Interior de SP 1996
Bem como sabem, eu tenho 43 anos e essas experiências que eu relato são aventuras da minha juventude e espero que curtam, eu me considero um Otaku quarentão, pra quem não sabe Otaku é a pessoa que gosta de mangás mangas e animes( desenho japonês) e tudo começou nos anos 90. Quem aqui não se lembra da febre dos tokusatsu nas tardes da extinta tv Manchete, O incrível, Jiraya, Jaspion, e por ai vai, mais o anime/Manga que mudou minha vida e meu jeito de ver o mundo foram os Cavaleiros do Zodíaco quem não se lembra do Seiya e seus amigos? Era uma febre me lembro que a gente ia pro clube e ficava dando os poderes e golpes, quantas vezes eu não ficava debaixo da Cachoeira da piscina tentando fazer ela correr ao contrário kk, mais esse anime foi a porta de entrada para os demais, mais deixando pra lá esse papo nerd, eu Iniciei o conto assim pra dizer a vocês que eu até então eu nunca tinha entrado em contato com uma cultura diferente até eu conhecer a Sensei Suguimoto. E foi em um final de semana que eu aprendi muito sobre essa rica cultura, e todo se deu dessa forma:
Após nossa transa no Lab de ciências, tanto eu como a sensei, não ficamos mais ali, pois era muito visível, mais eu devido a minha detenção continuei a ficar depois do horário para organizar o ambiente de trabalho e a sala da Sensei Suguimoto, mais era um prazer ficar ali sempre ficava trocando olhares com a sensei isso me excitava demais, mais a própria me dava um banho de água fria deixando bem claro que não ia mais rolar mais nada entre a gente. Quero dizer que não foi bem assim em uma tarde, após terminar de arrumar tudo eu me preparava para ir embora quando a Sensei me pegou pelo braço, eu achei que ela queria um beijo, fiz todo o movimento de beijo, mas ela virou o rosto.
SENSEI SUGIMOTO: EINN AQUI NÃO SEU PERVERTIDO, LEMBRA NÃO CONBINEI COM VC?
EU: BEM EU ACHEI, ela me interrompeu!
SENSEI SUGUIMOTO: ACHOU ERRADO SEU KUREIJI, MAS QUERO FAZER UM CONVITE, VENHA PASSAR O FINAL DE SEMANA EM MINHA CASA!
EU: SENSEI ME SINTO HONRADO, MAIS MINHA MÃE NUNCA me Deixou PASSAR A NOITE FORA.
SENSEI SUGUIMOTO: OLHA ENTREGA ISSO A ELA, ELA VAI ENTENDER E DEIXAR! DE ESPERO SÁBADO A TARDE NA PORTA AQUI DO COLEGIO AS 16H00 NÃO SE ATRASE OU VC VAI PERDER!
EU: SIM SENSEI!
Peguei o tal convite e sai, na saída nos encontramos com a Fernanda, que mal olhou para a professora!
SENSEI SUGUIMOTO: OLHA SENHORITA ARICE, BOM DIA E COMO VAI O ANDAMENTO DE SEU ARTIGO?
FERNANDA: AHH SENHORA SUGUIMOTO, EU ESTOU ENCONTRANDO ALGUMAS DIFICULDADES!
SENSEI SUGUIMOTO: PARE DE TENTAR ME ENROLAR MENINA, VC SÓ TEM MAIS UMA SEMANA, OU FICARÁ SEM NOTA NO BIMESTRE, FORA QUE SERÁ SUSPENSA!
A sensei nunca pegou pesado, mas assim que ela saiu, a Fernanda disse uns palavrões em japonês!
FERNANDA: ESSA JAPONESA BAISHUNPU. ME PAGA, DEIXA A DIRETORA SABER QUE ELA ANDA DANDO PARA ALUNOS!
EU: QUE PALAVRA QUE VC DISSE AI?
FERNANDA: PALAVRA?
EU: SIM ESSA EM JAPONÊS OQUE SIGNIFICA?
FERNANDA: AHH BAISHUNPU? É PROSTITUTA!
EU: COMO VC SABE JAPÓNES?
FERNANDA: MEU NAMORADO É FILHO DE NISSEI!
