Minha sogra mora na casa do meio. O filho mais novo em baixo, e o outro em cima. Ambos casados. A concunhada de baixo já foi bem gostosa, a ponto de me despertar muita tesão, mas, por questões hormonais, e etc, engordou muito, e distorceu alguns atributos. Não que tenha deixado de ser bonita, mas ficou menos “apetitosa”. Já a de cima... aiai... mesmo que não seja do tipo de “parar o trânsito”, mas tem umas curvas bem avantajadas, e abusa disso – e da sorte -.
Passa boa parte dos dias de uniforme, pois é cobradora de ônibus, então aproveita o fim-de-semana para usar roupas bem leves, e dispensar o uso do sutiã. E parece que abusa mais ainda quando vou “filar um rango” na sogra aos domingos.
Num desses, ela desfilou de pijama para cima e para baixo.
O short era um pouco largo e curto, e acompanhava o contorno da bunda. A blusa era igualmente larga e curta, e também contornava e delineava os seios.
Em vários momentos precisei me controlar para não enfiar a mão por debaixo daquele short que, vez ou outra, conforme seus movimentos, expunha as polpas carnudas e rosadas, e revelava a calcinha cor-de-rosa (a mesma cor do short).
Mas consegui (por várias vezes) “tirar uma casquinha”, roçando a mão nas suas coxas ao largar ou pegar o controle da TV no sofá, quando ela sentou ao meu lado. Numa dessas ela até deu uma olhada de canto, tipo, será que não tem mais espaço? Ou então, tá gostoso aí?
Acho que até poderia fazer de propósito, levantando e sentando seguidamente, e ainda inclinando o corpo para a frente, deixando à mostra os seios, hora por baixo, hora por cima, mas não deu uma deixa (ou espaço) sequer, demonstrando que eu poderia chegar mais.
Fiquei me perguntando se estaria provocando somente por provocar, ou estaria me testando, uma vez que tinha mais gente junto.
Noutro domingo foi ainda mais provocante, quando subi para conversar com ela.
Faz faculdade de Enfermagem, e havia comentado durante a semana, pelo Zap, que queria me mostrar algo que poderia me interessar, pois parecia dizer respeito ao que estudei nos cursos de Massoterapia.
Vestia somente um camisetão branco (tipo regata) e calcinha, pois, como já mencionei, nunca usa sutiã em casa.
Sentei no sofá, e ela no braço do mesmo, de lado para mim, e de frente para a lateral da escrivaninha, onde estava seu material. E tá ela folheando a apostila, e falando sobre o referido assunto, até que cruza a perna que estava para o meu lado, e gira o corpo na minha direção para me mostrar algo na apostila. O camisetão prendeu, e acabou descobrindo toda a lateral da perna, deixando a calcinha azul clara bem à mostra, ainda mais eu tendo a visão privilegiada, pois estava mais baixo que ela. Fiquei pensando se ela não havia percebido (ou percebeu e deixou por isso mesmo). Petrifiquei com a visão, e foi difícil prestar atenção no que ela mostrava e falava. Quando, com muito custo, saí do transe, levantei-me, para poder olhar melhor o que me mostrava, e para não a constranger quando percebesse o deslize. Acho que não percebeu mesmo, pois seu braço e a apostila encobriam sua visão da cena.
Aí tive a visão dos seios, no decote da camiseta, que eriçou ainda mais o meu membro.
E fiquei maquinando um jeito de tirar uma casquinha. Então segurei com as duas mãos na parte superior da apostila, colocando os quatro dedos por baixo, e o polegar por cima. Mantive a esquerda parada, e escorreguei a direita por toda a lateral, roçando a parte interna da coxa com o dorso dos dedos (essa era a perna dobrada) até sentir a barra da calcinha.
Ela estava tão compenetrada no assunto, que não percebeu meus dedos chegarem muito próximo à sua virilha, onde dava para sentir os primeiros pelinhos pubianos.
Só se deu conta, quando forcei o dedo para passar a costura da calcinha, então deu um pulo e um grito: “ai, um bicho”. Trombou em mim, que quase me derrubou para trás, e ficou saltitando e se debatendo, como a querer tirar o bicho que estava nela. Chegou a levantar a camiseta, deixando à mostra a calcinha, enterrada naquela racha entre os lábios, que formava uma “pata de camelo” de tirar o fôlego. Até que se deu conta do deslize, e abaixou rapidinho, ruborizando a face imediatamente. Sem saber onde se enfiar, saiu quase correndo, dizendo que ia buscar algo.
Fui pego de surpresa com sua reação. O que me fez ficar pasmo. Estático. Sem reação.
Até que, para amenizar a situação, pedi que me trouxesse um copo d’água quando voltasse.
Gritou que estava no quarto, e que era para eu me servir na cozinha.
Voltou vestida como gente. Trocou a camiseta por uma mais justa, e colocou uma bermuda.
Falei que eu não tinha visto bicho nenhum, e, pegando a apostila, retomei o assunto. E ficou por isso mesmo.