente arrastou-me até o leito conjugal, dizendo que ali a esposa de um corno deve se esvair de tanto gozar sob seu macho, ali o macho faz nela quando e quantas vezes quiser, deitou-me de barriga para cima, ajeitou sua glande gigantesca entre meus lábios vaginais e empurrou, felizmente eu estava encharcada com meus líquidos e a glande veio diretamente no colo do meu útero, não consegui conter um grito e chorei, ele fodia-me magnificamente, gemendo e chorando eu me agarrava em seu corpo e completamente alucinada de tesão empurrei minha pélvis de encontro aos seus enormes bagos, tive a enorme satisfação de ver em sua fisionomia que ele estava próximo ao delírio do prazer, e quando implorei por sua porra, suplicando que me enchesse toda, senti os jatos baterem quente e fortes no fundo da buceta e os orgasmos se sucedendo, eu me revirava e me debatia em espasmos como nunca antes, ele implacável continuava o vai e vem como se ainda não tivesse me enchido, ele começou a mamar com força meus seios cheios de leite, me juntou sob ele, mamando em meus seios como um bezerro forçou a glande contra meu útero e explodiu uma nova carga que arrasou totalmente comigo, apaguei num orgasmo sem precedentes...
Nelson meu marido e eu estávamos radiantes de felicidade de termos conhecido o Tody... esperamos que ele também esteja desejando novos encontros em nossa cama...