Pra quem não sabe Nissei é descendente de Japonês, ou sendo mais especifico quando os pais são japoneses, ela ficou ali falando do namorado que ele era isso e aquilo, eu que me considero ser um cara inteligente comecei a me sentir burro, meu cérebro só registrou a parte que o Japonês trabalhava na Embraer e estudava no ITA, ou seja era inteligente, tinha seu carro próprio em baita de um salário ou seja era um bom partido!
A fala dela era a seguinte:
FERNANDA: MEU NAMORADO VAI SER UM BOM MARIDO E VAI PODER DAR PRA MIM UMA VIDA CONFORTÁVEL.
EU: TÁ, E AS OUTRAS COISAS? Perguntei no sentindo de relação deles
FERNANDA: ELE É CARINHOSO, ME TRATA BEM, MAS O SEXO NÃO É BOM!
EU: COMO ASSIM? CONTINUEI A QUESTIONANDO!
FERNANDA: SEM ENTRAR EM MUITOS DETALHES, O PAU DELE E PEQUENO MEDE UNS 13CM NO MÁXIMO E ELE DURA MUITO POUCO! AI ACABO SEMPRE TENDO QUE ME RESOLVER NA SIRIRICA MESMO! POR ISSO QUE VC CHAMOU TANTO MINHA ATENÇÃO, TU ÉS MAIS NOVO DO QUE ELE E TEM O DOBRO DE TAMANHO DE PAU!
Tentei desconversar, ela se aproximou e sussurrou aos meus ouvidos
FERNANDA: “DAQUI ALGUNS DIAS EU QUERO EXPERIMENTAR ESSE PAUZÃO” disse essas palavras ao mesmo tempo que alisava meu membro por cima da calça e saiu.
Bem eu já estava confuso com essa história, fiquei mais com a aceitação fácil de minha mãe ao convite da Senhora Suguimoto, achei que ela diria não, ela somente ressaltou que eu não dormisse lá, mais o convite era pra pousar na casa da Japa Milf.
MÃE: OLHA A PRINCIPIO NÃO, VEM EMBORA SÓ FICA LÁ SE TU NÃO CONSEGUIR VOLTAR.
Eu fiz que sim, tomei banho e fui dormir. No dia e hora combinados estava eu na frente da escola quando a Sensei chegou no seu novíssimo Fiat Pálio cheirando a novo, entrei e sentei no banco do carona, a Sensei estava muito elegante vestia uma saia florida com muitos detalhes em rosa e lilás.
EU: NOSSA SENSEI SEI CARRO É LEGAL! ESTÁ MUITO CHEIROSO PARECE NOVO!
SENSEI: É NOVO, MEU MARIDO ME DEU RECENTEMENTE, TUDO PRA EU NÃO FICAR ANDANDO DE ONIBUS, OU SAIR COM O DELE!
Fiquei curioso em perguntar mais ela logo me disse ela uma Pajero automática, sensei não precisava dar aulas, seu marido tinha um alto cargo na diretoria da Kodak aquela antiga empresa de câmeras e antigos rolos fotográficos, eles moravam em uma bela casa em um bairro de classe média alta, eu fiquei espantado quando chegamos a casa era enorme e já na entrada vi que tudo que havia ali naquela residência mencionava o cultura japonesa, desde o jardim de inverno até o interior da casa. Ao estacionar o carro ela desceu e pediu para que eu tirasse os sapatos, eu já esperava por isso pois um amigo japonês tinha esse costume, tirei os sapatos e entreguei a ela a indagando.
EU: SENSEI, SEI QUE SEU MARIDO ESTÁ VIAJANDO, MAIS MEU SAPATO AQUI FORA IRÁ REVELAR MINHA PRESENÇA EM SUA CASA!
SENSEI: NÃO TEM PROBLEMA QUERIDO, AQUI NINGUÉMTOMA CONTA DA VIDA DE NINGUÉM, MAS SE VC FAZ QUESTÃO VC PODE ESCONDER SEU CALÇADO NO MEU CARRO.
Ao entrematarmos na sua residência, as referências a cultura japonesa se mostraram mais forte, ela me mostrou todos os detalhes respondendo cada pergunta, ao final do mini passeio ela me mandou para o chuveiro afim que eu tomasse um banho.
EU: MAIS SENSEI EU JÁ TOMEI BANHO HOJE, NÃO É NECESSÁRIO.
SENSEI: EU SEI, MAS ESSE É UM BANHO ESPECIAL VAI LÁ ENTRA NO CHUVEIRO TIRA A ROUPA E SENTA NO BANQUINHO QUE ESTÁ ALI NO MEIO DO BANHEIRO.
Como um aluno aplicado que sou, entrei no seu banheiro tirei a roupa, me sentei no banquinho e esperei minha sensei, confesso que achei muito estranho, fiquei ali percebi que havia uma bacia com água, o chuveirinho de água quente e um sabão liquido bem cheiroso comecei a me molhar quando menos espero a sensei entra no banheiro vestindo uma camisa branca de algodão e calcinha. Sem dizer nada ela se abaixou, pegou o chuveirinho e me molhou de cima a baixo, ia falando umas palavras em japonês que não faziam sentindo nenhum pra mim, depois pegou a puxa e o sabão e começou a me lavar, costas, braços e pernas, quando chegou na barriga meu pau já estava duro, ela dizendo que tinha que lavar aquela parte também, então passou sabão nas mãos e começou as movimenta-las no meu membro subindo e descendo, quando chegava na glande seus movimentos tornavam-se mais gentis e suaves me levando a loucura, depois ela enxaguou meu caralho deixando ele limpinho, ai ela se colocou na minha frente e mamou meu pau como se fosse o ultimo pedaço de carne no planeta, fazia aquele barulhinho de pornô japonês que já mencionei antes pra vocês, eu fechava os olhos pra que eu não a visse a sensei Suguimoto devorando meu pau , mais o barulhinho e as falas em japonês dela estavam fazendo minha cabeça girar de tal forma que o gozo era inevitável, mas antes de ocorrer a segurei pela boca e eu que comecei a dar banho na sensei, molhar com o chuveirinho com roupa e todo mostrando toda a volúpia de seus seios, tirei sua blusa e cai de boca neles mordiscando seus mamilos, fazendo minha sensei de ciências gemer de prazer, fui descendo os carinhos até chegar em sua boceta que já molhava sua calcinha, sem eu dizer nada ela levantou-se virou pra mim e disse “TENHO UMA SURPRESA PRA VC” e que surpresa ela havia se depilado estava toda lisinha do cu a boceta, não tive dúvidas cai de boca, ela logo começou a falar novamente me chamar de sr kun, icha, icha, me posicionei em frente dela e a penetrei, senti sua boceta tremer, as paredes de sua boceta estavam escorregadias fazia meu pau bater fundo e voltar, como eu também já havia sido estimulado não demorou muito pra eu inundar sua boceta com meu esperma jovem , sem eu tirar o pau o meu gozo escorria pelos lados de sua vagina safada e suja., ela se recompôs, terminou meu banho e logo em seguida me deu um roupão esquisito de cor marrom e pediu para que eu descesse e a esperasse na cozinha, fui descobrir depois que aquele hobby se tratava de um Kimomo japonês, eu então vesti e esperei na sala ambiente que ela havia preparado, tinha uma mesinha baixa, um bulé de café, mas na verdade é era chá , tinhas uns pratinhos parecia pequenos vasos, e copos que pareciam xicaras, a fome era tamanha, claro depois de uma gozada dessa quem não ficaria com fome, esperei unsminutos quando a sensei apareceu toda linda vestida num Kimomo colorido, era como se ela fosse uma Queixa só não tinha o resto maquiado de branco, ela se desculpou e logo serviu o jantar, vi quando ela trouxe da geladeira uma grande tabua com peixe cru de cor vermelha e arroz, tinha outras coisas como camarão também!
Eu achava que ela ainda fosse preparar, mais quando a vi comendo cru me assustei,
EU: SENSEI, A SENHORA NÃO VAI COZINHAR ESSE PEIXE? FAZ MAL COMER CRU TEM AQUELA DOENÇA A SALMONELA!
Ela riu
SENSEI: SALMONELA É DO FRANGO QUERIDO, ESSE PEIXE O SALMÃO VC PODE COMER CRU, SÓ O CAMARÃO QUE NÃO EU JÁ O PREPAREI.
Bem se minha sensei disse então bora comer, comi e gostei até que o tal sushi era bom o jeito que o salmão desmanchava na boca um que delícia, minha sensei então se levantou e foi buscar algo quando voltou ela trazia não mão 2 garrafas estranhas com escrita em japonês e falou.
SENSEI: COMO VC É DE MENOR DE IDADE VOU DAR UM POUQUINHO SÓ
Tomei um pouquinho de cada gostei mais de um parecia um suquinho de morango, o outro tinha gosto de cachaça! Na verdade era ela havia me explicado que aquilo era saquê agua ardente de arroz puro e misturado com morango, estava todo muito gostoso, ela tirou a mesa nos conversamos passamos um tempo juntos quando ela me pegou pela mão e me levou até o quarto que tinha preparado, tinha um colchão estranho no chão 2 travesseiros e umas velas aromáticas ali me deitei ela abriu meu kimomo, e derramou as velas em cima do meu peito ali começou a massagear fazendo movimentos circulares, ela bebeu outra dose do saquê de morango levantou-se abriu seu roupão soltou os cabelos e deitou-se em cima de mim beijou me todo meu corpo me deu aquela chupada novamente e claro logo estava grudada comigo como uma cadela no cio, hummm como era bom, sentir o calor daquela boceta no meu pau. Ela se movia pra frente e para trás gemia, fazia eu pegar em seus seios e em sua bunda, eu entendi o regado logo abria sua bunda e tocava no seu cú com os dedos ao momento que eu chupava seus seios, botei minha sensei de 4 fazendo ela ficar exposta tanto cú e boceta era só escolher onde meter e naquele momento escolhi meter mais uma vez em sua boceta carnuda e quente parecia um túnel alagado por água quente. Ao mesmo tempo que peguei uma das velas e virei na sua bunda, ela disse um uiii massageei sua bunda sempre tocando em seus anus quando esta começou a repetir em japonês!
Watashi no espaço shiri o fakku, Watashi no espaço shiri o fakku (pesquisem no google) ela começou a rebolar e piscar o cú e dizia essas palavras não compreendi idioma da língua, mas a linguagem do corpo dela consegui ler, ela queria rola no cú, então dei a ela o que ela quis, meti ferro na sua rabetinha nipônica, acho que nos anos de casada da Sensei Suguimoto, ela nunca tinha dado o cu tanto como deu naquele dia, fui carinhoso, lambi e beijei, ela dizia não é sujo-o mais se arrepiava quando sentia minha língua no seu rego. Soquei gostoso meti muito na minha sensei de ciências tanto foi que gozei muito letei aquele rabinho sedento por pau.
Caímos um do lado do outro e adormecemos, só acordei no outro dia com uma chupada gostosa de bom dia da Sensei Sayuri.
Bem amigos minha história foi essa, após esse dia nunca mais fiquei com a professora Sayuri, até porque no fim daquele ano ela foi embora pro Japão com o marido, foi um momento delicioso da minha vida, Aos que perguntam sobre o contato se eu a vi depois de tudo isso, há alguns dias eu estava fazendo compras no mercado próximo da minha casa quando sinto uma mão tocando nos meus ombros quando eu olhei vi aquela milf japonesa de uns 60 anos mais ou menos perguntando se eu lembrava dela!
EU: POXA VIDA CLARO QUE LEMBRO SENSEI SUGUIMOTO!
SENSEI: AGORA É SÓ SENSEI SAYURI, SOU VIUVA.
ELA ME EXPLIUCOU TUDO, FALOU DOS FILHOS DA MORTE DO MARIDO, QUE HAVIA SE CANSADO DO JAPÃO E VOLTOU PARA O BRASIL, TROCAMOS TELEFONE E CONTATO E A COMECEI A SEGUIR NO INSTAGRAM E FACEBOOK, OBVIO QUE SOLTEIRO NÃO IRIA DEIXAR PASSAR DE REVIVER ESSES MOMENTOS COM MINHA SENSEI TARADONA POR SEXO ANAL! MAIS ISSO É CONTEUDO PÁRA UM OUTRO CONTO.
Lembre se quisessem entrar em contato meu e-mail:
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